04 FERROVIAS Principais Obras REV1

UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros

Disciplina de Ferrovias
Principais Obras
Aula 4
Recife, 2016
Obras Ferroviárias
A VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. é uma

empresa pública, sob a forma de sociedade por ações,
controlada pela União através do Ministério dos Transportes,
conforme texto da Lei 11.772/2008.
2
Investimentos em Ferrovias
Projeto da VALEC
1. EF-151 - Ferrovia Norte-Sul (FNS) - 4.787 km

Anápolis / Estrela D’Oeste – 680 km – previsão 2016
Estrela D’Oeste / Rio Grande/RS – Estudos
2. EF-334 - Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) - 1.500 km

Ilhéus / Barreiras – 1.022 km – previsão 2018
Barreiras / Figueirópolis – 478km
3. EF-354 - Ferrovia Bioceânica- 3,5 mil km

Trecho brasileiro estimado – 3,5 mil km
4. EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina - 620 km

Porto Franco/MA - Eliseu Martins /PI - 620 km (EVTEA em 2012)
5. EF-267 - Ferrovia do Pantanal – 734 km

Panorama/SP a Porto Murtinho/MS – 734 km (EVTEA em 2012)
6. EF-280/499/498 – Corredor Ferroviário de Santa Catarina

Trecho Itajaí/sc–Herval D’Oeste/SC–São Miguel do Oeste/SC - Dionísio Cerqueira/SC – Projeto Futuros
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Ferrovias VALEC
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ATUALIZADO EM 09/11/2015 Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/
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Principais Ferrovias - VALEC
4.787 km
620 km
Nova Transnordestina
EF 232 CSN - 1.728 km
Eliseu Martins
1.500 km
3.500 km
734 km
DIONÍSIO CERQUEIRA
ITAJAÍ
EF-151 - Ferrovia Norte-Sul (FNS)
EF-334 - Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL)
Nova Transnordestina (CSN)
RIO GRANDE
EF-354 - Ferrovia Bioceânica
862 km EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina
EF 280/499/498 EF-267 - Ferrovia do Pantanal

EF-280/499/498 - Corredor Ferroviário de Santa Catarina
A Ferrovia Norte Sul (FNS), de Barcarena/PA a Rio Grande/RS, foi projetada para promover a integração nacional, minimizar
custos de transporte e interligar as regiões brasileiras, por meio das suas conexões com ferrovias novas ou já existentes.
A construção da FNS foi iniciada por trechos na década de 1980, a partir de sua ligação com a Estrada de Ferro Carajás
(EFC). O traçado inicial previa a construção de 1.550 quilômetros, de Açailândia/MA a Anápolis/GO, de modo a cortar os
Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. Com a Lei nº 11.772, de 17 de setembro de 2008, foram incorporados a esse
traçado os trechos de Barcarena/PA a Açailândia/MA e de Ouro Verde/GO a Panorama/SP.
Em 27 de junho de 2006, a VALEC iniciou o processo de licitação para contratar a subconcessão do subtrecho da Ferrovia
Norte Sul de Açailândia/MA a Palmas/TO, com extensão de 719 quilômetros. Em 3 de outubro de 2007, a Vale S.A.
arrematou, com lance de R$ 1,478 bilhão, a subconcessão para exploração comercial desse subtrecho por um período de
trinta anos. Em face da exigência do edital de licitação para subconcessão, foi criada a empresa Ferrovia Norte Sul S.A., que
efetivou o contrato em 20 de dezembro de 2007. Hoje, essa subconcessionária é responsável pela conservação,
manutenção, monitoração, operação, melhoramentos e adequação desse trecho ferroviário.
Em 2012, a VALEC concluiu o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) dos trechos Barcarena/PA a
Açailândia/MA e de Estrela d’Oeste/SP a Panorama/SP. Também contratou o EVTEA dos segmentos Panorama/SP a
Chapecó/SC e Chapecó/SC a Rio Grande/RS. Com isso, será concluída a ligação ferroviária Barcarena/PA a Rio Grande/RS
com 4.787 quilômetros de extensão, em bitola larga, o que vai configurar uma verdadeira espinha dorsal dos transportes
ferroviários.
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Fonte: http://www.valec.gov.br/fns/
Barcarena/PA - Rio Grande/RS - 4.787 km
Barcarena/PA Rio Grande/RS
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Barcarena/PA - Rio Grande/RS - 4.787 km
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Fonte: http://www.valec.gov.br/fns/ - dados Atualizados em 25/06/2015
Barcarena/MA - Açailândia/PA – 477 km
Ferrovia Norte-Sul – FNS (EF-151)

(Barcarena/MA - Açailândia/PA )
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Anápolis/GO-Estrela a D’Oeste/SP e Panorama/SP

(Anápolis/GO-Estrela a D’Oeste/SP)
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Fonte: PIL, 2015
Notícias Ferrovia Norte-Sul
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Fotos Aéreas da Ferrovia Norte-Sul
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Fotos Aéreas da Ferrovia Norte-Sul
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Ilhéus/BA - Barreiras/BA – 1.022 km
A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) interligará as regiões Norte e Nordeste do
Brasil. Serão aproximadamente 1500 quilômetros de Figueirópolis, em Tocantins, até Ilhéus,
no litoral baiano. A construção da ferrovia visa a atender, principalmente, a produção de
grãos do Oeste da Bahia e a exploração de minério de ferro, típica da região de Caetité, na
área central do estado. A ferrovia deverá, em breve, substituir parte do transporte de carga
realizado hoje através das rodovias. A FIOL foi subdividida em trechos, conhecidos como
lotes de construção. Os lotes 1 a 4, de Ilhéus a Caetité, começaram a ser construídos em
2011. Três anos depois, teve início a construção dos lotes 5 a 7, de Caetité a São Desiderio.
O restante da ferrovia está em fase de planejamento
20
Fonte: http://www.valec.gov.br/fiol/
Velocidade máxima: 80 km/h;
Rampa máxima compensada: 0,6% a 1% no
sentido exportação e 1,45% no sentido importação;
Raio mínimo: 343,82m;
Carga/eixo: 32 t/eixo.
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Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL (EF-334)

Ilhéus/Barreiras – 1.500 km
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Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaIntegracaoOesteLeste.php
23
Fonte: http://www.valec.gov.br/fiol/ - dados Atualizados em 23/12/2015
24
A Ferrovia Transcontinental foi planejada para ter aproximadamente 4.400 km de extensão em solo
brasileiro, entre o Porto do Açu, no litoral do estado do Rio de Janeiro e a localidade de Boqueirão da
Esperança/AC, como parte da ligação entre os oceanos Atlântico, no Brasil, e Pacífico, no Peru.
Entre Campinorte/GO e Vilhena/RO, com estimados 1641 km de extensão, essa ferrovia é denominada
Ferrovia de Integração do Centro Oeste – FICO.
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Fonte: http://www.valec.gov.br/fns/
26
Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaTranscontinental.php
Campinorte/GO e Vilhena/RO - 1641 km
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Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaTranscontinental.php - dados Atualizados em 09/11/2015
EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina
A interligação de Porto Franco/MA a Eliseu Martins/PI, com 620 km de extensão, permitirá a ligação da
FNS com a ferrovia Transnordestina. Essa ligação mudará a logística de escoamento da produção agrícola
e mineral da região e permitirá o acesso a portos de grandes calados, mais eficientes e de menores
custos, do norte e nordeste do país.
A região onde se desenvolve essa ferrovia é formada por cerrados adequados ao plantio de soja, cana de
açúcar, para produção de álcool, e milho, mas sofre de carência de infraestrutura de transportes.
A implantação da ferrovia, além de fazer a integração regional entre o Nordeste, o Centro Oeste e o Norte
do país, proporcionará uma logística de transporte que viabilizará o aumento da produção agrícola e o
desenvolvimento de províncias minerais da região.
28
Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/LFNSTPortoFrancoEliseuMartins.php
EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina
Porto Franco/MA a Eliseu Martins/PI - 620 km
Ligação FNS com a

Transnordestina - (EF-232)
29
Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/LFNSTPortoFrancoEliseuMartins.php
EF-267 - Ferrovia do Pantanal
A Ferrovia do Pantanal com aproximadamente 734 km interligará o município de Panorama/SP a Porto

Murtinho/MS, às margens do Rio Paraguai, no sul do Pantanal mato-grossense, e atenderá a uma região
de alta densidade de produção agrícola.
Nas regiões de Maracaju/MS e Brasilândia/MS são identificadas grandes quantidades de cargas,

notadamente soja, milho e açúcar, que se somam à produção econômica das outras regiões do estado na
demanda por uma infraestrutura de transporte capaz de agilizar seu escoamento e evitar futuros gargalos.
O EVTEA desse trecho, contratado pela VALEC, foi finalizado em maio 2012, com investimento no PAC de
R$ 5,5 milhões.
30
Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FPPanoramaPortoMurtinho.php
Panorama/SP a Porto Murtinho/MS - 734 km

(Panorama/SP a Porto Murtinho/MS)
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Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FPPanoramaPortoMurtinho.php
De acordo com a diretriz do Governo, o Corredor Ferroviário de Santa Catarina ligará o município de
Dionísio Cerqueira ao Porto de Itajaí e se conectará com a malha sul concedida à ALL- América Latina
Logística S.A. Essa nova configuração permitirá o escoamento da produção pelos portos de Itajaí/SC ou de
Paranaguá/PR. Em Chapecó/SC, a ferrovia se conectará com a FNS e permitirá também sua integração
com o porto de Rio Grande/RS.
O EVTEA, a Aerofotogrametria e o Projeto Básico possuem investimento previsto no PAC de R$ 68,7

milhões
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Fonte: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/CFSCItajaiHervalSaoMiguelDionsio.php - dados Atualizados em 09/11/2015
Dionísio Cerqueira/SC ao Porto de Itajaí/SC

(Panorama/SP a Porto Murtinho/MS)
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Vídeo – Ferrovias VALEC - 2011
https://www.youtube.com/watch?v=DLIfYBPiyDA 35
Vídeo - EF-151 - Ferrovia Norte-Sul (FNS)
36
https://www.youtube.com/watch?v=a7ziEQMYphQ
Vídeo - EF-334 - Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL)
37
https://www.youtube.com/watch?v=_ULCpzZS4uo
Vídeo - EF-334 - Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO)
38
https://www.youtube.com/watch?v=ISRH_oRZmRI
Ferrovias - PIL Segunda Etapa
Em 09 de junho de 2015 foi anunciada pelo Governo Federal a segunda etapa do PIL, dando continuidade
ao processo de modernização da infraestrutura de transportes do país e visando também a retomada do
crescimento da economia. No que concerne ao modal ferroviário, o Programa busca ampliar a utilização do
transporte ferroviário de carga, criar de uma malha ferroviária moderna e integrada, aumentar a capacidade
de transporte por ferrovias e diminuir os gargalos logísticos. Nesta oportunidade, foram apresentadas as
prioridades do Governo Federal na concessão de novas ferrovias e novos investimentos em concessões
existentes, totalizando R$ 86,4 bilhões de investimentos projetados.
39
Fonte: http://pilferrovias.antt.gov.br/
Vídeo – PIL - Programa de Investimento em Logística
40
https://www.youtube.com/watch?v=P_za4XEgPVE
Investimentos em Ferrovias até 2018
Fonte: PIL, 2015 41

Novos Investimentos em Ferrovias
42
Programas Federais do PIL e PAC e Iniciativa Privada
7. Duplicação EF Carajás – 605 km

Ligação Serra Sul / EF Carajás – 110 km - Plano expansão VALE para 2016/2018
8. Transnordestina Logística (CSN - Companhia Siderúrgica Nacional) – 1.728 km

Eliseu Martins – Suape (1105 km) – previsão 2016 / Salgueiro – Pecém (623 km) – previsão 2017
9. Duplicação Malha Paulista – RUMO ALL – 200 km

Sumaré / Santos – previsão 2015
10. Lucas do Rio Verde/MT - Miritituba/PA - 1.140 km
11. Rio de Janeiro/RJ - Vitória/ES - 572,00 km
43
Duplicados da Estrada de Ferro Carajás - EFC
A Expansão da Estrada de Ferro Carajás integra o Programa S11D Logística. Durante as obras na EFC,
serão duplicados 570 quilômetros da ferrovia, que tem um total de 892 quilômetros de extensão,
interligando as operações da Vale no Pará até o Terminal Portuário de Ponta da Madeira em São Luís, no
Maranhão.
As obras de expansão da ferrovia incluem a construção de 47 novos viadutos, cinco vezes mais que o
número atual. Além disso, 43 novas pontes ferroviárias serão construídas e todo o sistema de sinalização e
telecomunicação será substituído e modernizado.
44
Fonte: http://www.vale.com/brasil/pt/aboutvale/news/paginas/mais-dois-trechos-duplicados-estrada-ferro-carajas-entregues.aspx
45
46
Ferrovia Nova Transnordestina (CSN)
A Ferrovia Transnordestina abrange os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco. Sua construção

possibilitará o escoamento de produtos do sertão nordestino pelos portos de Pecém (CE) e Suape
(PE). A extensão total da ferrovia é de 1.753 quilômetros e vai passar por 81 municípios dos três
estados. Atualmente, a obra emprega mais de três mil operários apenas no Piauí e mais de seis
mil no total.
Quando estiver operando, a ferrovia terá capacidade para transportar até 30 milhões de toneladas
por ano, com destaque para minério de ferro, grãos (soja, farelo de soja, milho, algodão) e gipsita
(gesso agrícola que tem aplicação como corretivo do solo e como gesso industrial). A ferrovia
estimulará investimentos em outros setores, como os de cimento, clínquer (matéria-prima para a
produção do cimento), combustíveis e fertilizantes, além de ser uma nova opção para o
escoamento da produção do polo de fruticultura irrigada de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
No último dia 28 de agosto, a presidenta assinou ordem de serviço para início das obras de
construção do lote quatro do trecho da Transnordestina entre os municípios cearenses de Missão
Velha e Pecém.
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/presidenta-dilma-visita-obras-da-ferrovia-transnordestina-no-piaui/ 47
Sexta-feira, 11 de setembro de 2015 às 13:15
1958 – Aconteceu o "Encontro do Nordeste", realizado em Salgueiro (PE), para biscar opções de desenvolvimento para a região. Iniciam-se
os estudos para uma ferrovia ligando Petrolina (PE), Salgueiro (PE) e Missão Velha (CE).
1959 – Foi criada a Sudene (Superintendência para Desenvolvimento do Nordeste. O 3º Batalhão Ferroviário, com sede em Campina
Grande (PB), começa a construção do trecho de 220km, ligando Petrolina a Salgueiro. A obra foi interrompida pouco tempo depois.
1976 – Continuaram os estudos sobre a ferrovia, e alguns trechos, como o de Jaboatão a Salgueiro, eram considerados "não prioritários"
pela Sudene, por falta de interesse econômico. O trecho Petrolina-Salgueiro-Missão Velha continuou a ser estudado.
1982 – O Condepe (Instituto de Desenvolvimento de Pernambuco) fez o estudo "A Ferrovia Sertaneja: proposta de implantação", que
destacou a importância da ferrovia na interligação dos pontos extremos da malha ferroviária: Petrolina, Juazeiro, Salgueiro e Crato.
1987 – O governo retomou a ideia de construção da Transnordestina e fez projeto prevendo a construção de 867km nos trechos Petrolina-
Salgueiro, Salgueiro-Missão Velha, Crateús-Piquet Carneiro e Senhor do Bonfim-Iaçu.
1990 – Foram iniciadas as obras da ferrovia.
1992 – A construção foi suspensa por falta de recursos.
1999 – Com a Malha Nordeste sob o controle da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste), a concessionária iniciou um projeto que
alterava o traçado e incluía o ramal ferroviário para atender ao pólo gesseiro do Araripe (CE).
2003 – O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), em parceria com os governos de Pernambuco e do Ceará,
começou a preparar os projetos de engenharia e os estudos a fim de obter recursos para financiar as obras e desapropriar terras em que a
ferrovia será construída.
2007 – A ferrovia é uma das estrelas do PAC, um conjunto de obras que visam desobstruir gargalos de infraestrutura e fomentar o
desenvolvimento sustentável do país.
2010 – Data prevista para a conclusão da ferrovia. O prazo foi alterado pelo governo para 2013.
2013 – As obras não deslancham, e o governo define novo prazo para a conclusão: 2016.
2014 – A empresa responsável pela ferrovia assina um novo contrato com o governo. O fim das obras é empurrado para 2017, e o custo
total passa de R$ 4,5 bilhões para R$ 7,5 bilhõe
48
Fonte: http://fatoonline.com.br/conteudo/6491/transnordestina-uma-das-mais-antigas-ferrovias-que-ainda-nao-existe 49
Sexta-feira, 11 de setembro de 2015 às 13:15
Ferrovia Nova Transnordestina
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Ferrovia Nova Transnordestina
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Construção da Ferrovia Nova Transnordestina
Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 52

Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 53

Em Outubro/2015 54
Ferrovia Transnordestina Logística – FTL
Fotografias da Obra 2015
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Pórtico Lançando Superestrutura
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Trecho Salgueiro –Porto do Suape

Obra de Arte Corrente -Bueiro
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Maior Ponte do Piauí – Ponte sobre o Vale do rio Canindé
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Maior Ponte do Piauí – Ponte sobre o Vale do rio Canindé
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Vídeo - Ferrovia Nova Transnordestina (CSN)
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https://www.youtube.com/watch?v=cq3YyucpR2Y
Vídeo - Ferrovia Nova Transnordestina (CSN)
71
https://www.youtube.com/watch?v=2y_hujER7n4
Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT – Itaituba/PA
A Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT – Itaituba/PA (Distrito de Miritituba) tem como objetivo melhorar o escoamento
da produção agrícola do Centro-Oeste, conectando-se no Pará ao Porto de Miritituba, na hidrovia do Tapajós. As
melhorias logísticas proporcionadas trarão maior competitividade às commodities agrícolas brasileiras.
Histórico:
10 de junho de 2014: Lançamento o edital de chamamento público de estudos nº 11/2014 pelo Ministério dos
Transportes para elaboração dos estudos de viabilidade técnica com intuito de subsidiar a implantação da
infraestrutura ferroviária do trecho na EF-170 entre Sinop/MT e Miritituba/PA (município de Itaituba).
18 de fevereiro de 2015: Publicação da Portaria MT nº 22 para prorrogação da entrega dos estudos do trecho
Sinop/MT e Miritituba/PA (município de Itaituba) pelas empresas autorizadas até 10 de agosto de 2015.
09 de junho de 2015: Governo Federal anuncia segunda etapa do PIL-Ferrovias, adicionado o trecho
compreendido entre os municípios de Lucas do Rio Verde/MT e Sinop/MT.
10 de agosto de 2015: Publicação da Portaria MT n° 203, de 07 de agosto de 2015 para prorrogação da entrega
dos estudos do trecho Sinop/MT - Miritituba/PA (município de Itaituba) pelas empresas autorizadas até 31 de
outubro de 2015 (Para acessar o DOU clique aqui).
29 de outubro de 2015: Estudo do trecho Sinop/MT - Miritituba/PA (município de Itaituba) entregue ao Ministério
dos Transportes.
72
Fonte: http://pilferrovias.antt.gov.br/index.php/content/view/2013.html - PIL/2015
Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT – Itaituba/PA
Ferrovia em MT/PA
Extensão total: 1.140 km

Investimento estimado: R$ 9,9 bilhões
Objetivo: melhorar o escoamento da produção agrícola do MT pela hidrovia do Tapajós
73
Ferrovia Rio de Janeiro/RJ - Vitória/ES
A ferrovia que interliga os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo é integrante da

segunda etapa do PIL Ferrovias. Os estudos técnicos ora apresentados foram desenvolvidos
pelos Governos dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo e ofertados ao Governo
Federal, propondo traçado referencial.
O traçado referencial atravessa 25 municípios e visa proporcionar o acesso ferroviário aos

portos localizados nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. A ferrovia proposta se
conecta com a malha concedida à MRS Logística S.A, no município de Nova Iguaçu/RJ e à
Estada de Ferro Vitória Minas, concedida à Vale S.A, no município de Cariacica/ES.
O traçado proposto tem extensão de aproximadamente 580 km e foi concebido em bitola

larga e mista. É um traçado moderno, com rampa máxima de 1% em ambos os sentidos que
teve como diretriz evitar conflitos ambientais com as Unidades de Conservação Rebio União
e Poço das Antas e minimizar conflitos socioeconômicos.
74
Extensão total: 572 km

Investimento estimado pelo estudo realizado pelos governos do ES e RJ: R$ 7,8 bilhões
Objetivo: integrar o porto do Rio de Janeiro e os terminais privados de ambos estados ao
porto de Vitória e Tubarão
75
Extensão total: 572 km
76
Construção de Contorno Ferroviário de São Félix/BA e Cachoeira/BA
77
Construção da Variante Ferroviária Camaçari – Aratu/BA
78

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UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco

Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros

A VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. é uma

1. EF-151 - Ferrovia Norte-Sul (FNS) - 4.787 km

2. EF-334 - Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) - 1.500 km

3. EF-354 - Ferrovia Bioceânica- 3,5 mil km

4. EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina - 620 km

5. EF-267 - Ferrovia do Pantanal – 734 km

6. EF-280/499/498 – Corredor Ferroviário de Santa Catarina

862 km EF-232 - Ferrovia Ligação FNS com a Transnordestina

EF 280/499/498 EF-267 - Ferrovia do Pantanal

Barcarena/PA Rio Grande/RS

Ferrovia Norte-Sul – FNS (EF-151)

EF-151 - Ferrovia Norte-Sul (FNS)

A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) interligará as regiões Norte e Nordeste do

Brasil. Serão aproximadamente 1500 quilômetros de Figueirópolis, em Tocantins, até Ilhéus,

no litoral baiano. A construção da ferrovia visa a atender, principalmente, a produção de

grãos do Oeste da Bahia e a exploração de minério de ferro, típica da região de Caetité, na

lotes de construção. Os lotes 1 a 4, de Ilhéus a Caetité, começaram a ser construídos em

O restante da ferrovia está em fase de planejamento

Velocidade máxima: 80 km/h;

Rampa máxima compensada: 0,6% a 1% no

sentido exportação e 1,45% no sentido importação;

Raio mínimo: 343,82m;

Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL (EF-334)

Ligação FNS com a

A Ferrovia do Pantanal com aproximadamente 734 km interligará o município de Panorama/SP a Porto

Nas regiões de Maracaju/MS e Brasilândia/MS são identificadas grandes quantidades de cargas,

EF-267 - Ferrovia do Pantanal

O EVTEA, a Aerofotogrametria e o Projeto Básico possuem investimento previsto no PAC de R$ 68,7

EF-267 - Ferrovia do Pantanal

Fonte: PIL, 2015 41

Programas Federais do PIL e PAC e Iniciativa Privada

7. Duplicação EF Carajás – 605 km

8. Transnordestina Logística (CSN - Companhia Siderúrgica Nacional) – 1.728 km

9. Duplicação Malha Paulista – RUMO ALL – 200 km

10. Lucas do Rio Verde/MT - Miritituba/PA - 1.140 km

11. Rio de Janeiro/RJ - Vitória/ES - 572,00 km

A Ferrovia Transnordestina abrange os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco. Sua construção

Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 52

Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 53

Trecho Salgueiro –Porto do Suape

Maior Ponte do Piauí – Ponte sobre o Vale do rio Canindé

Maior Ponte do Piauí – Ponte sobre o Vale do rio Canindé

Extensão total: 1.140 km

A ferrovia que interliga os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo é integrante da

O traçado referencial atravessa 25 municípios e visa proporcionar o acesso ferroviário aos

O traçado proposto tem extensão de aproximadamente 580 km e foi concebido em bitola

Extensão total: 572 km

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