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História e Títulos || Hino || Símbolos + CLUBES

Nome: Luverdense Esporte Clube


Fundação: 24 de janeiro de 2004
Endereço: Avenida Goiás, s/n - Bairro Menino de Deus
Lucas do Rio verde/MT - CEP: 78455-000
Estádio: Municipal Passo das Emas (Verdão do Norte)
Capacidade: 6.000
Site Oficial: www.luverdenseec.com.br

História

História || O Título de 2009

Após a iniciativa e o convite da Federação Matogrossense De Futebol, na


pessoa do Presidente Dr. Carlos Orione, O Prefeito Municipal, Sr. Otaviano
Olavo Pivetta, aceitou o convite da FMF em disputar o Estadual
2004profissional. Pessoas da sociedade foram convidadas a fazer com que
Lucas do Rio Verde, fosse representar sua cidade no cenário futebolístico e
assim surgiu a associação denominada Luverdense Esporte Clube, que na
verdade é um clube sem fins lucrativos e da sociedade Luverdense.

Foi no dia 24 de Janeiro de 2.004 que tudo começou. Naquele dia, a então
comissão provisória realizou na sede da Associação dos Servidores públicos
municipais (ASPM) uma reunião com empresários, produtores rurais e
desportistas do município, para discutir e votar o estatuto do clube, eleger e
dar posse a diretoria que conduziu o Luverdense em sua primeira
participação no campeonato Mato-Grossense de futebol.

A reunião serviu também, para oficializar a fundação do


Luverdense EsporteClube, conhecido como o “Verdão do Norte”. O produtor
Rural e então suplente de Deputado Federal, Helmute Lawisch, foi eleito o
primeiro presidentee.

A primeira diretoria do Luverdense foi composta pelas seguintes pessoas.

Presidente: Helmute Augusto Lawisch


Vice Presidente: Egídio Vuaden
1° tesoureiro: Derbi Biratan de Liz
2° tesoureiro: Vilson Kirst
1° secretário: Edu Pascoski
2°º secretário: Eelder Biazus
Suplentes: Paulo Franz, Irineu Puhl e
Vitalino Pavan
Conselho Fiscal: Osvaldo Martinello, José
Luiz Lorenzi e Francisco Flores.

Neste curto espaço de tempo, o


Luverdense se orgulha de ter
conquistado a Copa Matogrosso por duas
vezes 2.004 de forma invicta e 2.007.
Esta última conquista inseriu definitivamente o clube no cenário futebolístico
Nacional, estando hoje, entre as 60 melhores equipes do futebol brasileiro.
Títulos

Campeonato Matogrossense: 2009

Copa do Governador de Mato Grosso: 2004 (invicto) e 2007

Campeonato Estadual sub 20: 2 vezes.

História e Títulos || Hino || Símbolos + CLUBES

Nome: Luverdense Esporte Clube


Fundação: 24 de janeiro de 2004
Endereço: Avenida Goiás, s/n - Bairro Menino de Deus
Lucas do Rio verde/MT - CEP: 78455-000
Estádio: Municipal Passo das Emas (Verdão do Norte)
Capacidade: 6.000
Site Oficial: www.luverdenseec.com.br

O Primeiro Título Estadual - 2009

História || O Título de 2009

É campeão...

Esta é a primeira vez que o Luverdense consegue chegar na final e ganhar o


título. Fundada em 2004, a equipe já havia conquistado por duas vezes a
Copa Governador. No entanto, o Campeonato Matogrossense foi durante
todo esse tempo, um sonho ainda a ser conquistado.

Este sonho se transformou em realidade na cidade de Alta Araguaia, palco


da grande decisão, por volta das 19h30, 17 de maio de 2009.

Milhares de torcedores fizeram festa e carreata em Lucas do Rio Verde,


congestionando as principais avenidas da cidade.

O Prefeito Marino Franz, da cidade de Lucas do Rio Verde, chegou a decretar


ponto facultativo na cidade no dia seguinte à conquista (segunda-feira).

A Partida Final - segundo jogo

Partida com duas grandes equipes que não se encolheram em momento


algum. Sempre buscando o ataque e tentando abrir o marcador, aliás, o jogo
foi tão bom, que qualquer equipe que fizesse o gol seria merecedora do
título.

A partida foi cheia de emoção e qualquer uma das equipes poderia ter saído
com o título de campeão.

Mesmo jogando na casa do adversário e com casa cheia, o Luverdense não


se intimidou e foi ligeiramente melhor, criando as melhores oportunidades.

A equipe comandada por Tarcisio Pugliesi poderia ter vencido o jogo no


tempo normal, mas desperdiçou inúmeras oportunidades. As principais delas
foram uma bola na trave no primeiro tempo, com Mayckon Gaúcho e uma
com Junior Rocha na etapa final.

Depois de um 2 a 2, na partida da ida em Lucas do Rio Verde, o vencedor do


jogo deste domingo, em Alto Araguaia, ficaria com o titulo. O equilíbrio
verificado na partida da ida, se repetiu na volta e o 0 a 0 levou a decisão
para os pênaltis.

O Luverdense foi melhor nas cobranças e fez 4 a 2, com duas defesas do


goleiro Ronaldo e comemorou o título de 2.009. Os gols foram marcados por
Maikon Gaúcho, Odil, Zé Roberto e Leandro (Luverdense); Verona e Gaúcho
(Araguaia).

O goleiro Ronaldo defendeu as cobranças de Newnam e Pesão.

O Luverdense sonhava com o seu primeiro título no Campeonato Estadual de


Futebol, e 2009 foi o ano do LEC.

Ficha técnica da Final: Araguaia (2) 0 x 0 (4) Luverdense

Local: Estádio Belinão - Alto Araguaia/MT - Data: 17/05/2009 (Domingo)


Árbitro: Edílson da Mata
Cartões amarelos: Verona, Marquinhos e Valtinho (Araguaia); Odil, Macaé
e Felipe (Luverdense).

ARAGUAIA: Flávio Mendes; Edu Moura, Marinho, Luiz Carlos e Sullivan


(Newnam); Marquinhos, Alessandro e Verona; Fabinho (Pezão), Gaúcho e
Diney. Técnico: Pedro Mendes.

LUVERDENSE: Ronaldo; Éder Silva, Marquinhos, Zé Roberto e Paulinho


(Lê); Felipe, Maikon Gaúcho, Bogé (Rubinho) e Macaé; Odil e Júnior Rocha
(Leandro). Técnico: Tarcísio Pugliesi.

História || Títulos e Campanha de 1955 » + CLUBES


Nome: Clube Atlético Monte Alegre
Fundação: 01 de maio de 1946
Endereço: Rua Vicente Machado, 410
Telêmaco Borba/PR CEP: 84261-150
Estádio: Dr. Horácio Klabin
Capacidade: 0.000 pessoas
Site Oficial:

A História do C.A.M.A.

A origem do clube se deu pelo fato que o Klabin EC passou a ter a sua sede
em Harmonia, com a expectativa de construir o seu estádio. Com o
desenvolvimento da indústria e com a proposta de divulgar o nome de
Monte Alegre, foi então quem em 1° de maio de 1946, o CAMA surgia para
no futuro obter uma das mais importantes conquistas de sua história. O
primeiro presidente foi o senhor João Rangel de Barros. Mesmo já fundado,
a equipe continuou utilizando o nome de Klabin EC por algum tempo.
O escudo do clube, segundo informações, foi inspirado no brasão do Sport
Clube Corinthians Paulista, com as cores branca e preta. O primeiro
uniforme do CAMA, utilizando os calções brancos e camisas brancas com
duas faixas horizontais na altura do peito e com o escudo no centro, e
meias brancas com faixas horizontais pretas, foi usado em 25 de abril de
1948, num jogo contra o Vasco da Gama, de Ponta Grossa, tendo o time de
Monte Alegre vencendo por 5 a 2.

O estádio de Harmonia recebeu a denominação de “Estádio Dr. Horácio


Klabin”, inaugurado em 10 de abril de 1949, numa partida entre o
ClubeAtlético Paranaense e o Corinthians Paulista, a partida encerrou
empatada em 3 a 3.

Com o passar dos anos, o estádio ganhou o apelido de “Cemitério de


Líderes” , pois as equipes fortes sucumbiam diante do CAMA em seus
domínios.

O seu mascote é a Pantera Negra - o apelido se deve ao uniforme preto que


utilizava em algumas partidas, e à característica do clube em reagir durante
as partidas e virar jogos considerados perdidos.

Em 1951, precisamente no dia 12 de março, o CAMA ingressava no futebol


profissional, quando Péricles Pacheco da Silva e Cacildo Batista Arpelau
inscreveram a equipe junto a Federação Paranaense.

Em 1952 a participação foi melhor, o CAMA ficou em 4° lugar, o artilheiro


da época foi o inesquecível Taíco, que balançou as redes inimigas por 20
vezes. Em 1953 ficou na sexta colocação e em 1954 o desempenho não foi
condizente mas fez o artilheiro do campeonato pela segunda e última vez
em sua história: Taíco, mais uma vez, com 22 gols.

A conquista do estadual de 1955

Em 1955, o Clube Atlético Monte Alegre ostentaria a maior e mais


importante conquista de sua história. A equipe se sagraria a primeira do
interior do Paraná a alcançar o título de campeão de futebol no Estado. A
campanha foi composta de 28 partidas, o CAMA venceu 18 jogos, empatou
4 e sofreu 6 derrotas.

A equipe naquela oportunidade foi dirigida pelo técnico Rui Santos,


popularmente chamado de “Motorzinho”, em função dos adjetivos que
recebia, “uma máquina de jogar futebol”.

O CAMA foi o vencedor dos dois primeiros turnos e decidiu com o Clube
Atlético Ferroviário, vencedor do terceiro turno, numa melhor de três.

O primeiro duelo aconteceu no estádio Durival de Brito, em 08/04/1956,


jogo que terminou em 2 a 2. O segundo confronto foi em casa, no dia
15/04/1956, onde o Pantera Negra suplantou o adversário inapelavelmente
por 3 a 1. A terceira e decisiva partida aconteceu no dia 22/04/1956, no
estádio Joaquim Américo, onde o CAMA venceu pelo placar de 1 a 0, gol de
Nelson.

Artilharia Pesada no ano da conquista - César Frízio e Ocimar anotaram


cada um 15 gols; Taíco 14; Nelson 10; Nestor 7; Isaac e Torres 4; Aloísio 2
e Rubens, Juths e César Veiga, cada um, assinalou 1 gol.
O esquadrão campeão do estado era formada pelos seguintes jogadores:
Bolívar, Aurélio, Juths, Pequeno, Juninho, Augusto, Isaac, César veiga,
Nestor, César Frízio, Taíco, Ocimar, Nelson, Orlando, Aloísio, Torres,
Rubens, Osvaldo, Lúcio e Amaro.

O CAMA participou apenas de seis campeonatos da primeira divisão, quando


resolveu fechar seu departamento de futebol profissional.

Dinizar Ribas de Carvalho, ex-presidente

Um dos importantes legados deixados por Dr. Ribas ao


clube foi à doação, através de um projeto de lei de
sua autoria quando vereador em 1968, que autorizava
o Poder Executivo, na época conduzido pelo prefeito
Péricles Pacheco da Silva, a transferir em nome do
CAMA uma área de terreno onde está instalado o
Clube Atlético Monte Alegre.

Na gestão de Dinizar Ribas de Carvalho (1970 a


1971), houve a fusão entre o CAMA e o GERA (Grêmio
Esportivo e Recreativo Alvorada).

Pequeno - uma lenda do glorioso CAMA campeão de 1955

Raul Benvenutti, o Pequeno, é uma das lendas do


CAMA campeão paranaense de 1955. Nascido em
Castro em 28 de fevereiro de 1932 veio para
Telêmaco Borba em 1951, para trabalhar, época
em que se associou ao CAMA. Disputou a
Campeonato Fabril da Klabin pelo Botafogo. Nesta
ocasião foi que surgiu o apelido de Pequeno.
Nabor Camargo, antigo goleiro do CAMA, treinava
o Botafogo e naquele dia o time fez a preliminar
do CAMA, foi quando precisou de um reforço para
o treinamento e disse “venha aqui você, você
mesmo, ô Pequeno vamos treinar”, afirmou.

Pequeno foi contratado em 1954 pelo CAMA,


atuou como zagueiro central ou na quarta-zaga.
Com seus 1,86 de altura tinha como maior
virtude a marcação e a lealdade. Para o
informativo do CAMA, em maio de 2006, deu a
seguinte declaração: “Foi um momento muito feliz da minha vida, vencemos
um adversário dificílimo. Fomos recepcionados em Tibagi com grande festa
e foguetório. Em Cidade Nova tivemos um acolhimento de torcedores em
frente ao Bar Grande, de fato entramos para a história”, afirmou.

Fonte: Informativo do C.A.M.A., Edição n° 2, Maio/2006


Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em 28 de março de 2009.
História || Títulos e Campanha de 1955 » + CLUBES
Nome: Clube Atlético Monte Alegre
Fundação: 01 de maio de 1946
Endereço: Rua Vicente Machado, 410
Telêmaco Borba/PR CEP:
Estádio: Dr. Horácio Klabin
Capacidade: 0.000 pessoas
Site Oficial:

Títulos do C.A.M.A.

Campeonato Paranaense: 1955

Campeonato Amador do Paraná: 1962

A Campanha do Título Paranaense de 1955


Foi uma grande campanha, vencedor dos dois primeiros turnos, teve que
enfrentar na final o extinto Clube Atlético Ferroviário, de Curitiba, numa
melhor de três.

Primeiro Turno

CAMA 5 x 2 CA Ferroviário; CAMA 3 x 3 Coritiba; CAMA 4 x 2 Água Verde;


CAMA 2 x 0 Bloco Morgenau; CAMA 4 x 1 Atlético Paranaense; CAMA 2 x 2
Operário Ferroviário; CAMA 1 x 1 Guarani; CAMA 2 x 1 Caramurú; CAMA 0 x
1 Palestra Itália e CAMA 6 x 0 Britânia.

Segundo Turno

CAMA 2 x 1 Coritiba; CAMA 1 x 0 Água Verde; CAMA 1 x 0 Britânia; CAMA 0


x 1 Guarani; CAMA 7 x 2 Morgenau; CAMA 2 x 1 Atlético Paranaense; CAMA
6 x 0 Caramurú; CAMA 1 x 0 Ferroviário; CAMA 2 X 4 Operário; CAMA 10 x
1 Palestra Itália.

Terceiro Turno

CAMA 2 x 3 Coritiba; CAMA 4 x 2 Guarani; CAMA 1 x 4 Ferroviário; CAMA 1


x 6 Atlético Paranaense e CAMA 4 x 0 Ferroviário.

FINAL

08/04/1956 - Ferroviário 2 x 2 CAMA, no estádio Durival de Brito.

15/04/1956 - CAMA 3 x 1 Ferroviário, no estádio Dr. Horácio Klabin.

22/04/1956 - Ferroviário 0 x 1 CAMA, no estádio Joaquim Américo.

Os Campeões de 1955
Fonte: Informativo do C.A.M.A., Edição n° 2, Maio/2006
ehttp://www.federacaopr.com.br/
Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em 28 de março de 2009.

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo

ESPORTE CLUBE METROPOL


Fundado em 15/Novembro/1945
End.: Pc Dr Nereu Ramos, 114, Criciuma/SC
Estádio: João Estêvão de Souza - cap.: 20.000
Site:

Fundado com o objetivo de abafar uma greve de mineiros e aproximar


empregados e patrões através do esporte, o Metropol foi, na década de
60, o time mais vitorioso da cidade e do Estado. Com o patrocínio da
Carbonífera Metropolitana (*), do mais bem sucedido empresário da
época, o senhor Dite Freitas, o Metropol manteve a hegemonia do futebol
catarinense durante toda a década e conseguiu importantes títulos para a
cidade e para o estado de Santa Catarina.

A cidade de Criciúma aparecia nos jornais graças ao futebol, e a cidade era


feliz por isso. Até um padre agradecia nos sermões de domingo pela
benção chamada "Esporte Clube Metropol".

Apesar de encontrar-se fechado para o futebol profissional, atuando


apenas no futebol amador da região da grande Criciúma, na Liga Amadora
da Região Mineira (LARM), o clube METROPOL é considerado até hoje por
muitos especialistas, jornalistas e torcedores o maior clube de futebol do
estado de Santa Catarina, em vista das suas conquistas nos anos 60 e a
excursão realizada pela Europa em 1962, um fato raro para a época em
clubes fora do eixo Rio-São Paulo.

Não são raras manifestações de amor a este clube e de lembretes de sua


grandiosidade naqueles tempos, principalmente por
jornalistas esportivosmais antigos, como Roberto Alves e outros.

Foi o primeiro clube catarinense a se destacar como "o clube de Santa


Catarina", ja que pessoas de todas as partes do estado torciam para o
verdão do bairro metropolitana. O Departamento de futebol profissional foi
desativado em 1969, após a conquista do campeonato catarinense daquele
ano.

A polêmica de 1968
Um episódio marcante da história do Metropol foi a forma como o clube foi
desclassificado da extinta Taça Brasil. Em 1968, o Metropol enfrentou o
Botafogo no Maracanã, pelas quartas-de-final, e perdeu por 6x1. O
segundo jogo foi em Florianópolis no Estádio Adolfo Konder, pois o Estádio
Euvaldo Lod em Criciúma não tinha condições de abrigar esta partida.
Neste jogo, a vitória foi do Metropol por 1x0. Com isso teria de haver um
terceiro jogo no Rio de Janeiro. O time viajou para fazer a terceira partida
na Guanabara, mas chovia muito e, a partida que estava empatada por
um gol foi suspensa aos 10 minutos do segundo tempo. A CBD mandou o
Metropol pra casa e avisaria o dia do próximo jogo (ou continuação da
partida), e avisaram, só que na véspera do jogo, não tendo como o
Metropol comparecer (não daria tempo). O Botafogo ficou com a vaga e
disputou a semifinal com o Cruzeiro passando a final e vencendo o
Fortaleza, ficando com o título.

Os jogos na Europa
Começou com a viagem no dia 27 de abril de 1962, e retornou no dia 30
de julho, numa das mais extensas apresentações do futebol brasileiro no
velho continente. Segundo dados do jornalista da delegação, o senhor
Hilario de Freitas, o Metropol viajou 63,5 horas de avião, 78 horas de
trem, 13 horas de navio, e 126 horas de ônibus.

Foram 23 partidas em cinco países, com 13 vitórias, seis empates e quatro


derrotas. Marcou 53 gols e sofreu 35, com um saldo positivo de 18 gols.
Elario foi o artilheiro da excursão, com 17 gols, seguido de Nilzo, com 8
gols, Helio, 7 gols, Marcio, Pedrinho, Arpino e Valdir marcaram 4 vezes
cada, Parana fez 3 gols e Sabia 2 gols. » confira a relação dos jogos

Atletas que fizeram história


Nos nove anos, dois meses e seis dias como profissional o EC Metropol foi
administrado pela sociedade Freitas - Guglielmi. Neste período 176 atletas
vestiram a camisa do time dos mineiros da Carbonifera Metropolitana. Dos
466 jogos que o clube realizou, quem mais atuou foi o goleiro Rubens,
com 271 partidas, seguido do lateral Tenente, com 202 jogos, e pelo
zagueiro Hamilton 183 partidas. O Tanque (apelido) Idésio é
disparadamente o maior artilheiro da historia, com 140 gols, em 166
jogos. Seguido por Nilso com 83, Madureira com 62 e Valdir com 52 gols.

Estatisticas Gerais do Metropol


Os jogos do periodo profissional abrange 466 partidas disputadas em sua
fase profissional de 1960 a 69. Ao todo são 265 vitórias, 113 empates e
88 derrotas. Os registros do Metropol são realizados até hoje pelo
Torcedor Divino Antonio da Silva. Os jogos amadores e de aspirantes, do
periodo de 1945 a 1960, infelizmente nao foram documentados.

Estádio Euvaldo Lodi


O Estádio Euvaldo Lodi mudou
o nome para Estádio João
Estêvão de Souza, em 1975,
atualmente serve apenas para
treinamentos e jogos de
clubes amadores. O Euvaldo
Lodi foi, durante anos, o palco
de conquistas do Metropol, o
time dos Carneiros (apelidado
por seus adversários pois
diziam que os jogadores eram
"puxa-sacos" dos patrões). A foto acima é mostrada errôneamente por
grande parte da mídia como sendo o Adolfo Konder

(*) A Carbonífera Metropolitana, então pertencente às famílias de Diomício


Freitas e Santos Guglielmi.

Fonte das informações: Historias que o tempo esqueceu - A trajetória do


EC Metropol, de José da Silva Júnior (1997); pesquisas realizadas
por Carlos Eduardo e Arquivo Campeões do Futebol.
Página adicionada em 03 de Outubro de 2008.

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo

TÍTULOS
Competição Ano
Taça Brasil (Sul) 1968
Campeonato Catarinense 1960, 1961, 1962, 1967 e 1969
Torneio da LARM (*) 1960, 1961 e 1963
Torneio Inicio da LARM 1962 e 1963
Outras Conquistas
Taça Santa Bárbara (SC) 1962
Torneio Cinquentenário do 1963
Juventude (RS)
Torneio 50 Anos Fund. Distrito
1962
Forquilhinha
Taça Cecrisa Série A 2006
Taça Cecrisa Série B 2000
No ano de 2000 recebeu o Diploma Carta Azul (Condecoração dada pela CBD, pela
vitoriosa campanha na Europa.)

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo

MOTO CLUB DE SÃO LUÍS


Fundado em 13/Setembro/1937
End.: Estrada Velha dos Vinhais 6, São Luís (MA),
CEP 65075-441
CT: Rua Ubatuba, 55 - Ubatuba
São José de Ribamar/MA
Estádio: Governador João Castelo (Castelão) -
capacidade: 75.000
Sites: http://www.motoclubsl.com.br
www.motoclub.cjb.net
br.geocities.com/motoclubma/

Foi fundado no dia 13 de setembro de 1937, na casa do Sr. César


Alexandre Aboud, na Rua da Paz, n° 846, no Centro da Cidade de São Luís
do Maranhão, com o nome de "Cicle Moto de São Luís". A agremiação
tinha a finalidade de promover os esportes de duas rodas: o motociclismo
e o ciclismo. A primeira diretoria foi composta por Capitão José de
Ribamar Campos (Presidente), Capitão Aluísio de Andrade Moura (Vice-
Presidente), Raimundo Baima (1° Secretário), Nagib Moucherek (2°
Secretário) e Antenor Monroe (Tesoureiro). As cores escolhidas para a
nova entidade eram o verde e o branco.

O futebol só estaria presente na vida do clubes dois anos depois, por


influência de César Aboud, trocando as cores do clube para o vermelho e
preto. Em 17 de setembro de 1939 faria sua primeira partida amistosa
contra o Ateneu Teixeira Mendes, clube campeão estudantil, empatando
pelo placar de 1 a 1 - Bibi foi o autor do primeiro gol da história do clube
que jogou com Wilson, Jaime e Adolfo; Pavão, Feliciano e Mozabá; Bibi,
Elvitre; Leônidas, Ary e Bilau.

O Moto Club filiou-se à Federação Maranhense de Desportos no ano de


1940, participando do Campeonato Maranhense daquele ano, terminando
na quinta colocação.

Em 1944 conquista seu primeiro título estadual, que seria o início de um


hepta-campeonato, foi campeão de 1944 a 1950. Neste período, em 1948,
conquista um dos títulos mais importante da Região Norte do Brasil: A
Taça dos Campeões do Norte que, além do Moto, teve a participação do
Paysandu (campeão invicto do paraense de 1947) e Fortaleza (campeão
cearense de 1947).

No ano de 1960, o Moto Club disputou pela primeira vez uma competição
oficial da Confederação Brasileira de Desportos (atualmente Confederação
Brasileira de Futebol), denominada Taça Brasil, que reunia todos os
campeões estaduais e classificava o campeão para a Taça Libertadores da
América. O Rubro-Negro maranhense foi vice-campeão da zona norte e
oitavo geral no geral. No Campeonato Brasileiro da Série A estreou em
1973, ficando na 39ª colocação. Sua última participação na Série A foi no
ano de 1986 (55° colocado).

No dia 14 de setembro de 2003, o Centro de Treinamento do Moto Club de


São Luís, denominado "Dr. José Pereira dos Santos" foi oficialmente
inaugurado. O CT conta com dois campos de futebol de medidas oficiais. O
campo principal é utilizado pelo time principal e recebeu o nome de
"Hamilton Sadias Campos", o maior artilheiro de todos os tempos do Moto
Club de São Luís. O outro campo é utilizado pelas divisões de base do
clube e recebeu o nome de "Baezinho". Além dos campos, o CT tem
vestiário, rouparia, sala da presidência, sala de troféus, sala de imprensa,
sala de reuniões e departamento médico.

O Moto Club é o segundo maior vencedor do estado com 23 conquistas.

História || Titulos || Hino || Diversos + CLUBES

CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE


Fundado em 7/Abril/1901
End.: Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1086
Bairro dos Aflitos - CEP: 52020-220
Estádio Eládio de Barros Carvalho (Aflitos) cap.: 30.000
Site: www.nautico-pe.com.br

História

O INICIO
O Clube centenário Náutico Capibaribe
é o mais antigo dos clubes
pernambucanos. A equipe foi fundada
como clube de remo, por isso chama-
se Náutico. No primeiro ano do século
os recifenses reuniram-se para
comemorar a vitória dos legalistas
sobre os rebeldes de Antônio
Conselheiro. Entre as festividades, foi
programada uma disputa náutica.
Poucos meses depois os "atletas"
decidiram fundar um clube para
esportes náuticos, chamado a
princípio de Recreio Fluvial.
Com o surgimento do futebol na capital pernambucana, o nome da
agremiação mudou para Clube Náutico Capibaribe, onde havia modalidades
aquáticas e terrestres. Os primeiros futebolistas começaram a jogar em
1906 e a equipe era completamente formada por ingleses. Em 1915 foi
criada a Liga Esportiva Pernambucana, com a participação do Náutico. Mas o
primeiro título dos alvirrubros só veio onze anos depois, em 1934. A
segunda conquista aconteceu em 39. Na época, brilharam os incríveis irmãos
Carvalheira.

A DÉCADA DE 60

No início dos anos 60 o Náutico sobrou em Pernambuco. A equipe foi


hexacampeã sem adversários no Estado. O time era tão bom que os
jogadores foram chamados de "Os Intocáveis". Até hoje nenhum outro time
pernambucano conseguiu repetir a façanha dos alvirrubros. Não era para
menos. Craques como Bita, Lala, Elói e Nado eram praticamente deuses da
torcida. O Náutico chegou às semifinais da Copa Brasil em 67, derrotando o
Santos de Pelé e cia. em plena Vila Belmiro. Os alvirrubros não só venceram
como golearam o Peixe por 5 a 3. A equipe jogava por musica. Conquistou
ainda o tri-campeonato da Copa Norte da Taça Brasil de 1965 a 1967; foi
vice-campeão da Taça Brasil em 1967 e campeão estadual invicto em 1964 e
1967. Em 1966, venceu o Sport Recife na final do estadual por sonoros 5 a
1. A maior goleada registrada em uma final pernambucana.

AS DÉCADAS DE 70/80/90

Nos anos 70 o clube enfrentou várias dificuldades e conseguiu vencer apenas


o estadual de 1974.

Na década de 80 o Náutico conseguiu armar um bom time. Atuavam pelo


alvirrubro Porto, Lupercínio, o volante Lourival e o artilheiro Baiano. Este
último, aliás, é dono de uma marca histórica no Pernambucano, marcando
40 gols no campeonato de 1983 e repetindo a mesma marca no campeonato
de 1984. Em 1989, com mais um artilheiro na equipe, o folclórico Bizu, o
Náutico conquistou o estadual.

Em 1993 o Náutico disputou a Primeira Divisão Nacional e foi rebaixado. Em


1998 o clube entrou em grave crise financeira e caiu para Série C.

100 ANOS DE HISTÓRIA

Primeiro clube pernambucano a disputar jogos no exterior.


Primeiro clube do estado a disputar uma competição Internacional - a Taça
Libertadores de 1968.
Primeiro clube pernambucano a disputar o Torneio Robertão - 1968
Vice campeão da Taça Brasil de 1967, jogando no Maracanã perdeu de 2 a 0
a final para o Palmeiras.
Disputou por 24 vezes o Campeonato Nacional da Série A: de 1972 a
1986, 1989 a 1994, e de 2007 a 2009 - sua melhor colocação foi um sexto
lugar no ano de 1984.
Neneca, goleiro do clube em 1974, é o recordista mundial em ficar mais
tempo sem tomar gols - 1636 minutos.
Tará é o jogador que mais fez gols em uma única partida jogando pelo
clube. Foram 09 gols em 1945 pelo campeonato pernambucano, na vitória
por 21 a 3 contra o extinto Flamengo.
Os maiores artilheiros da historia do clube são - Bita 221 , Fernando
Carvalheira 185 e Baiano com 181 gols.
O PRIMEIRO TITULO - Campeonato Pernambucano de 1934

Este foi o ano que deu inicio a uma trajetória de conquistas do Nautico.
Foi um titulo sofrido, o clube dependia de um tropeço do Santa Cruz para
igualar o campeonato, e ele veio, o Santa perdeu na penúltima rodada para
o America. Na ultima rodada, ambos venceram e terminaram iguais na
pontuação e foi marcado um jogo extra. Depois de dois tropeços contra o
Santa Cruz, no jogo decisivo, deu Náutico 2 a 1.
A Campanha: 4x3 e 6x1 Encruzilhada; 7x3 e 3x2 Iris; 7x2 e 5x2 Torre; 4x2
e 1x3 Flamengo; 2x2 e 8x1 Sport; 3x1 e 3x2 America e 0x2, 0x2 e 2x1 (no
jogo desempate) Santa Cruz.

Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva


Fonte: Arquivo Campeões do Futebol e www.nautico-pe.com.br
Página adicionada em Outubro/2005 - atualizada em 27/Janeiro/2010.

História || Titulos || Hino || Diversos + CLUBES

CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE


Fundado em 7/Abril/1901
End.: Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1086
Bairro dos Aflitos - CEP: 52020-220
Estádio Eládio de Barros Carvalho (Aflitos) cap.: 30.000
Site: www.nautico-pe.com.br

Títulos

Listagem das conquistas

Torneio Norte-Nordeste: 1952

Copa Norte/Nordeste da Taça Brasil: 1965, 1966 e 1967

Copa Norte da Taça Brasil: 1964 e 1965

Copa dos Campeões do Norte: 1966

Campeonato Pernambucano: 1934, 1939, 1945, 1950, 1951, 1952, 1954,


1960, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1974, 1984, 1985, 1989, 2001,
2002 e 2004

Torneio Inicio: 1933, 1942, 1944, 1949, 1952, 1953, 1962, 1963, 1964,
1965, 1975, 1978, 1979 e 1980

Torneio Centenário de Campina Grande (PB): 1964


Torneio da Paz (PE): 1943

Torneio Municipal: 1952

Torneio Pentagonal dos Campeões do Norte: 1966

Taça Eraldo Gueiros: 1972

Torneio Governador Cortez Pereira (RN): 1975

Torneio Reabertura do Arruda: 1982

Torneio Jaime Cisneiros: 1990

Copa Finta: 1996

Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva


Fonte: Arquivo Campeões do Futebol e www.nautico-pe.com.br
Página adicionada em Setembro/2005 - atualizada em Janeiro/2010.

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo

OPERÁRIO FUTEBOL CLUBE


Fundado em 21 de Agosto de 1938 - Campo Grande/MS
End.: Av. Rádio Maia n° 887 - CEP 79106-550
Bairro Santa Mônica - Campo Grande/MS
Estádio Pedro Pedrossian - Morenão (alugado) 45.000 pessoas
Site Oficial: www.operariofutebolclubems.com.br
Torcida Garra Operariana - www.garraoperariana.com.br

Titulos
Competição Ano
Campenato Brasileiro Serie C 1987 (Módulo Branco)
Campeonato Matogrossense 1974, 1976, 1977 e 1978
1979, 1980, 1981, 1983, 1986, 1988, 1989, 1991,
Campenato Sulmatogrossense
1996 e 1997
Troféu Gov Dr. Pedro Pedrossian
1981
(MS)
Copa Campo Grande (MS) 2007
Copa Imprensa (MS) 2007 (referente ao 2° turno do Estadual)
Troféu Dr. Giulite Coutinho 1983
President Cup (Coréia do Sul) 1982
Taça Seleção URSS 1973
Outros Títulos
Liga Esp. Munic. Campo Grande 1942, 1945 e 1966

História - Fatos - Curiosidades


A primeira reunião de fundação do Operário Futebol Clube aconteceu na sede do Sindicato dos
Operários da Construção Civil, localizada à rua Maracajú . Lá estavam "Seu Vitor", o anfitrião, Miguel
Turco, Carandá, Magno, os irmãos Levindo, Gregório e Paulo Ferreira. A intenção era apenas criar
uma alternativa para reunir os trabalhadores, mas a idéia ganhou a simpatia de outras classes, entre
elas o fazendeiro Melanio Barbosa, que fazia questão de chegar cedo ao estádio Campo-grandense.
O clube se profissionalizou na década de 70.

Em 1977, o Operário escreveu seu nome na história do futebol brasileiro, desclassificando o "poderoso
Palmeiras" para chegar às semifinais do Brasileirão. O Operário venceu a primeira partida contra o São
Paulo por 1x0 gol marcado por Tadeu Santos, e perdeu a segunda no Morumbi por 3x0. Começava aí,
a historia do Supertime do, até então, Estado do Mato Grosso, 3° colocado no Campeonato Brasileiro.
Manga, grande goleiro da Seleção Brasileira e campeão brasileiro pelo Internacional em 1975 foi um
dos grandes responsáveis pela boa campanha do clube.

O mundo passou a conhecer o esquadrão do futebol, agora, do Mato Grosso do Sul em 1982.
O "poderoso Bayern de Munique", assistiu o Operário conquistar a Presidente Cup (na Coréia do Sul).
Talvez o Torneio mais importante da história do Clube.

Os grandes idolos e jogadores mais conhecidos da imprensa brasileira que atuaram no clube foram:
Manga (Seleção Brasileira), Arturzinho que atuou no Corinthians, Luis Carlos que jogou na Seleção
Brasileira e Flamengo. Everaldo, Baianinho, Roberto César e muitos outros. O clube foi um verdadeiro
celeiro e revelador de craques no final da decada de 70 e inicio dos anos 80.

O Operário tambem é o detentor da maior goleada dos campeonatos estaduais do Mato Grosso e
doMato Grosso do Sul. Em 1978, pelo matogrossense, venceu o Barra do Garças por 13 a 0 e, em
1980, pelo sulmatogrossense, a vítima foi o Taveirópolis - 11x0.

Atualidade

Atolado em dívidas trabalhistas e com o fisco, o Operário já perdeu parte da sua sede administrativa
em leilão promovido pela justiça do trabalho. Para evitar o constrangimento do confisco de rendas nos
dias de jogos e ganhar uma opção de receita pela venda de ações, o clube entrou na onda do futebol
empresa e criou, em 29/11/1999, o Operário Sociedade Anônima, mas nada mudou na prática e foi
extinguido em 2006.

Porém como todo clube de massa, o Operario, briga, luta e, com certeza, ainda voltará a ser aquele
clube que encantou o Brasil, os Asiaticos e fez do Bayern de Munique, um simples e mero espectador
ao titulo da Presidente Cup.

Seu atual Presidente, Antônio Vieira da Cunha, tem sob sua responsabilidade, a tarefa quase que
impossível de trazer de volta a dignidade perdida de uma das maiores surpresas do futebol do Brasil.

Fonte: arquivo dezembro/2005 atualizado em Outubro/2007

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo


Titulo Estadual
O PRIMEIRO TITULO "profissional" foi o estadual de 1974, finalizado em 1975.
Nesta época o calendário brasileiro era uma vergonha, todo o segundo turno foi
disputado em 1975.
Depois de uma campanha razoável no primeiro turno, com apenas duas vitórias e
duas derrotas em seis jogos, em que ficou na 4ª colocação, o Operário se recuperou
no segundo, ganhando o turno com facilidade e o direito de fazer a final com
a equipe do Dom Bosco de Cuiabá, ganhador do primeiro. Veja abaixo os jogos do
titulo:

Campeonato Matogrossense de 1974


Primeiro Turno Segundo turno
(jogos realizados em 1974) (jogos realizados em 1975)
24/11 - 2x0 Ubiratan 16/02 - 1x1 Operario-VG
27/11 - 3x0 União 05/03 - 1x0 Dom Bosco
01/12 - 0x2 Operario-VG 23/03 - 4x0 Mixto
04/12 - 0x0 Mixto 06/04 - 2x0 União
08/12 - 1x2 Dom Bosco 13/04 - 0x0 Comercial
15/12 - 1x1 Comercial 19/04 - 2x1 Ubiratan
FINAL
Operario 2x2, 1x1 e 2x1 Dom Bosco
jogos realizados nos dias 20, 23 e 27/04/75

Fonte: arquivo dezembro/2005 atualizado em Janeiro/2007

Clubes do Brasil || Clubes do Mundo

A Campanha no Brasileirão de 1977 - 3° colocado


A GRANDE SURPRESA do futebol brasileiro em 1977 foi, sem dúvida, o Operário -
não se pode esquecer também do outro semifinalista, o Londrina, do Paraná. No
entanto, o até então, estado do Mato Grosso, de longe "diriam os sábios da bola",
teria a capacidade de chegar a tal feito. Sessenta e duas equipes participaram
do campeonato que teve início em 15 de outubro de 1977 e término no dia 05 de
março de 1978. A novidade no Brasileirão foi a pontuação: vitória por três gols ou
mais passou a valer três pontos.
Nesta empreitada, o Operário foi eliminando os papões e clubes de maior expressão
no cenário nacional: Coritiba, Fluminense (RJ), Santa Cruz (PE) e o todo poderoso
Palmeiras. O Operário, talvez, seja a maior das surpresas do futebol brasileiro.

Campeonato Brasileiro de 1977


Primeiro Fase Fase Final
Grupo A (todos os jogos realizados em 1978)
16/10 - 0x0 Internacional (RS) 01/02 - 0x0 Santa Cruz (PE)
23/10 - 0x1 Grêmio Maringá (PR) 15/02 - 5x0 Desportiva (ES)
27/10 - 1x0 Juventude (RS) 18/02 - 2x0 América (RJ) - F
07/11 - 3x1 Dom Bosco (MT) 20/02 - 0x2 Remo (PA) - F
10/11 - 2x0 Joinville (SC) 22/02 - 2x0 Palmeiras (SP)
17/11 - 1x0 Coritiba (PR) - F unico classificado com 08 pontos
20/11 - 1x0 Avaí (SC) - F
23/11 - 3x3 Caxias (RS) - F Semifinal
27/11 - 3x3 Grêmio (RS) - F
Classificou-se na 3ª posição com 14 pontos. 26/02 - 0x3 São Paulo (SP) - F
01/03 - 1x0 São Paulo (SP)
Segunda Fase
Grupo J Os artilheiros do clube
01/12 - 0x0 Botafogo (SP) Roberto César 08 gols; Everaldo 07; Tadeu 06;
04/12 - 2x1 Fluminense (RJ) Peri 03; Cuca e Marinho 02 gols cada.
07/12 - 1x1 Botafogo (RJ) - F
18/12 - 2x0 CSA (AL) - F Equipe Base
Classificou-se em 2° com 06 pontos. Foram utilizados 22 jogadores comandados
pelo técnico Carlos Castilho, são eles: os
goleiros Manga, Zé Luis e Rui; e os seguintes
atletas: Paulinho, Nelson, Silveira, Escurinho,
Edson, Dito Cola, Marinho, Tadeu, Everaldo,
Peri, Roberto César, Cuca, Da Silva, Biluca,
Nenê, Traira, Dante, Ze Coco e Elcio.

Fonte: arquivo Fevereiro/2007

História | Títulos | Hino | Diversos + CLUBES

PALMAS FUTEBOL E REGATAS


Fundado em 31 de janeiro de 1997
End.: Av Tocantins Quadra 120 - Lotes 4/5 - Taquaralto
CEP 77270-000 Palmas/TO
Estádio Nílton Santos - Capacidade: 12.000 pessoas
Site Oficial: www.palmasfr.com.br

A História

FUNDAÇÃO

Primeiro time de futebol profissional


do Estado do Tocantins, a fundação
do Palmas ocorreu em 31 de janeiro
de 1997, fruto do "empréstimo da
documentação" de um clube chamado
Sociedade Esportiva Canelas, que já
estava regularizado junto a
Federação Tocantinense de Futebol.
O Governador Siqueira Campos, um
dos grandes idealizadores do
surgimento do Palmas, foi o primeiro
desportista a assinar o livro-ata do
clube. A reunião, que oficializou a
fundação do Palmas, aconteceu nas dependências do Centro de Tradições
Gaúchas (CTG), na Capital, e contou com a presença de várias autoridades,
empresários, simpatizantes e jogadores.

Quando o Palmas iniciou suas atividades em 1997, a Capital ainda não tinha
um campo com capacidade para abrigar jogos do Campeonto Tocantinense.
Para treinar os jogadores utilizavam o campo de terra da Arse 72 (706 Sul).
As partidas oficiais pelo Campeonato Estadual e Brasileiro da Série C foram
disputadas em Porto Nacional, Paraíso e Miranorte. Em 1998, o Palmas
começou a mandar seus jogos na Morada do Sol, em Taquaralto e no campo
da Arno 43 (407 Norte).

A primeira final estadual do Tricolor aconteceu no ano seguinte a sua


fundação. Empatou as duas partidas finais com o Alvorada pelo placar de 0
a 0 - perdendo o titulo nas penalidades por 6 a 5.

O atacante Belziran José de Souza, foi o jogador a marcar o primeiro gol


oficial da equipe no dia 30 de março de 1997 na derrota para o Interporto
por 2 a 1. O jogo aconteceu no Estádio General Sampaio, em Porto
nacional.

Já o primeiro gol valendo por uma competição oficial no estadio Nilton


Santos, foi assinalado pelo meia Wesnalton, na vitória do Palmas por 2 a 0
sobre o Gama (DF), pela Copa Centro-Oeste, no dia 18 de janeiro de 2001.

O centésimo jogo oficial do Palmas aconteceu no dia 21 de fevereiro de


2001, na cidade de Brasília, no Estádio Mané Garrincha. Na ocasião, o
Tricolor da Capital perdeu por 1 x 0 para o Gama (DF).

Estádio Nilton Santos


Capacidade 12.000 pessoas
Inauguração 12/10/2000
Seleção do Brasil sub 17 2 x 2
Seleção do Tocantins sub 20
1° gol: Malzone (Brasil)

Obs.: Com a construção do


Estádio Nilton Santos, a partir
de 2000, é que o clube passou
a ter um local mais adequado
para as suas partidas.

Fonte: Arquivo Campeões do Futebol e www.palmasfr.com.br


Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada 26/Outubro/2006 - atualizada em Outubro/2007.

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PALMAS FUTEBOL E REGATAS
Fundado em 31 de janeiro de 1997
End.: Av Tocantins Quadra 120 - Lotes 4/5 - Taquaralto
CEP 77270-000 Palmas/TO
Estádio Nílton Santos - Capacidade: 12.000 pessoas
Site Oficial: www.palmasfr.com.br

Títulos

Campeonato Tocantinense: 2000, 2001, 2003, 2004, 2007

Campeonato Tocantinense de Juniores: 2001 (Sub 21), 2001 (sub 20),


2002 (sub 20)

Fonte: Arquivo Campeões do Futebol e www.palmasfr.com.br


Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada 26/Outubro/2006 - atualizada em 06/Março/2010.

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SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS


Fundado em 26 de Agosto de 1914
Sede Social: Rua Turiassú, 1840
Água Branca - São Paulo/SP
Estádio Palestra Itália - cap.: 35.000
Site: www.palmeiras.com.br

História

O Palestra-Palmeiras sobreviveu a duas Grandes Guerras Mundiais

Em 1942, por determinação do Ministério da Justiça, teve de


mudar de nome por causa da "Segunda Guerra Mundial".
Nenhuma entidade esportiva brasileira podia ter o nome de
outros países, estivessem eles em guerra ou não. O Palestra
então teve de procurar outra denominação que não "Itália".
Passou a se chamar Palestra de São Paulo e durou apenas seis
meses, porque a justiça implicou de novo, desta vez com o nome
"Palestra".

Fundado em 26 de agosto de
1914, com o nome de Societá
Palestra Itália, tendo como
presidente Ezequiel Simone
(foto). Com apenas um ano de
vida, quase fechou as portas.
Muitos italianos que jogavam
pelo clube foram convocados
para a "Primeira Guerra
Mundial", que se desenrolara
na Europa. Entre eles, o
presidente do clube de 1915,
Augusto Vacari. Os dirigentes
e atletas que permaneceram
no Brasil deixaram de manter
o clube para enviar dinheiro
ao
governo italiano. O cofre foi esvaziando e o Palestra por pouco não acabou.

A denominação "Palmeiras" surgiu em setembro de 1942 numa reunião que


varou a madrugada entre dirigentes e representantes do Ministério. Nomes
como Bandeirantes, Paulista e Paulicéia foram sugeridos. Optou-se, no
entanto, por Palmeiras, em homenagem à Associação Athlética das
Palmeiras, clube extinto havia tempo e que dera origem ao São Paulo FC.

Campeão Mundial ou vencedor da Copa Rio?


Oficialmente reconhecido pela FIFA como o primeiro campeão Mundial de
Clubes, com a conquista do Torneio Internacional de Campeões - Copa Rio,
de 1951, depois de um dossiê enviado à entidade máxima do futebol no ano
de 2001 comprovando o "endosso" da mesma. Em 15 de dezembro de 2007
a FIFA retirou o reconhecimento. Veja a noticia veja » Copa Rio

Os primeiros
1° jogo e gol do Palestra Itália: Palestra 2 x 0 Savóia, 24/01/1915, Bianco
fez o 1° gol.
1° gol do Palestra no Camp. Paulista: Radamés Gobbato, em 13/05/1916,
Palestra 1x1 Mackenzie
1° gol do Palmeiras no Camp. Brasileiro: César Maluco, em 07/08/1971,
Palmeiras 1x0 Portuguesa-SP
1° gol Palmeiras na Copa do Brasil: Tonhão, em 14/07/1992, Palmeiras 1x0
Sampaio Correa-MA
1° gol do Palmeiras na Copa Libertadores: Gildo, em 04/05/1961, Palmeiras
2x0 Independiente-ARG
1° gol do Palestra Itália em partidas internacionais: Imparato II, em
26/10/1922, Palestra Itália 4x1 Seleção do Paraguai na disputa da Taça
Guarani
1° gol de um jogador palestrino-palmeirense por uma seleção nacional:
Heitor, Seleção Brasileira, no amistoso contra o Barracas (ARG), em
13/05/1917.
1° jogo como Palmeiras: Palmeiras 3x1 São Paulo F.C., em 20/09/1942
(jogo em que o Palmeiras foi campeão paulista de 1942)
1° gol como S.E. Palmeiras: Cláudio, em 20/09/1942, Palmeiras 3x1 São
Paulo F.C.

Maiores Goleadas
Em jogos oficiais: Palestra Itália 11x0 S.C. Internacional da Capital, em
08/08/1920, Camp. Paulista.
Maior goleada: Palmeiras 15 x 0 Seleção do Vale D'Aosta-ITA, em
15/07/1999, Taça Valle D'Aosta
» Sobre o Corinthians: Palestra Itália 8x0 Corinthians, em 15/11/1933
» Sobre o Santos: Palestra Itália 8x0 Santos, em 11/12/1932
Recorde de jogadores
» Marcou mais gols numa só partida: Heitor, 6 gols, em 08/08/1920,
Palestra 11x0 S.C. Internacional ou Heitor, 6 gols, em 17/07/1927, Palestra
Itália 11x2 Corinthians de São Bernardo do Campo
» Mais novo a vestir a camisa do Palestra-Palmeiras: Cláudio, em
21/08/2005 - 16 anos e 37 dias
» Mais velho a vestir a camisa do clube: Ademir da Guia, em 22/01/1984 -
42 anos (Palmeiras 1 x 2 Amigos do Ademir - jogo despedida)
» Jogador palestrino-palmeirense que mais vezes atuou pela Seleção
Brasileira: Emerson Leão (goleiro), 69 partidas e 32 gols sofridos

Pesquisas: Sidney Barbosa da Silva


Fontes: www.palmeiras.com.br e Arquivo Campeões do Futebol
Página adicionada em Dezembro/2006; atualizada em Dezembro/2007.

SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS


Fundado em 26 de Agosto de 1914
Sede Social: Rua Turiassú, 1840
Água Branca - São Paulo/SP
Estádio Palestra Itália - cap.: 35.000
Site: www.palmeiras.com.br

Todos os Títulos

Competição Ano
Copa Libertadores 1999
Copa Mercosul 1998
Copa Rio Internacional 1951 - veja » História da Copa Rio
Campeonato Brasileiro 1972,1973,1993,1994
Copa do Brasil 1998
Torneio Roberto Gomes
1967,1969
Pedrosa
Taça Brasil 1960,1967
Copa dos Campeões 2000
Brasileiro Série B 2003
Torneio Rio-São Paulo 1933,1951,1965,1993,2000
1920, 1926 (invicto), 1927, 1932 (invicto),
1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947,
Campeonato Paulista
1950, 1959 (Super), 1963, 1966, 1972 (invicto),
1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Camp. Paulista Extra 1926 (invicto), 1938
1917, 1919, 1920, 1922 (invicto), 1923, 1926
Campeonato Paulista de
(extra), 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932,
Segundos Quadros
1934, 1938 (extra)
Torneio Início do Paulista 1927,1930,1935,1939,1942,1946,1969
Torneios Internacionais
Troféu Ramón de Carranza 1969,1974,1975 (Espanha)
Torneio do México 1959
Quadrang. de Lima (Peru) 1962
Torneio Cidade de Manízales 1962 (Colombia)
Torneio de Florença (ITA) 1963
Pentagonal de Guadalajara 1963 (México)
Copa IV Centenário do RJ 1965
Quad. João Havelange 1966 (Brasil)
Copa Brasil-Japão 1967
Copa Grécia 1970
Torneio Mar del Plata 1972 (realizado em Uruguai e Argentina)
Copa Kirin 1978
Torneio Euro-América 1991,1996
Copa Imigração Italiana 1975
Copa Brasil-Itália 1994
Torneio Lev Yashin (Russia) 1994
Troféu Naranja (Espanha) 1997
Torneios Nacionais/Estaduais/Outros
Taça Savóia . . . . . . . . . . . 1915
Troféu Porto Alegre (RS) 1936
Torneio da Bahia 1937
Torneio do Paraná 1938
Quadrangular de Fortaleza 1938
T. Inauguração do Pacaembu 1940
Torneio de Belo Horizonte 1945
Troféu Rio Grande do Sul 1946
T. Campeões São Paulo-Bahia 1948
Quadrangular São Paulo-Rio 1952
T. Quadrangular do Recife 1955
Torneio do Café 1984
Taça Maria Quitéria 1997
Taça Governador de Goiás 1997
T. de Campeões Rio /S.Paulo 1926,1934,1942,1947 (campeão SP x RJ)
Taça Competência 1920,1926,1927,1932
Taça Ballor 1926,1927
Taça Cidade de São Paulo 1945,1946,1950,1951
Torneio Roberto Ugolini 1959,1960
T. de Classificação Paulistano 1969
Taça Piratininga 1963,1965,1966
Torneio Laudo Natel 1972
Troféu Campeoníssimo 1942
Troféu Gazeta Esportiva 1979
Troféu José Maria Marin 1987
Troféu Athiê Jorge Coury 1993
Taça dos Invictos 1933,1934,1972,1973,1974,1989
Campeão Honorário do Brasil 1926,1933,1947 (título honorífico)
Campeão do Ano Santo 1950 (título honorífico)
Campeão das Cinco Coroas 1950,1951 (título honorífico)
Troféu Fita Azul . . . . . . . . . 1962,1972,1994 (excursões ao exterior -
título honorífico)
Troféu da IFFHS . . . . . . . . 1999 (título honorífico da Federação
Internacional de História e Estatística de
Futebol)
Palmeiras B . . . . . . . . . Torneio Internacional da Índia - 2001
História || Titulos || Hino || Reis do Futebol || Todos os Jogos || CAP Hoje

+ CLUBES

Fundação: 29 de dezembro de 1900


Endereço: Rua Honduras, 1400 - Jardim América
São Paulo/SP CEP 01428-900
Estádio: --
Capacidade: 00.000 pessoas
Site Oficial: www.paulistano.org.br

História

A idéia de levar o futebol ao Velódromo surge no final do século XIX,


quandojovens da sociedade paulistana assistem a um jogo entre o Mackenzie
College e o Internacional e têm a idéia de criar um time genuinamente brasileiro.
Assim, no dia 29 de dezembro de 1900, é realizada uma assembléia para eleger a
primeira diretoria da agremiação que receberia o nome de Club Athletico Paulistano
(CAP).

O Clube teve sua primeira sede na rua da Consolação, onde se localizava o


Velódromo. Na época, o ciclismo, o remo no rio Tietê e o golfe no Morro dos Ingleses
eram os esportes mais praticados em São Paulo. O objetivo do novo clube era
promover o futebol dentro do Velódromo, idéia que foi um sucesso nos primeiros 15
anos de história do CAP.

Os primeiros jogos de futebol do CAP acontecem ainda num campo improvisado,


demarcado a cal, estacas e barbante. Vem, então, a primeira reforma. Um campo de
futebol é construído no centro da pista de ciclismo, e uma arquibancada de madeira
é erguida, no início com capacidade para abrigar 2 mil pessoas.

O time da época -
formado por Olavo
de Barros, Renato
Miranda, Jorge
Miranda (Tutu),
Jorge Mesquita,
Oscar Rocha, João
da Costa Marques,
Thiers da Costa
Marques, Clóvis
Glycério, Ibanez de
Moraes Salles,
Renato B. Cerqueira
e Edgard de Barros - traja calções até os joelhos e blusa de mangas compridas, de
abotoar, tudo branco. Na cintura, uma faixa vermelha, e na camisa, um emblema do
clube. Enquanto o grito de guerra (o célebre "aleguá") leva os torcedores ao campo,
as tardes de domingo no Velódromo tornam-se programa obrigatório para a
sociedade paulistana.

O primeiro jogo oficial acontece em 3 de maio de 1902, entre o Paulistano e o São


Paulo Athletic, ou SPAC, como era chamado o clube dos ingleses. O Paulistano
perde, mas a derrota não impede que o time do Velódromo chegue à final do
campeonato Casemiro da Costa, perdendo, porém, para o mesmo SPAC.

A revanche ainda demoraria três anos, mas marcaria o fim do reinado do São Paulo
Athletic: em 1° de novembro de 1905, jogando no Velódromo pela Taça Álvares
Penteado, o Paulistano vence o SPAC. Mas a alegria dura pouco. Com o fim do
campeonato, Jorge Mesquita, o capitão do time, se desentende com a diretoria do
Paulistano e deixa o Clube, atitude que é copiada por seus colegas. Os dissidentes
filiam-se, então, à Associação Atlética das Palmeiras.

Nos anos seguintes, o futebol continua sem muito brilho no CAP. Em 2 de setembro
de 1910, acontece o primeiro jogo internacional no Velódromo, com a visita ilustre
do time inglês Corinthian Football Club, que veio jogar no Brasil a convite do
Fluminense. No jogo contra o Paulistano, o time da casa perde de goleada: 5 a 0.

A crise no Paulistano se agrava em 1915, ano do fim do Velódromo. Com poucos


jogadores para contar história, o CAP sobrevive com apenas 30 sócios, mas
dispostos a levantar o nome do Clube.

Manoel Carlos Aranha, o capitão do time, mais conhecido por Carlito, inscreve o time
no campeonato de 1916. Mesmo no improviso, o CAP vence o primeiro jogo, contra
o Santos, e depois consagra-se campeão da Taça Jockey Club.

A volta por cima com dinheiro emprestado, o CAP começa a construir sua nova sede,
no Jardim América. O futebol também ganha força.

Depois de ganhar o Campeonato de 1917, o Paulistano conquista a Taça Jockey Club


definitivamente. Em 1918, no ano da gripe espanhola, o CAP ganha o Campeonato
de Futebol e, no ano seguinte, torna-se tetracampeão paulista - único Clube a ter
esse título até hoje. Friedenreich (mais conhecido como El Tigre) e Rubens Salles
são os grandes ídolos daquele time.

Em 1919, o Paulistano também fica com o título de campeão estadual e, em 1920,


consagra-se campeão brasileiro de futebol interclubes. Três anos mais tarde, depois
de já ter ameaçado seu afastamento por várias vezes, o CAP decide sair da APEA.
Retornaria em 1924, depois da renúncia da diretoria da APEA, e sairia
definitivamente em 1925, para formar uma nova entidade esportiva, a Liga de
Amadores de Futebol (LAF).

Apesar do caos fora do campo, 1925 entra para a história do CAP como um ano
inesquecível para o futebol. É em 1925 que o time embarca para a Europa para
enfrentar selecionados locais - é a primeira passagem oficial do futebol brasileiro
pela Europa, uma viagem pioneira nas vitórias (apenas uma derrota) e nas
organizações administrativas.

Prova disso é que a volta foi triunfal, com os jogadores sendo recebidos pelo
presidente Artur Bernardes num banquete na sede do Fluminense, no Rio, e
aclamados pelo povo nas ruas de São Paulo.

Em novembro de 1926, o CAP vence o primeiro campeonato pela LAF. Repete a


proeza em 1927, mas não consegue ganhar no ano seguinte. Fora do campo, as
coisas também não vão muito bem. Em 1930, os clubes da Liga reúnem-se para
discutir a dissolução da entidade. Para o Paulistano, não há o que discutir, não há
mais o que fazer para tentar moralizar o esporte em São Paulo. O Clube quer
manter sua tradição amadorística, mas o profissionalismo caminha a passos largos.

A CBD, por exemplo, não reconhece a existência legal da Liga, o que impede que o
Paulistano dispute jogos com clubes de outros estados e de outros países. O CAP
anuncia, então, sua decisão: "Futebol, no Paulistano, é capítulo encerrado. Os
jogadores poderão inscrever-se em outros times, continuando como sócios do
Clube".

Termina, assim, a história do futebol profissionalizante no Paulistano. O esporte, no


entanto, continua vivo no Clube por meio de seus campeonatos internos e
interclubes, envolvendo várias categorias, desde fraldinha até veteranos.
Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br e www.paulistano.org.br
Página adicionada em 07/Janeiro/2006 e atualizada em Dezembro/2008.
História || Titulos || Hino || Reis do Futebol || Todos os Jogos || CAP Hoje

+ CLUBES

Fundação: 29 de dezembro de 1900


Endereço: Rua Honduras, 1400 - Jardim América
São Paulo/SP CEP 01428-900
Estádio: --
Capacidade: 00.000 pessoas
Site Oficial: www.paulistano.org.br

Títulos

Torneio Nacional de Clubes da CBD (atual CBF) 1920

Campeonato Paulista 1905, 1908, 1913, 1916, 1917, 1918, 1919, 1921, 1926,
1927 e 1929

Copa Competência 1918, 1919 e 1921

Campeonato Paulista de Segundo Quadros 1914

Taça Jockey Club 1916, 1917

Taça Álvares Penteado 1905, 1908 e 1911

Torneio Inicio do Paulista 1924, 1926 (LAF) e 1928 (LAF)


Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br e www.paulistano.org.br
Página adicionada em 07/Janeiro/2006 e atualizada em Dezembro/2008.

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Endereço: Rua Honduras, 1400 - Jardim América
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Os Reis do Futebol - A excursão ao Velho Mundo

O Paulistano foi o primeiro clube brasileiro a realizar uma temporada pelo Velho
Mundo. O fato aconteceu em 1925 quando o Clube Atlético Paulistano cruzou o oceano
para jogar na Europa. Foram os primeiros brasileiros a serem coroados "reis do
futebol". O time encantou franceses, suíços e portugueses. Foram realizados
dez jogos com nove vitórias e apenas uma derrota. Marcou trinta e um gols e tomou
apenas oito. Uma campanha que mereceu os maiores destaques nos principais jornais
da Europa, principalmente, depois da vitória sobre a seleção francesa por 7x1. "Os
brasileiros são mais perigosos, mais eficientes, pelo seu jogo fogoso,
ardente, e insistente, em passes rápidos, seguros, e em investidas
excessivamente velozes que deixam estupefato o adversário. São os reis do
futebol". - sentenciou o matutino francês Le Journal. O maior destaque ficou por
conta do artilheiro Friendereich que marcou onze gols.

A delegação do Paulistamo embarcou no dia 10 de fevereiro, em Santos, no vapor


Zeelandia, do Lord Real Holandês, rumo a Cherburgo. O chefe da delegação era
Orlando Pereira, veterano campeão do clube e diretor esportivo na época. Os
jogadores foram os seguintes: Nestor e Kuntz (goleiros), Clodoaldo, Caetano, Guarani
e Barthô (zagueiros), Sergio, Nondas, Abatte, Juan e Maurilio (médios), Filó, Mario,
Friendeirench, Seixas e Netinho. Também seguiram com a delegação, como
convidados, os jogadores Arakem Patusca do Santos, Junqueira e Seabra do Flamengo
e Miguel Feite do Ypiranga. Os cronistas foram Américo Neto do jornal O Estado de
São Paulo e Mário Vespaziano de Macedo do São Paulo Esportivo. Para fazer o tempo
passar na longa viagem, foi organizado um grupo para animar a turma. Friedenreich
ao violão, Miguel ao violino, Guarani no piano, Netinho na caixa de fósforo e Arakem
Patusca no chocalho e voz.

A viagem
Foram mais de vinte dias viajando e, do porto onde desembarcaram até Paris, foram
mais doze horas de trem. Não havia concentração no Hotel e "bicho" era coisa que
nunca se tinha ouvido falar. Cada um levou seu dinheiro. Tudo era pago, menos as
despesas extras. A excursão foi patrocinada pelo Stade Français e, o dinheiro para as
despesas com transporte, hospedagem e alimentação, saia das rendas dos jogos e do
bolso de Antônio Prado Junior, presidente do Paulistano. Homem muito rico, vivia
grande parte do ano na Europa. Na hora do divertimento, cada um pagava sua conta.

Os jogos
No dia 08 de março os jogadores do Paulistano já treinavam em um campo péssimo,
castigado pela neve e pela chuva. O primeiro jogo aconteceu no dia 15 de março no
estádio de Búfalos, em Mont Rouge, Paris. O adversário, a seleção francesa e o publico
de trinta mil torcedores. Os franceses abriran a contagem. Os brasileiros reagem e
aplica uma goleada de 7x1. Três gols de Friendreich e completando Mário, Netinho,
Arakem e Filó. O jogo consagrou o craque Friedenreich.

15/03 - Em Paris - Paulistano 7 x 1 França (Gols: Friedenreich (03), Mário, Netinho,


Arakem e Filó)
22/03 - Em Paris - Paulistano 3 x 1 Stade Français (Gols: Freidenreich, Mário e
Barthô)
28/03 - Em Sette - Paulistano 0 x 1 Sette
02/04 - Em Bordeaux - Paulistano 4 x 0 Bastidienne (Gols: Friedenreich (03) e
Arakem.
04/04 - Em Havre - Paulistano 2 x 1 Seleção da Normandia (Gols: Friedenreich e
Netinho)
10/04 - Em Estrasburgo - Paulistano 2 x 1 Estrasburgo (Gols: Friedenreich e Seixas)
11/04 - Em Berna (Suiça) - Paulistano 2 x 0 Auto Tour (Gols: Filó e Mário)
13/04 - Em Zurique - Paulistano 1 x 0 Suiça (Gol: Mário)
19/04 - Em Rouen - Paulistano 3 x 2 Rouen (Gols: Mário (02) e Friedenreich)
28/04 - Em Lisboa - Paulistano 2 x 0 Portugal (Gols: Filó e Friedenreich)

Time base
O time base do Paulistano nesta temporada formava com Nestor (Kuntz), Clodoaldo e
Barthô; Sergio, Nondas e Abatte; Filó, Mário, Friedenreich, Seixas (Arakem)
(Junqueira) e Netinho.

Curiosidade
O interessante desta temporada é que, no ultimo jogo em Portugal, o segundo tempo
durou apenas trinta minutos, a fim de que a delegação brasileira não perdesse o navio
de retorno ao Brasil. A recepção em nossa terra foi vibrante. Desde de Recife até São
Paulo, os Reis do Futebol tiveram uma recepção como nunca tinha havido para uma
delegação esportiva.

PAYSANDU SPORT CLUB


Fundado em 02 de fevereiro de 1914
Endereço: Av. Nazaré, 404 - Bairro de Nazaré
CEP 66035-170 - Belém/PA
Estádio Leonidas Sodré de Castro (Curuzu) - 12.000 pessoas
Site oficial: www.paysandu.com.br

História

História | O Penta em 1947 | 7 a 0 no Remo | Arquivo

O Paysandu Sport Club nasceu a partir da extinção do Norte Clube, time tradicional de
Belém, também chamado de Time Negra, por causa de seus calções brancos e camisas
pretas.
O primeiro time do ainda "Paysandu Foot-Ball Club"
Em pé, o zagueiro Bayma, o goleiro Romariz e o zagueiro Sylvio
Ajoelhados, no meio, Jaime, Moura Palha e o inglês Mittchel
Sentados, Mattheus, autor do primeiro gol da história, Guimarães, Garcia, Hugo Leão e
Arthur Moraes
Tudo começou a partir de um jogo do Norte Clube contra o Guarany, realizado em 15
de novembro de 1913, e que terminou empatado em 1 a 1, tirando as chances de
conquista ao titulo daquele ano, pois a equipe precisava vencer para disputar com seu
rival, o Remo, um jogo extra para a decisão.

Os fundadores do Norte Clube, entraram com um recurso na Liga Paraense de Foot-Ball,


pedindo a anulação da partida por irregularidades e a realização de um novo jogo.
Porém a Liga Paraense julgou improcedente o recurso. Com isso, o Grupo do Remo
(atual Clube do Remo) se beneficiou e ficou com o titulo. Revoltados, resolveram fundar
um novo clube - que viria a se tornar o "Maior da Região Norte do Brasil" - o Paysandu.

Hugo Manoel de Abreu Leão, que jogava no Norte Club, era o líder do movimento
destinado a fundar a nova agremiação. Os integrantes do Grupo do Remo chegaram até
a convidá-lo para ingressar no clube , idéia que foi repelida, de imediato, com a
seguinte frase: "Vou fundar um Clube para superar o Grupo do Remo!"

Reuniões se sucederam e os componentes do Norte Club acabaram por se decidir pela


extinção da agremiação, e pela fundação de outra, mais forte e com nova denominação.

No dia 7 de dezembro de 1913, domingo, o jornal "O Estado do Pará", na sua 3ª


página, Coluna "Chronica Sportiva" publicava a 1ª. nota na história a fazer menção ao
Paysandu: "PAYSANDU CLUB Entre elementos esportivos de valor e da "elite"
belemense , por iniciativa de nomes acatados em nosso meio, deverá em reunião a
realizar-se nesta Capital, fundar-se sob o nome de Paysandu Club, uma sociedade
esportiva que iniciará logo suas secções de remo e foot-ball." ...

Na edição de 1o de fevereiro de 1914, assim se reportava o jornal sobre a fundação do


novo Clube: "Amanhã, às 8 horas da noite, em casa n.° 22, à rua Pariquis, realizar-se-á
importante reunião que terá por fim assentar as bases de uma nova sociedade
esportiva, em Belém" ...

A convocação feita pelo jornal surtiu efeito, fazendo com que comparecessem à reunião
42 desportistas, muitos dos quais haviam integrado o Norte Club, além de outros de
agremiações diferentes, como, por exemplo, do Internacional Sport Club, ou Recreativa.
A reunião foi iniciada às 20,15 horas de uma segunda-feira, 2 de fevereiro de 1914, na
residência de Abelardo Leão Conduru, localizada à rua do Pariquis, 22, entre as
travessas Apinagés e São Matheus (atual Padre Eutíquio). Por unanimidade, a
assembléia escolheu Hugo Leão para presidir os trabalhos. Como líder do movimento,
ele propôs a denominação de Paysandu Foot-Ball Club para a nova agremiação. O nome
foi escolhido "como homenagem ao feito glorioso e heróico da Marinha de Guerra
Brasileira, ao transpor o Passo do Paysandu, na guerra contra o Paraguai". A sugestão
de Hugo Leão foi motivo de acirrado debates na assembléia, que logo se dividiu em
duas alas , uma a favor, e outra contrária, propondo o nome de Team Negra Foot-Ball.
Feita a votação, registrou-se a vitória da denominação de Paysandu Foot-Ball Club.

Escolhido o nome, a assembléia elegeu o primeiro presidente, Deodoro de Mendonça,


que encabeçou a diretoria durante 1914. Foi escolhida ainda a comissão destinada a
redigir os Estatutos, recaindo a escolha nos nomes de Deodoro de Mendonça, Eurico
Amanajás e Arnaldo Morais.

Primeira sede/atual

Em reunião de Assembléia Geral Estraordinária, realizada em 19 de abril de 1927, a


diretoria do Paysandu foi autorizada a adquirir o prédio de nº 66(na época) da Av.
Nazaré onde vinha funcionando a sede social da Agremiação. O prédio, que foi demolido
e hoje sede lugar a atual sede, foi comprado pela quantia de 50 contos de réis. A sede
fica localizada na Avenida Nazaré, nº 404, CEP. 66035-170, no bairro de Nazaré em
Belém do Pará, onde funciona a Presidência, Diretoria do Clube, Secretaria e
Departamento Administrativo/Financeiro.

Uniformes

O tradicional uniforme do Paysandu Sport Clube é composto de camisa azul e branco,


com listras verticais e calções azuis. O uniforme foi uma sugestão de Hugo Leão,
primeiro presidente do clube, em reunião de Assembléia Geral em 10 de fevereiro de
1914. A proposição de Hugo Leão foi aprovada por unanimidade pelos atuais
associados, em reunião de Assembléia Geral, realizada em 19 de fevereiro de 1914,
dezessete dias após a fundação do clube.

O Mascote

O mascote do Paysandu Sport Club foi criado em 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon
com o codinome de "bicho-papão". A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o
esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos
seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o
famoso "Papão da Curuzu", o maior papão de títulos de futebol do Norte do País.

Significado do atual Escudo (2010)


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1947 - O Pentacampeonato Invicto

História | O Penta em 1947 | 7 a 0 no Remo | Arquivo

Treinado inicialmente por Alfredo Gama e nos jogos finais por Nagib Coelho Matni, o
Paysandu conquistou o título de pentacampeão paraense de futebol, na temporada de
1947, no maior feito de sua história de participante do certame. O "Esquadrão de Aço"
realizou explendida campanha, sagrando-se campeão invicto, e por antecipação, ao
derrotar o Clube do Remo por 2x0 em seu penúltimo compromisso na tabela, na data
de 21 de dezembro de 1947.

O "Papão" jogou 8 partidas, com 7 vitórias e um empate. Seu ataque marcou 27 gols e
sua defesa deixou passar somente 7 bolas, com saldo de 20 gols. O grande
centroavante Hélio foi o artilheiro do Paysandu e do campeonato com 11 gols. Sóia fez
4, Rivas, 4, Dengoso, 2, Hosana, 2, Brias, Guimarães, Adimar e Conde (zagueiro da
Tuna), contra, 1 gol cada.

O time base da campanha e que jogou a penúltima partida foi este : Aluízio,
Bendelaque e Rafael Bria; Pedro, Manoel Pedro e Taco; Hosana, Dengoso, Hélio,
Guimarães e Soiá. Tomaram parte na conquista do penta estes outros atletas : Simeão,
goleiro, Anthenagoras e Jesus, zagueiros; Adinamar, médio; Farias, Aracati e Rivas,
atacantes.
Na partida final, contra o Transviário, vitória do 'Esquadrão de Aço"por 9 a 1, os atletas
do Papão receberam as faixas de campeões. A diretoria pagou a cada atleta o "bicho"
de Cr$1.000,00, e numa campanha entre os torcedores arrecadou-se uma boa soma,
que deu a cada atleta mais Cr$500,00 de prêmio.

O Paysandu recebeu o Bronze "Belas Vitórias", oferta de uma firma de Belém do Pará.

Eis a campanha realizada:

18/05/47 - Paysandu 4 x 2 Tuna Luso

15/06/47 - Paysandu 6 x 1 Júlio César

20/07/47 - Paysandu 2 x 1 Transviário

14/09/47 - Paysandu 1 x 1 Clube do Remo

19/10/47 - Paysandu 3 x 1 Tuna Luso

09/11/47 - Paysandu 2 x 1 Júlio César

21/12/47 - Paysandu 2 x 0 Clube do Remo

27/12/47 - Paysandu 9 x 1 Transviário

Quando da realização da primeira partida do Paysandu contra a Tuna, morreu o


torcedor Clementino Nazaré Monteiro, que não agüentou tanta emoção, deu um salto e
caiu fulminado pelo coração.

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O Histórico 7 a 0 do Paysandu sobre o Remo

História | O Penta em 1947 | 7 a 0 no Remo | Arquivo

Uma Espinha na Garganta dos Azulinos


Para muitos, foi a maior vitória alcançada pelo Paysandu em toda sua história, os 7 x 0
sobre o Clube do Remo. Realmente, vencer um clássico como o Paysandu x Remo por
um placar tão grande, em jogo de Campeonato não deixa de ser um fato significante,
ainda mais se levarmos em conta a grande rivalidade existente entre os dois grandes
clubes paraenses.

A vitória de 7 x 0 do Paysandu sobre o Clube do Remo ainda hoje é lembrada por todos
como se tivesse acontecido ontem e já são passados mais de 50 anos daquela partida,
sem que se repita outro placar igual entre as duas equipes.

É bom lembrar os 7 x 0, lendo-se a descrição de "A Vanguarda".

PAYSANDU 7 x 0 CLUBE DO REMO


Data : 22 de julho de 1945
Representante da FPD: Tenente Euclides Rodrigues (Júlio César E. Clube).
Campo: Antonio Baena (Remo)
Juiz: Alberto Monard da Gama Malcher
Bandeirinhas: Antonio Francisco Monteiro e Madson Leite Vasconcelos Anormalidades:
Expulsos Arleto e Vicente, aos 43 minutos do primeiro tempo.
Renda: Cr$ 25.000,00
Gols: Hélio, aos 37 minutos do primeiro tempo; Farias, a 1 minuto; Soiá, aos 4, aos 9 e
aos 20; Hélio, aos 24; e Nascimento, aos 44 minutos do segundo tempo.
Caráter: 1o Turno do Campeonato Paraense de Futebol da 1o divisão de 1945
PAYSANDU: Palmério, Izan e Athenagoras; Mariano, Manoel Pedro e Nascimento;
Arleto, Hélio, Guimarães, Farias e Soiá.
REMO: Tico-Tico, Jesus e Expedito; Mariosinho, Rubens e Vicente; Monard, Jiju, Jango,
Capi e Boró.

ALVI-AZUIS DERAM BAILE


(A Vanguarda, 23.07.45)

Quem apreciou a peleja de ontem desde os seus primeiros minutos há de ter notado o
fracasso absoluto, total, decepcionante, que constituiu a esquadra do Remo no segundo
período, após ter realizado um promissor primeiro tempo, dando sérios trabalhos a
defesa do Paysandu para com a ausência de um só elemento, entregar-se de maneira
envergonhante, humilhando-se frente ao seu adversário de todos os tempos , o
Paysandu.

O marcador final não diz absolutamente o que foi o primeiro período da luta, quando
escoou-se o tempo com uma bola apenas de diferença e destacava-se no conjunto dos
times que iríamos assistir um belo espetáculo futebolístico, que, se não mostra-se
técnica, apresentava pelo menos vibração e entusiasmo.

Tal não se deu, entretanto. O Remo, com um "Buraco" na linha média resultante da
saída de Vicente, entregou-se logo nos primeiros minutos do segundo tempo. E a turma
da Curuzu não conversou. Tirou partido da situação, como qualquer um faria. Meteu
gol, e muito. Depois procurou debochar, humilhando ainda mais o time de Antonio
Baena que deixou-se abater por alto escore, numa verdadeira debacle para todo onze.

Apreciação da luta

Quando Malcher deu início ao prélio, os quadros procuraram a se empregar de maneira


admirável. Com técnica restrita, mas com disposição de pelo menos, fazer uma boa
demonstração de fibra. O Remo passou a fazer pressão séria. Forte. E o arco de
Palmério passou por maus bocados, pois, nada menos de dois escanteios foram dados,
seguidos por uns "melés" seríssimos, que quase abriram a contagem. O público azulino
passou a vibrar de entusiasmo. Notava-se mais harmonia e mais direção no quadro
alvi-azulino, mais harmonia e mais direção no quadro alvi-azul, mas a gente remista
estava possuída de maior vontade. Parece que, não confiando em sua produção física,
os atletas remistas davam tudo nos primeiros momentos, para consolidar a vantagem
nos minutos primeiros, esquecidos talvez de que o jogo é atuado em 90 minutos.

Entretanto, a pressão do Remo, não nada para o "placard" pois só uma bola foi atirada
ao arco, em arremate de Jiju que bateu na trave lateral.

O quadro alvi-celeste não se entregava, porém. Apesar do embaralhamento de certos


momentos da defesa. Izan policiava Jango de maneira espetacular e Nascimento atuava
um pouca recuado para auxiliar Athê.

Em 30 minutos de luta, o Remo fez maior pressão, ainda. Atacava em denodo,


procurando embaralhar os adversários da defesa. Mas, com o arremesso de Farias a
Arleto, o ponteiro direito do Paysandu que atuava em forma esplêndida, chamou
Expedito e deu alto a Hélio. O centroavante pulou com Jesus no lance. A bola caiu-lhe
nos pés e Hélio arrematou sem apelo. Era a abertura da contagem.

Após o lance de Hélio com a partida quase no final do primeiro tempo, Arleto e Vicente
trocaram "impressões". Foi um lance rápido, esse do médio remista e do ponta alvi-
azul. Não vimos a razão, pois o jogo se desenvolvia em outra parte do gramado e foi
"sururu" sem bola. Nem mesmo Malcher Filho apercebeu-se do incidente, senão depois,
quando as autoridades envadiram o campo para conter os dois jogadores. Serenados os
ânimos, ambos foram expulsos de campo, já com a primeira parte da pugna em seus
minutos finais.

No segundo tempo, o Remo cometeu a pior "gafe" para um quadro futebolístico. Ao


invés de cobrir o claro deixado por Vicente na linha média com qualquer jogador de
ataque, persistiu em continuar com dois homens na intermediária e cinco na linha. Se a
saída de Vicente iria a deixar um autêntico "buraco" técnico, a não inclusão de outro
jogador no lugar do excelente médio pôs a defesa andando às tontas, com o barco
dando "água" de um lado.

Para o Paysandu, aquilo foi de "colher" naturalmente. E, com apenas 1 minuto de jogo,
Farias aumentou a contagem. Mais tarde, passados uns cinco minutos, outro tento do
Paysandu. Era a consolidação da vitória. Passaram os alvi-azuis a dar "baile". Baile com
música e tudo, como se diz na gíria. Todos os ataques pela direita com Farias fazendo
de extrema e meia. Expedito parou. Era impossível atuar sozinho, mormente tendo em
vista que o grande zagueiro ressentiu-se da atuação de Jesus. Foi uma debacle do
Remo. O Paysandu passou a dominar o seu antagonista, não procurando encurralá-la
mas abrindo o jogo para mais se fazer sentir o "claro" da defesa azul escura, e com
isso, veio o quarto tento, o quinto, o sexto, o sétimo, feito por Nascimento após fintar
três adversários dentro da área. Ninguém mais se entendia no quadro remista. Tontos ,
completamente tontos, os atletas da camisola azul-marinho.

Marcou a peleja de ontem, não só uma decepcionante atuação dos azulinos, mas,
também, o maior escore até hoje verificado na história do "Clássico dos Clássicos". 7 x
0 foi muito, não há dúvida. Mas, acontece que o Paysandu tirou partido da situação. E,
daí, o valor do quadro da camisa bicolor que ontem reabilitou-se amplamente no
conceito de seus inúmeros admiradores. Foi uma autêntica goleada. Mesmo sem um
futebol cem por cento, o Paysandu levou a melhor de maneira a não deixar dúvidas.

Com a vitória de ontem, o Paysandu deu mais um passo à campanha do


tetracampeonato paraense de futebol.

OS QUADROS
Time do Paysandu está fazendo a defesa cerrada. Mesmo ainda nos primeiros passos, o
quadro campeão já demonstra melhor produção do que nos dois jogos atrás. Nota-se
uma defesa mais homogênea e um ataque pecando em certos momentos pelo
"catedratismo", mas positivo e capaz de grandes arrancadas. Palmério, ontem, não teve
trabalho. Mas no primeiro tempo em que predominou forte pressão azulina, o goleiro do
"Papão" não teve tempo de se exibir. Izan fez a melhor partida em toda sua vida
futebolística. Anulou Jango, não dando oportunidade ao comandante remista de fazer
um só arremesso.

A linha média, homogênea. Na turma da vanguarda, sobressaíram todos, inclusive


Hélio, voltando a forma aos poucos. Arleto estava em dia de gala. Guimarães foi o
cérebro do ataque.

O time do Remo pecou por apresentar Mariozinho e Rubens na linha intermediária. O


primeiro, um médio de poucos recursos e o segundo, fora de forma física. Caindo de
produção no segundo tempo, Rubens comprometeu. Tico-Tico falhou em inúmeros
lances. A zaga, fraca. Na vanguarda do Remo, apenas Capi dava combate e Monard
demonstrava boa vontade. O resto nulo. Jango comprometeu.

A ARBRITAGEM DE MALCHER

Malcher atuou bem. Não foi culpado do incidente Vicente/Arleto. Malcher procurou
evitar o jogo violento e conseguiu, de certa maneira. Teve algumas falhas, mas que não
tiveram influência no marcador final e nem no cômputo geral de sua arbitragem que foi
honesta e criteriosa.

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ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA PONTE PRETA


Fundação: 11 de agosto de 1900
Endereço: Pça. Dr. Francisco Ursaia, 1900
Jd Proença, Campinas/SP - CEP:13026-350
Estádio: Moisés Lucarelli - 19.722 pessoas
Site Oficial: www.pontepretaesportes.com.br

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Início
O século 19 estava chegando ao
seu final e por volta de 1860 em
Campinas existia o Bairro Alto,
que se iniciava no Largo do
Tanquinho, hoje conhecido como
Largo do Pará localizado entre a
rua Barão de Jaguara e Av.
Francisco Glicério. Em 1870, com
a construção da Ferrovia Paulista
ligando Jundiaí e Campinas, foi
necessário a construção de uma
"PONTE" de madeira para
interligar a cidade à estrada de São Paulo. Para suportar a passagem dos
trens à vapor a PONTE recebeu uma camada de “piche” para
impermeabilização, o produto a deixava enegrecida e daí surgiu o nome
PONTE PRETA. Por volta de 1872 o Bairro Alto passou a ser conhecido como
Bairro da PONTE PRETA e isto até os dias de hoje.

No bairro existia um campo de futebol denominado “Campo do Cruzeiro”,


este nome devido a grande Cruz instalada nas proximidades, onde hoje se
encontra a Igreja Matriz de Santo Antônio, no caminho que levava ao
Cemitério do Fundão, atual Cemitério da Saudade. O campo de futebol feito
de terra batida ficava entre o Cruzeiro da Missões e a Caixa d’água.

Foi neste campo, por volta de 1897 que alunos do antigo Ginásio “Culto à
Ciência” praticavam um novo e fascinante esporte que estava despontando
na Capital Paulista, o FUTEBOL, introduzido na cidade pelo ferroviário
escocês Thomas Scott. Três anos mais tarde, com o crescimento dos
adeptos e praticantes do futebol resolveu-se criar uma associação.

Em uma reunião relizada à sombra de duas paineiras na data de 11 de


agosto de 1900, na casa de número 1 da rua Ponte Preta hoje conhecida
como Rua Abolição e onde se localiza o prédio da Escola SENAI foi
oficializado o nascimento da ASSOCIAÇÃO ATHLETICA PONTE PRETA, o
primeiro clube do Brasil em funcionamento ininterrupto e dono da maior
torcida do interior do País, capitaneados por Antonio Oliveira, Luiz Garibaldi
Burghi e Miguel do Carmo.

Nesta mesma reunião foi eleita a primeira diretoria, assim composta:


presidente: Pedro Vieira da Silva, secretario Alberto Aranha, tesoureiro
Miguel do Carmo, procurador Antonio de Oliveira, fiscal de campo Luiz
Garibaldi Burghi.

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ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA PONTE PRETA


Fundação: 11 de agosto de 1900
Endereço: Pça. Dr. Francisco Ursaia, 1900
Jd Proença, Campinas/SP - CEP:13026-350
Estádio: Moisés Lucarelli - 19.722 pessoas
Site Oficial: www.pontepretaesportes.com.br
Títulos

Categoria Principal

Campeonato Paulista da Segunda Divisão (Série A2): 1969

Campeonato do Interior: 1927 (LAF) e 1951 (Amador)


Em 1927, pela LAF = Liga de Amadores de Futebol; 1951, pela Federação
Paulista de Futebol.

Troféu Interior: 2009

Campeonato Municipal (Campinas): 1912, 1931, 1935, 1936, 1937, 1940,


1944, 1947, 1948 e 1951

Outras categorias

Copa São Paulo de Juniores: 1981, 1982

Campeonato Paulista de Aspirantes: 1991

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS


Fundado em 14/Agosto/1920
End.: Rua Comendador Nestor Pereira, 33
Canindé - São Paulo/SP CEP: 03034-070
Estádio Oswaldo Teixeira Duarte - Cap.: 27.500
Site: www.portuguesa.com.br

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História da Lusa

A Fundação

A Associação Portuguesa de Esportes (esse o nome de fundação) foi fundada em 14 de


agosto de 1920, com a denominação de Associação Portuguesa de Esportes, fruto da
fusão de cinco clubes representates da colônia portuguesa: Luzíadas Futebol Club,
Portugal Marinhense, Associação 5 de Outubro, Associação Atlética Marquês de Pombal
e Esporte Club Lusitano. O seu primeiro presidente foi o farmacêutico Eugênio Torres
Lima.

O pedido de filiação da Portuguesa à Associação Paulista de Esportes Atléticos (APEA)


foi deferido no dia 2 de setembro de 1920, mas como não havia mais tempo para a
inscrição no campeonato daquele ano, a Portuguesa fundiu-se ao Associação Atlética
Mackenzie College (em 11 de outubro), já inscrito, e participaram juntos do
campeonato de 1920, adotando o nome Portuguesa-Mackenzie.

Em 1923, a Associação Portuguesa de Esportes desligou-se do parceiro e passou a


disputar jogos com sua nova denominação. Foi em 1940 que o clube recebeu o atual
nome ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS, com sede da Rua Cesário Ramalho.

HISTÓRICO

PRIMEIRA FASE - Cambuci

» Em 1922 com a compra de instalações da Praça de Esportes União Artística


Recreativa Cambuci, inaugurada solenemente em 25 de janeiro de 1925, onde, em
1926, iriam ser travadas as primeiras batalhas esportivas. Em 1926 também, aconteceu
no Campo do Cambuci a primeira festa junina, na época Festa Joanina em razão de ser
promovida apenas na noite de São João. Em 1957, já como Festa Junina, levando
referência também a Santo Antônio e São Pedro, os festejos passaram em definitivo
para o Canindé onde fazem sucesso até hoje.

» 1928 - A Portuguesa realiza seu primeiro jogo internacional contra a equipe do


Peñarol de Montevidéo em São Paulo.

SEGUNDA FASE - São Bento

» Iniciada com a compra de um terreno na Avenida Tereza Cristina, no bairro do


Ipiranga, em 1929. No 9° aniversário do Clube. Em seguida o time fixou sede no
tradicional Largo de São Bento.
» 1941 - O clube participa da fundação da Federação Paulista de Futebol.
» Em 03 de fevereiro de 1947, a Portuguesa, conquista sua primeira vitória
internacional no futebol. Venceu o Sol de América do Paraguai por 4 a 0.
» Em 1951, o então presidente, Dr. Mário Augusto Isaias, comandou o clube a uma
excursão internacional, e acabou trazendo da Europa a sua primeira Fita Azul, título
concedido a clubes que conseguiam mais de 10 jogos invictos no exterior. E equipe
detentora de tamanho prestigio tinha como técnico Oswaldo Brandão e era composta
pelos jogadores Nininho, Manduco, Brandãozinho, Paulo Jacob, Muca, Djalma Santos,
Pinga, Ceci, Julinho, Aldo, Simão, Leopoldo, Renato, Nino, Carlos e Rubens. Os
jogos:Portuguesa 3x1 Fenerbahce, 4x2 e 3x1 Galatasaray, 4x1 Besiktas, 4x1 Seleção
de Ankara, ambos na Turquia; 4x3 Atletico Madrid e 1x1 Valencia na Espanha; 5x3
Halsinberg Club, 1x0 Sandra, 3x1 Gotemborg e 3x2 Norkoping, todos da Suécia.

TERCEIRA FASE - Canindé

» A partir da gestão de Luiz Portes Monteiro em 1956, a Portuguesa adquiriu o atual


espaço do Canindé, local que havia sido usado pelo São Paulo Futebol Clube e vendido a
família Whadi Sadi.
» Em 1956, a Portuguesa, adquire o Canindé (que ganhou carinhosamente o apelido de
Estadio Ilha da Madeira), antiga instalação do São Paulo FC por 35 milhões de cruzeiros.
A inauguração foi no dia 11 de novembro, onde a Lusa enfrentou o Combinado
Palmeiras-São Paulo, e venceu por 3 a 2 , de virada.
Craques historicos
» Grande é a relação de jogadores refinados que passaram pela Lusa: Djalma Santos
jogou por 10 anos no clube; Brandãzinho na decada de 50, jogando ao lado de Djalma
Santos; Enéas apontado por muitos o maior de todos eles e Dêner, talvez, a maior
revelação da historia do clube.
» O maior artilheiro da historia do clube foi o meia-atacante Pinga que fez 190 gols em
316 partidas, seguido de perto por Eneas (179 gols).

A Portuguesa no Brasileirão 1996


» A melhor campanha da Lusa foi o vice-campeonato de 1996, que tinha como time
base Clêmer; Walmir, Cesar Augusto, Marcelo e Zé Roberto; Roque, Capitão, Gallo e
Caio; Rodrigo Fabri e Alex Alves. O técnico era José Cândido Sotto maior, o Candinho.
» Na primeira fase, a Lusa disputou 23 partidas, venceu 11, empatou 3 e perdeu 9. Fez
32 gols e sofreu 29, totalizando 36 pontos e se classificou para as quartas de final na
oitava colocação. Nesta fase enfrentou o Cruzeiro/MG (3x0 e 0x1). Na semifinal, jogou
contra o Atletico/MG e venceu a primeira partida por 1x0, empatando a segunda por
2x2, classificando-se para a final.

A FINAL
» A Primeira partida foi em São Paulo e a Lusa desperdiçou várias chances de gol.
Mesmo assim a equipe saiu vencedora por 2x0, o que lhe dava a vantagem de perder
até por um gol de diferença.
» A segunda partida foi realizada no Estádio Olimpico (Porto Alegre/RS) em 15 de
dezembro. Com publico superior a 40.000 pagantes, a Lusa segurou o resultado
adverso de 1 a 0 , mas que lhe assegurava o titulo até os 38 minutos do segundo
periodo, quando Aílton, fez o segundo gol da equipe gremista.

SUMULA:
Portuguesa: Clemer; Walmir, Emerson, Cesar e Carlos Roberto (Flavio); Capitão,
Gallo, Caio e Zé Roberto; Alex Alves e Rodrigo Fabri (Tico). Tec.: Candinho
Grêmio: Danrlei; Arce, Rivarola (Luciano), Mauro Galvão e Roger; Dinho (Ailton), Luiz
Carlos Goiano, Emerson (Zé Afonso), e Carlos Miguel; Paulo Nunes e Zé Alcino. Tec.
Luiz Felipe Scolari
Arbitro: Marcio Rezende de Freitas Gols: Paulo Nunes 03 do 1t; e Ailton aos 38 do 2t.

Estádio do Canindé

O nome oficial é Estadio "Dr. Oswaldo Teixeira


Duarte", homenagem ao ex-presidente do
clube.
Na época da compra do Estadio, no local
havia apenas um campo para treinos e outras
pequenas instalações. Em seguida, foram
construidos um alambrado, um campo oficial
e uma arquibancada de madeira. Daí o
apelido, "Ilha da Madeira".
A reinauguração ocorreu em 09/01/1972 no jogo Portuguesa 1 x 3 Benfica (Portugal),
depois da construção do primeiro anel, com capacidade para 10.000 pessoas.

Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br e www.portuguesa.com.br


Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em Novembro/2005 - atualizada em 08 de setembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS
Fundado em 14/Agosto/1920
End.: Rua Comendador Nestor Pereira, 33
Canindé - São Paulo/SP CEP: 03034-070
Estádio Oswaldo Teixeira Duarte - Cap.: 27.500
Site: www.portuguesa.com.br

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Todos os Títulos

Futebol Profissional

Competições Internacionais

Trofeu San Isidro (Espanha): 1951


Fita Azul do Futebol Brasileiro (título honorífico concedido pela Gazeta Esportiva): 1951,
1953 e 1954
Torneio Quadrangular de Istambul: 1972
Torneio Internacional do Canindé (Torneio dos Refletores): 1981

Competições Nacionais/Estaduais

Torneio Rio-São Paulo: 1952 e 1955


Campeonato Paulista: 1935, 1936 e 1973
Camp. Paulisa da 2ª Divisão: 2007
Torneio Inicio do Paulista: 1935, 1947 e 1996
Torneio Inicio do Paulista 2ª Divisão: 2007
Taça São Paulo: 1973
Taça Governador do Estado de São Paulo: 1976
Torneio Oswaldo Texeira Duarte (Goiás): 1971
Torneio Imprensa (Rio de Janeiro): 1943
Torneio Quadrangular de Salvador: 1951

Categoria de Base

Taça São Paulo de Juniores: 1991 e 1992


Camp. Paulista Sub 15: 2002 e 2004

Futebol Feminino

Campeonato Brasileiro: 2000


Campeonato Paulista: 1998 e 2000

Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br e www.rsssfbrasil.com


Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva e Alexandre Magno Barreto Berwanger
Página adicionada em Novembro/2005 - atualizada em 08 de setembro de 2010.

Associação Cultural e Desportiva Potiguar


Fundado em 11 de Fevereiro de 1945
Endereço: Rua Manoel Hernetério, 15
Mossoró/RN - CEP 59631-020
Estádio Leonardo Nogueira (Nogueirão) - 25.000 pessoas
Site oficial: www.potiguardemossoro.com.br

História

A Associação Cultural e Desportiva Potiguar, foi fundado em 11 de fevereiro de 1945,


fruto da fusão de dois clubes do municipio: o Esporte Clube Potiguar e a Sociedade
Desportiva Mossoró, tendo como seu primeiro presidente o Tenente Edward Monteiro de
Medeiros. Seu time base à época era formado por Maninho Queiroz; Raimundo Queiroz
e Dedite; Zé Ferreira, Chico Holanda e Calizinho; Zé Maria, Pedroca, Lubruna, Wilson
Leão e Wilson Dias. Ainda faziam parte do elenco: Alfredo, Regalado, Rafael, Flávio e
Surica. O Técnico foi Manoel Leonardo Nogueira.

Em 1951, o Potiguar, viria a conquistar seu primeiro campeonato municipal. Craques


como Dequinha (ex-Flamengo e Seleção Brasileira) e Bira (que jogou
no futebol Europeu) entre outros foram os responsáveis pelas primeiras conquistas do
clube.

Em 1974, o clube, viria a participar de seu primeiro campeonato estadual. Estreou no


dia 11 de agosto, enfrentando a equipe do América e perdeu por 3 a 1. Em sua segunda
partida enfrentou o Alecrim, novamente derrotado, desta vez por 1 a 0,
mesmoresultado no jogo contra o Riachuelo. Nesta primeira fase do campeonato
estadual o clube viria a perder todos os jogos.

A superação veio no segundo turno: enfrentou e venceu por 3 x 0 Alecrim; 1 x 0 ABC e


empatou 1 x 1 Riachuelo, terminando em primeiro na chave, à frente do ABC,
classificando-se para as finais do turno, o qual obteve dois empates por 0 x 0 contra
ABC e America, vencendo o Força e Luz por 1 a 0. Como houve empate nos pontos
entre Potiguar, ABC e America, teve que disputar uma decisão extra para se conhecer o
campeão do segundo turno. Perdeu por 1 x 0 America e empatou 1 x 1 ABC, ficando na
terceira posição.

No terceiro turno, a equipe ficou em segundo lugar. Os resultados foram: Potiguar 2x1
Riachuelo; 0x1 ABC, 2x1 Alecrim, 0x0 America e 2x1 Força e Luz. Terminou o turno em
segundo e, na classificação geral ficou na quarta posição.

No terceiro turno, a equipe ficou em segundo lugar. Os resultados foram: Potiguar 2x1
Riachuelo; 0x1 ABC, 2x1 Alecrim, 0x0 America e 2x1 Força e Luz. Terminou o turno em
segundo e, na classificação geral ficou na quarta posição.

Em fevereiro de 2005, quando das comemorações do 60° aniversário do Potiguar, o


jornalista e radialista Lupércio Luiz de Azevedo escreveu a história do o clube. Foi no
livro “Potiguar – 60 anos de glórias e conquistas”.
O ano de 2004 ficou marcado para a Cidade de Mossoró com o titulo
estadual do Potiguar. Mas, outro fato importante na Cidade seria a final
da Copa do Estado, Potiguar x Baraúnas, desta vez o arqui rival não
poderia deixar o "Time Macho", como é chamado o Potiguar, levar o
titulo, sendo que, já de ressaca com a conquista mais importante do
futebol do estado, o Potiguar deixou-se vencer por 1 a 0 e 2 a 0.

O Clube tem entre seus torcedores mais ilustres e apaixonado, o


comentarista esportivo e critico ferrenho da seleção brasileira, Genildo
Oliveira (foto).

CAMPEÃO 2004
PRIMEIRA FASE
Potiguar » 3x3 e 1x0 Baraúnas;
2x1 e 0x1 Corinthians; 3x3 e 5x0 ASSU;
1x0 e 2x2 Caico; 5x0 e 3x1 Pauferrense;
2x2 e 1x0 CA Piranhas;
QUARTAS DE FINAL
Potiguar 2x2 e 1x1 Caicó
SEMIFINAL:
Em pé : Claudevan, Marcelo, Juninho, Bartô , Potiguar 1x0 e 1x1 São Gonçalo;
Zezinho, André , Wellington, Gledson e FINAL:
Leandro. Agachados: Toni, Chiquinho, Marcio Potiguar 4x0 e 0x1 América
Cardoso, Jânio, Hermano, Canindezinho, Vivi, Artilheiro: Canindezinho foi o artilheiro
Paulinho e Erivan. do clube e do campeonato com 14 gols.

Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br


Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em Outubro/2005; atualizada em 23 de março de 2010.

História | Titulos | Hino | Diversos + CLUBES

Associação Cultural e Desportiva Potiguar


Fundado em 11 de Fevereiro de 1945
Endereço: Rua Manoel Hernetério, 15
Mossoró/RN - CEP 59631-020
Estádio Leonardo Nogueira (Nogueirão) - 25.000 pessoas
Site oficial: www.potiguardemossoro.com.br

Todos os Títulos

Copa Rio G. Norte/Ceará: 1999


Campeonato Estadual: 2004

Torneio Inicio do Estadual: 1979

Campeonato Estadual 2ª. Divisão: 1981

Torneio Mossoró/Natal: 1967

Campeonato Mossoroense: 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1964, 1965, 1966,
1968, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1985, 1986 e 1987

Torneio Inicio de Mossoró: 1963

Torneio Municipal da LDM (Taça Rádio Difusora de Mossoró): 1955

Torneio Quadrangular da LDM: 1957

Torneio Hexagonal "Vereador Joaquim da Silveira Borges" : 1970

NOTA: LDM = Liga Desportiva Mossoroense

Fonte: www.campeoesdofutebol.com.br
Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva
Página adicionada em Outubro/2005; atualizada em 11 de dezembro de 2008.

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