Você está na página 1de 4

Auxiliar de preenchimento dos Termos

1 – Ano – Deve corresponder ao ano de início do Curso, independentemente do


ano civil em que terminar (Orientação Técnica nº3).
2 – Número que identifica cada formando, variando em função do nº de adultos que
constituem o curso. A numeração deve ser sequencial para todos os Cursos da
entidade, por ano civil (Orientação Técnica nº3).
Ex: Os termos dos formandos do 1º Curso, de Geriatria, vão ser numerados de 1 a
1 15, os formandos do 2º Curso, de Cozinha, vão ser numerados de 16 a 30 e assim
2 sequencialmente, independentemente da Área do Curso ou do nível de qualificação.
3 – Nome completo do Formando.
4 – Número de Bilhete de Identidade, Autorização de Residência ou Passaporte
5 – Data de Emissão do Bilhete de Identidade, passaporte ou data dos documentos
relativos à Autorização de Residência
6 – Arquivo de Identificação.
3 7 – Identificação do Percurso de Formação frequentado, conforme o Referencial de
Competências-Chave (B 1, B2, B3).
8- Se o Curso proporcionar equivalência ao nível I de qualificação profissional (B1,
B2 ou B1+B2) referente ao 4.º e 6.º Ano de Escolaridade, então deve ser registada a
4
5 6 “Área de Formação”. No caso de proporcionar um nível II de qualificação profissional
(B3 ou B2+B3), deve ser registado a “Saída Profissional”. Em ambos os casos deve
7 ser riscado o que não interessa.
8
Ex.: Área de Formação – Administração/Gestão
9 Saída Profissional – Empregado Administrativo
10 9 - Registo do código do Itinerário de Qualificação homologado para o curso.
(consultar os Referenciais de Formação do IEFP).
Ex:. O código corresponde ao do Itinerário que, no caso de Práticas Administrativas,
é o 200. (Orientação Técnica n.º4).
10 – Identificação da entidade promotora do Curso.
11 – Indicar a equivalência obtida no Curso.
11 12 Ex.: 4ºano – 6ºano – 9ºano.
12 – Nível de formação profissional obtido.
13 Ex.: Nível I; Nível II.
13 – Registo da data da avaliação sumativa realizada no final do Curso.
14 – Assinatura legível do responsável máximo da entidade formadora e colocação
de carimbo ou selo branco sobreposto à mesma.
14 15 – Data de emissão do Certificado, que corresponde à data em que o Certificado é
emitido ou assinado.
-Notas: Os campos número 11, 12, 13 e 15 não devem ser preenchidos sempre que os
formandos não tenham obtido a certificação.
- No campo número 13, a data da avaliação deve ser a mesma que consta no Certificado
15 (campo número 5 do certificado).
- O preenchimento do campo número 14 é sempre obrigatório.
16 – Registo das Unidades de Competência validadas em RVC. As Unidades A, B, C e D de cada área de
Competências–Chave são registadas consoante a validação pelos elementos do Júri.

16 Nota: Os registos de RVC são feitos consoante o nível do Curso (Básico1 – Básico2 – Básico3) que o
16
16 formando está a frequentar.
16
16A
16B
16 A – Data da realização do Júri de validação.

16 B – Assinaturas dos elementos do Júri legíveis.


Deve constar sempre a assinatura do Júri de Validação, independentemente de não terem sido validadas
unidades de competência após o processo de RVC.

17 - No campo das observações deve ser registado:


a) outras competências validadas, não contempladas no Referencial de Competências - Chave (conforme nota de
rodapé nº6 do próprio modelo);
b) o nome do(s) formando(s) desistente(s), o motivo e a data da sua desistência.

17 18 – Não preencher.

18
14
19 - Código das Unidades de Competência – Chave e de Outras Unidades* (atribuído
pela DGFV, após reconhecimento da Unidade de Substituição) conforme referencial de
competências e consoante Nível (B1, B2 e B3):
Ex.: LC1A – LC1B – LC1C – LC2D ou LC2A – LC2B – LC2C – LC2D
MV1A – MV1B – MV1C – MV1D ou MV2A – MV2B – MV2C – MV2D
*O campo de “Outras” é preenchido no caso de ter sido substituída uma Unidade de
Competência ou módulo do Referencial de Competências – Chave por outra equivalente,
devidamente reconhecida pela DGFV, de acordo com o exposto nos pontos 4.5 e 4.5.1 do
Decreto-lei 1083/2000 (nota rodapé nº9 do próprio modelo).
Nota: No Percurso de Formação, só se registam os códigos das Unidades creditadas
19 20
21
posteriormente ao RVC, ou seja, as Unidades validadas previamente, são registadas nos
quadros do Reconhecimento e Validação de Competências no nível correspondente. No
quadro do Percurso de Formação, regista-se na Formação de Base as restantes Unidades
de competências creditadas.
Ex.: Se no RVC foi validada a Unidade A de Matemática para a Vida do nível B1 então, no
Percurso de Formação só se registam as restantes Unidades aí validadas:
- MV1B – Matemática para a Vida – Básico 1 – Unidade B,
- MV1C - Matemática para a Vida – Básico 1 – Unidade C,
- MV1D - Matemática para a Vida – Básico 1 – Unidade D.
20 – Total de Horas que abrange cada uma das Áreas de Formação de Base, Formação
21 Profissional ou Formação em Contexto Real de Trabalho, deve corresponder ao total de
22 20
horas homologado, ou seja, ao total de horas que o formando frequentou. No caso de
formandos desistentes, o total de horas a registar, corresponde ao número de horas
efectivamente frequentadas.
21 – A Coluna do Resultado deve conter sempre a expressão “Creditada” se a avaliação
do formando for positiva. As Unidades que não foram validadas, não se registam no
quadro do Percurso de Formação, devendo este ser trancado.
22 - O código a colocar no quadro referente à Formação Profissional deverá ser igual ao
23 20 21 código completo das unidades capitalizáveis, que consta no Referencial de Formação do
IEFP.
23 – Deverá ser registado o nome da entidade, onde decorreu a Prática em Contexto Real
de Trabalho realizada pelo formando.
Nota: Cópias de todos os termos dos formandos devem ser enviadas à DGFV, incluindo
daqueles que não obtiveram certificado.

Você também pode gostar