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340000 52°30'0"W
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SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

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Corrego Xaxim

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Serviço Geológico do Brasil Ibema
PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL

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Agamenon Sérgio Lucas Dantas

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LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS BÁSICOS


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Diretor-Presidente

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Manoel Barretto da Rocha Neto

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Córrego José Viera


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Diretor de Geologia e Recursos Minerais - DGM i eir go Pal
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José Ribeiro Mendes

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Geologia e Recursos Minerais do Sudoeste do Estado do Paraná

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Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial - DHT

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Fernando Pereira de Carvalho

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Mapa Geológico

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Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI

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Álvaro Rogério Alencar Silva
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Diretor de Administração e Finanças – DAF Arroio

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o do C - Folha SG.22-VC-IV - Capanema
Reinaldo Santana Correia de Brito
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Córrego Espe
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io D - Folha SG.22-VC-V - Rio Cotegipe
Chefe do Departamento de Recursos Minerais - DEREM d Arr

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oL o io S E - Folha SG.22-YA-I - Dionísio Cerqueira
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José Alcides Fonseca Ferreira
- Folha SG.22-YA-II - Francisco Beltrão

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Córrego
Superintendente Regional de Porto Alegre - SUREG/PA io od 277
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Norberto Lessa Dias
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Gerente de Geologia e Recursos Minerais - GEREMI/PA m

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Mosaico Landsat TM7 Modelo Digital do Terreno - SRTM

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José Leonardo Silva Andriotti

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a Nova Laranjeiras

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Lajeado das Pedras


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Gerente de Relações Institucionais e Desenvolvimento - GERIDE/PA Prime içã -25º

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ C ru go
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Roberto Requião de Mello e Silva
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SECRETARIA DE ESTADO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E ASSUNTOS DO MERCOSUL rr ito

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Virgílio Moreira Filho
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MINERAIS DO PARANÁ – MINEROPAR Cór

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PR-473
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Eduardo Salamuni
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Secção 01
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Presidente
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Córrego Erval
Rogério da Silva Felipe
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Boa Vista da Aparecida ng -25º 30'
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PR-484
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Diretor Técnico Unidades geológicas Altitude (m)
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Quedas do Iguaçu
Manoel Collares Chaves Neto
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Arroio Moinh
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Diretor Administrativo Financeiro
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Rio Bonito do Iguaçu

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Salto Caxias
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UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS

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Parque Nacional do Iguaçu ba
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SEDIMENTOS TÉRCIO-QUATERNÁRIO - Sedimentos inconsolidados síltico
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o arenosos, fluviais.
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Córrego da Foca
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Córrego d Q2a National Aeronautics and Space


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Corrego a Lata FÁCIES CAMPO ERÊ - Basalto andesítico em derrames simples de até 20-30
Cruzeiro do Iguaçu

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PR-281 inheiro Administration, e NIMA - National

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m e extensão de dezenas de quilômetros, com lobos distais decimétricos. A
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Verde Sao P Boa Esperança
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Córrego Jaca estrutura interna é composta de três zonas crosta inferior, núcleo e crosta
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mb superior, típicas de derrames inflados do tipo pahoehoe. Estruturas de

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segregação, vesículas na porção central e microvesículas entre cristais de
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plagioclásio e piroxênio (textura dictitaxítica) indicam lavas ricas em voláteis. A

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dos Dados: USGS/EDC - United
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- -26º 30' -53º 30' -53º

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28 intemperização produz esfoliação conchoidal das zonas de topo, que se tornam


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Córrego

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o i ra friáveis e liberam areia lítica de cores cinza-claro a amarelado, composta de -53º 30' -53º km
7160000 rv
e 7160000 km

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M plagioclásio, piroxênio, magnetita, ilmenita e amígdalas milimétricas de Paranapanema Center
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ro go Ri a celadonita e quartzo hialino. As vesículas da zona de topo (até 2-3 m)
Capanema

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Córreg ed rre 28 representam até 50-60% em volume, preenchidas por quartzo e celadonita. As

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do e ado vesículas do núcleo são maiores, esparsas e irregulares, freqüentemente
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und vazias e dispostas nos planos de fluxo. A disjunção colunar reproduz, em


ao

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planta, o modelo Riedel de cisalhamento, combinando juntas planares e curvas


gua
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que fragmentam os derrames em blocos prismáticos com faces côncavas e Mapa de Alinhamentos Magnéticos Integrados - Aerogeofísica
oS

Rio Faca
Mapa Magnético Integrado Continuado Para Cima (5000m)
go Á

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convexas, nas quais é comum a feição de cup-and-ball.


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2

PR ri go -53º 30'
-2 Planalto Co a mb a rre
rre compostos, lenticulares e lobados, densamente vesiculares, com lavas em
-25º -25º
-25º
81 r re re go L lto
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-25º
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je oS ré ra f corda (pahoehoe), espiráculos e alternância de níveis escoriáceos e vítreos. As


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ao porções centrais e maciças dos fluxos têm 2-4 m de espessura,


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se Ri Co rre os excepcionalmente 20-30 m, ao passo que os lobos não excedem 30-40 cm. A
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M Ta base dos derrames simples (20-50 cm) é marcada por nível vesicular, seguida
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oe oA re de porções centrais (60-70% da espessura), com disjunção colunar (0,5-2 m de

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r 1 Paranapanema 42.5
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- largura), limitada por fraturas irregulares e curvilíneas. O topo é espesso e
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a esponjoso, característico de fluxos ricos em voláteis, com lobos do tipo P. O 40.3
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Ci Realeza basalto dominante é afírico a fracamente porfirítico, por vezes fanerítico,


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mesocrático, cinza a cinza-escuro, matizado de verde por efeito de cloritização.


Domínio A

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eg r As vesículas do topo são comumente preenchidas por carbonato, zeólitas e 29.9
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-28 celadonita. Cobre nativo e cuprita em lamelas milimétricas a centimétricas,

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Mi Rio comumente dendríticas, ocorrem em juntas das porções centrais.

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FÁCIES CAMPOS NOVOS - A fácies compreende basaltos pretos, 17.1
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Pérola do Oeste Santa Isabel do Oeste

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ri ú microfaneríticos a afaníticos, de aspecto microgranular fino e textura sacaróide. 15.4
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A porção central contém disjunção colunar esparsa, em blocos regulares


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1 Salto do Lontra -25º 30'
1

-25º 30'
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Co métricos a decamétricos, é maciça e, próximo ao topo, contém disjunção 12.8


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7140000 g 7140000 tabular pouco definida. É comum a presença de vesículas milimétricas, -25º 30' -52º 30'
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Lo -52º 30' 11.4


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ad d a arredondadas, preenchidas por opala preta a castanho-escuro de brilho vítreo
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281

MESOZÓICO
reg D oce ro e eventual água conata. Cobre nativo pode ocorrer nas faces das disjunções ou
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eia
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CRETÁCEO
gua
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r Arroio Á Legenda 8.7


Có como parte do preenchimento de vesículas. A superfície de alteração destes
-

Corre
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g o Tafe M eio Esmeralda 7.3


Rio do Estruturas magnéticas definidas
2

ta Corrego Preto basaltos é amarelo ocre, com solos profundos, vermelho-escuros a vermelho-

a
arroxeados. Os derrames desta unidade contrastam com os demais por 5.9
a rr Zonas magnéticas anômalas
Arr
o io N Ar o
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estarem organizados em sucessões de fluxos simples, densos, de 15-40 m de 4.2
ro a
eg r io a vi Rio S Co espessura, sem a presença de lobos, fluxos inflados e estruturas em corda. 2.2
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#
a Vel G ao Luis rre Estruturas magnéticas inferidas
#

PR Rio go
K1 bca
h Có Nesta fácies é comum a presença de horizontes centimétricos a decimétricos Limite de domínios
#

a 0.1
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- 18 Pin
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Ar 2 go ha
l de pegmatóides gabróicos no interior dos derrames. Petrograficamente são -2.1
magnéticos
#
ro PR Nova Esperança Bo
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basaltos microgranulares a microfaneríticos, homogêneos. Seus constituintes


Arroio

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- 48 aU -4.4
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S do Sudoeste

an 3 essenciais compreendem plagioclásio e clinopiroxênio, e os acessórios são


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Ampére -8.4
J

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Rio Agua das Pu magnetita, ilmenita, apatita e eventual olivina. Falhas extensionais
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1
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ting h la FÁCIES CAPANEMA - Basalto andesítico em derrames simples (20-30 m), Domínio B
go M

in Arroio Fonte Be an
a

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a gr re Pl -21.1
Ti g io com lobos superpostos (3040 cm até 5 m) nas porções distais. A base dos
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- ro Ar derrames simples é vesicular (20-50 cm), com pipes vergadas no sentido do -25.2
Rio
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48
Cor

Ar
Rio

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1 -26º -26º
-29.0
m-

Rio ao 1
fluxo, disjunção tabular irregular e contato gradacional rápido para as porções -26º
c -28
-26º
Tem

PR-28
J

ga centrais. Estas (60-70% da espessura) são maciças, com disjunção colunar -34.3
a cu

Tre PR
s Li
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Ir m o poligonal, irregular e curvilínea. O topo é mais vesiculado do que a base, com -38.6
ting

Ri
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Rio Ma

ao
1

s preenchimentos de carbonato, zeólitas e celadonita. Nas porções distais, a -42.7


a

Rio
zona de topo contém estruturas de corda e festões em corda, escórias e

!
Se rrin Paranapanema -45.8
Ar

PR-281

Có ho
rre
Arr

espiráculos, característicos de fluxos pahoehoe e lobos do tipo P. O basalto é


ro

Rio Tuna

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io

Ar re
g
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afírico a fracamente porfirítico, microfanerítico a fanerítico, de cor cinza onde


od

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ão io 78 ar -51.1
José PR-8 o
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aC

i são, e cinza-esverdeado a avermelhado onde alterado. Cobre nativo e cuprita


Cla

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oi em lamelas dendríticas ocorrem em juntas das porções centrais. Peperitos


r

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Domínio C
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a

! -59.4
#

!
ocorrem entre os derrames, com matriz (40-60% em volume) de siltito argiloso
#

#
#

#
#
#

! a arenito fino, vermelho-tijolo, maciço a laminado ou lenticular. Os fragmentos


#
#

#
7120000

7120000
#
#
#

#
#

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#
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angulosos a subangulosos, de tamanho lápili (2-64 mm) a blocos e bombas (64-


# !
#

#
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#

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! # #
7120000 #
PR# 7120000
#

#
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256 mm), vesiculares ou escoriáceos, são de basalto, mais raramente de


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#
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-28
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#
#

1#
-28
#

#
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andesito porfirítico.
#

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PR-

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PR-2
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#

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#

#
#
Pinhal de São Bento 81
#

#
#

#
#

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#
#

#
#

FÁCIES NOVA LARANJEIRAS - Basalto negro em derrames simples (25-35


#

#
#

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#

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#

#
#

# #
#

# ## !
#

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#
#

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#
#

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m) e compostos (lobos de 2-5 m) com topos hipohialinos (50-90% vítreos) e


#

#
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PR
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##

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# # #
-28 !
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PR-
!
1 porções centrais hipocristalinas (10-50% vítreos). A variedade mais vítrea tem -26º 30' 0 10 20 40 60
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# 566 -26º 30'
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!

0 10 20 40 60
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brilho resinoso e apresenta nas superfícies alteradas película cinza-


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Francisco Beltrão
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km
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-53º 30' -53º


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km
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-53º
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-53º 30'
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acastanhado a avermelhado com brilho metálico. A porção central de cada fluxo
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PR-481

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é maciça e caracterizada por disjunção colunar homogênea e entablatura
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PR-5
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180

Santo Antônio 66
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PR-4 geralmente curvilínea, em forma de leque, desenvolvida sobre superfícies
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83
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do Sudoeste
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PR-
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onduladas. As colunas têm seção hexagonal, com 25-30 cm de diâmetro na


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Pitanga
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PR-

base e de 5-10 cm no topo, e faces com marcas de isotermas, de espaçamento


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geralmente centimétrico. A porção superior contém juntas prismáticas
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483

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K1 bcn
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Secções Geológicas - Exagero vertical 4x


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K1b ca
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3 centimétricas, juntas horizontais e aumento da vesicularidade. As vesículas
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-48
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PR
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# !
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são centimétricas a decimétricas e estão normalmente preenchidas por quartzo
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Secção 01
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hialino, celadonita, calcedônia zonada e, por vezes, ametista. Na região,


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geodos decimétricos de ametista, forrados por calcedônia, quartzo hialino e SW NE
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PR

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ametista pálida, associam-se dominantemente a derrames desta fácies.
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3
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-4##8 Marmeleiro
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-

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18

PR
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0
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K1 bca
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NÍVEIS DE AUTOBRECHAS: Níveis constituídos dominantemente de brechas vulcanogênicas
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PR

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associadas a processos de fluxo de lavas, indiferenciados se associados a topo de derrame ou a
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PR
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Metros
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-
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18

base, que quando relacionados a horizontes sedimentares podem formar brechas peperíticas.
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48
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3

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220000E 230000E 240000E 250000E 260000E 270000E 280000E 290000E 300000E 310000E
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Salgado Filho #
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NÍVEIS DE ROCHAS SEDIMENTARES INTERDERRAMES: Rochas formadas dominantemente
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! ! !
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por clastos e fragmentos de basaltos, associadas a regime de fluxo intermitente em wash over,
1

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# !
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48

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Seccão 02
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-

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7100000

7100000
formando horizontes com acamamento gradacional centimétrico, estratificações cruzada,
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PR

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# !
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SW NE
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PR-885 # acanalada, marcas de onda, gretas de contração e estruturas de corte e preenchimento.
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7100000 7100000
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NIVEIS PIROCLÁSTICOS: Horizontes de rochas piroclásticas, variáveis de tufos cineríticos a tufos
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k k k
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K1 bca
lapílicos, compostos por fragmentos fusiformes de basalto, amarrotados por fluxo e compactação.
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!
!
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K1 bca
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# Metros
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República Argentina
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Geologia das áreas de reserva e parque inferidas a partir de interpretações de imagens Landsat7 ETM e Aster SWIR, TIR e VNIR.
#
PR-481
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#

! 220000E 230000E 240000E 250000E 260000E 270000E 280000E 290000E 300000E


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Barracão
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1
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Flor da Serra #
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-48

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Secção 03 Localização
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Legenda
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do Sul !
PR
#

PR

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das Secções
-

SSW NNE
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48

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#

Dionisio
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1
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no Mapa

3
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Convenções Cartográficas
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0
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1000
#

Cerqueira # # #
1000 Falhas
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ão
# !
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Manchas urbanas
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800


#

800
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Se
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# 600 Fácies Campo Erê


#

Rodovias federais 600 01


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Secção
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!
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er
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400

4
# 400
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#

Reserva Indígena Rio das Cobras


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o0
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ra

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#

Rodovias estaduais
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# 200
#

200

cçã
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K1b ce
PR

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# Metros Fácies Cordilheira Alta


do

#
-48

Se
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290000E 300000E 310000E 320000E 330000E 340000E
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1

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#
Rodovias secundárias
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Parque Nacional do Iguaçu
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C

Secção 04
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ap

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2
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Secção 0
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SSW NNE
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Limites estaduais Fácies Campos Novos


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an

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1000 1000
#

Drenagem bifilar
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Palma Sola
em
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Limites internacionais
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800 800

K1b ca
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Fácies Capanema
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a

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600 600
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K1b ce
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Drenagem permanente
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K1b ca
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Barragens
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400 400
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PR-48
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7080000

7080000
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# # 200 200
# #
Fácies Nova Laranjeiras
#

Metros
1
#

7080000 m
#
7080000
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260000E 270000E 280000E 290000E 300000E 310000E 310000E


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#
48
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#
1
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#

-
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#
Guarujá
#

#
PR

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#

Base cartográfica integrada a partir das 16 (dezesseis) cartas


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#

Campo Erê
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#
do Sul
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Convenções Geológicas
#

#
topográficas em escala 1:50.000 que compõem as cartas1:100.000 de
#
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Catanduvas, Guaraniaçu, Capanema, Rio Cotegipe, Dionísio
BR-163

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Tratamento cartográfico dos elementos da base e dos temas da EQUIPE EXECUTORA O mapeamento geológico das cartas 1:100.000 de
#

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#
Cerqueira e Francisco Beltrão.
#
#
#
Falhas
#

geologia sob a responsabilidade da Gerência de Relações


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#

Catanduvas, Guaraniaçu, Capanema, Rio Cotegipe,


#

Coordenação CPRM - Geól. Wilson Wildner


#

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#

CPRM
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# #
As cartas 1:50.000 que compõem as cart as 1:100.000 Catanduvas,
#
Ri

MINERAIS DO PARANÁ
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# #
#

Serv içoGeológicodo Brasil


Institucionais e Desenvolvimento da SUREG-PA.
#

#
o

Coordenação MINEROPAR - Geól. Otavio Augusto Boni Licht


#

Guaraniaçu, Capanema, Rio Cotegipe foram digitalizadas por empresa Dionísio Cerqueira e Francisco Beltrão, integrado na
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d a s Ant#as

Diques Gerente
#

!
!
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contratada pela SEMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente do escala 1:200.000, constitui um levantamento geológico
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Geologia
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#

#
Paraná e a partir de mapas impressos.
#

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#
desenvolvido pelo Programa Geologia do Brasil
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Geól. Sônia da Cruz Cantarino (CPRM) Mapa Geológico - Escala 1:200.000 - Projeto Sudoeste do Paraná
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A parte do Estado do Paraná das cartas 1:100.000 Dionísio Cer queira
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#
Geól. José Leonardo Silva Andriotti
#

Lineamentos
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#

Levantamento Geológicos Básicos na sua primeira fase,


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#

Geól. Vicente Sérgio Costa (CPRM)


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# #
e Francisco Beltrão foi digitalmente restituída pela DSG -MEx, em
#
#

Princesa
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K1 bca
# #
Convênio de cooperação entre Minerais do Paraná S.A (MINEROPAR), Companhia de Pesquisa de
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# # #
executado através de convênio de cooperação entre a
#

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#

Geól. Eduardo Gazzoli Longo (CPRM)


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#

Convênio com a Companhia Paranaense de Eletricidade -COPEL. A


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# #

Geoprocessamento e Cartografia Digital


#

São José Falhas extensionais


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#
Minerais do Paraná (MINEROPAR) e a Companhia de Recursos Minerais (CPRM) e Secretaria de Geologia e Transformação Mineral do Ministério de
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#

Geól. Edir Edemir Arioli


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#

parte do Estado de Santa Catarina das mesmas foi vetorizada na


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#
do Cedro
#
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#
CPRM (SUREG-PA) a partir dos arquivos raster das bases
#

Geól. Otavio Augusto Boni Licht (MINEROPAR) Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), com a
#
# # #

Minas e Energia.
#
#

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#

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#

#
Geog. David Brito de Cerqueira
#

cartográficas da DSG e acrescidas de novos elementos da rede viária


#

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#

Geól. João Carlos Carrilho (KT)


#

Lineamentos tectônicos
#

interveniência da Secretaria de Geologia, Mineração e


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BR37
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#

K1 bcn
e de drenagem. Estagiária de geologia Jocilene dos Santos Santana
#

K1b ca
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#
Transformação Mineral - Ministério de Minas e Energia.
#

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#

# #
Geofísica Superintendência Regional
#

#
Estagiária de geologia Thaís Andréia dos S. Canabrava
#

Escala: 1:200.000
#
#

2006
#

# # # #
Este projeto foi executado sob a coordenação técnica
#
de Porto Alegre
#

#
Geol. Francisco José Fonseca Ferreira (UFPR)
K1 bcn
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# 26°30'0"S
Estagiário de geologia Márcio Oliveira de Castro
#

#
# #
#

nacional do geólogo Reinaldo Santana Correia de Brito do


#
#

-
#
Geoquímica
#

53°0'0"W
#

53°30'0"W 300000 Geól. Otavio Augusto Boni Licht (MINEROPAR) Departamento de Recursos Minerais da CPRM e estadual
26°30'0"S 260000 280000 Escala 1:200.000 Digitalização Temática pela MINEROPAR do Diretor Técnico, geól. Rogério da
54°0'0"W 240000 Geól. Carlos Alberto Kirchner (CPRM)
220000 10 5 0 10 20 km
200000 m
200000 220000 240000 260000 280000 300000 320000 340000 Silva Felipe.
Téc. Adm. Rui Arão Rodrigues Metalogenia
Projeção: UTM - ZONA:22S - DATUM: SAD69 Geól. Reinaldo Santana Correia de Brito (CPRM)
Geól. Maísa Bastos Abram (CPRM)

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