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TCC Hiperparatiroidismo. Ultimo
TCC Hiperparatiroidismo. Ultimo
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE MEDICINA VETERINARIA
Canoas
2017
PATRÍCIA MUNHOL
TÍTULO DO TRABALHO/ÊNFASE
Canoas
2017
MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO EM CLÍNICA E CIRURGIA DE
PEQUENOS ANIMAIS
PATRÍCIA MUNHOL
Aprovado por:
....................................................................
Professor supervisor
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Professor membro da Banca
....................................................................
Professor membro da Banca
Canoas
Dezembro
AGRADECIMENTOS
Início do texto
LISTA DE FIGURAS
Tabela 1: .........................................................................................................................
Tabela 2: .........................................................................................................................
Tabela 3: .........................................................................................................................
Tabela 4: .........................................................................................................................
Tabela 5: .........................................................................................................................
Tabela 6: .........................................................................................................................
Tabela 7: .........................................................................................................................
Tabela 8: .........................................................................................................................
Tabela 9: .........................................................................................................................
Tabela 10: .......................................................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO..........................................................................................................111
1 LOCAL DE ESTÁGIO..............................................................................................11
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................11
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................................11
5.1 TEXTO...................................................................................................................11
CONCLUSÃO.............................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................11
INTRODUÇÃO
Início do texto
1 LOCAL DE ESTÁGIO
Seguindo reto pelo corredor central, acharemos uma sala de medicação pré-
anestésica (MPA) com conexão para o bloco cirúrgico, já descrito. Adentrando mais
o local, temos uma sala de talas e posteriormente encontramos a entrada para a
área de tratamentos dos animais internados. Nesta área existe uma segunda
conexão com o bloco cirúrgico utilizado para internar pacientes no pós-operatório,
uma sala de emergência, dois canis de internação e duas salas conjugadas onde
encontram as fixas de internação com as orientações para cada animal, local
também usado para realizar os procedimentos necessários aos internados. A última
sala a ser observada é a unidade de tratamentos intensivos (UTI). Após há as
acomodações dos residentes.
14
com os animais também foram conduzidos, sempre que não houvesse nenhuma
contraindicação.
Tabela XX:
Total
3 CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS
Tabela XX:
Total
3.1 TEXTO
Após realização dos exames, o clinico indica o tratamento para o tutor que tem
direito há uma revisão dentro de 30 dias. Alguns exames demoram para ficarem
prontos, estes são conferidos pelo clínico que entra em contato com o proprietário
para passar resultados de exames e informar sobre adição ou troca de terapia
medicamentosa.
Tabela XX:
Total
Relatou ter ido a um Médico Veterinário com a queixa de dor na região da face e
presença de odor fétido, no local foi receitado Metronidazol e Prednisona, houve
melhora inicial com a medicação, porém com posterior início do quadro de vômitos e
anorexia já relatados.
Figura 11: Demonstrando rins esquerdo (a direita) e rim direito (a direita) ao exame
ultrassonográfico.
ERITROGRAMA
Valores do exame Valores de referência
Eritrócitos 1,85 X106/µL 5,5-8,5 X106/µL
Hemoglobina 3,5 g/dL 12,0 -18,0 g/dL
Hematócrito 11,7 % 37-55%
24
Volume: 10 ml
Cor: Amarela claro
Aspecto: Límpido
Densidade: 1.010
pH: 6
Proteínas: Traços
Urobilinogênio Normal
Eritrócitos: 1-3
Leucócitos: >50
Células epiteliais de transição 0-1 CGA
Figura 12: Imagem a direita mostra raio x ventrodorsal (VD), com diminuição da
radiopacidade de maxila e aumento de volume ósseo. Imagem a esquerda mostra
raio x também no posicionamento VD, demonstrando a diminuição de radiopacidade
de maxila e mandíbula.
(Fonte: elaborada pelo autor)
Figura 14: demonstrando rim normal a esquerda em comparação com o rim com
displasia renal a direita.
(Fonte: elaborada pelo autor)
6 REVISÃO DA LITERATURA
O processo degradativo, que ocorre no fígado e nos rins, acaba por liberar
fragmentos c-terminais na circulação. Em segundo modo, ao detectar hipercalcemia
sutil, as proteases encontradas nos grânulos secretores da paratireoide, digerem
porções amino-terminais do PTH deixando as porções c-terminais serem
segregados. Assim sendo, os fragmentos c-terminais, conhecidos por se acumular
na circulação de pacientes com DRC, são resultado não só da secreção da
paratireoide, como também se originam do metabolismo periférico Estudos sugerem
que essas porções c-terminais possam ter efeitos opostos ao PTH em pacientes
com DRC, causando resistência ao hormônio. (RIJNBERK; KOOISTRA, 2010-
FELDMAN et al., 2014)
Nos ossos a sua ação primordial é liberação de cálcio das reservas ósseas
para o FEC. Dependendo o modo de secreção, o PTH pode vir a ter ações
catabólicas ou anabolizantes. Altas concentrações de PTH causam alterações
catabólicas com diminuição do tamanho dos osteoblastos, permitindo que os
osteoclastos entrem em contato com a matriz óssea e reabsorvam ossos, causando
liberação de cálcio e fósforo. As baixas dozes de PTH liberadas intermitentes
acabam causando efeito anabólicos no osso, com aumento do número de
osteoblastos, fosfatase alcalina e produção de colágeno Rijnberk e Kooistra
(2010), relata que a administração intermitente de PTH 1-34 exógeno aumenta a
massa óssea em seres humanos e animais.
Porém o PTH1R, está distribuída não somente nos órgãos alvos, mas também em
todo o organismo, onde está se serve de receptor para a proteína relacionada ao
hormônio da paratireoide (PTHrP), que possui características estruturais similares ao
PTH, porem que ao contrário da PTH, é sintetizada em muitas células pelo corpo.
Em suma o receptor PTH1R acaba por mediar ações de apoptose, diferenciação e
proliferação celular, regidas para PTHrP, que tem papel importante na hipercalcemia
tumoral da malignidade, (FELDMAN et al., 2014)
6.2.2 Cálcio
A maior parte do cálcio corporal total está contido no osso, local que contribui para
a homeostase do cálcio, como um local de liberação e armazenagem do mineral. Os
1% restantes, estão englobados dentro do fluido extracelular e tecidos moles.
Metade do cálcio circulante está ligado a proteínas séricas, 10% conectado a outros
íons e o restante são as moléculas ionicamente ativas. (manual, FELDMAN et al.,
2014- RIJNBERK; KOOISTRA, 2010)
Nos rins, ele atua inibindo a 1α-hidroxilase, num feedback fechado, evitando
sua própria produção em excesso. Por fim atua na reabsorção de cálcio e fósforo. E
por fim, nos intestinos ele atua na absorção, transporte e extrusão de cálcio e
igualmente na absorção de fosfato. Para que isso decorra, ele acentua o transporte
de cálcio e fósforo pelo enterócito, estimula a síntese da bomba de cálcio na
membrana plasmática para remoção do cálcio dos enterócitos e para absorção do
fosforo incita a proteína co-transportadora Na+-fosfato. Por fim ele ache aumentando
a permeabilidade da borda em escova e impulsiona a síntese de calbindinas,
protegendo os enterócitos de níveis tóxicos de cálcio.
Por último, o calcitriol inibe a formação de PTH nas células principais da
paratireoide. Os mecanismos utilizados para este fim, são a ligação direta do
calcitriol em seus receptores na paratireoide e indiretamente estimulando a
reabsorção de cálcio intestinal, aumentando os níveis de iCa sistêmicos. A
deficiência de calcitriol, estimula a proliferação das células principais da paratireoide,
demonstrando a sua importância como limitador proliferativo da paratireoide. Em
35
6.2.5: Fosfato
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS