Historicamente, sabe-se que os avanços da química medicinal têm origem com o
desenvolvimento exponencial a partir do século XVIII. Nos dias atuais, há um considerado
avanço tecnológico, aos quais observam-se reflexos dessas inovações, quanto à expansão da tecnologia nas mais variadas áreas de conhecimento, caracterizadas principalmente pela inteligencia artificial. Dentro da química medicinal, o principal destaque é o desenvolvimento de dispositivos extremamente diminutos, também conhecida como tecnologia de dispositivos microscópicos, os chamados drones moleculares, que são nanodispositivos altamente sofisticados, que auxiliam na potencialidade dos fármacos para o tratamento de doenças como o câncer e demais enfermidades infecciosas. A construção desses dispositivos – ditos nanomoleculares, por sua dimensão na casa do bilionésimo de metro – tem como objetivo fazer com que os fármacos atinjam alvos específicos – à semelhança dos drones –, matando, por exemplo, células cancerosas e poupando as sadias, diminuindo, assim, os efeitos colaterais adversos de medicamentos que são eficazes, mas tóxicos. Portanto, muitos serão os desafios que os químicos medicinais tendem a enfrentar, superar a fim de melhorar a qualidade de vida das populações.