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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - DCI
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
LINGUAGEM DE INDEXAÇÃO I

AULA 004:
INTRODUÇÃO À INDEXAÇÃO

Profa. Dra. Niliane Aguiar

São Cristovão
2019.1
Sumário

• Introdução
• História da Indexação
• Conceitos de Indexação
• Correntes Teóricas sobre a Indexação
• Concepções metodológicas da Indexação
• Considerações Finais
• Referências
Introdução

O objetivo dessa aula é:

Apresentar um panorama introdutório sobre a


história e os conceitos do processo de
indexação.
Introdução
Introdução

A principal característica do processo de representação


da informação é a substituição de uma entidade
linguística longa e complexa - o texto do documento -
por sua descrição abreviada.

Existem dois processos responsáveis pela


representação temática no âmbito da
Biblioteconomia: a classificação e a indexação
(catalogação de assunto, análise temática, descrição
temática, entre outras denominações).
Introdução

.
História da Indexação

Índice – do latim index (lista)

Na antiguidade: inscrições em
pacotes cuneiformes; listas de
livros; registros em livros de
mosteiros; listas de livros
considerados nocivos á fé
católica.

Índice no sentido moderno:


guia sistemático ao conteúdo de
um documento.
História
da Indexação

Constata-se na história da indexação que o ato


de construir índices define-se como uma
prática bastante antiga no processo de
tratamento de documentos.

A partir do momento em que o homem passou


a se preocupar em tornar acessível a
informação registrada em um documento,
observou a necessidade de ordená-la de alguma
forma.
História
da Indexação

Desde a forma mais antiga de armazenagem de


informação – as tábuas de argila produzidas
no século II a.C, foram encontradas gravações
de espécies de resumos dos livros antigos
consideradas assim formas de
representação condensadas do conteúdo
informacional que dava acesso ao assunto dos
livros.
História
da Indexação

Já no século II d.C, de acordo Cláudio Galeno,


aparecem os primeiros guias para obras
isoladas: cabeçalhos de capítulos, tábuas de
matéria ou sumários, cabeçalhos nas margens
dos parágrafos, cabeçalhos descritos no alto das
páginas.
História
da Indexação
No século XIV era comum a elaboração de
inventários ou catálogos de livros existentes
em mosteiros e a elaboração de listas completas
era um objetivo definidos.

Os copistas, na tentativa de esclarecer ou indicar


os pontos principais do assunto tratado em trechos
ou parágrafos mais longos, escreviam às
margens dos livros algumas palavras ou
sentenças que indicavam o conteúdo.
História
da Indexação
Para Kobaschi (1994) a documentação como é
praticada hoje, nasceu no século XVII com a
edição de Le Journal des Sçavans publicado em
Paris no ano de 1665. Tratava-se de um periódico
semanal que trazia os resumos dos trabalhos
científicos, filosóficos e artísticos.

Até o surgimento da imprensa, os índices eram a


única forma de acesso aos livros encontrados nas
bibliotecas dos mosteiros, a partir do registros dos
títulos dos livros.
História
da Indexação

A necessidade de elaboração de índices aumentou


com o surgimento da Bíblia inglesa e em 1737
com a compilação completa da Bíblia por
Alexandre Cruden.

O século XVII foi portanto, o início da grande


época do índice facilitada pela Reforma
Protestante que possibilitou a tradução da Bíblia e,
portanto, franqueada ao público em geral.
História
da Indexação

Com a difusão dos procedimentos de indexação,


surgiu na Alemanha a contribuição da ideia de
palavra-chave na representação de um item, que
possibilitou a melhoria na busca de
informações.
História
da Indexação

A atividade de indexação, como processo, é


realizada mais intensamente desde o aumento
das publicações periódicas e da
literatura técnico-científica, surgindo a
necessidade de criação de mecanismos de
controle bibliográfico em centros de
documentação especializados.
História
da Indexação
O surgimento da indexação foi
estimulado pela explosão da
tipografia industrializada e da
educação generalizada no
século 19.

A indexação e a catalogação tornaram-se áreas distintas


na mesma época.

O sistema de Cabeçalhos de assunto (a forma mais antiga


de sistema alfabético) é intimamente ligado á prática da
indexação.
História
da Indexação
Século 19: indexação de livros e periódicos (individualmente
ou em conjunto) jornais, coleções de leis, debates
parlamentares, enciclopédias, etc.
 Primeiros índices: Inglaterra, 1821.
Índice do “Gentleman’s Magazine”, 1787-1818.
Pooles Index, Estados Unidos, 1850- ;
Reader’s Guide, 1901- .
História
da Indexação

Primeira metade do século 20: indexadores


especializam-se em áreas específicas: jornais, livros
acadêmicos, ciência e tecnologia, etc.
 Importância das revistas de resumos e indexação
para ciência e tecnologia;

 Bibliografias

 Nesse sentido, surge a profissão de


indexador.
História
da Indexação
1945-60: crescimento na área técnico-científica,
com a implantação de sistemas mecanizados,
Unitermo, coincidência ótica, etc.

1960-75: início do impacto do computador sobre


indexação; automação do processo de produção de
revistas técnico-científicas, sistemas KWIC/KWOC.

1976- atual: montagem de bases de dados de


grande porte para utilização através de
teleprocessamento.
História
da Indexação

1985- atual: larga utilização de microcomputadores


para montagem de bases de dados de pequeno porte
para centros de documentação e sistemas
informacionais de pequeno porte.
Surgimento de bases de dados especialmente
desenvolvidas para manipulação de dados
bibliográficos.
História
da Indexação
1988- atual: utilização de sistemas CD-ROM para divulgação de
bases de dados de grande porte.

1992- atual: Internet. Acesso a bases de dados.

1995- atual: sistemas de indexação de grande porte –


Mecanismos de busca (search engines ) na Internet.
Conceitos
de Indexação

Indexação: informa sistematicamente ao


usuário quais os assuntos tratados em
determinado periódico, livro ou documento.

(Organização do Conhecimento)
Conceitos
de Indexação
Conceitos
de Indexação
No campo do tratamento da informação, o temo
indexação apresenta dois sentidos: um mais
amplo, quando se refere à atividade de criar
índices, seja de autor, de título, de assunto, tanto
de publicações (livros, periódicos), quanto de
catálogos ou de banco de dados em bibliotecas ou
centros de informação.

O outro sentido, mais restrito, refere-se à indexação,


classificação ou catalogação de assuntos das
informações contidas em documentos.
Conceitos
de Indexação

Os índices podem ser encabeçados e ordenados por autores,


títulos, lugares de publicações, etc. mas, frequentemente a ideia
de Recuperação de Informação (RI) está ligada à recuperação
do documentos pelos assuntos que tratam.

Os índices tem sido descritos como a chave para o acesso ao


conteúdo dos documentos, ou como uma ponte ou elo entre
o conteúdo de um arquivo e seus usuários.

Um índice é o instrumento mais importante de um SRI.


Conceitos
de Indexação

INDEXAR É O ATO DE INCLUIR O REGISTRO DE UM


DOCUMENTO NUM ARQUIVO DE INFORMAÇÕES.

INDEXAÇÃO É O PROCESSO DE DISCERNIR A


ESSÊNCIA DE UM DOCUMENTO E REPRESENTAR
ESSA ESSÊNCIA NUM MODO DE EXPRESSÃO EM
LINGUAGEM DE INDEXAÇÃO.

(NAVES, 2004, p. 4)
Conceitos de
Indexação

Processo pelo qual se relacionam de forma


sistemática descritores ou palavras-chave
que permitem a recuperação posterior do
conteúdo de documentos e informações.

Autor: Fundação Oswaldo Cruz


Conceitos
de Indexação

Atribuição de descritores para representar os


conceitos selecionados em documentos, visando
o armazenamento e a recuperação da
informação. A indexação se faz, geralmente, com
base em uma linguagem previamente estabelecida.

Autor: Marisa Bräscher Basílio Medeiros


Conceitos
de Indexação
A indexação baseia-se na escolha dos termos
(conceitos) mais apropriados para a
representação do documento, representação
esta que vai passar, depois de concluído o
processo, a “substituir” o próprio
documento. Desta forma, a Indexação é uma
operação central dentro do sistema, tanto para o
armazenamento quanto para a recuperação
da informação.

Autor: Vânia Lúcia da Cunha Pereira (1994, p. 29)


Conceitos
de Indexação
A indexação consiste em um processo destinado
a identificar e descrever ou caracterizar o
conteúdo informativo de um documento
mediante a seleção das matérias sobre as quais
versa (indexação sintética) ou dos conceitos
presentes (indexação analítica) para sua
expressão da língua natural e sua reunião em
índice, com objetivo de permitir posterior
recuperação.
(NAVARRO, 199, p. 70)
Conceitos
de Indexação
A indexação é a operação pela qual se escolhe os termos mais
apropriados para descrever o conteúdo de um documento e da
pergunta do usuário.

São objetivos da indexação:

◦ a representação do conteúdo;

◦ a elaboração de pontos de acesso para compor uma base de


dados;

◦ a recuperação da informação.
Conceitos
de Indexação

Para Chaumier (1980) a indexação é a parte mais


importante da análise documentária.

Assim, é ela quem condiciona o valor de um


sistema documentário.

O autor adverte que uma indexação inadequada ou


insuficiente representa 90% das causas essenciais
para aparição de ‘ruídos’ ou de ‘silêncios’.
Conceitos de Indexação

Atualmente, a indexação é conhecida como


ação de descrever e identificar um
documento de acordo com o seu
assunto.

(UNISIST, 1981, p.84)


Correntes teóricas
sobre a Indexação
A partir da evolução de determinou a importância do
contexto do documento para a recuperação da
informação, a área de indexação passa a incorporar os
estudos dirigidos à compreensão do conteúdo dos
textos a serem analisados.

Esses estudos, porém, estão claramente inseridos em


correntes teóricas e é fácil confundir, na literatura, a
função da indexação perante a necessidade de análise
de conteúdo. Existem assim, duas correntes
teóricas: a francesa e a inglesa.
Correntes teóricas
sobre a Indexação
A corrente francesa adota a expressão análise
documentária introduzida por Gardin (1981, p.29)
que a conceituou como:

“um conjunto de procedimentos efetuados com a


finalidade de expressar o conteúdo de documentos
científicos, sob formas destinadas a facilitar a
recuperação da informação.”

Segundo essa concepção, a análise


documentária é um macro universo no qual a
indexação está inserida.
Correntes teóricas
sobre a Indexação

A indexação é, então, o resultado de


representação, fase final da análise
documentária, em que se utilizam as linguagens
documentárias (linguagens de indexação) para a
geração de produtos documentários: índices,
resumos, notações classificatórias, etc. ).
Correntes teóricas
sobre a Indexação

A corrente inglesa, representada por autores como


Foskett, Lancaster entre outros, faz o uso da
expressão indexação, entendendo-a como um
processo.

Para Borko e Bernier (1978, p.8) a indexação é


definida como “o processo de analisar o
conteúdo informacional dos registros do
conhecimento e sua expressão na linguagem
do sistema de indexação”.
Correntes teóricas
sobre a Indexação

Para Van Slype (1991) é:

“a operação que consiste em enumerar os


conceitos sobre os quais trata um documento e
representa-los por meio de uma linguagem
combinatória: lista de descritores livres, lista
de autoridades e o thesaurus de descritores.”
Correntes teóricas
sobre a Indexação

A existência de diferentes correntes teóricas


explica o uso de termos como análise de assuntos,
análise de conteúdos documentários e análise
documentária.

Observa-se porém, que em estudos da área, os


termos indexação, indexador e análise de
assunto aparecem com mais frequência do que
análise documentária e documentalista.
Correntes teóricas
sobre a Indexação

A despeito dessas divergências, advindas de correntes


teóricas, é preciso considerar que dentro de uma
perspectiva histórica, a indexação tinha uma
finalidade específica de construção de índices e
o termo indexação se ajustava perfeitamente à
atividade, porém, com o uso de tecnologias de
recuperação da informação a necessidade de
elaboração de índices foi sendo substituída pela
necessidade de representação de conteúdo
documentário por termos de indexação em
decorrência da análise de assunto.
Correntes teóricas
sobre a Indexação

Podemos assim, considerar a indexação sob dois


pontos de vista distintos:

a) Enquanto processo que consiste em descrever


e identificar um documento com ajuda de
representações dos conceitos nele contidos;

b) E quanto à sua finalidade, permitindo busca e


acesso à informação armazenada.
Concepções metodológicas
de Indexação

Existem três concepções metodológicas para a


representação da informação:

(a) concepção simplista: vê os assuntos


como entidades absolutas objetivas que podem
ser derivadas como abstrações linguísticas
diretas de documentos ou resumidas como
cifras (figures) matemáticas, usando métodos
de indexação estatística.
Concepções metodológicas
de Indexação

De acordo com esta concepção, a indexação


pode ser totalmente automatizada. A
concepção simplista de análise de assunto vê os
assuntos como abstrações diretas dos
documentos.

Seguindo esta concepção, extrair-se-ia


automaticamente todas as palavras ou
expressões dos textos.
Concepções metodológicas
de Indexação

(b) concepção orientada ao conteúdo:


envolve uma interpretação dos conteúdos dos
documentos que vão além do léxico e algumas
vezes da estrutura superficial gramatical, que é o
limite dentro do qual a concepção simplista opera.
Concepções metodológicas
de Indexação

A análise de assunto dos conteúdos dos documentos


envolve a identificação de tópicos ou assuntos
que não são explicitamente colocados na
estrutura textual superficial de um documento,
mas que são prontamente perceptíveis por um
indexador.

Consequentemente, envolve uma abstração mais


indireta do próprio documento.
Concepções metodológicas
de Indexação

A concepção orientada ao conteúdo baseia-se tanto


nas informações explícitas quanto nas
implícitas presentes nos textos. Por informação
de assunto explícita entende-se informação que é
expressa na terminologia aplicada pelo produtor do
documento.

Um documento pode também trazer informação


implícita, a qual não é diretamente expressa pelo
autor, mas é prontamente compreendida ou
interpretada pelo leitor (humano) de um documento.
Concepções metodológicas
de Indexação

Esta é a abordagem mais comum para a indexação


de assuntos. Entretanto, ela se limita a representar ou
resumir o documento como uma entidade isolada.

A análise de assunto focaliza o documento como uma


fonte isolada de conhecimento, embora o indexador
seguindo esta concepção possa considerar o contexto
do documento: a coleção a qual ele pertence
(intertextualidade).
Concepções metodológicas
de Indexação
(c) concepção orientada à necessidade: vê as entradas
de assunto como instrumentos para a transferência de
conhecimento.

Tendo como objetivo, consequentemente, localizar


informação pragmática ou conhecimento.

De acordo com esta concepção, os documentos são criados


para a comunicação do conhecimento, e as entradas de
assunto deveriam ser feitas para funcionar como
instrumentos para mediar e traduzir este
conhecimento visível para quaisquer pessoas
interessadas.
Concepções metodológicas
de Indexação

A análise de assunto, baseada na necessidade, vincula


um foco diferente da análise de assunto orientada
ao conteúdo.

Ao analisar um documento, o indexador não se


concentra na representação ou resumo das
informações explícitas e implícitas, mas pergunta:
como posso tornar este documento ou parte dele
visível aos usuários em potencial? Quais termos
devo usar para levar este conhecimento àqueles
interessados?
Concepções metodológicas
de Indexação

Na indexação orientada às necessidades são as


buscas dos usuários por conhecimento em
sistemas de recuperação da informação ou índices
que determinam o método de indexação.

Portanto, um documento é analisado com o


propósito de predizer sua potencialidade para
atender a grupos particulares de usuários.
Considerações
finais

A indexação portanto, tem a função de


complementar a organização da informação
realizada pela classificação, pois, ao contrário da
abordagem mais genérica da classificação, ela segue
os princípios de especificidade e exaustividade.
Considerações
finais

1. Nível de exaustividade: “uma medida de


extensão em que todos os assuntos discutidos em um
certo documento são reconhecidos na operação de
indexação e traduzidos na linguagem do sistema.”
(LANCASTER, 1968 citado por CARNEIRO, 1985,
P.232)

2. Nível de especificidade: “ a extensão em que o


sistema nos permite ser precisos ao especificarmos o
assunto de um documento que estejamos processando.”
(FOSKET, 1973 citado por CARNEIRO, 1985, p 232)
Considerações
finais

Indexação manual

 A indexação manual ou intelectual consiste na


atribuição de termos de indexação realizada
por um ser humano.

 Estes termos serão selecionados e atribuídos


por indexadores com base no julgamento
subjetivo realizado.
Considerações
finais

Indexação automática

A indexação automática é qualquer procedimento


que permita identificar e selecionar os termos que
representam o conteúdo dos documentos sem a
intervenção direta do ser humano.
Próxima aula
EXERCÍCIO

CONCEITO DE
INDEXAÇÃO
Próxima aula

TEXTO 004

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