Você está na página 1de 17

1.

1 Máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa

1.2 Máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa

1.3 Resumo

1.4 Esse trabalho tem como finalidade o desenvolvimento parcial de uma


máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa de baixo custo. A fadiga
é um processo

1.5 Por isso é

1.6 tipos de materiais

1.7 Ultrapasse o limite de resistência à fadiga

1.8 De um material

1.9 A olho nu

1 Dos materiais. Com isso conclui-se que o planejamento, desenvolvimento e


construção de uma máquina de fadiga de flexão rotativa será
fundamental para o correto aprendizado das disciplinas de ciência dos
materiais, resistência dos materiais entre outras.

1.10 Palavras-chave:

1.11 Limite de resistência;

1.12 Baixo custo.

1.13 Abstract
1.14 Partial development of a low-cost

1.15 Fatigue testing machine.

1.16 That the planning, development and construction of a

1.17 The correct learning of 

1.18 Of materials science, materials resistance

1.19 Low cost.

1.20 Lista de abreviaturas e siglas

1.21 al – alumínio

1.22 astm - american society for testing and materials

1.23 fe3c - carbeto de ferro

1.24 c – carbono

1.25 cad - computer aided manufacturing nacl - cloreto de sódio


1.26 cu ? Cobre

1.27 s - enxofre fac - fadiga de alto ciclo

1.28 p ? Fosforo

1.29 mg ? Magnésio

1.30 mn – manganês

1.31 mfep - mecânica da fratura elasto-plastica

1.32 mfle - mecânica da fratura linear elástica

1.33 ni – níquel

1.34 pib - produto interno bruto

1.35 rpm - rotações por minuto

1.36 si – silício

1.37 ti ? Titânio
1.38 A = amplitude de tensão

1.39 l = comprimento do corpo de prova

1.40 x= coordenada x do centro de massa

1.41 y = coordenada y do centro de massa

1.42 ? = densidade do material

1.43 d = diâmetro do corpo de prova

1.44 v = força cortante

1.45 ?? = intervalo de tensão

1.46 c = maior distância onde a tensão máxima atua

1.47 m = massa do motor

1.48 pm1 = peso do primeiro mancal

1.49 pm2 = peso do segundo mancal somado com metade do peso da


carga aplicada
1.50 pm3 = peso do primeiro mandril

1.51 pm4 = peso do segundo mandril

1.52 pm5 = peso do terceiro mancal somado com metade do peso da


carga aplicada

1.53 pm6 = peso do quarto mancal

1.54 k = metade da carga aplicada

1.55 i = momento de inércia de área da seção transversal

1.56 jo = momento de inércia em relação a origem do sistema

1.57 ?f = momento fletor

1.58 p = soma das massas dos elementos compreendidos entre m1 e


m6

1.59 r = raio da área da seção transversal circular do corpo de prova

1.60 r = raio da circunferência do corpo de prova


1.61 a = razão das amplitudes

1.62 r = razão das tensões

1.63 rm1 = reação exercida pela bancada

1.64 rm6 = reação exercida pela bancada

1.65 ?f = tensão de flexão

1.66 ?máx = tensão máxima

1.67 ?m = tensão média

1.68 ?min = tensão mínima

1.69 x = variação da distância horizontal

1.70 y = variação da distância vertical

1.71 t = variável vetorial

1.72 fratura linear elástica


1.73 tipos de ensaios mecânicos

1.74 Corpo de prova

1.75 de que alguns

1.76 Níveis de tensão

1.77 Ao fato de que

1.78 Da seção transversal

2 E compressão. O estudo da fadiga por flexão rotativa se originou da


observação de que alguns componentes mecânicos apresentavam uma
resistência diferente quando expostos

3 Cargas estáticas e quando sujeitos à rotação, falhando em tensões


consideravelmente menores e de forma repentina, assim para reduzir a
ocorrência de falhas,

4 Se fez necessária a realização de ensaios dinâmicos que simulam as ondições


de operação destes componentes já que a fadiga

1.79 Tipos de materiais.

5 Porém, máquinas comerciais que executam tais ensaios tem um custo muito
elevado. Neste contexto é proposto a elaboração do projeto de uma
máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa, construída com
orçamento reduzido para uso acadêmico e em pesquisa

1.80 Ultrapasse o limite de resistência à fadiga.

1.81 Objetivo geral


1.82 Desenvolver e construir uma máquina que realize ensaios de
fadiga, para

1.83 Dá importância do limite de fadiga dos materiais.

1.84 9

1.85 1.2. Objetivos

1.86 Compreender as propriedades mecânicas dos materiais.

1.87 ? Estudar a teoria e entender os conceitos sobre fadiga.

1.88 ? Planejar de atividades, gerir os recursos, organizar os


processos.

1.89 ? Executar a construção da máquina com orçamento reduzido.

1.90 Fratura linear elástica

1.91 O comportamento dos materiais

1.92 A mecânica da fratura

1.93 Da zona plástica

1.94 Da zona plástica


1.95 Da mecânica da fratura linear elástica

1.96 Ponta da trinca

1.97 Da ponta da trinca

1.98 Dos materiais que

1.99 Fratura linear elástica

1.100 Da trinca e

1.101 Da mecânica da fratura linear elástica

1.102 Ponta da trinca

1.103 O processo de

1.104 Mecânica da fratura

1.105 Ao redor da ponta da trinca

1.106 No caso de

1.107 Tipo de fratura, uma

1.108 Ruptura do material com a ocorrência de

6 Michél (1998) diz que a fratura frágil ocorre sem deformação plástica. Sendo
deformação plástica, regime que ocorre mudança permanente nas suas
dimensões decorrente do deslocamento de átomos ou moléculas para
novas posições no reticulado que ocorre quando excedem os limites de
deformação elástica. Ela acontece de maneira catastrófica pelo
rompimento das ligações

1.109 De um material

1.110 A um esforço de tração

7 Acontece quando o material se deforma plasticamente. Devido à grande


facilidade da ocorrência de deformação plástica não existe nenhuma
restrição ao movimento das discordâncias e assim elas podem mover-se
em um número elevado de sistemas de

8 Combinado, ocorre com a intersecção de diversos planos cristalográficos. Este


é o caso de metais cúbicos de face centrada, que são materiais com
arranjo de quatro átomos associados a uma célula unitária sendo alguns
desses metais

1.111 De acordo com

1.112 A realização de

1.113 O ensaio de tração

1.114 Que o material ?fadigava

1.115 Um nível de tensão

1.116 Tipo de fratura

1.117 Do número de ciclos

1.118 Limite de fadiga.


1.119 E propagação da trinca ao longo do

9 Os ensaios mecânicos dos materiais são métodos padronizados estabelecidos


através de normas técnicas, amplamente utilizadas na análise de falhas
ou para determinar as propriedades mecânicas do material ensaiado.
Realizar um ensaio consiste em submeter um material que será
processado industrialmente a situações que simulam os esforços tais
quais sofrerão em condições reais de uso.

1.120 Do tipo de

1.121 Tipos de ensaios mecânicos

1.122 tipos de ensaios mecânicos

1.123 Até sua ruptura.

1.124 A uma flexão

1.125 a)E b)

10São aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo de prova submetido ao
ensaio, mesmo que estes não fiquem inutilizados

11Neste tipo de ensaio que se verifica se os materiais possuem as propriedades


requiridas. Os ensaios mais utilizados são os de tração, ductilidade e
fragilidade, flexão, torção, resistência ao impacto, tenacidade à fratura e
resistência à fadiga.

1.126 No ensaio de tração por exemplo, que é um

1.127 De ensaios mecânicos

1.128 De um material, o corpo de prova sofre 


1.129 Que tende a

1.130 Que ocorra a

1.131 Chamado de extensômetro.

1.132 Revisão bibliográfica da

1.133 De fadiga e 

1.134 Do corpo de prova

1.135 Através de um

1.136 Sistema de pesos

1.137 R.r.moore

1.138 Tipo de carregamento

1.139 A possibilidade de

1.140 Ao longo do tempo

1.141 Os equipamentos que realizam esse tipo de ensaio são baseados


no modelo
de r.r. moore de

1.142 De um eixo giratório


1.143 Um corpo de prova que

1.144 Como uma viga

1.145 O funcionamento desse tipo de máquina é simples, tendo um


motor elétrico

1.146 A um eixo de transmissão através de um acoplamento flexível que


se liga a um mandril, que prende o corpo de prova em um segundo
mandril.

1.147 De uma máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa.

12O ensaio de fadiga requer um alto número de corpos de prova de mesmo


material ensaiados, em níveis de tensão s diferentes e anotado o
número de ciclos em que o corpo de prova se rompe sendo, que número
de ciclos n varia de acordo com o nível de tensão s

1.148 Em função da

1.149 Limite de fadiga

1.150 Tensão de flexão rotativa em função do número de ciclos,

1.151 Curva s-n

1.152 O número de ciclos

1.153 De fadiga para

1.154 R.r. moore,

1.155 de ensaios mecânicos


1.156 De r.r. moore

1.157 De fadiga por flexão rotativa

1.158 R.r. moore

1.159 Corpo de prova

13O corpo de prova utilizado para os ensaios consiste em um comprimento útil


com o formato ligado aos mandris por extensões cilíndricas nas
extremidades do comprimento útil

1.160 Do corpo de prova em

1.161 Para a confecção da bancada foram utilizados os seguintes


materiais e
equipamentos:

1.162 Painel de pinus de 300cm de comprimento, 25cm de largura e


2,5cm espessura

1.163 Corpo de prova

1.164 Corpo de prova

1.165 Corpo de prova

1.166 Limite de escoamento

1.167 O termo ?fadiga


1.168 A quantidade de ciclos de

1.169 Que o material 

1.170 Ao longo do tempo.

1.171 As falhas por fadiga,

1.172 Técnicos e econômicos

1.173 As falhas por fadiga e

14Borja, c. D. B.; calle, a. A. T. Automatización de la máquina de ensayos de


fatiga para el laboratorio de mecánica de materiales de la universidad de
las fuerzas armadas espe.

15C. S.; arevolos, r. M. Modernização da máquina de fadiga por flexão rotativa do


laboratório de ensaios de materiais.

16Mecânica da fratura e fadiga dos materiais strohaecker, t. R. Mecânica da


fratura. Laboratório de metalurgia física, universidade federal do rio
grande do sul, porto alegre, brasil. 99p

1.174 De uma máquina para ensaio de fadiga por flexão

1.175 Federal de minas gerais.


Tipos de ensaios mecânicos

do material com

Os ensaios mecânicos

O ensaio mecânico é muito requisitado devido ao seu ótimo custo-benefício, sendo capaz de alinhar
alto desempenho, com segurança e um baixo valor. Outra característica interessante desse método é
que ele pode ser destrutivo ou não destrutivo, dependendo do tipo de resultado buscado. Algumas
das condições de uso mais comuns envolvem temperaturas, tipo de cargas e sua frequência de
aplicação, tempo de desgaste e deformabilidade, entre outras

16

3.1. Tipos de ensaios mecânicos

Alguns dos principais tipos de ensaios mecânicos disponíveis no mercado são:

Tração: técnica destrutiva que submete o material de desejo ou produto em questão a um grande
esforço de alongamento e esticamento até sua ruptura

Dureza: método utilizado para obter informações através do resultado da profundidade de


penetração, que acontece por meio da aplicação de uma carga leve e logo seguida outra de maior
intensidade.

17

Impacto: nesse ensaio, o corpo em questão é submetido a uma flexão provocada por impacto por um
martelo pendular.

Dobramento: técnica que consiste em apoiar o produto ou peça em dois pontos distanciados e aplicar
no ponto médio desta distância uma carga vertical.

Vale lembrar que esses são apenas alguns dos ensaios mecânicos que os clientes podem encontrar
no mercado e que cada uma dessas técnicas tem um propósito diferente, além de aplicações
distintas.

De ensaios mecânicos destrutivos

em dois pontos

de ensaios mecânicos

laboratório de ensaios de

Você também pode gostar