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Pessoa Física, Natural ou de Existência Visível
Tema II

1. Personalidade Jurídica.

Personalidade Jurídica → Sujeito de Direitos → Pessoa Física e Pessoa Jurídica

2. Pessoa Natural ou Física ou de Existência Visível.

Ente dotado de estrutura, complexidade biopsicológica. Não mais é o ente biologicamente criado, pois há métodos
artificiais de criação.

2.1 Aquisição da Personalidade Jurídica pela Pessoa Natural.

Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei
põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.

Personalidade da Pessoa Física → Requisitos → Nascimento + Vida

2.2 Nascituro.

É aquele já concebido e ainda não nascido, dotado de vida intrauterina.

2.3. Teorias sobre a Aquisição da Personalidade Jurídica.

a) TEORIA NATALISTA (ou negativista)

b) TEORIA CONCEPCIONISTA

c) TEORIA DA PERSONALIDADE CONDICIONAL (ou condicionalista).

2.4 Direitos Conferidos ao Nascituro.

a) o nascituro é titular de direitos personalíssimos (como o direito à vida e direitos da personalidade).


b)
Art. 7 do ECA – A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde,
mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

Art. 8 do ECA – É assegurado a gestante, através do Sistema Único de Saúde, o


atendimento pré e perinatal.

Art. 124, CP – Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque:
Pena: detenção, de um a três anos.

Art. 125, CP – Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:


Pena – reclusão, de três a dez anos.

Art. 126, CP – Provocar aborto com o consentimento da gestantes.


Pena – reclusão, de um a quatro anos.
Parágrafo Único: Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de
quatorze anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante
fraude, grave ameaça ou violência.

Há excludentes para o aborto?

b) pode receber doação aceita pelo seu representante (curador) (Art 542 do CC);

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Art. 542. A doação feita ao nascituro valerá, sendo aceita pelo seu representante legal.

c) pode ser beneficiado por herança (Art. 1798)

Art. 1.798. Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento


da abertura da sucessão.

d) pode ser-lhe nomeado curador para a defesa dos seus interesses (art. 1.779 do CC);

Art. 1.779. Dar-se-á curador ao nascituro, se o pai falecer estando grávida a mulher, e não
tendo o poder familiar.
Parágrafo único. Se a mulher estiver interdita, seu curador será o do nascituro.

e) Tem direito à realização do exame de DNA, para efeito de aferição de paternidade (STF, Reclamação
Constitucional 2040 - Caso Gloria Treves / Relator: Min. Neri da Silveira/ Julgamento do Pleno/ Data: 21/02/02)

Confira-se, neste ponto, o julgado do Supremo Tribunal Federal no caso “Glória Trevis”
(Rcl 2040 QUESTÃO DE ORDEM NA RECLAMAÇÃO, Relator(a): Min. NÉRI DA
SILVEIRA, Julgamento: 21/02/2002 , Órgão Julgador: Tribunal Pleno, Publicação: DJ
DATA-27-06-2003 PP-00031 EMENT VOL-02116-01 PP-00129), em que podemos
observar a aplicação da teoria da “ponderação de interesses”, visando a dirimir
eventuais conflitos entre direitos constitucionais. Embora se buscasse, em verdade, a
apuração de um crime, o fato é que o nascituro mereceria, em nosso sentir, no caso
em tela, o beneficio da produção da prova pericial, para que, após seu nascimento,
não houvesse que carregar o peso das circunstâncias duvidosas da sua
concepção: “EMENTA: - Reclamação. Reclamante submetida ao processo de
Extradição n.º 783, à disposição do STF. 2. Coleta de material biológico da placenta,
com propósito de se fazer exame de DNA, para averiguação de paternidade do
nascituro, embora a oposição da extraditanda. 3. Invocação dos incisos X e XLIX
do art. 5º, da CF/88. 4. Ofício do Secretário de Saúde do DF sobre comunicação do Juiz
Federal da 10ª Vara da Seção Judiciária do DF ao Diretor do Hospital Regional da Asa
Norte - HRAN, autorizando a coleta e entrega de placenta para fins de exame de DNA e
fornecimento de cópia do prontuário médico da parturiente. 5. Extraditanda à disposição
desta Corte, nos termos da Lei n.º 6.815/80. Competência do STF para processar e julgar
eventual pedido de autorização de coleta e exame de material genético, para os fins
pretendidos pela Polícia Federal. 6. Decisão do Juiz Federal da 10ª Vara do Distrito
Federal, no ponto em que autoriza a entrega da placenta, para fins de realização de
exame de DNA, suspensa, em parte, na liminar concedida na Reclamação. Mantida a
determinação ao Diretor do Hospital Regional da Asa Norte, quanto à realização da coleta
da placenta do filho da extraditanda. Suspenso também o despacho do Juiz Federal da
10ª Vara, na parte relativa ao fornecimento de cópia integral do prontuário médico da
parturiente. 7. Bens jurídicos constitucionais como "moralidade administrativa",
"persecução penal pública" e "segurança pública" que se acrescem, - como bens
da comunidade, na expressão de Canotilho, - ao direito fundamental à honra (CF,
art. 5°, X), bem assim direito à honra e à imagem de policiais federais acusados de
estupro da extraditanda, nas dependências da Polícia Federal, e direito à imagem
da própria instituição, em confronto com o alegado direito da reclamante à
intimidade e a preservar a identidade do pai de seu filho. 8. Pedido conhecido como
reclamação e julgado procedente para avocar o julgamento do pleito do Ministério Público
Federal, feito perante o Juízo Federal da 10ª Vara do Distrito Federal. 9. Mérito do pedido
do Ministério Público Federal julgado, desde logo, e deferido, em parte, para autorizar a
realização do exame de DNA do filho da reclamante, com a utilização da placenta
recolhida, sendo, entretanto, indeferida a súplica de entrega à Polícia Federal do
"prontuário médico" da reclamante”.

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g) Segundo o STJ, o falecimento do nascituro ocasiona pagamento do DPVAT. Cita-se:

REsp 1120676 / SC (07/12/2010)


RECURSO ESPECIAL. DIREITO SECURITÁRIO. SEGURO DPVAT. ATROPELAMENTO
DE MULHER GRÁVIDA. MORTE DO FETO. DIREITO À INDENIZAÇÃO.
INTERPRETAÇÃO DA LEI Nº 6194/74.
1 - Atropelamento de mulher grávida, quando trafegava de bicicleta
por via pública, acarretando a morte do feto quatro dias depois com
trinta e cinco semanas de gestação.
2 - Reconhecimento do direito dos pais de receberem a indenização
por danos pessoais, prevista na legislação regulamentadora do seguro
DPVAT, em face da morte do feto.
3 - Proteção conferida pelo sistema jurídico à vida intra-uterina,
desde a concepção, com fundamento no princípio da dignidade da
pessoa humana.
4 - Interpretação sistemático-teleológica do conceito de danos
pessoais previsto na Lei nº 6.194/74 (arts. 3º e 4º).
5 - Recurso especial provido, vencido o relator, julgando-se
procedente o pedido.

i) Tem direito ao pleito de danos morais:

1. STJ/ 4 Turma/ Resp 399028/SP/ Rel Min Sálvio de Figueiredo/ Data: 26.02.02:

“DIREITO CIVIL. DANOS MORAIS. MORTE. ATROPELAMENTO. COMPOSIÇÃO


FÉRREA. AÇÃO AJUIZADA 23 ANOS APÓS O EVENTO. PRESCRIÇÃO INEXISTENTE.
INFLUÊNCIA NA QUANTIFICAÇÃO DO QUANTUM. PRECEDENTES DA TURMA.
NASCITURO. DIREITO AOS DANOS MORAIS. DOUTRINA.
ATENUAÇÃO. FIXAÇÃO NESTA INSTÂNCIA. POSSIBILIDADE. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO. I - Nos termos da orientação da Turma, o direito à
indenização por dano moral não desaparece com o decurso de tempo (desde que não
transcorrido o lapso prescricional), mas é fato a ser considerado na fixação do quantum.
II - O nascituro também tem direito aos danos morais pela morte do pai, mas a
circunstância de não tê-lo conhecido em vida tem influência na fixação do quantum.
III - Recomenda-se que o valor do dano moral seja fixado desde logo, inclusive nesta
instância, buscando dar solução definitiva ao caso e evitando inconvenientes e
retardamento da solução jurisdicional.”(STJ, QUARTA TURMA, RESP 399028 / SP ;
RECURSO ESPECIAL 2001/0147319-0, Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA,
Julg. 26/02/2002, DJ 15.04.2002 p.00232)

2. STJ / 3 Turma / RESP: 9315566/RS / Rel Min Nancy Andrighi / 17/06/2008:

RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DO TRABALHO. MORTE. INDENIZAÇÃO


POR DANO MORAL. FILHO NASCITURO. FIXAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO.
DIES A QUO. CORREÇÃO MONETÁRIA. DATA DA FIXAÇÃO PELO JUIZ. JUROS DE
MORA. DATA DO EVENTO DANOSO. PROCESSO CIVIL. JUNTADA DE DOCUMENTO
NA FASE RECURSAL. POSSIBILIDADE, DESDE QUE NÃO CONFIGURDA A MÁ-FÉ
DA PARTE E OPORTUNIZADO O CONTRADITÓRIO. ANULAÇÃO DO PROCESSO.
INEXISTÊNCIA DE DANO. DESNECESSIDADE.
- Impossível admitir-se a redução do valor fixado a título de compensação por
danos morais em relação ao nascituro, em comparação com outros filhos do de
cujus, já nascidos na ocasião do evento morte, porquanto o fundamento da
compensação é a existência de um sofrimento impossível de ser quantificado com
precisão.
- Embora sejam muitos os fatores a considerar para a fixação da satisfação
compensatória por danos morais, é principalmente com base na gravidade da lesão que
o juiz fixa o valor da reparação.

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- É devida correção monetária sobre o valor da indenização por dano moral fixado a partir
da data do arbitramento. Precedentes.
- Os juros moratórios, em se tratando de acidente de trabalho, estão sujeitos ao regime
da responsabilidade extracontratual, aplicando-se, portanto, a Súmula nº 54 da Corte,
contabilizando-os a partir da data do evento danoso. Precedentes
- É possível a apresentação de provas documentais na apelação, desde que não fique
configurada a má-fé da parte e seja observado o contraditório. Precedentes.
- A sistemática do processo civil é regida pelo princípio da instrumentalidade das formas,
devendo ser reputados válidos os atos que cumpram a sua finalidade essencial, sem que
acarretem prejuízos aos litigantes.
Recurso especial dos autores parcialmente conhecido e, nesta parte,
provido. Recurso especial da ré não conhecido.

Neste precedente de 2008 afirmou a Min. relatora que:

- Não se podia "medir" a dor moral sofrida pela viúva e pela família, com base no fato de o nascituro não ter podido
conhecer o pai: "Maior do que a agonia de perder um pai, é a angústia de jamais ter podido conhecê-lo, de
nunca ter recebido um gesto de carinho, enfim, de ser privado de qualquer lembrança ou contato, por mais
remoto que seja, com aquele que lhe proporcionou a vida", afirmou a ministra

j) Questão da Estabilidade da Gestante.

GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do


Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26
e 27.09.2012
I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao
pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT).
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o
período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos
correspondentes ao período de estabilidade.
III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso
II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de
admissão mediante contrato por tempo determinado.

3. Capacidade Civil.

É a medida jurídica da personalidade.

3.1 Capacidade de Direito, de Gozo ou Jurídica.

Art. 1º do CC: Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.

3.2 Capacidade de Fato, Exercício ou Ação.

# Capacidade Plena ou Capacidade Jurídica Geral – Soma das duas capacidades anteriores.

# Legitimação:

Ex.: Venda de Ascendente para Descendente – art. 496 do CC/02:

Art. 496. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros


descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.

Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime


de bens for o da separação obrigatória.

Prazo?

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Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para
pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.

Cuidado! Não mais aplica-se a súmula 494 do STF:

Súmula 494, STF: A ação para anular venda de ascendente a descendente, sem
consentimento dos demais, prescreve em vinte anos, contados da data do ato, revogada a
Súmula 152.

4. Teoria das Incapacidades.

4.1 Incapacidade Absoluta.

Cuidado! Novidade por conta da Lei 13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência – EPD).

Art. 3 São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os


menores de 16 (dezesseis) anos.
I – (Revogado);
II – (Revogado);
III – (Revogado).

Absolutamente incapazes São REPRESENTADOS.

4.2 Incapacidade Relativa.

Cuidado! Novidade por conta da Lei 13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência – EPD).

Art. 4 São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:


I – os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;

II – os ébrios habituais e os viciados em tóxico;
III – aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
IV - os pródigos.
Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.

# E como fica a situação do surdo-mudo incapaz de manifestar vontade?

# A senilidade (idosos) significa a incapacidade?

Art. 1.641. É obrigatório o regime da separação de bens no casamento:


I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da
celebração do casamento;
II - da pessoa maior de setenta anos;
III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.

Relativamente incapazes são ASSISTIDOS.

5. Fim da Incapacidade.

6. Emancipação.

É a antecipação da cessação da incapacidade. O ato de emancipação é irrevogável e irretratável. Pode ser (art 5,
Parágrafo Único do CC):

a) Voluntária
b) Judicial
c) Legal

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Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento
público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz,
ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de
emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos
tenha economia própria.

6.1 Voluntária (art. 5º, parágrafo único, I, primeira parte, NCC)

a) Se a mãe for separada do pai, e detém a guarda, ela poderá sozinha conceder a emancipação (ou vice-versa)?

b) Se houver conflito na decisão dos pais?

c) A emancipação voluntária é ato irrevogável, mas os pais podem ser responsabilizados pelos danos causados
pelo emancipado?

Resp 122.573/PR / Min. Rel Eduardo Ribeiro / 3 Turma / 23/06/1998:

Suspensão do processo. Justifica-se sustar o curso do processo civil, para aguardar o


desfecho do processo criminal, se a defesa se funda na alegação de legítima defesa,
admissível em tese. Dano moral. Resultando para os pais, de quem sofreu graves lesões,
consideráveis padecimentos morais, têm direito a reparação. Isso não se exclui em razão
de o ofendido também pleitear indenização a esse título.
Responsabilidade civil. Pais. Menor emancipado. A emancipação por outorga dos pais
não exclui, por si só, a responsabilidade decorrente de atos ilícitos do filho.
(Resp 122.573/PR / Min. Rel Eduardo Ribeiro / 3 Turma / 23/06/1998)

O tema ganhou enunciado do CJF (E. 41):

E.41 – Art. 928: a única hipótese em que poderá haver responsabilidade solidária do
menor de 18 anos com seus pais é ter sido emancipado nos termos do art. 5º, parágrafo
único, inc. I, do novo Código Civil.

6.2 Judicial (art. 5º, parágrafo único, I, segunda parte, NCC)

6.3 Legal (art. 5º, parágrafo único, II e ss. do NCC).

Hipóteses:

a) PELO CASAMENTO (art. 5º, parágrafo único, II, NCC e art. 9º, § 1º, II, CC- 16):

A separação e o divorcio posterior ao casamento levam à “queda” da emancipação?

b) EXERCÍCIO DE EMPREGO PÚBLICO EFETIVO (art. 5º, parágrafo único, III, NCC e art. 9º, § 1º, III, CC-16):

Emprego e cargo público ou apenas emprego?

c) COLAÇÃO DE GRAU DE ENSINO SUPERIOR (art. 5º, parágrafo único, IV, NCC e art. 9º, § 1º, IV, CC-16)

d) O ESTABELECIMENTO CIVIL OU COMERCIAL, OU A EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO DE EMPREGO, DESDE


QUE, EM FUNÇÃO DELES, O MENOR COM DEZESSEIS ANOS COMPLETOS TENHA ECONOMIA PRÓPRIA
(art. 5º, parágrafo único, V, NCC e art. 9º, § 1º, V, CC-16)

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