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Estruturas Isostáticas Cap05
Estruturas Isostáticas Cap05
isostáticas
M2 M2 DMF
A
-
M2
α M1
α M1
-
M1
M1 – M2 = 0 M1 = M2
DMF
M 2 M1
M1 M1 M2 M2
α - -
α M3
α M3
-
M3
M3 = M1 – M2
M1 – M2 – M3 = 0
Fig 5.1
Nós rígidos interconectando: A) duas barras; B) três barras
isostáticas
αe αd
B DMF
M=0
Fig 5.2
+ +
Nós articulados: A) deformada.
B) diagrama de momento fletor
isostáticas
x 3
y2 x 1 x 1 ≅ y2
x 2
3
2
x 2
2 2 2 3
3
1 1
y1 1 y3 4 y1 1
H1 M1
H1
V1 V4 V1
Pórtico biapoiado Pórtico engastado e livre
r = ne + nc
(4 = 3 + 1) Incógnitas = ne + nc
isostático M3 = 0 (eq. de condição) 4= 3+1 M4 = 0
2 2 3 3 4 3 3 4
2 5
N4 N4
1 4
2 4 5
1 6
1 5 1 6
H1 H5 H1
V1 V5 V1 V6
Fig 5.3 Pórtico triarticulado Pórtico biapoiado, com
Pórticos ou quadros simples articulação e tirante (ou escora)
isostáticas
2 2 3
1 3
1 4
X
Fig 5.4
Eixos globais: X, Y e Z
isostáticas
y2 ≅ x 1
2 x 2 ≅y 3
2 3
1 3
y1 1 4
x 3
Fig 5.5
Eixos locais: x, y e z
isostáticas
5tf/m
2 2 3
3m
12tf 1 3
2m
1 4
H4
V1 V4
Fig 5.6
Pórtico biapoiado 6m
isostáticas
y2
x1
5tf/m
x2
2 2 3 y3
3m
12tf 1 3
Ad
2m Ae
y1 1 4
H4
V1 V4
Fig 5.7 6m
Eixos locais e seções-chave
x3
isostáticas
5tf/m
12 tf 36 tfm 2 60 tfm 12 tf
2 3
11 tf 19 tf
11 tf 19 tf
36 tfm 60 tfm
12 tf 2 3 12 tf
3m
12 tf 1 3
2m
1 4
12 tf
11 tf 19 tf
Fig 5.8
Subestruturação 6m
isostáticas
DN DEC DMF
(tf ) (tf ) (tfm)
60
-
36
+
23,9
11
2 2 3 2 3 36 60
2
- 12 - - 2 2 22,5 3
19
- 22,5 -
1 3 1 3
+ 1 3
- - 12
1
1 4 1 4 4
11 19 12
2,2
Fig 5.9
Diagramas dos ESI
isostáticas
Y
x1 ≅x4
x5
y5 6
5
x3
y2
4 4
y3 ≅y4 3 x2
2 3
2
y1 1 M1
X
H1
Fig 5.10
Pórtico engastado e livre V1
isostáticas
M3 = 0 M3 = 0
2 2 3 3 4 3
2
2
1 4 3
1
1 5 1 4
H1 H5 H1 H4
V1 V5 V1 V4
M3 = 0
3
2 3
2 4 3 3 4
M2 = 0 2
2
1 4 4
1
1 5 1 5
H1 H5 H1 H5
V1 V5 V1 V5
Fig 5.11
Exemplos de pórticos triarticulados
isostáticas
P
X
3 R3
2
vel
Y tá
Ins
α
1
R1
Fig 5.12
Instabilidade geométrica nos pórticos triarticulados
isostáticas
12 kN
20 kN
2 2 3
60 kNm
4m
1 3
1 4
H1 H4
V1 V4
6m
Fig 5.13
Pórtico triarticulado
isostáticas
DMF
(kNm)
DN DC
(kN) (kN) 1,06m
12,7
15
+ 2 2
3 2 140 60 3
2 2 3 2
- +
146,7
140
-
59,3
1 - - 3 + 1 3 1 - 3
-
1 4 1 4 1 4
12,7 59,3 35 15
Fig 5.14
Diagramas dos ESI do pórtico triarticulado
isostáticas
Y
2 tf/m
5 6 6 5 tfm
2m
4 5
3 tf
A
N N
1m
3 3
3 3 4
3m
1 2
1 2 X
H1
V1 V2
Fig 5.15 4m
Pórtico biapoiado dotado de articulação e tirante (ou escora)
isostáticas
2 tf/m
7
0,7
0,7
5 6 6
5,75
4m
Fig 5.16
Subestruturação aplicada à barra 6
isostáticas
DN DQ DM
1,125m
(tf ) (tf ) (tfm)
+
2,25
2,25 6 6 0,7 7 6 5
-
0,7
- +
8,3
7
5,75
-
4 5 4 - 5 4 5
3,7
+ + +
3,7
3
3 0,7 3 3,7 9 3
- -
1 2
+ 1 2 1 2
5,75
Fig 5.17
Diagramas dos ESI do pórtico biapoiado dotado de articulação e tirante
isostáticas
Fig 5.18
Exemplos de pórticos com barras curvas
isostáticas
A Y P
y x
S A
1 θ 2
X
R - Rcosθ
P P
2 2
B
P
y x
Ms θ P
2
Fig 5.19
Viga biapoiada: A) exercício proposto; B) ação, em
X
S, referida ao sistema global X-Y-Z, considerando as
forças à esquerda P
2
isostáticas
DEC
P
+ 2
P
2 -
DN
- -
P
2
2
DMF
+
PR
2
Fig 5.20
Diagramas dos ESI de vigas curvas
isostáticas
y
PR/2 (1 - cosθ)
1 2
x
Mmáx. = PR/2
+
Fig 5.21
Diagrama de Momentos Fletores em vigas curvas com o auxílio da reta de substituição
isostáticas
M = -Py
-
y = f(x)
P P=1
1 2
Fig 5.22
Diagrama de Momentos Fletores em vigas curvas com o auxílio da reta de substituição 1-2
isostáticas
CV e M
CH
Fig 5.23
Superposição das Cargas Verticais
e Momentos e Cargas Horizontais.
isostáticas
Y 4m 4m
2 tf/m
10 tf
A B
C
6m
X
H1 H2
V1 V2
10m 2m 8m
Fig 5.24
Pórtico curvo triarticulado
isostáticas
2 tf/m
Y y
x
α (local)
1
X
H1
Fig 5.25
Seção genérica S do pórtico curvo triarticulado
V1
isostáticas
4,4
DEC
DN (tf )
(tf ) +
1,5
0,8
1 A B C 2 + A B C +
- - -
1,2
14,9
1,6
14,7
15,5
1 2
21,1
20,8
23,8
3,8
DMF
1,54
(tfm)
-
2,9
1 C - 2
+
A B +
3,77
4,5
Fig 5.26
Diagramas dos ESI do pórtico curvo triarticulado utilizando a reta de substituição
isostáticas
Fig 5.27
Pórticos ou quadros compostos