Você está na página 1de 31

c  

 



?  •
  ?

Ú ñ   

?

 
 • • ?

    


        
 

 ?

 c  
  
 

?

   ?

      


   ?

 c  
    ?

!  "#
 ?

?
 •
 ?

  $     


  ?
Quando os primeiros computadores apareceram em meados dos anos
50, eles eram máquinas de processamento de dados enormes, cuja
demanda de capital para a sua aquisição e manutenção era
extremamente elevada, sendo suportada somente por grandes
empresas. Desde então, eles têm seguido umas
certas tendências principais : ?

-? Diminuição de tamanho; ?
-? Mumento da capacidade de processamento; ?
-? Diminuição de preços; ?

Vsta evolução teve, como ponto culminante, a


invenção dos microcomputadores, que levaram a
informática até mesmo para dentro das casas da pessoas. ?

Durante as primeiras gerações de computadores, a operação e a


programação eram tarefas altamente especializadas, que
necessitavam de profissionais extremamente capacitados. Com o
surgimento dos computadores pessoais h ouve uma grande evolução
na área de software, através da utilização da capacidade e facilidade
de uso destas máquinas ( relativa aos grandes computadores ). M
partir daí desenvolveu-se o conceito de ferramentas › 
o
que permitiu que pessoas comuns possam fazer uso destas
máquinas. ?

M conseqüência imediata destas evoluções foi o fim da estrutura


hierárquica implementada pelos grandes computadores, onde toda
capacidade de processamento está concentrada em um só ponto.
Com isso, os microcomputadores começaram a se espalhar pelas
empresas, fazendo com que os usuários não mais dependessem do
o   para digitar seus textos, calcular suas tabelas, etc.
Criaram-se, então, vários focos de processamento distribuídos
geograficamente, o que gerou, também, uma distribuição dos dados. ?

M comunicação entre os computadores tornou -se necessária na


medida em que estes focos de processamento e informação foram se
distribuindo, o que dificultou o acesso a informações vitais para o
funcionamento e gerenciamento da empresa. Ms redes de
computadores surgiram para resolver este problema : os vários
pontos de processamento são interligados entre si, permitindo que as
informações armazenadas nestes pontos sejam compartilhadas. ?

Ú $       


   ?
Com a proliferação dos computadores pessoais na década de 80, uma
mudança relevante ocorreu na informática. Mntes do advento do
computador pessoal, as informações eram armazenadas em
repositórios centrais, localizados nos o   e eram acessados
mediante o uso de terminais de vídeo. Os computadores pessoais
proporcionaram ao usuário capacidade de processamento e liberdade
de escolha inigualáveis, resultando porém, na criação de pequenas
ilhas de informação, inacessíveis a outros in divíduos da organização. ?

Mlguma forma de conectividade tornou-se necessária para a


transfer6encia de dados e aplicações entre os PCs. O método usado
inicialmente consistia em rodar as aplicações entre PCs, utilizando -se
um disquete para transferência. Vsta técnica, que se tornou
conhecida como V  
, foi então substituída por outras mais
eficientes, até o estabelecimento das LM s( Local Mrea etwork ). ?

Vm geral as organizações conectam seus computadores para


compartilhar dados, aplicações, periférico s de alto custo e permitir a
comunicação eletrônica entre os usuários. Ms LM s são definidas
como um grupo de computadores interligados, localizados no mesmo
prédio ou ao menos, em áreas próximas. Quando linhas telefônicas
alugadas, microondas, enlaces de satélites, etc., são usadas para
interligar computadores ou LM s distantes umas das outras, uma
rede WM ( WideMrea etwork ) é criada.?

Uma das maneiras de compartilhar o acesso aos dados é colocá -lo em


um computador que possa ser acessado por todos a part ir de suas
estações de trabalho. Vste dispositivo, chamado de servidor de
arquivos é capaz de oferecer serviços a um grande número de
usuários simultaneamente. ?

Uma rede é um sistema onde ocorre transferência de informação.


Redes de computadores incluem to do o §   e  
necessários para conectar computadores e outros dispositivos
eletrônicos a um canal de forma que possam se comunicar entre si.
Os dispositivos que compõe uma rede são chamados de nós ou
pontos, podendo variar de dois a milhares de pontos. ?

O processo de informatização utilizando-se redes locais LM s ou


WM s é hoje uma necessidade e está crescendo a cada dia
abrangendo praticamente todos os ramos de atividades e englobando
todos os setores das corporações, para que se possa ter o
desempenho esperado e crescer sem maiores traumas, de forma
ordenada e sob o controle do seu responsável. ?

 
%   &  ?
Vm comparação com o investimento realizado em outros
componentes de uma rede, o cabeamento tem uma duração
praticamente ilimitada. Tanto o software quanto o hardware de sua
rede tem duração estimada de no máximo 5 anos, segundo pesquisas
mais recentes. O cabeamento de sua rede, se bem planejado e
executado pode durar por vários anos, e se manter durante a
mudança dos equipamentos e sistemas que provavelmente irão se
tornar obsoletos. ?

Salienta-se que esta durabilidade garante o funcionamento dos


materiais envolvidos mas não as evoluções tecnológicas, ou seja, se
neste tempo surgirem novas tecnologias que necessitem mais do
cabeamento em termos de taxa de transmissão, o mesmo deverá s er
trocado. ?

 ñ'   



 
  &
 ?

Mo iniciar o trabalho de especificação de uma rede, devemos tentar


olhar para o futuro, imaginando não nossa empresa hoje, mas como
ela será, ou que poderá acontecer amanhã. ?

Vssas consideraçõ es são fundamentais para o planejamento da rede.


Mssim quando começar a planejar a rede, devemos levar em
consideração os seguintes pontos : ?

?      ( Quanto esta rede poderá crescer e qual o


tamanho deste crescimento. ?
?         
  ( Quantos
funcionários deveriam ter microcomputadores a curto, médio
e longo prazo. ?
? V
$  
  ( Que serviços serão necessários dentro
da rede.?
?  $$  #  ( Por quanto tempo os
elementos da rede suportarão as evoluções tecn ológicas. ?
? ñ  )  
 ( Que soluções utilizar para
não afetar o ambiente e verificar se o ambiente suporta as
soluções imaginadas. ?

?
Ú ñ   

?

Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a


agregação de novos serviços e mídias como voz, dados,
teleconferência, internet e multimídia, surgiu a necessidade de se
estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento dentro
das empresas. ?

o final dos anos 80, as companhias dos setores de telecomunicações


e informática estavam preocupadas com a falta de padronização para
os sistemas de cabos de telecomunicações em edifícios comerciais e
campus. ?

Vm 1991, a associação VMTM ( Vle tronic ndustries Mssociation 


TelecommunicationsndustryMssociation ) propôs a primeira versão
de uma norma de padronização de fios e cabos para
telecomunicações em prédios comerciais, denominada de • • 
 cujo objetivo básico era : ?

a) mplementar um padrão genérico de cabeamento de


telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes; ?

b) Vstruturar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com


produtos de fornecedores distintos; ?

c) Vstabelecer critérios técnicos de des empenho para sistema


distintos de cabeamento tradicional, baseado em aplicações; ?

Mssim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas


de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma
padronização proprietária. ?

Vram fios e cabos por toda aparte, cabo coaxial, par trançado, cabo
blindado. este cenário, alguns problemas surgiram para
desestimular essa forma de cabeamento não estruturado : ?

. Mudança rápida de tecnologia : Microcomputadores mais


velozes, serviços integra dos de voz e dados, redes locais de
alta velocidade; ?

. nfra-estrutura de telefonia privada inadequada para novas


tecnologias; ?

. Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de


cabeamento; ?

. nflexibilidade para mudanças; ?


. Cabeamento não reaproveitável com novas tecnologias; ?

. Suporte técnico dependente de fabricantes; ?

. Mumento de custo. ?

Ú ñ       



c  ?

O conceito de Sistema de Cabeamento Vstruturada baseia -se na


disposição de uma rede de cabos, com integração de serviços de
dados e voz, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos
diferentes, no mesmo complexo d e Cabeamento, para prover um
caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema
de Cabeamento Vstruturada• •   é formado por seis
subsistemas descritos a seguir e
ilustrados na figura abaixo. ?

1 - Vntrada do Vdifício ?

2 - Sala de Vquipamentos ?

3 - Cabeação Backbone ?

4 - Mrmário de Telecomunicações ?

5 - Cabeação Horizontal ?

6 - Área de Trabalho ?

?
†#
 *V      

• • 

??

Ú  
   )+
†  , ?

Ms instalações de entrada no edifício fornecem o ponto no qual é feita


a interface entre a cabeação externa e a cabeaçãointra -edifício e
consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de
proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos
necessários para conectar as instalações externas ao sistema de
cabos local. ?

M norma associada • • ! define a interface entre a cabeação


externa e a cabeação interna do prédio. ?
Ú Ú V   '   +' , ?

M Sala de Vquipamentos é o local propício para abrigar equipamentos


de telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de
proteção. Vla também contém a conexão cruzada principal ou a
conexão secundária, usada conforme a hierarquia do sistema de
CabeaçãoÔ  . ?

M Sala de Vquipamentos é considerada distinta do Mrmário de


Telecomunicações devido à natureza ou complexidade dos
equipamentos que elas contém. Qualquer uma ou todas as funções
de um Mrmário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma
Sala de Vquipamentos. ?

M norma associada • • ! define, também, o projeto da Sala


de Vquipamentos. ?

Ú  V       $


 +" -c #,?

O subsistema de Cabeação Ô  ou Cabeação ertical, consiste


nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento
(    principal e intermediários, terminadores mecânicos,
utilizados para interligar os Mrmários de Telecomunicações, Sala de
Vquipamentos e instalações de entrada. ?

Os cabos homologados na norma VMTM 568M para utilização como


Ô   são: ?

 c ./  00ñ +ÚÚ Ú ,(?

⠏        § ?

â ½       


 ?

Úc V/+

  ,  0ñ (?

â ½       ?

†
1    Ú Ú(?

â        ?

†
1    Ú(?

â        ?

Para os cabos UTP de 100 Ohms e STP de 150 Ohms, o alcance da


cabeação depende da aplicação. M distância de 90 metros para dados
em STP é aplicada para largura de banda de 20 a 300 MHz. Por outro
lado, na transmissão de dados numa largur a de banda de 5 a 16
MHz, o cabo UTP, categoria 3, tem sua distância reduzida de 800
para 90 metros. M distância de 90 metros é aplicada, também, para
as categorias 4 e 5 em larguras de banda de 10 a 20 MHz e 20 a 100
MHz, respectivamente. ?

O subsistema de CabeaçãoÔ   define, também, outros


requisitos de projeto, tais como: ?

? Topologia em estrela; ?


? ão possuir mais de dois níveis hierárquicos de conectores de
cruzamento (  );?
? Os cabos que ligam os    não podem ultrapassar 20
metros;?
? Vvitar instalações em áreas onde existam interferências
eletromagnéticas e rádio freqüência; ?

? Ms instalações devem ser aterradas seguindo a norma VMTM
607.?

Ú 
2
    +c  , ?

O Mrmário de Telecomunicações é o loc al, dentro de um prédio, onde


são alojados os elementos de cabeação. Dentro do Mrmário de
Telecomunicações são encontrados terminadores mecânicos,
conectores de cruzamento (   , terminadores para os
sistemas de Cabeação Horizontal e ertical (   ). ?

Ú V       


3 +4
3 c #, ?

O subsistema de Cabeação Horizontal, compreende os cabos que vão


desde a Tomada de Telecomunicações da Área de Trabalho até o
Mrmário de Telecomunicações. O subsistema de Cabea ção Horizontal
possui os seguintes elementos: ?

a.Cabeação Horizontal; ?

b. Tomada de Telecomunicações; ?
c. Terminações de Cabo; ?

d. Cross-Connections. ?

?
†#
*V       
3 

Ú 5
  
 +
-
 ,?

M norma VMTM 568M estabelece que os componentes de cabeação


entre a Tomada de Telecomunicações e a Vstação de Trabalho devem
ser simples, baratos e permitam flexibilidade de deslocamento, sem
comprometer a conexão física. Os componentes da Área de Traba lho
são:

1.? Vquipamento da estação: computadores, terminais de dados,


telefone, etc.;
2.? Cabos de ligação - cordões modulares, cabos de adaptação,
º› de fibra;
3.? Mdaptadores.

M figura 4 mostra uma visão geral da norma • •  incluindo


alguns dos conceitos descritos acima. ?
?
?
†#
*V      

• • 

?
 
 • • ?

M tabela abaixo mostra uma visão geral das normas adotadas no


Cabeamento Vstruturado. ?


 ? ?
VMTM 568 ? Vspecificação geral sobre cabeamento estruturado em
instalações comerciais. ?
VMTM 569 ? Vspecificações gerais para encaminhamento de cabos (
nfra estrutura , canaletas, bandejas, eletrodutos, calhas. ?
VMTM 606 ? Mdministração da documentação. ?
VMTM 607 ? Vspecificação de aterramento.?
VMTM 570 ? Vspecificação geral sobre cabeamento estruturado em
instalações residenciais. ?

           ?

M norma VMTM 568 classifica o sistema de cabeação em categorias


levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda,
comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de
tecnologia. M seguir, serão apresentadas as categorias de cabeação com
tecnologia de par trançado UTP e STP e de fibra óptica. ?

  c  ./V/+c  

 , ?

Os cabos UTPs são compostos de pares de fios trançados não


blindados de 100 Ohms. Vste tipo de cabo, nos dias de hoje, são
projetados para alto desempenho na transmissão de dados ou voz.

Os cabos de pares trançados blindados STPs, como o nome indica,


combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os STP
projetados para redes têm dois tipos. O STP mais simples é chamado
"blindado de 100 ohms", pois, a exemplo do UTP, tem uma
impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma
folha de cobre ao redor de todos os seus fios. o entanto, o formato
mais comum de STP, lançado pela BM e associado à arquitetura de
rede token-ring VVV 802.5, é conhecido como STP de 150 ohms
devido a sua impedância de 150 ohms. ?

    ./V/ ?

-? Categoria 1 ***?

ormalmente, um cabo da Categoria 1 é um fio não -trançado MWG 22 ou


24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação. M
Categoria 1 não é recomendada para dados e velocidade s de sinalização
superiores a 1 megabit por segundo. ?
-? Categoria 2?

Vsse cabo utiliza fios de pares trançados M WG 22 ou 24. Pode ser utilizado
com uma largura de banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à
paradiafonia. ocê pode utilizar esse cabo pa ra conexões de computador
BM 3270 e MS400 e com o Mpple LocalTalk. ?

-? Categoria 3?

Vssa categoria utiliza fios de pares trançados sólidos M WG24. Vsse fio
apresenta uma impedância típica de 100 ohms e é testado para atenuação e
para diafonia a 16 megabits por segundo, esse fio é o padrão mais baixo
que você poderá usar para instalações 10Base -T e é suficiente para redes
Token-Ring de 4 megabits. ?

-? Categoria 4?

Vsse cabo tem uma impedância de 100 ohms, e é testado para uma largura
de banda de 20 MHz. Os cabos de ssa categoria são formalmente
classificados para uma velocidade de sinalização de 20 MHz. Portanto, eles
representam uma boa opção caso você pretenda utilizar um esquema
Token-Ring de 16 megabits por segundo em fios de pares trançados sem
blindagem. O cabo da Categoria 4 também funciona bem com instalações
10Base-T.?

-? Categoria 5?

Vssa é a especificação de desempenho que recomendamos para todas


as novas instalações. Trata-se de um cabo de fios de pares trançados
sem blindagem MWG 22 ou 24 com uma impedância de 100 ohms.
Testado para uma largura de banda de 100 MHz, esse cabo é capaz
de transportar uma sinalização de dados a 100 megabits por segundo
sob determinadas condições. O cabo da Categoria 5 é um meio de
alta qualidade cada vez mais usado em aplicações voltadas para a
transmissão de imagens e dados em grandes velocidades. ?

?
†igura 5 ± Cabo par trançado categoria 5?

 Úc    
1  ?

Vnquanto os cabos de cobre transportam corrente elétrica, os cabos de fibra


óptica transportam luz, divido a isso apresentam imunidade a interferências
eletromagnéticas e de rádio freqüência . M isenção de ruídos internos
possibilita um maior alcance do sinal com integridade. ?

Também pelo fato de não transportarem sinais elétricos, são ideais para
interligação entre prédios e até em Backbones de cabeamento vertical entre
andares de um mesmo prédio. ?

Um cabo de fibra óptica possui dois condutores ( TX e RX ), com dois


conectores separados em cada extremidade. Cabos com várias fibras
também são muito comuns, assim como cabos para ambientes úmidos,
cabos auto-sustentáveis ( para lances em posteamento ), etc.?

{   


 ?

M fibra óptica pode ser utilizada tanto para a Cabeação Horizontal como
para a ertical. M fibra para Cabeação Horizontal é do tipo multimodo de
62,5125m m com um mínimo de duas fibras. M Cabeação ertical ou
Ô   utiliza fibras dos tipos multimodo de 62,5125m m e monomodo
formados em grupos de 6 ou 12 fibras. ?

?
†igura 6 ± †ibra óptica Monomodo e Multimodo ?

-? †ibra Multimodo ?

Possui largura de banda reduzida. ?

Baixas velocidades. ?

Pequenas distâncias. ?

Cabeamento vertical e horizontal. ?

-? †ibra Monomodo ?
Maior largura de banda. ?

elocidades entre 2Mbps e 1Gbps. ?

Maiores distâncias.?

Cabeamento vertical ( Backbone ). ?

†igura 7 ± Cabo de fibra óptica ?

 c   6   ?

O cabo coaxial é composto de um condutor interno circundado por um


material isolante ( dielétrico ) e este por uma malha de blindagem. †oi até
pouco tempo atrás, o meio de transmissão mais difundido para ligações em
redes locais. ?

Tipos de cabos coaxiais ?

â Cabo coaxial grosso ( YellowCable ) ?

â Cabo coaxial fino ?

†igura 8 ± Cabo coaxial ?

Ú     


3  ?

Temos várias possibilidades para o cabeamento de uma rede como :


coaxial, par trançado e fibra óptica. Para os diversos tipos de cabos
utilizados em redes, existem diversos tipos de conectores, que são
elementos mecânicos utilizados para acoplar as placas de comunicação a
estes cabos.?

ñ 

3  ?

-? c
7+/

 ,?

Quando se tem uma rede de topologia em estrela, onde o cabo utilizado


é o par trançado, geralmente se usa o conector © nas pontas dos
cabos e nas placas de comunicação. as placas de comunicação e
tomadas os conectores são do tipo ³fêmea´ enquanto nas extremidades
dos cabos, são do tipo ³macho´.?

†#
0!+ ',*c
7  ?

†#
 0+ 
,*c
7 8 ?

/
  
3 7?

isando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades


de conectorização, no que se refere à disposição dos pares nos
conectores padrão RJ-45. Vstes padrões, denominados 568M e 568B,
podem ser utilizados indistintamente, observando -se apenas que, ao
optar por uma configuração, a conectorização em todos os
dispositivos (Patch Panel, RJ-45 macho e fêmea) deverão ser feitas
da mesma forma ?

P MGVM 568M ? ? P MGVM 568B ? ?


BR  D ? 1? ?
1? BR  LR ?
?

D ?
? 2?
?
?

2? LR ?
?

? ?

BR  LR ? 3? ?
3? BR  D ?
?

M ?
? 4?
?
?

4? M ?
?

BR  M ?
? 5 ?
?
?

5? BR  M ?
?

LR ?
? 6 ?
?
?

6? D ?
?

BR  MR ?
? 7 ?
?
?

7? BR  MR ?
?

MR ?
? 8?
?
?

8? MR ?
?

? ?
?

†#
 */ #
3   
 7?
?

-? c
 1 ?

Quando se usa cabo de fibra óptica para instalação de uma rede, é


necessário a utilização de conectores ópticos. Os principais conectores
são do tipo SMM, ST, MC e SC ?

Os conectores do tipo ST são os mais atuais usado em redes Vthernet de


10Mbits e os SC em redes Vthernet de 100Mbits e o MC em redes †DD. ?

†#
 Ú*c
 
 
1 ?

-? c
  6 ?

Geralmente utilizado com cabos coaxiais, nas redes de topologia em


barra. Vm cada ponta do cabo coaxial existirá um conector do tipo B C.
Ms placas padrão Vthernet possuem conectores B C tipo fêmea que
receberão os conectores tipo macho do cabo coaxial. ?

†#
 *c
  6  "c ?

       ?

M norma • •  prevê a utilização das tomadas de telecomunicações


para interligação dos equipamentos de rede ao cabeamento horizontal. ?
?

†#
 *     ?

 9c
/ c   ?

Os lineCords e Patch Cables são cabos utilizados para interligação dos


equipamentos de redes a tomada de telecomunicação e dos hubs aos Patch
panels respectivamente. ?

Os cabos devem ser adquiridos diretamente do fabricante ou montados


pelos instaladores, utilizando-se cabo par trançado de 4 pares com
condutores flexíveis e não sólidos. O conector RJ45 deverá ser o apropriado
para cabos par trançado flexíveis, que é diferente do
utilizado normalmente. ?

Para os linecords deverá ter um comprimento máximo


de 3 metros e no máximo 6 metros para os patch
cables.?

†#
*c  +9
/ 
,?

??

 / :    
 +/ /  , ?

Possui a função de fazer a conexão entre o cabeamento que sai do Rack e


chaga as tomadas de telecomunicação e permitir que uma mudança, como
por exemplo, de um determinado usuário de um segmento para outro seja
feita fisicamente no próprio Rack. ?

Os Patch Panels são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24,


48 e 96 portas RJ45. M quantidade de Patch Panels assim como o número
de portas dependem do número de pontos de rede. ?

Os Patch Panels podem ainda ser modulares, onde podemos instalar


conectores extras como conectores RJ45, B C e conectores para fibra
óptica.?
a norma • •   o patch panel deve ficar instalado no
Telecommunications Closets ( TC ).?

Os componentes de cabeamento estruturado para montagem em Rack,


devem seguir a largura de 19´ e altura variando em Us ( 1 U = 44mm ). ?

†#
  * ;   
/ / ?

??

 / :  
6 + c
 
 ,?

Os painéis de conexão
tem a função semelhante a do patch panel, porém não possuem conectores
RJ45. Vstes dispositivos possuem uma base onde são
montados os conectores DC (
nsulationDisplacementContact ). M utilidade se dá no
caso de necessidade de emendas ou distribuições em
andares.?

†#
 */    
 ?

??

??

 # ?

São dispositivos utilizados para guiar os


patch cables dentro do Rack para
melhor organização dos mesmos e
evitar que o peso dos cabos não interfira nos
contatos tanto nos Hubs como nos patch
panels.?

†#
 *# ?

??

  - ?

O Rack também chamado de bastidor ou armário, tem a


função de acomodar os Hubs, Patch Panels e Ring Runs.
Suas dimensões são : Mltura variável em Us ( 1 U = 44mm ) e largura de
19´.?

Quanto a utilização de um Rack aberto ou fechado dependerá


do nível de segurança onde o mesmo será instalado. Se for em
um CPD, onde só entram pessoas autorizadas, é aconselhável
utilizar-se de Rack aberto, pois como ele é composto de hastes
laterais, a manutenção fica facilitada.?

Vm instalações onde existe a necessidade de Racks distribuídos


( em andares por exemplo ), aconselha -se o uso de Racks
fechados que possuam porta frontal em acrílico, para
visualização dos equipamentos, e que esta porta tenha chave. ?

†#
 !* -†  ?

?
    
       

 ?

a norma • • ! sobre cabeamento estruturado, existem


recomendações sobre as passagens dos cabos que devem ser
respeitadas, para que os mesmos possam ser certificados no teste
final. ?

M seguir algumas recomendações. ?

   %   

   ?

-? Distância de no mínimo 15cm de linhas de até 2KM. ?


-? Distância de no mínimo 30cm de linhas de alta voltagem (
Lâmpadas †luorescentes ). ?
-? Distância de no mínimo 1m de transformadores e motores. ?
-? Distância máxima entre caixas de passagem menor ou igual a
15m. ?
-? Do teto até a tomada de rede o cabo deverá ser acondicionado em
canaletas sistema X ou similar ( não deverá existir cabo aparente
). Para o caso de não haver conduítes internos. ?

Ú     )  ?

Vsta tabela apresenta o número de cabos que podem passar em uma


tubulação em função do diâmetro nominal. Cabe ressaltar que os
cabos devem ser amarradosem espaços de aproximadamente 3 a 5m
, introduzidos nas tubulações todos ao mesmo tempo, para evitar
tensionamento indevido em um determinado cabo e para melhor
passagem nas curvas. ?

c )?
6    ?
%
•
? ñ+,?
? ? 
 3.3? 4.6?  6.1? 7.4? 7.9? 9.4? 13. 15. 17.
V3? ? 5? 8? 8?
(.1 (.1 +Ú (.2 (.2 (.3 (.3 (.5 (.6 (.7
3)? 8)? Ú,? 4)? 9)? 1)? 7)? 3)? 2)? 0)?
15.8? 0.62? 12? 1? 1? 0? 0? 0? 0? 0? 0? 0? 0?
20.9? 0.82? 34? 6? 5? ? 3? 2? 2? 1? 0? 0? 0?
26.6? 1.05? 1? 8? 8? ? 6? 3? 3? 2? 1? 0? 0?
35.1? 1.38? 1 14? 16? 14? Ú? 10? 6? 4? 3? 1? 1? 1?
40.9? 1.61? 1 12? 20? 18? ? 15? 7? 6? 4? 2? 1? 1?
52.5? 2.07? 2? 30? 26? ÚÚ? 20? 14? 12? 7? 4? 3? 2?
62.7? 2.47? 2 12? 45? 40? ? 30? 17? 14? 12? 6? 3? 3?
77.9? 3.07? 3? 70? 60? 0? 40? 20? 20? 17? 7? 6? 6?
90.1? 3.55? 3 12? -? -? -? -? -? -? 22? 12? 7? 6?
102.3? 4.02? 4? -? -? -? -? -? -? 30? 14? 12? 7?

ñ<%
6
*)<
?
?

ñ    


 
    ?

      


 ?

  ?

??

 •
 

?

M infra-estrutura é toda a parte por onde irá passar o cabeamento, é


constituída por : ?

-? Tubulações internas e externas. ?


-? Calhas de piso. ?
-? Vletrocalhas.?
-? Canaletas. ?
-? Obras Civis. ?

Ms tubulações internas são aquelas construídas internamente nos prédios.


Para este tipo de tubulação as recomendações da norma é que sejam
construídas em eletroduto de PC rígido anti-chama e que possuam caixas
de passagem a cada 15 metros,e que tenham no máximo 2 curvas de 90 o
entre suas extremidades. ?

Ms caixas de passagem facilitam a passagem dos cabos pelos técnicos e


estando a 15m uma da outra garantem menor esforço no s cabos,
conseqüentemente não se danificam os mesmos. ?

Ms tubulações externas são construídas externamente aos prédios.


Podem ser instaladas percorrendo paredes, enterradas no chão,
embutidas em paredes e em alguns casos suspensa sustentada por
cabo de aço. Ms recomendaçõessão que sejam construídas em tubos
de ferro galvanizado do tipo pesado e que seja pintada, demais
recomendações são as mesmas citadas para as tubulações internas. ?
Ms calhas de piso geralmente são instaladas no momento da construção do
prédio, pois são embutidas na laje. Para estas calhas existem diversas
soluções de mercado. O indicado é que no dimensionamento procure -se por
empresa especializada. Vxistem soluções por exemplo, de calhas com
divisões para cabos elétricos correrem na mesma ca lha que os cabos de
dados e de voz.?

Ms eletrocalhas também conhecidas como leito para cabos, possuem a


mesma função das tubulações, ou seja correr cabos. Vstas, são instaladas
com fixação no teto através de tirantes fixados com sistema de tiro ou
parafuso. M instalação destes dispositivos tem custo bem convidativo e
facilitam bastante no momento da instalação dos cabos, pois são abertas. O
único inconveniente é que deve -se ter uma solução para que elas não
fiquem aparentes, teto com forro por exemplo. ?

Ms canaletas são construídas geralmente em PC ou alumínio e utilizadas


com o intuito também de correr os cabos, porém são utilizadas mais
próximas do usuário. Mo construir -se tubulações ou sistemas de leito , o
cabo deve sair destes sistemas e chegar até a tomada de rede, para isto
necessitamos de um melhor acabamento, então utiliza -se canaletas. São
geralmente fixadas em paredes ou divisórias. ?

†#
Ú0*c     
)/  /   ?

?
 c  
  
 

 ?

Mterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico. É projetado


de modo a escoar o ruído da linha de energia MC em um fio terra. ?

Vm alguns casos o ruído causado por um monitor de vídeo, poderá criar


erros em um sistema de computador, fato que se agrava com a falta de
aterramento.?

as instalações de redes locais,aconselha -se a contratação de


empresa especializada em instalações elétricas para computadores,
com o intuito de dimensionar e instalar um aterramento de qualidade. ?

??

  .   

?

Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede não


devem possuir um único terra comum. ?

Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores, utilizam três fios :


†MSV ( Branco  ermelho  Preto ) , eutro ( Mzul ) e Terra ( erde ). ?

M verificação de um aterramento satisfatório dá-se na medição da voltarem


entre o eutro e o Terra, que nos casos especificados deve possuir uma
tensão entre 0,6 <  < 1,0 ca ?

†#
Ú /
    :
 ?

    ?

Todas as recomendações feitas até aqui são importantes para a


especificação e instalação de redes. Porém, uma rede bem documentada
proporciona um melhor controle sobre os pontos de rede. Conforme
recomendado pela norma • • 0?

   

     ?

M documentação sobre o cabeamento de rede deverá conter : ?


a ? Tabela de identificação dos pontos. ?
 ? Relatório de testes e relatório de certificação para categoria 5. ?
 ? Relação de material utilizado, como modelo, marca,partnumber,
etc.?
 ? Planta com plotagem dos pontos. ?
 ? Diagrama de tubulações.?

            


  ?

Vsta tabela deverá conter o máximo de informações para melhor orientação


do pessoal técnico responsável, no momento de mudanças ou possíveis
falhas. M seguir é fornecida uma tabela como exemplo :?

= /
  = /
   ? . 2
?
3  
4."? 4."? / ? / ?
 ?
Vscritório ? 1? 1? 1? 1? 1? M MCRS ?
Vscritório ? 1? 2? 1? 2? 2? CVLSOBC ?
Vscritório ? 1? 3? 1? 4? 4? CMRLOS
M?
Vscritório ? 1? 4? 1? 4? 4? MMRCOR
?
Vscritório ? 1? 5? 1? 5? 5? C?
Vscritório ? 1? 6? 1? 6? 6? LMURMC
M?
Vscritório ? 1? 7? 1? 7? 7? OLMOLP ?
Vscritório ? 1? 8? 1? 8? 8? C?
Produção ? 2? 1? 2? 1? 9? MMRCOS ?
Produção ? 2? 2? 2? 2? 10 ? MLMROM ?
Produção ? 2? 3? 2? 3? 11 ? C?
Produção ? 2? 4? 2? 4? 12 ? C?

esta tabela poderia ainda constar : Ramal do usuário, qual micro, número
do segmento, localização física do HUB, etc. ?

Mlém desta tabela devemos ter a identificação nos Patch Panels da seguinte
forma :?

0 ? 0Ú? 0? 0? 0? 0? 0? 0?


]  
 ?
c1  V ? V ? V ? 6? V ? V ? 6?
/? V ?

??

 Ú 1
 
  
 #
  ?
?

Mtualmente os testes mais exigidos são os testes para


certificação categoria 5, que como já foi dito, é emitido
por instrumento apropriado. ?

Os testes são feitos e armazenados no instrumento depois


então o técnico descarrega os dados para um micro
através da porta serial, então imprime o relatório. ?

†#
ÚÚ*/ V 
?

??

]  
   
 ]  ?

 

   ?

 




 !"#$ ?

%%&

] '&
(


] ?

)*]+,-)


.]
$ ?

/)
])))
01
?

&-'
23]#4!524
)+
] ?

)677
-'
23#40! 2$
,)),
?

8.%,)
.!572!
%
?

&9)1
]]
 &,,
  
?

&,%
^
?

*
^

^?




],
?

%
:(9
%&%

&
%%&% ?

üüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüüü
üüüüü ?

]

]
24
]
5 ?

)1;<-=

!7!
>
#57!

4 7

474
47! ?

),)<9'=


75
7
7! ?
 ?<@=



!!7!
!!7!
##7! ?

??

 /   #    ?

Ms plantastambém são itens fundamentais na documentação, pois facilita a


manutenção eestudos de layout. O ideal destas plantas é que elas tenham a
localização,número do ponto, e ainda o percurso dos cabos. ?

†#
Ú*6  #  ?

??

Ú •        ?

M norma• • 0ébaseada em três conceitos de administração de


cabos:?

-? dentificadores Únicos ?
-? Registros?
-? Ligações?

Cada componente da infra-estrutura de telecomunicações atribui umaúnica


etiqueta vinculando o componente ao seu registro correspondente. ?

Registros contém informações ourelatórios sobre um componente


específico. Todos os registros contémasinformações exigidas, as
ligações exigidas, informações adicionais e outrasligações. ?

Ligações são consideradas conexões "lógicas" entreidentificadores e


registros bem como vínculos entre um registro eoutro. ?
M codificaçãopor cores dos campos de terminação pode simplificar a
administração do sistemade cabeamento de telecomunicações. M codificaçã o
por cores é baseada nos doisníveis hierárquicos da configuração estrela do
cabeamento dobackbone. ?

O primeironível inclui o cabeamento da conexão cruzada principal ao


armário detelecomunicações (TC) no mesmo edifício ou de uma conexão
cruzada intermediáriaa um edifício remoto, como em um ambiente de
campus. ?

O segundonível inclui o cabeamento entre dois TCs em um edifício contendo


a conexãocruzada principal ou entre uma conexão cruzada intermediária e
um TC em umedifício remoto. ?

Todos oscomponentes do sistema de cabeamento precisam ser identificados


e etiquetados.Há uma quantia mínima de informações a serem coletadas e
registradas por cadacomponente com as informações exigidas e ligações a
outros registros. ?

??

Ú • 
  6#          
 ?

??

# 
 ?

• 
 6# ?

9#  6# ?

Rotas?

dentificador da rota
Tipo da rota
Ocupação darota
Carregamento da rota?

Registros do cabo
Registros do espaço (término eacesso)
Outros registros da rota
Registros do aterramento?

Cabo?

dentificador de cabo
Tipo do cabo
Par não terminado número de condutores
Par danificado  número de condutores
Pardisponível  número de condutores?

Registros da posição da terminação (ambas aspontas)


Registros da emenda
Registros da rota
Registro doaterramento?

Vmenda?

dentificador da emenda
Tipo da emenda?

Registros do cabo (todos os cabos)


Registros doespaço?

??

 '      ?

Usadas paraidentificação dos cabos e rotas de cabos. ?

Devem serauto-adesivas para os cabos e do tipo de

fixação para os feixes de cabos eourotas. ?

elas devemconter todas as informaçõesrelativas ao


cabo, como explicado na tabela anterior. ?

†#
Ú* '  
    ?

      


   ?

M atenuação é comumente derivada da medida do sinal de varredura


da freqüência na saída de um cabo de comprimento maior ou igual a
100 metros (328 ft), ou seja, é a perda de potência do sinal no meio,
em função da distância a uma determinada freqüência. ?

Ms perdas por diafonia ou VXT são comumente derivadas de


medidas de varredura de freqüência. Por exemplo, na comunicação
de voz, seus efeitos são sentidos por linhas cruzadas, isto é, vozes
estranhas que são escutadas durante uma ligação telefônica. ?

c  c  c 


†
'>8 
     
+;43,?
+ ",? + ",? + ",?
1,0? 2,6? 2,2? 2,0?
4,0? 5,6? 4,3? 4,1?
8,0? 8,5? 6,2? 5,8?
10,0? 9,7? 6,9? 6,5?
16,0? 13,1? 8,9? 8,2?
20,0? -? 10,0? 9,3?
25,0? -? -? 10,4?
31,25? -? -? 11,7?
62,5? -? -? 17,0?
100,0? -? -? 22,0?

  
 00
 +Ú: ,?Ú0@c ?

    6†


'>8 ?

c  ./c  4
3 " - ?


? ?  ? ??  ?

?

 c  
    ?

  
-
 +c  
3 ./,?

?
?

 †
         ?

Unidade Rede Local 1 e 2. ?

Roberto Marzôa e Sérgio Vlly olaro. ?

Ú   
c     ?

†rank Derfler Jr. ?

 /c; # 3  /
•
#    9  ?

†rank Derfler Jr. ?

 •
  c   

?

Mvelino atal Bazanela Jr. ?

http:br.geocities.comavelino_junior ?

 c   

*
  A$ ?

http:www.contattos.com.brcabeamento?

 c   

*†
- B ?
http:www.furukawa.com.br?

 ;//
  B
-V  +0 !!,?

 V   c   



?

VMTM 568. ?

R P 1998. ?

! c 2#" -"6Ú000?

0 (BBB ?

 (BBB
  B
- ?

ÚHome Page do elocidadeJusta ?

Você também pode gostar