Psicologia Educacional e Escolar: Eis a questão
Relação Período Colonial – educação jesuítica com
fundamentos psicológicos
Histórica
Relação Durante muito tempo a “Psicologia
Educacional” tinha dois aspectos, o teórico e
Conceitua o prático.
l A “Psicologia Educacional” só vira uma área
reconhecida, a partir da autonomização da
Psicologia no século XIX-XX
Relação Os conhecimentos eram de forma
psicológica com fins educativos, tendo um
Ideológic cunho punitivo.
A maior característica era oferecer
a educação aos indígenas e para os recém-
chegados no Brasil, tendo objetivo maior, o
público infantil, para molda-los segundo o
que era de maior demanda.
Tinha a visão ambientalista e empirista
Conclusão
Período anterior a Formação do Psicólogo – Relação Psicologia
subordinada a Educação na formação de professores
Antes a Psicologia Educacional, no Brasil, tinha teoria e prática e
estavam ligados aos cursos Normais.
Foi notório que os conhecimentos psicológicos foram importantes
para a constituições de outros campos, mas não é deixando de lado a
visão de “subjugação” em relação de um saber com outro.
Então, a Psicologia estava relacionada com os campos educacionais,
dando base para firmar a Psicologia em relação a Educação á
influência biologicista e pedagógicas.
Houve a “biologização” dos fenômenos escolares, seria como a
Psicologia Educacional, tivesse o foco em diagnosticar as crianças em
suas escolas, se era “anormais” ou “normais”, usando testagens e
experimentos.
A garantia era a divisão de classes ou de escolas especiais para
atender tais necessidades.
Ideia de normatização teve inicio e acrescentou com trabalhos
terapêuticos, por meio da garantia da Higiene Mental Escolar.
Teve influência da Psicanalise, no contexto de ser um exemplo de
mudança de foco do pensamento biologicista e clínico médico,
visando no contexto social da criança.
Período Formação do Psicólogo até hoje- desenvolvimento identidade
profissional e delimitação crítica da prática do Psicólogo escolar
Com a regulação da profissão (Lei Nº 4.119), foram perpetuados demais
terminologias e o uso da “Psicologia Escolar”.
Iniciou-se práticas de psicólogos correlacionadas com prefeituras e
centros de atendimento psicológico, tendo atendimento específico para
o escolar.
Aumento de procura do estudo e interesse nos termos: “criança-
problema” e “anormais”. Afastam-se do determinismo sociológico ao
procurar aprofundar-se dos fatores ambientais e socioeconômicos.
Teoria da carência cultural (EUA) mostra uma explicação para as
minorias.
A função do psicólogo escolar é de um modo crítico procurar as origens
do processo de aprendizagem do mesmo, assimilando com as diferenças
e unindo seu trabalho com o aprendiz, os docentes, a família e a escola,
dando a entender que a educação tem que ter essa junção com um todo
e com a sociedade que está inserida.
A linha limitada do que fazer um psicólogo educacional até um psicólogo
escolar, foi ampliada, mostrando que a dificuldade de aprendizagem vai
além, mostrando a noção do fenômeno do ‘fracasso escolar” e demais
pontuações duvidosas e negativas, não individualizando, mas utilizando
intervenções mais abrangentes. Esse mais abrangentes também se
espalhou na capacitação dos docentes, sendo realizadas “orientação
profissional’, um trabalho que envolve todas as pessoas do contexto
educativo.
É necessário a noção que, esse trabalho é continuo, existirá outras
melhorias no quesito da escola e a psicologia.