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Aula 3
Recife, 2016
Matriz de Transportes no Brasil (2015)
Boletim Novembro de 2015
Rodovias
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Matriz de Transportes no Brasil (2015)
Boletim Novembro de 2015
Ferrovias
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Matriz de Transportes no Brasil (2015)
Boletim Novembro de 2015
Ferrovias
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Passageiros Transportados no Brasil
Boletim Novembro de 2015
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Matriz de Transportes no Brasil (2015)
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História da Ferrovia no Mundo
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/rodovias-transportam-3-vezes-mais-cargas-que-ferrovias-mas-custo-e-6-vezes-maior-23032015
R7 Notícias em 23/3/2015 às 00h15 (Atualizado em 23/3/2015 às 15h06)
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História da Ferrovia no Mundo
Densidade do transporte ferroviário (km de infraestrutura por 1.000 km² de área terrestre)
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Matriz de transportes no mundo
43% 53% 4%
Austrália
43% 32% 25%
EUA
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Transportes Ferroviários no Mundo
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Desempenho Logístico
Densidade do transporte ferroviário (km de infraestrutura por 1.000 km² de área terrestre)
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Tipo de Caminhões e Carrocerias
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Desvantagem entre os dois Modais de Transporte
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Alguns de Tipos de Vagões Ferroviários
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Alguns de Tipos de Vagões Ferroviários
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Alguns de Tipos de Vagões Ferroviários
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Alguns de Tipos de Vagões Ferroviários
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Vantagens Comparativas por Meio de Transporte
3. A opção das hidrovias, devido ao seu traçado natural, depende de sistemas de integração
com outros modais para ter maior alcance e eficiência.
5. O sistema rodoviário também precisa se expandir, mas todo esforço nesse sentido será
insuficiente se a maior parte do transporte de carga no País continuar sendo feita por
caminhões. As estradas não têm como suportar o volume atual, muito menos o aumento da
demanda nos próximos anos.
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Vantagens Comparativas por Meio de Transporte
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Vantagens Comparativas por Meio de Transporte
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Vídeo - Pesquisa CNT de Ferrovias 2015
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Ciclos da Evolução Institucional do
Transporte Ferroviário no Brasil
A RFFSA foi incluída no programa pelo Decreto nº. 473/1992. Nesse sentido, o sistema
ferroviário, então com 25.599 km, foi segmentado em sete malhas regionais – Oeste, Centro-
Leste, Sudeste, Tereza Cristina, Sul, Nordeste e Paulista. A partir de 1996, foi concedido a
agentes privados, pela União, mediante licitação, o direito de exploração dos serviços públicos
de transporte ferroviário de cargas. Os contratos de concessão foram outorgados por 30 anos,
prorrogáveis por igual período. Foram, ainda, arrendados aos concessionários das malhas, os
ativos operacionais da RFFSA – infraestrutura, material rodante e outros bens vinculados à
operação.
Destaca-se que, em 1997, o Governo Federal outorgou à então Companhia Vale do Rio Doce – CVRD
(atual Vale S.A.) o direito de exploração da Estrada de Ferro Carajás – EFC e da Estrada de Ferro
Vitória a Minas – EFVM. A concessão das linhas seguiu-se à privatização da companhia, no mesmo
ano. Assim, o processo de desestatização das ferrovias da CVRD deu-se por transferência de ações
para os investidores privados, mediante leilão.
A Estrada de Ferro Amapá, localizada no Estado do Amapá, possui 194 km de extensão em bitola
standard5. Foi concedida inicialmente por meio de decreto, em 1953, à empresa Indústria e
Comércio de Minério S.A. – Icomi, que realizou até 1997 o transporte de minério de manganês da
Serra do Navio ao Porto de Santana. Em 2006, a empresa MMX Mineração e Metálicos S.A.
assumiu, por um período de 20 anos, o contrato de concessão da ferrovia – que transporta,
atualmente, minério de ferro.
Por sua vez, a Estrada de Ferro Trombetas – EFT, com 35 km de linhas em bitola métrica, foi
concedida, em 1979, à Empresa Mineração Rio do Norte S.A., que transporta bauxita desde a
jazida até o Porto Trombetas, no rio de mesmo nome, no Município de Oriximiná, no oeste do
Pará.
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Processo de Desestatização das Ferrovias
Antes do processo de desestatização, o Governo Federal concedeu, também, a construção,
operação, exploração e conservação das chamadas Ferrovias Planejadas: a Ferrovia Norte- Sul –
FNS (outorgada à Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. em 1987), a Estrada de Ferro
Paraná Oeste S.A. – Ferroeste (concedida ao Estado do Paraná em 1988) e a Ferrovia Norte
Brasil S.A. – Ferronorte (concedida em 1989 à concessionária cujo estatuto social foi alterado em
2008 para América Latina Logística Malha Norte S.A.). A descrição da Ferroeste é feita a seguir,
enquanto a FNS e a Ferronorte são caracterizadas no decorrer deste capítulo.
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Malha Ferroviária Brasileira (2015) - Total = 29.291 km
Evolução da produção de cargas no sistema ferroviário brasileiro de 2006 a 2014 (em bilhões de TKU)
Distribuição da produção de cargas no sistema ferroviário brasileiro por concessionária em 2014 (em bilhões de TKU)
Evolução do volume de cargas transportado no sistema ferroviário brasileiro de 2006 a 2014 (em milhões de TU)
Principais mercado rias transportadas por ferrovias no período de 2011 a 2014 (em % do total de TU)
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL
A Malha Nordeste da RFFSA foi concedida à antiga Companhia Ferroviária do Nordeste S.A. – CFN
em julho de 1997, iniciando as operações de transporte ferroviário em janeiro de 1998, é uma empresa
privada do Grupo CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Em 2008, o nome social da companhia passou
a ser Transnordestina Logística S.A. – TLSA e, em 2013, com a cisão de seus ativos, teve origem a
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL, responsável pela operação da malha proveniente da
RFFSA, enquanto a TLSA passou a responder pela Ferrovia Nova Transnordestina, em construção.
A construção da Ferrovia Nova Transnordestina foi iniciada em 2006. Com conclusão inicialmente
prevista para 2010, a obra atualmente está com 51% da execução concluída, segundo dados do 1º
Balanço do PAC 2015. Prevista para ter 1.753 km de extensão, ligando Eliseu Martins, no Piauí, aos
portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, é considerada estratégica para o desenvolvimento
do Nordeste, tendo como foco o agronegócio e a indústria mineral, notadamente soja, farelo, milho e
algodão, minério de ferro e gipsita.
A malha da FTL conta com 4.277 km de extensão, sendo 4.257 km em bitola estreita e o restante em
bitola mista. Possuía, em 2014, 91 locomotivas e 1.815 vagões em operação. Interliga o porto de Itaqui,
no Maranhão, onde possui conexão com a EFC, aos Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte,
Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Conecta-se à FCA, no Município de Propriá (SE), permitindo o acesso à
Bahia e à Região Sudeste do País.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Nova Transnordestina– TLSA
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Concessionárias da Malha Brasileira
Vale S.A.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Vale S.A.
Em 1997, a então privatizada Companhia Vale do Rio Doce – CVRD (posteriormente denominada Vale S.A.)
obteve a concessão da exploração dos serviços de transporte ferroviário de cargas e de passageiros na EFC
e na EFVM. Além disso, a empresa, que possuía participação acionária na FCA, passou a ter o controle desta
em 2003 e obteve, em 2007, a subconcessão, pelo prazo de 30 anos, da FNS em seu trecho norte (de
Açailândia, no Maranhão, a Palmas, no Tocantins), pertencente à VALEC. Para tanto, criou uma nova
empresa, denominada Ferrovia Norte-Sul S.A. – FNS.
Em 2010, a Vale alocou o controle da FCA e da FNS a uma empresa dedicada à logística, chamada Valor da
Logística Integrada S.A. – VLI. Com isso, a VLI passou a administrar e operar ambas as malhas. Além disso, a
empresa transporta na EFC e na EFVM mediante contrato com a Vale. Em 2014, a Vale realizou a venda de
parte de sua participação na VLI para outras empresas.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Carajás – EFC
A EFC possui uma extensão de 997 km em bitola larga e atende aos Estados do Pará e
Maranhão. Possui conexão com o Porto de Itaqui (MA), juntamente com o Terminal Marítimo de
Ponta da Madeira (MA), anexo ao Porto de Itaqui, e com a malha ferroviária da FTL (em São Luís,
no Maranhão) e da FNS (em Açailândia, também no Maranhão).
Em 2014, havia 254 locomotivas e 15.670 vagões em operação na EFC. Atualmente, estão sendo
realizadas obras para duplicação de parte da malha ferroviária da EFC, com o objetivo de atender
à crescente demanda por transporte de minério de ferro. A Figura 11 apresenta o traçado atual da
EFC.
Em 2014 a EFC movimentou, 118,5 milhões de TU. No que se refere à produção na ferrovia, esta
foi, em 2014, da ordem de 104,2 bilhões de TKU. Minério de ferro, manganês, ferro-gusa e outros
combustíveis e derivados (perigosos) foram as principais mercadorias movimentadas pela ferrovia.
No que se refere ao transporte de passageiros, a EFC transporta, em média, 350 mil passageiros
por ano, entre Parauapebas, no Pará, e São Luís, no Maranhão.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Carajás – EFC
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Vitória a Minas – EFVM
A EFVM possui 888 km de extensão em bitola estreita. A maior parte dessa extensão é em
linha dupla. Atende aos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Possui integração com
a malha da MRS, com a qual se conecta em Ouro Branco (MG) e com a FCA, com pontos
de intercâmbio em Cariacica (ES), Ouro Preto, Santa Luzia e Sabará (todos em MG). Tem
acesso, ainda, aos portos do Estado do Espírito Santo: Tubarão, Barra do Riacho e Vitória,
sendo o terminal portuário de Tubarão o principal destino das cargas transportadas pela
ferrovia.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Carajás – EFC
Estrada de Ferro Carajás
Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá: Extensão Total = 2.340 m
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Carajás – EFC
Estrada de Ferro Carajás
Ponte Mista de Marabá ou Ponte rodoferroviária de Marabá: Extensão Total = 2.340 m
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Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Carajás – EFC
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Vídeo - Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Vitória a Minas – EFVM 1
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https://www.youtube.com/watch?v=DgN7KzUk2Qs
Vídeo - Concessionárias da Malha Brasileira
Estrada de Ferro Vitória a Minas – EFVM 2
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https://www.youtube.com/watch?v=Zt5e5aQc_5I
Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Norte-Sul – FNS
A construção e a operação da FNS foram concedidas à VALEC em janeiro de 1987, que, em 2007,
subconcedeu a operação do trecho norte à VALE (como Ferrovia Norte-Sul S.A.). Atualmente, o trecho é
operado pela VLI.
A FNS foi projetada para promover a integração nacional e conectar importantes malhas ferroviárias,
como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL e a Ferrovia de Integração Centro-Oeste – FICO,
representando um eixo estruturante do transporte ferroviário do País.
Sua construção foi iniciada em 1980, com o objetivo inicial de interligar Açailândia (MA) e Anápolis (GO).
Posteriormente, foram incorporados a esse traçado os trechos de Barcarena (PA) a Açailândia, de Ouro
Verde de Goiás (GO) a Panorama (SP), de Panorama a Chapecó (SC) e de Chapecó a Rio Grande (RS).
Atualmente, apenas os tramos norte e central estão concluídos. Atendem os Estados do Maranhão,
Tocantins e Goiás, interligando Açailândia (e, por meio da EFC, o porto de Itaqui, no Maranhão) a
Anápolis. O trecho de Porto Nacional (TO) a Anápolis (tramo central) foi concluído em maio de 2014. A
ferrovia possui conexão com a EFC em Açailândia e com a FCA em Anápolis.
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Norte-Sul – FNS
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Concessionárias da Malha Brasileira
Ferrovia Norte-Sul – FNS
Após fase de testes, duas locomotivas saíram de Anápolis (GO) e seguiram até Imperatriz (MA). Trecho é uma das
principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento. O trecho entre Anápolis (GO) e Palmas (TO) da
Ferrovia Norte-Sul (FNS), uma das principais obras ferroviárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC),
entrou em operação comercial. Após a fase de testes de operação, duas locomotivas saíram do Pátio de Anápolis
na semana passada com destino à Imperatriz (MA).
O percurso Anápolis-Palmas, com 855 quilômetros, é o primeiro do País a operar sob as novas regras que
promovem a quebra do monopólio das atuais concessionárias e permite que todas as empresas que cumpram
requisitos técnicos e operacionais, estabelecidos em lei, tenham acesso à infraestrutura ferroviária em condições
objetivas, transparentes e não discriminatórias.
Pelo modelo anterior, as cargas transportadas nas ferrovias eram comercializadas pelas próprias concessionárias
que estabeleciam seus preços.
A Ferrovia Norte-Sul foi concebida há 27 anos sob o propósito de interligar a malha ferroviária e diminuir custos de
transporte, a FNS, que conectará quatro regiões e nove estados brasileiros, foi viabilizada após entrar no PAC. Dos
mais de 4 mil quilômetros previstos, 1.574 quilômetros já estão em operação. O investimento é de R$ 25,8 bilhões.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/03/ferrovia-norte-sul-entra-em-operacao-comercial
Sexta-feira, 03 de março de 2015 às 08:57 62
Investimentos em Ferrovias
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Investimentos em Ferrovias
Evolução dos investimentos das concessionárias ferroviárias nas malhas existentes, Brasil – 2006/2014
(valores em R$ bilhões correntes)
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Investimentos em Ferrovias da União (valores em R$ bilhões)
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Fonte: CNT, Dezembro/2015
Novos Investimentos em Ferrovias
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Novos Investimentos em Ferrovias
Ferroanel SP – Tramo
Norte
Porto de Marabá
Jundiaí
Jundia Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
Açaílândia
São
o Paulo Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
Açaílândia
São
o Paulo
Suzano Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Santo André
Andr Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Ribeirão
Ribeir o Pires
Porto de Manaus
Açaílândia
Raiz da Serra
Cubatão
Cubat o Lucas R. Verde Porto de
Suape
Guarujá
Guaruj Uruaçu
Porto de Salvador
Porto de Ilhéus
Estrela
Santos Maracaju D’Oeste
Corinto
Belo Horizonte
Panorama Porto de Vitória
Palmas
Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
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Porto de Salvador
Porto de Ilhéus
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Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Brasília
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Porto de Manaus
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Vitória
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Porto de Vila do Conde
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Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
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Salvador
Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
Açaílândia
Uruaçu
Porto de Salvador
Porto de Ilhéus
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Horizonte D’Oeste
Belo Horizonte
Panorama Porto de Vitória
Recife
Porto de Marabá
Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Maceió
Macei Porto de Manaus
Açaílândia
Aracajú
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Suape
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Porto de Ilhéus
Estrela Corinto
Maracaju D’Oeste
Salvador Belo Horizonte
Panorama Porto de Vitória
Porto de Marabá
Porto de Manaus
Açaílândia
Campo Grande
Porto de Marabá
Maracaju Porto de Vila do Conde
Presidente Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Prudente Porto de Manaus
Açaílândia
Uruaçu
Porto de Salvador
Curitiba Porto de Ilhéus
Estrela Corinto
Maracaju D’Oeste
Belo Horizonte
Mafra Panorama Porto de Vitória
São
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Porto de Marabá
Mafra Paulo Porto de Vila do Conde
Porto de Santarém
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Curitiba
Porto de Manaus
Açaílândia
Uruaçu
Porto de Salvador
Porto Alegre Porto de Ilhéus
Estrela Corinto
Maracaju D’Oeste
Belo Horizonte
Rio Grande Panorama Porto de Vitória
Vila do
Conde Porto de Marabá
(Belém)
(Bel m) Porto de Santarém
Porto de Vila do Conde
Porto de Itaqui Porto do Pecém
Porto de Manaus
Açaílândia
Uruaçu
Porto de Salvador
Porto de Ilhéus
Estrela Corinto
Maracaju D’Oeste
Aça
aíl
lândia
ndia Belo Horizonte
Panorama Porto de Vitória
1 trem (4 carros)
1.000 passageiros 13 Ônibus 84 Vans
Aumento
Aumento da
do
Poluição
Trânsito
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Novos Investimentos Metrô
Uma única linha implantada de metrô, por exemplo, é capaz de transportar cerca
de 60 mil passageiros por hora/sentido.
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Trens de Alta Velocidade
Trens de Alta Velocidade
Malha Metroferroviária
Malha Metroferroviária
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015
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Fonte: http://anptrilhos.org.br/ - ANPTrilhos – Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos
Fonte: Balanço do Setor Metroferroviário 2014/2015