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História
Foi no dia 24 de Janeiro de 2.004 que tudo começou. Naquele dia, a então
comissão provisória realizou na sede da Associação dos Servidores públicos
municipais (ASPM) uma reunião com empresários, produtores rurais e
desportistas do município, para discutir e votar o estatuto do clube, eleger e
dar posse a diretoria que conduziu o Luverdense em sua primeira
participação no campeonato Mato-Grossense de futebol.
É campeão...
A partida foi cheia de emoção e qualquer uma das equipes poderia ter saído
com o título de campeão.
A História do C.A.M.A.
A origem do clube se deu pelo fato que o Klabin EC passou a ter a sua sede
em Harmonia, com a expectativa de construir o seu estádio. Com o
desenvolvimento da indústria e com a proposta de divulgar o nome de
Monte Alegre, foi então quem em 1° de maio de 1946, o CAMA surgia para
no futuro obter uma das mais importantes conquistas de sua história. O
primeiro presidente foi o senhor João Rangel de Barros. Mesmo já fundado,
a equipe continuou utilizando o nome de Klabin EC por algum tempo.
O escudo do clube, segundo informações, foi inspirado no brasão do Sport
Clube Corinthians Paulista, com as cores branca e preta. O primeiro
uniforme do CAMA, utilizando os calções brancos e camisas brancas com
duas faixas horizontais na altura do peito e com o escudo no centro, e
meias brancas com faixas horizontais pretas, foi usado em 25 de abril de
1948, num jogo contra o Vasco da Gama, de Ponta Grossa, tendo o time de
Monte Alegre vencendo por 5 a 2.
O CAMA foi o vencedor dos dois primeiros turnos e decidiu com o Clube
Atlético Ferroviário, vencedor do terceiro turno, numa melhor de três.
Títulos do C.A.M.A.
Primeiro Turno
Segundo Turno
Terceiro Turno
FINAL
Os Campeões de 1955
Fonte: Informativo do C.A.M.A., Edição n° 2, Maio/2006
ehttp://www.federacaopr.com.br/
Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em 28 de março de 2009.
A polêmica de 1968
Um episódio marcante da história do Metropol foi a forma como o clube foi
desclassificado da extinta Taça Brasil. Em 1968, o Metropol enfrentou o
Botafogo no Maracanã, pelas quartas-de-final, e perdeu por 6x1. O
segundo jogo foi em Florianópolis no Estádio Adolfo Konder, pois o Estádio
Euvaldo Lod em Criciúma não tinha condições de abrigar esta partida.
Neste jogo, a vitória foi do Metropol por 1x0. Com isso teria de haver um
terceiro jogo no Rio de Janeiro. O time viajou para fazer a terceira partida
na Guanabara, mas chovia muito e, a partida que estava empatada por
um gol foi suspensa aos 10 minutos do segundo tempo. A CBD mandou o
Metropol pra casa e avisaria o dia do próximo jogo (ou continuação da
partida), e avisaram, só que na véspera do jogo, não tendo como o
Metropol comparecer (não daria tempo). O Botafogo ficou com a vaga e
disputou a semifinal com o Cruzeiro passando a final e vencendo o
Fortaleza, ficando com o título.
Os jogos na Europa
Começou com a viagem no dia 27 de abril de 1962, e retornou no dia 30
de julho, numa das mais extensas apresentações do futebol brasileiro no
velho continente. Segundo dados do jornalista da delegação, o senhor
Hilario de Freitas, o Metropol viajou 63,5 horas de avião, 78 horas de
trem, 13 horas de navio, e 126 horas de ônibus.
TÍTULOS
Competição Ano
Taça Brasil (Sul) 1968
Campeonato Catarinense 1960, 1961, 1962, 1967 e 1969
Torneio da LARM (*) 1960, 1961 e 1963
Torneio Inicio da LARM 1962 e 1963
Outras Conquistas
Taça Santa Bárbara (SC) 1962
Torneio Cinquentenário do 1963
Juventude (RS)
Torneio 50 Anos Fund. Distrito
1962
Forquilhinha
Taça Cecrisa Série A 2006
Taça Cecrisa Série B 2000
No ano de 2000 recebeu o Diploma Carta Azul (Condecoração dada pela CBD, pela
vitoriosa campanha na Europa.)
No ano de 1960, o Moto Club disputou pela primeira vez uma competição
oficial da Confederação Brasileira de Desportos (atualmente Confederação
Brasileira de Futebol), denominada Taça Brasil, que reunia todos os
campeões estaduais e classificava o campeão para a Taça Libertadores da
América. O Rubro-Negro maranhense foi vice-campeão da zona norte e
oitavo geral no geral. No Campeonato Brasileiro da Série A estreou em
1973, ficando na 39ª colocação. Sua última participação na Série A foi no
ano de 1986 (55° colocado).
História
O INICIO
O Clube centenário Náutico Capibaribe
é o mais antigo dos clubes
pernambucanos. A equipe foi fundada
como clube de remo, por isso chama-
se Náutico. No primeiro ano do século
os recifenses reuniram-se para
comemorar a vitória dos legalistas
sobre os rebeldes de Antônio
Conselheiro. Entre as festividades, foi
programada uma disputa náutica.
Poucos meses depois os "atletas"
decidiram fundar um clube para
esportes náuticos, chamado a
princípio de Recreio Fluvial.
Com o surgimento do futebol na capital pernambucana, o nome da
agremiação mudou para Clube Náutico Capibaribe, onde havia modalidades
aquáticas e terrestres. Os primeiros futebolistas começaram a jogar em
1906 e a equipe era completamente formada por ingleses. Em 1915 foi
criada a Liga Esportiva Pernambucana, com a participação do Náutico. Mas o
primeiro título dos alvirrubros só veio onze anos depois, em 1934. A
segunda conquista aconteceu em 39. Na época, brilharam os incríveis irmãos
Carvalheira.
A DÉCADA DE 60
AS DÉCADAS DE 70/80/90
Este foi o ano que deu inicio a uma trajetória de conquistas do Nautico.
Foi um titulo sofrido, o clube dependia de um tropeço do Santa Cruz para
igualar o campeonato, e ele veio, o Santa perdeu na penúltima rodada para
o America. Na ultima rodada, ambos venceram e terminaram iguais na
pontuação e foi marcado um jogo extra. Depois de dois tropeços contra o
Santa Cruz, no jogo decisivo, deu Náutico 2 a 1.
A Campanha: 4x3 e 6x1 Encruzilhada; 7x3 e 3x2 Iris; 7x2 e 5x2 Torre; 4x2
e 1x3 Flamengo; 2x2 e 8x1 Sport; 3x1 e 3x2 America e 0x2, 0x2 e 2x1 (no
jogo desempate) Santa Cruz.
Títulos
Torneio Inicio: 1933, 1942, 1944, 1949, 1952, 1953, 1962, 1963, 1964,
1965, 1975, 1978, 1979 e 1980
Titulos
Competição Ano
Campenato Brasileiro Serie C 1987 (Módulo Branco)
Campeonato Matogrossense 1974, 1976, 1977 e 1978
1979, 1980, 1981, 1983, 1986, 1988, 1989, 1991,
Campenato Sulmatogrossense
1996 e 1997
Troféu Gov Dr. Pedro Pedrossian
1981
(MS)
Copa Campo Grande (MS) 2007
Copa Imprensa (MS) 2007 (referente ao 2° turno do Estadual)
Troféu Dr. Giulite Coutinho 1983
President Cup (Coréia do Sul) 1982
Taça Seleção URSS 1973
Outros Títulos
Liga Esp. Munic. Campo Grande 1942, 1945 e 1966
Em 1977, o Operário escreveu seu nome na história do futebol brasileiro, desclassificando o "poderoso
Palmeiras" para chegar às semifinais do Brasileirão. O Operário venceu a primeira partida contra o São
Paulo por 1x0 gol marcado por Tadeu Santos, e perdeu a segunda no Morumbi por 3x0. Começava aí,
a historia do Supertime do, até então, Estado do Mato Grosso, 3° colocado no Campeonato Brasileiro.
Manga, grande goleiro da Seleção Brasileira e campeão brasileiro pelo Internacional em 1975 foi um
dos grandes responsáveis pela boa campanha do clube.
O mundo passou a conhecer o esquadrão do futebol, agora, do Mato Grosso do Sul em 1982.
O "poderoso Bayern de Munique", assistiu o Operário conquistar a Presidente Cup (na Coréia do Sul).
Talvez o Torneio mais importante da história do Clube.
Os grandes idolos e jogadores mais conhecidos da imprensa brasileira que atuaram no clube foram:
Manga (Seleção Brasileira), Arturzinho que atuou no Corinthians, Luis Carlos que jogou na Seleção
Brasileira e Flamengo. Everaldo, Baianinho, Roberto César e muitos outros. O clube foi um verdadeiro
celeiro e revelador de craques no final da decada de 70 e inicio dos anos 80.
O Operário tambem é o detentor da maior goleada dos campeonatos estaduais do Mato Grosso e
doMato Grosso do Sul. Em 1978, pelo matogrossense, venceu o Barra do Garças por 13 a 0 e, em
1980, pelo sulmatogrossense, a vítima foi o Taveirópolis - 11x0.
Atualidade
Atolado em dívidas trabalhistas e com o fisco, o Operário já perdeu parte da sua sede administrativa
em leilão promovido pela justiça do trabalho. Para evitar o constrangimento do confisco de rendas nos
dias de jogos e ganhar uma opção de receita pela venda de ações, o clube entrou na onda do futebol
empresa e criou, em 29/11/1999, o Operário Sociedade Anônima, mas nada mudou na prática e foi
extinguido em 2006.
Porém como todo clube de massa, o Operario, briga, luta e, com certeza, ainda voltará a ser aquele
clube que encantou o Brasil, os Asiaticos e fez do Bayern de Munique, um simples e mero espectador
ao titulo da Presidente Cup.
Seu atual Presidente, Antônio Vieira da Cunha, tem sob sua responsabilidade, a tarefa quase que
impossível de trazer de volta a dignidade perdida de uma das maiores surpresas do futebol do Brasil.
A História
FUNDAÇÃO
Quando o Palmas iniciou suas atividades em 1997, a Capital ainda não tinha
um campo com capacidade para abrigar jogos do Campeonto Tocantinense.
Para treinar os jogadores utilizavam o campo de terra da Arse 72 (706 Sul).
As partidas oficiais pelo Campeonato Estadual e Brasileiro da Série C foram
disputadas em Porto Nacional, Paraíso e Miranorte. Em 1998, o Palmas
começou a mandar seus jogos na Morada do Sol, em Taquaralto e no campo
da Arno 43 (407 Norte).
Títulos
História
Fundado em 26 de agosto de
1914, com o nome de Societá
Palestra Itália, tendo como
presidente Ezequiel Simone
(foto). Com apenas um ano de
vida, quase fechou as portas.
Muitos italianos que jogavam
pelo clube foram convocados
para a "Primeira Guerra
Mundial", que se desenrolara
na Europa. Entre eles, o
presidente do clube de 1915,
Augusto Vacari. Os dirigentes
e atletas que permaneceram
no Brasil deixaram de manter
o clube para enviar dinheiro
ao
governo italiano. O cofre foi esvaziando e o Palestra por pouco não acabou.
Os primeiros
1° jogo e gol do Palestra Itália: Palestra 2 x 0 Savóia, 24/01/1915, Bianco
fez o 1° gol.
1° gol do Palestra no Camp. Paulista: Radamés Gobbato, em 13/05/1916,
Palestra 1x1 Mackenzie
1° gol do Palmeiras no Camp. Brasileiro: César Maluco, em 07/08/1971,
Palmeiras 1x0 Portuguesa-SP
1° gol Palmeiras na Copa do Brasil: Tonhão, em 14/07/1992, Palmeiras 1x0
Sampaio Correa-MA
1° gol do Palmeiras na Copa Libertadores: Gildo, em 04/05/1961, Palmeiras
2x0 Independiente-ARG
1° gol do Palestra Itália em partidas internacionais: Imparato II, em
26/10/1922, Palestra Itália 4x1 Seleção do Paraguai na disputa da Taça
Guarani
1° gol de um jogador palestrino-palmeirense por uma seleção nacional:
Heitor, Seleção Brasileira, no amistoso contra o Barracas (ARG), em
13/05/1917.
1° jogo como Palmeiras: Palmeiras 3x1 São Paulo F.C., em 20/09/1942
(jogo em que o Palmeiras foi campeão paulista de 1942)
1° gol como S.E. Palmeiras: Cláudio, em 20/09/1942, Palmeiras 3x1 São
Paulo F.C.
Maiores Goleadas
Em jogos oficiais: Palestra Itália 11x0 S.C. Internacional da Capital, em
08/08/1920, Camp. Paulista.
Maior goleada: Palmeiras 15 x 0 Seleção do Vale D'Aosta-ITA, em
15/07/1999, Taça Valle D'Aosta
» Sobre o Corinthians: Palestra Itália 8x0 Corinthians, em 15/11/1933
» Sobre o Santos: Palestra Itália 8x0 Santos, em 11/12/1932
Recorde de jogadores
» Marcou mais gols numa só partida: Heitor, 6 gols, em 08/08/1920,
Palestra 11x0 S.C. Internacional ou Heitor, 6 gols, em 17/07/1927, Palestra
Itália 11x2 Corinthians de São Bernardo do Campo
» Mais novo a vestir a camisa do Palestra-Palmeiras: Cláudio, em
21/08/2005 - 16 anos e 37 dias
» Mais velho a vestir a camisa do clube: Ademir da Guia, em 22/01/1984 -
42 anos (Palmeiras 1 x 2 Amigos do Ademir - jogo despedida)
» Jogador palestrino-palmeirense que mais vezes atuou pela Seleção
Brasileira: Emerson Leão (goleiro), 69 partidas e 32 gols sofridos
Todos os Títulos
Competição Ano
Copa Libertadores 1999
Copa Mercosul 1998
Copa Rio Internacional 1951 - veja » História da Copa Rio
Campeonato Brasileiro 1972,1973,1993,1994
Copa do Brasil 1998
Torneio Roberto Gomes
1967,1969
Pedrosa
Taça Brasil 1960,1967
Copa dos Campeões 2000
Brasileiro Série B 2003
Torneio Rio-São Paulo 1933,1951,1965,1993,2000
1920, 1926 (invicto), 1927, 1932 (invicto),
1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947,
Campeonato Paulista
1950, 1959 (Super), 1963, 1966, 1972 (invicto),
1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Camp. Paulista Extra 1926 (invicto), 1938
1917, 1919, 1920, 1922 (invicto), 1923, 1926
Campeonato Paulista de
(extra), 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932,
Segundos Quadros
1934, 1938 (extra)
Torneio Início do Paulista 1927,1930,1935,1939,1942,1946,1969
Torneios Internacionais
Troféu Ramón de Carranza 1969,1974,1975 (Espanha)
Torneio do México 1959
Quadrang. de Lima (Peru) 1962
Torneio Cidade de Manízales 1962 (Colombia)
Torneio de Florença (ITA) 1963
Pentagonal de Guadalajara 1963 (México)
Copa IV Centenário do RJ 1965
Quad. João Havelange 1966 (Brasil)
Copa Brasil-Japão 1967
Copa Grécia 1970
Torneio Mar del Plata 1972 (realizado em Uruguai e Argentina)
Copa Kirin 1978
Torneio Euro-América 1991,1996
Copa Imigração Italiana 1975
Copa Brasil-Itália 1994
Torneio Lev Yashin (Russia) 1994
Troféu Naranja (Espanha) 1997
Torneios Nacionais/Estaduais/Outros
Taça Savóia . . . . . . . . . . . 1915
Troféu Porto Alegre (RS) 1936
Torneio da Bahia 1937
Torneio do Paraná 1938
Quadrangular de Fortaleza 1938
T. Inauguração do Pacaembu 1940
Torneio de Belo Horizonte 1945
Troféu Rio Grande do Sul 1946
T. Campeões São Paulo-Bahia 1948
Quadrangular São Paulo-Rio 1952
T. Quadrangular do Recife 1955
Torneio do Café 1984
Taça Maria Quitéria 1997
Taça Governador de Goiás 1997
T. de Campeões Rio /S.Paulo 1926,1934,1942,1947 (campeão SP x RJ)
Taça Competência 1920,1926,1927,1932
Taça Ballor 1926,1927
Taça Cidade de São Paulo 1945,1946,1950,1951
Torneio Roberto Ugolini 1959,1960
T. de Classificação Paulistano 1969
Taça Piratininga 1963,1965,1966
Torneio Laudo Natel 1972
Troféu Campeoníssimo 1942
Troféu Gazeta Esportiva 1979
Troféu José Maria Marin 1987
Troféu Athiê Jorge Coury 1993
Taça dos Invictos 1933,1934,1972,1973,1974,1989
Campeão Honorário do Brasil 1926,1933,1947 (título honorífico)
Campeão do Ano Santo 1950 (título honorífico)
Campeão das Cinco Coroas 1950,1951 (título honorífico)
Troféu Fita Azul . . . . . . . . . 1962,1972,1994 (excursões ao exterior -
título honorífico)
Troféu da IFFHS . . . . . . . . 1999 (título honorífico da Federação
Internacional de História e Estatística de
Futebol)
Palmeiras B . . . . . . . . . Torneio Internacional da Índia - 2001
História || Titulos || Hino || Reis do Futebol || Todos os Jogos || CAP Hoje
+ CLUBES
História
O time da época -
formado por Olavo
de Barros, Renato
Miranda, Jorge
Miranda (Tutu),
Jorge Mesquita,
Oscar Rocha, João
da Costa Marques,
Thiers da Costa
Marques, Clóvis
Glycério, Ibanez de
Moraes Salles,
Renato B. Cerqueira
e Edgard de Barros - traja calções até os joelhos e blusa de mangas compridas, de
abotoar, tudo branco. Na cintura, uma faixa vermelha, e na camisa, um emblema do
clube. Enquanto o grito de guerra (o célebre "aleguá") leva os torcedores ao campo,
as tardes de domingo no Velódromo tornam-se programa obrigatório para a
sociedade paulistana.
A revanche ainda demoraria três anos, mas marcaria o fim do reinado do São Paulo
Athletic: em 1° de novembro de 1905, jogando no Velódromo pela Taça Álvares
Penteado, o Paulistano vence o SPAC. Mas a alegria dura pouco. Com o fim do
campeonato, Jorge Mesquita, o capitão do time, se desentende com a diretoria do
Paulistano e deixa o Clube, atitude que é copiada por seus colegas. Os dissidentes
filiam-se, então, à Associação Atlética das Palmeiras.
Nos anos seguintes, o futebol continua sem muito brilho no CAP. Em 2 de setembro
de 1910, acontece o primeiro jogo internacional no Velódromo, com a visita ilustre
do time inglês Corinthian Football Club, que veio jogar no Brasil a convite do
Fluminense. No jogo contra o Paulistano, o time da casa perde de goleada: 5 a 0.
Manoel Carlos Aranha, o capitão do time, mais conhecido por Carlito, inscreve o time
no campeonato de 1916. Mesmo no improviso, o CAP vence o primeiro jogo, contra
o Santos, e depois consagra-se campeão da Taça Jockey Club.
A volta por cima com dinheiro emprestado, o CAP começa a construir sua nova sede,
no Jardim América. O futebol também ganha força.
Apesar do caos fora do campo, 1925 entra para a história do CAP como um ano
inesquecível para o futebol. É em 1925 que o time embarca para a Europa para
enfrentar selecionados locais - é a primeira passagem oficial do futebol brasileiro
pela Europa, uma viagem pioneira nas vitórias (apenas uma derrota) e nas
organizações administrativas.
Prova disso é que a volta foi triunfal, com os jogadores sendo recebidos pelo
presidente Artur Bernardes num banquete na sede do Fluminense, no Rio, e
aclamados pelo povo nas ruas de São Paulo.
A CBD, por exemplo, não reconhece a existência legal da Liga, o que impede que o
Paulistano dispute jogos com clubes de outros estados e de outros países. O CAP
anuncia, então, sua decisão: "Futebol, no Paulistano, é capítulo encerrado. Os
jogadores poderão inscrever-se em outros times, continuando como sócios do
Clube".
+ CLUBES
Títulos
Campeonato Paulista 1905, 1908, 1913, 1916, 1917, 1918, 1919, 1921, 1926,
1927 e 1929
+ CLUBES
O Paulistano foi o primeiro clube brasileiro a realizar uma temporada pelo Velho
Mundo. O fato aconteceu em 1925 quando o Clube Atlético Paulistano cruzou o oceano
para jogar na Europa. Foram os primeiros brasileiros a serem coroados "reis do
futebol". O time encantou franceses, suíços e portugueses. Foram realizados
dez jogos com nove vitórias e apenas uma derrota. Marcou trinta e um gols e tomou
apenas oito. Uma campanha que mereceu os maiores destaques nos principais jornais
da Europa, principalmente, depois da vitória sobre a seleção francesa por 7x1. "Os
brasileiros são mais perigosos, mais eficientes, pelo seu jogo fogoso,
ardente, e insistente, em passes rápidos, seguros, e em investidas
excessivamente velozes que deixam estupefato o adversário. São os reis do
futebol". - sentenciou o matutino francês Le Journal. O maior destaque ficou por
conta do artilheiro Friendereich que marcou onze gols.
A viagem
Foram mais de vinte dias viajando e, do porto onde desembarcaram até Paris, foram
mais doze horas de trem. Não havia concentração no Hotel e "bicho" era coisa que
nunca se tinha ouvido falar. Cada um levou seu dinheiro. Tudo era pago, menos as
despesas extras. A excursão foi patrocinada pelo Stade Français e, o dinheiro para as
despesas com transporte, hospedagem e alimentação, saia das rendas dos jogos e do
bolso de Antônio Prado Junior, presidente do Paulistano. Homem muito rico, vivia
grande parte do ano na Europa. Na hora do divertimento, cada um pagava sua conta.
Os jogos
No dia 08 de março os jogadores do Paulistano já treinavam em um campo péssimo,
castigado pela neve e pela chuva. O primeiro jogo aconteceu no dia 15 de março no
estádio de Búfalos, em Mont Rouge, Paris. O adversário, a seleção francesa e o publico
de trinta mil torcedores. Os franceses abriran a contagem. Os brasileiros reagem e
aplica uma goleada de 7x1. Três gols de Friendreich e completando Mário, Netinho,
Arakem e Filó. O jogo consagrou o craque Friedenreich.
Time base
O time base do Paulistano nesta temporada formava com Nestor (Kuntz), Clodoaldo e
Barthô; Sergio, Nondas e Abatte; Filó, Mário, Friedenreich, Seixas (Arakem)
(Junqueira) e Netinho.
Curiosidade
O interessante desta temporada é que, no ultimo jogo em Portugal, o segundo tempo
durou apenas trinta minutos, a fim de que a delegação brasileira não perdesse o navio
de retorno ao Brasil. A recepção em nossa terra foi vibrante. Desde de Recife até São
Paulo, os Reis do Futebol tiveram uma recepção como nunca tinha havido para uma
delegação esportiva.
História
O Paysandu Sport Club nasceu a partir da extinção do Norte Clube, time tradicional de
Belém, também chamado de Time Negra, por causa de seus calções brancos e camisas
pretas.
O primeiro time do ainda "Paysandu Foot-Ball Club"
Em pé, o zagueiro Bayma, o goleiro Romariz e o zagueiro Sylvio
Ajoelhados, no meio, Jaime, Moura Palha e o inglês Mittchel
Sentados, Mattheus, autor do primeiro gol da história, Guimarães, Garcia, Hugo Leão e
Arthur Moraes
Tudo começou a partir de um jogo do Norte Clube contra o Guarany, realizado em 15
de novembro de 1913, e que terminou empatado em 1 a 1, tirando as chances de
conquista ao titulo daquele ano, pois a equipe precisava vencer para disputar com seu
rival, o Remo, um jogo extra para a decisão.
Hugo Manoel de Abreu Leão, que jogava no Norte Club, era o líder do movimento
destinado a fundar a nova agremiação. Os integrantes do Grupo do Remo chegaram até
a convidá-lo para ingressar no clube , idéia que foi repelida, de imediato, com a
seguinte frase: "Vou fundar um Clube para superar o Grupo do Remo!"
A convocação feita pelo jornal surtiu efeito, fazendo com que comparecessem à reunião
42 desportistas, muitos dos quais haviam integrado o Norte Club, além de outros de
agremiações diferentes, como, por exemplo, do Internacional Sport Club, ou Recreativa.
A reunião foi iniciada às 20,15 horas de uma segunda-feira, 2 de fevereiro de 1914, na
residência de Abelardo Leão Conduru, localizada à rua do Pariquis, 22, entre as
travessas Apinagés e São Matheus (atual Padre Eutíquio). Por unanimidade, a
assembléia escolheu Hugo Leão para presidir os trabalhos. Como líder do movimento,
ele propôs a denominação de Paysandu Foot-Ball Club para a nova agremiação. O nome
foi escolhido "como homenagem ao feito glorioso e heróico da Marinha de Guerra
Brasileira, ao transpor o Passo do Paysandu, na guerra contra o Paraguai". A sugestão
de Hugo Leão foi motivo de acirrado debates na assembléia, que logo se dividiu em
duas alas , uma a favor, e outra contrária, propondo o nome de Team Negra Foot-Ball.
Feita a votação, registrou-se a vitória da denominação de Paysandu Foot-Ball Club.
Primeira sede/atual
Uniformes
O Mascote
O mascote do Paysandu Sport Club foi criado em 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon
com o codinome de "bicho-papão". A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o
esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos
seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o
famoso "Papão da Curuzu", o maior papão de títulos de futebol do Norte do País.
Treinado inicialmente por Alfredo Gama e nos jogos finais por Nagib Coelho Matni, o
Paysandu conquistou o título de pentacampeão paraense de futebol, na temporada de
1947, no maior feito de sua história de participante do certame. O "Esquadrão de Aço"
realizou explendida campanha, sagrando-se campeão invicto, e por antecipação, ao
derrotar o Clube do Remo por 2x0 em seu penúltimo compromisso na tabela, na data
de 21 de dezembro de 1947.
O "Papão" jogou 8 partidas, com 7 vitórias e um empate. Seu ataque marcou 27 gols e
sua defesa deixou passar somente 7 bolas, com saldo de 20 gols. O grande
centroavante Hélio foi o artilheiro do Paysandu e do campeonato com 11 gols. Sóia fez
4, Rivas, 4, Dengoso, 2, Hosana, 2, Brias, Guimarães, Adimar e Conde (zagueiro da
Tuna), contra, 1 gol cada.
O time base da campanha e que jogou a penúltima partida foi este : Aluízio,
Bendelaque e Rafael Bria; Pedro, Manoel Pedro e Taco; Hosana, Dengoso, Hélio,
Guimarães e Soiá. Tomaram parte na conquista do penta estes outros atletas : Simeão,
goleiro, Anthenagoras e Jesus, zagueiros; Adinamar, médio; Farias, Aracati e Rivas,
atacantes.
Na partida final, contra o Transviário, vitória do 'Esquadrão de Aço"por 9 a 1, os atletas
do Papão receberam as faixas de campeões. A diretoria pagou a cada atleta o "bicho"
de Cr$1.000,00, e numa campanha entre os torcedores arrecadou-se uma boa soma,
que deu a cada atleta mais Cr$500,00 de prêmio.
O Paysandu recebeu o Bronze "Belas Vitórias", oferta de uma firma de Belém do Pará.
A vitória de 7 x 0 do Paysandu sobre o Clube do Remo ainda hoje é lembrada por todos
como se tivesse acontecido ontem e já são passados mais de 50 anos daquela partida,
sem que se repita outro placar igual entre as duas equipes.
Quem apreciou a peleja de ontem desde os seus primeiros minutos há de ter notado o
fracasso absoluto, total, decepcionante, que constituiu a esquadra do Remo no segundo
período, após ter realizado um promissor primeiro tempo, dando sérios trabalhos a
defesa do Paysandu para com a ausência de um só elemento, entregar-se de maneira
envergonhante, humilhando-se frente ao seu adversário de todos os tempos , o
Paysandu.
O marcador final não diz absolutamente o que foi o primeiro período da luta, quando
escoou-se o tempo com uma bola apenas de diferença e destacava-se no conjunto dos
times que iríamos assistir um belo espetáculo futebolístico, que, se não mostra-se
técnica, apresentava pelo menos vibração e entusiasmo.
Tal não se deu, entretanto. O Remo, com um "Buraco" na linha média resultante da
saída de Vicente, entregou-se logo nos primeiros minutos do segundo tempo. E a turma
da Curuzu não conversou. Tirou partido da situação, como qualquer um faria. Meteu
gol, e muito. Depois procurou debochar, humilhando ainda mais o time de Antonio
Baena que deixou-se abater por alto escore, numa verdadeira debacle para todo onze.
Apreciação da luta
Entretanto, a pressão do Remo, não nada para o "placard" pois só uma bola foi atirada
ao arco, em arremate de Jiju que bateu na trave lateral.
Após o lance de Hélio com a partida quase no final do primeiro tempo, Arleto e Vicente
trocaram "impressões". Foi um lance rápido, esse do médio remista e do ponta alvi-
azul. Não vimos a razão, pois o jogo se desenvolvia em outra parte do gramado e foi
"sururu" sem bola. Nem mesmo Malcher Filho apercebeu-se do incidente, senão depois,
quando as autoridades envadiram o campo para conter os dois jogadores. Serenados os
ânimos, ambos foram expulsos de campo, já com a primeira parte da pugna em seus
minutos finais.
Para o Paysandu, aquilo foi de "colher" naturalmente. E, com apenas 1 minuto de jogo,
Farias aumentou a contagem. Mais tarde, passados uns cinco minutos, outro tento do
Paysandu. Era a consolidação da vitória. Passaram os alvi-azuis a dar "baile". Baile com
música e tudo, como se diz na gíria. Todos os ataques pela direita com Farias fazendo
de extrema e meia. Expedito parou. Era impossível atuar sozinho, mormente tendo em
vista que o grande zagueiro ressentiu-se da atuação de Jesus. Foi uma debacle do
Remo. O Paysandu passou a dominar o seu antagonista, não procurando encurralá-la
mas abrindo o jogo para mais se fazer sentir o "claro" da defesa azul escura, e com
isso, veio o quarto tento, o quinto, o sexto, o sétimo, feito por Nascimento após fintar
três adversários dentro da área. Ninguém mais se entendia no quadro remista. Tontos ,
completamente tontos, os atletas da camisola azul-marinho.
Marcou a peleja de ontem, não só uma decepcionante atuação dos azulinos, mas,
também, o maior escore até hoje verificado na história do "Clássico dos Clássicos". 7 x
0 foi muito, não há dúvida. Mas, acontece que o Paysandu tirou partido da situação. E,
daí, o valor do quadro da camisa bicolor que ontem reabilitou-se amplamente no
conceito de seus inúmeros admiradores. Foi uma autêntica goleada. Mesmo sem um
futebol cem por cento, o Paysandu levou a melhor de maneira a não deixar dúvidas.
OS QUADROS
Time do Paysandu está fazendo a defesa cerrada. Mesmo ainda nos primeiros passos, o
quadro campeão já demonstra melhor produção do que nos dois jogos atrás. Nota-se
uma defesa mais homogênea e um ataque pecando em certos momentos pelo
"catedratismo", mas positivo e capaz de grandes arrancadas. Palmério, ontem, não teve
trabalho. Mas no primeiro tempo em que predominou forte pressão azulina, o goleiro do
"Papão" não teve tempo de se exibir. Izan fez a melhor partida em toda sua vida
futebolística. Anulou Jango, não dando oportunidade ao comandante remista de fazer
um só arremesso.
A ARBRITAGEM DE MALCHER
Malcher atuou bem. Não foi culpado do incidente Vicente/Arleto. Malcher procurou
evitar o jogo violento e conseguiu, de certa maneira. Teve algumas falhas, mas que não
tiveram influência no marcador final e nem no cômputo geral de sua arbitragem que foi
honesta e criteriosa.
História
Início
O século 19 estava chegando ao
seu final e por volta de 1860 em
Campinas existia o Bairro Alto,
que se iniciava no Largo do
Tanquinho, hoje conhecido como
Largo do Pará localizado entre a
rua Barão de Jaguara e Av.
Francisco Glicério. Em 1870, com
a construção da Ferrovia Paulista
ligando Jundiaí e Campinas, foi
necessário a construção de uma
"PONTE" de madeira para
interligar a cidade à estrada de São Paulo. Para suportar a passagem dos
trens à vapor a PONTE recebeu uma camada de “piche” para
impermeabilização, o produto a deixava enegrecida e daí surgiu o nome
PONTE PRETA. Por volta de 1872 o Bairro Alto passou a ser conhecido como
Bairro da PONTE PRETA e isto até os dias de hoje.
Foi neste campo, por volta de 1897 que alunos do antigo Ginásio “Culto à
Ciência” praticavam um novo e fascinante esporte que estava despontando
na Capital Paulista, o FUTEBOL, introduzido na cidade pelo ferroviário
escocês Thomas Scott. Três anos mais tarde, com o crescimento dos
adeptos e praticantes do futebol resolveu-se criar uma associação.
Categoria Principal
Outras categorias
História da Lusa
A Fundação
HISTÓRICO
A FINAL
» A Primeira partida foi em São Paulo e a Lusa desperdiçou várias chances de gol.
Mesmo assim a equipe saiu vencedora por 2x0, o que lhe dava a vantagem de perder
até por um gol de diferença.
» A segunda partida foi realizada no Estádio Olimpico (Porto Alegre/RS) em 15 de
dezembro. Com publico superior a 40.000 pagantes, a Lusa segurou o resultado
adverso de 1 a 0 , mas que lhe assegurava o titulo até os 38 minutos do segundo
periodo, quando Aílton, fez o segundo gol da equipe gremista.
SUMULA:
Portuguesa: Clemer; Walmir, Emerson, Cesar e Carlos Roberto (Flavio); Capitão,
Gallo, Caio e Zé Roberto; Alex Alves e Rodrigo Fabri (Tico). Tec.: Candinho
Grêmio: Danrlei; Arce, Rivarola (Luciano), Mauro Galvão e Roger; Dinho (Ailton), Luiz
Carlos Goiano, Emerson (Zé Afonso), e Carlos Miguel; Paulo Nunes e Zé Alcino. Tec.
Luiz Felipe Scolari
Arbitro: Marcio Rezende de Freitas Gols: Paulo Nunes 03 do 1t; e Ailton aos 38 do 2t.
Estádio do Canindé
Todos os Títulos
Futebol Profissional
Competições Internacionais
Competições Nacionais/Estaduais
Categoria de Base
Futebol Feminino
História
No terceiro turno, a equipe ficou em segundo lugar. Os resultados foram: Potiguar 2x1
Riachuelo; 0x1 ABC, 2x1 Alecrim, 0x0 America e 2x1 Força e Luz. Terminou o turno em
segundo e, na classificação geral ficou na quarta posição.
No terceiro turno, a equipe ficou em segundo lugar. Os resultados foram: Potiguar 2x1
Riachuelo; 0x1 ABC, 2x1 Alecrim, 0x0 America e 2x1 Força e Luz. Terminou o turno em
segundo e, na classificação geral ficou na quarta posição.
CAMPEÃO 2004
PRIMEIRA FASE
Potiguar » 3x3 e 1x0 Baraúnas;
2x1 e 0x1 Corinthians; 3x3 e 5x0 ASSU;
1x0 e 2x2 Caico; 5x0 e 3x1 Pauferrense;
2x2 e 1x0 CA Piranhas;
QUARTAS DE FINAL
Potiguar 2x2 e 1x1 Caicó
SEMIFINAL:
Em pé : Claudevan, Marcelo, Juninho, Bartô , Potiguar 1x0 e 1x1 São Gonçalo;
Zezinho, André , Wellington, Gledson e FINAL:
Leandro. Agachados: Toni, Chiquinho, Marcio Potiguar 4x0 e 0x1 América
Cardoso, Jânio, Hermano, Canindezinho, Vivi, Artilheiro: Canindezinho foi o artilheiro
Paulinho e Erivan. do clube e do campeonato com 14 gols.
Todos os Títulos
Campeonato Mossoroense: 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1964, 1965, 1966,
1968, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1985, 1986 e 1987
Fonte: www.campeoesdofutebol.com.br
Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em Outubro/2005; atualizada em 11 de dezembro de 2008.