Você está na página 1de 24

Centro Sportivo Alagoano

Artigo
Discussão
Ler
Editar
Ver histórico

Ferramentas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir
referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW •
CAPES • Google (N • L • A) (Março de 2018)

A neutralidade deste artigo foi questionada. Discussão relevante pode ser


encontrada na página de discussão.
CSA

Nome Centro Sportivo Alagoano


Alcunhas Azulão
Azulão do Mutange
O Maior de Alagoas
Alviceleste
Papão de Títulos
Torcedor(a)/Adepto(a) Azulino
Marujo
Mascote Azulão
Marujo
Principal rival CRB
ASA
Fundação 7 de setembro de 1913 (110 anos)
Estádio Rei Pelé
Capacidade 20 000[1]
Localização Maceió, AL
Presidente Rafael Tenório[2]
Treinador(a) Marcelo Cabo
Material (d)esportivo Volt Sport
Competição Copa do Nordeste
Campeonato Alagoano
Copa do Brasil
Brasileirão - Série C
Ranking nacional Aumento 28.º lugar, 5 088 pontos
[3]

Website csaoficial.com.br
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Uniforme
titular
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Uniforme
alternativo
Centro Sportivo Alagoano, também conhecido pela sigla CSA, é uma agremiação
esportiva brasileira de futebol, da cidade de Maceió, em Alagoas. Fundado em 7 de
setembro de 1913 por um grupo de desportistas, o clube nasceu como Centro Sportivo
Sete de Setembro, depois foi rebatizado para Centro Sportivo Floriano Peixoto e em
1918, ganhou seu nome atual.

É o único clube do Nordeste a disputar uma decisão internacional, ficando com o


vice campeonato da Copa Conmebol de 1999,[4] além de ser o único clube alagoano a
conquistar um título de expressão nacional, a Série C de 2017. Foi vice-campeão da
Série B em 1980, 82, 83 e 2018, além de conquistar o vice campeonato da Série D de
2016. Conseguiu a façanha histórica de ser o primeiro e único clube de futebol a
conquistar três acessos consecutivos no Campeonato Brasileiro de Futebol, deixando
a Série D do futebol nacional para disputa da divisão de elite entre 2016 e 2019.
[5]

Com 40 títulos estaduais, é o maior vencedor do Campeonato Alagoano. Localmente, o


CSA possui uma rivalidade histórica com o CRB na qual disputa o Clássico das
Multidões. Há, também, uma rivalidade com o ASA, equipe do interior do estado.

História
A fundação

Jonas de Oliveira, um dos principais articuladores da fundação do CSA.


O Centro Sportivo Alagoano foi fundado em 7 de setembro de 1913 na Sociedade
Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio, quando um grupo de desportistas
liderado por Jonas Oliveira se reuniu com o propósito de fundar uma agremiação
esportiva.[6] Os fundadores do clube foram: Jonas de Oliveira, Osório Gatto,
Entiquio Gomes Filho, Antenor Barbosa Reis, Francisco Rocha Cavalcante, Arestides
Ataíde de Oliveira, Antônio Miguel de Oliveira e Vicente Grossi.[7]

Inicialmente, o clube foi denominado "Centro Sportivo Sete de Setembro" em


referência à sua data de fundação, e iniciou suas atividades na sede da Sociedade
Perseverança, onde eram guardados seus primeiros barcos. Nesse local, uma academia
de atletas se formou, pois o clube contava com uma equipe de lutadores de boxe,
luta greco-romana, além de praticantes de levantamento de peso, lançamento de
dardo, disco e esgrima. Os esportes náuticos foram introduzidos na história do
clube somente em 1917,[6] e por muitos anos, os membros do clube utilizavam a Lagoa
Mundaú para passeios e competições náuticas.

Mudanças de sede e nome


Não demorou muito tempo e a sede do clube foi transferida para uma das dependências
do Palácio Velho, antigo Palácio do Governo. Em seguida, no ano de 1915, mais uma
mudança ocorreu e a sede azulina passou a funcionar em um prédio na Praça da
Independência, antiga Praça da Cadeia, pertencente ao Tiro de Guerra. Foi aí,
inclusive, que o time realizou seus treinos e jogos.

Dois anos após a fundação, aconteceu a primeira modificação do nome do CSA que, de
Centro Sportivo Sete de Setembro passou a se chamar Centro Sportivo Floriano
Peixoto, em 1915, numa homenagem a José Floriano Peixoto, atleta alagoano de
destaque nacional. Torcedores azulinos propuseram, em assembleia geral, a mudança
do nome do clube e a proposta do grupo foi aceita.

Definitivamente, no dia 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão
social e foi batizado, em assembleia geral, com o nome atual, que de imediato
passou a se identificar com o povo alagoano.

Futebol
O início
O primeiro jogo dos azulinos foi contra uma equipe formada por alagoanos que
estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0.

A marca da rivalidade
Em determinado momento, aproximadamente nos anos 1930, o CSA enviou ao CRB um
"Ofício-convite" propondo a realização de uma partida amistosa. O clube da Pajuçara
aceitou o desafio, porém, em sua "Oficio-resposta", solicitou autorização para
incluir jogadores de outros times em sua equipe, uma vez que se tratava de um jogo
amistoso. O CSA não acatou essa proposta, originando um desentendimento entre os
dois clubes. A partir desse ponto, as hostilidades aumentaram, tornando-se
incontroláveis, principalmente devido à cobertura jornalística que divulgava
declarações dos dois presidentes. O jornal "Correio da Tarde" publicava as
declarações de Osório Gatto, presidente do CSA, enquanto o Jornal de Alagoas
publicava as respostas de Ismael Acioli, presidente do CRB. Dessa forma, um simples
"convite" para um jogo amistoso evoluiu para um conflito pessoal.

Após tomar conhecimento, por meio de uma das crônicas, de uma ofensa direta
proferida pelo presidente do CSA, Ismael Acioli se sentiu ofendido e decidiu
abordá-lo pessoalmente. Tendo sido alertado por amigos do "Correio da Tarde" sobre
as intenções de Ismael Acioli, Osório Gatto se precaveu e portou um revólver. O
encontro entre os dois presidentes ocorreu em plena Rua do Comércio, na capital.
Antes mesmo de qualquer diálogo, o presidente do CSA sacou a arma e atirou no
presidente do CRB. Um dos disparos atingiu a coxa de Ismael Acioli, que caiu e foi
prontamente levado para o Pronto Socorro com a chegada de várias pessoas. O
conflito não se encerrou nesse momento. Durante o período em que esteve
hospitalizado, Ismael Acioli recebeu apoio irrestrito de todas as facções ligadas
ao clube que ele dirigia. De fato, toda a diretoria do CRB prometeu publicamente,
por unanimidade, que, caso Ismael Acioli viesse a falecer, nenhum membro da
diretoria do CSA sobreviveria para contar a história. Ismael Acioli se recuperou
gradualmente, superou o perigo e retomou sua vida normal, embora com uma limitação
na perna e carregando consigo a bala que o atingiu. Somente anos mais tarde, os
dois desportistas, em um encontro fortuito, finalmente se abraçaram com comoção. A
partir desse momento, os dois clubes se tornaram rivais eternos.

1931 – A rivalidade no aniversário do CSA


A crescente rivalidade entre CSA e CRB culminou em um fato ocorrido em 1931. Para
participar da festa de seu aniversário, os azulinos convidaram o time do América de
Recife para um jogo amistoso. Tininho, um jogador do CSA, era também um verdadeiro
líder dentro do clube. Muitas vezes, se transformava em treinador do time. Por
todas essas qualidades, Tininho era respeitado pelos dirigentes e querido pela
torcida.

Com a intenção de reforçar a equipe, Tininho convidou dois jogadores do CRB para
integrar o CSA no jogo contra o América. Zequito Porto e Fonseca eram os
convidados. Eles aceitaram com muita alegria. No dia 7 de setembro, no Mutange,
antes do jogo, compareceram aos vestiários do CSA, os jogadores Zequito e Fonseca
que foram recebidos por Tininho. A diretoria azulina já se encontrava nas cadeiras
que ficavam nas arquibancadas do Mutange. Ao saber da novidade, os dirigentes
mandaram chamar Tininho para informar que não concordavam com a presença dos
jogadores do CRB. Afirmavam, inclusive, que temiam a reação da torcida. Pressionado
por todos os lados, Tininho mostrou porque era líder, e decidiu – "Ou aceitam
Zequito e Fonseca ou eu também não jogarei". Esta decisão aumentou a confusão. Mas,
pela personalidade do capitão azulino que assumiu toda responsabilidade, os dois
atletas do CRB jogaram e ajudaram o CSA a vencer o América por 4x2. Dois dos gols
foram assinalados por Fonseca. Zequito Porto nunca negou que se sentiu orgulhoso ao
vestir a camisa do tradicional rival. A rivalidade na época não permitia que fatos
como esse pudesse acontecer. Mas, ele conseguiu quebrar esse tabu.

1945 – 22 x 0: a grande goleada


Uma das maiores goleadas do futebol brasileiro e, certamente, a maior do futebol
alagoano, teve a participação do CSA. Aconteceu no campeonato alagoano de 1945 -
CSA 22 x 0 Esporte Clube Maceió.

O CSA tentou transferir o jogo para aceitar um convite e jogar em Garanhuns. O EC


Maceió não aceitou. O mando de campo era do time de Zé Rodrigues que levou o jogo
para o campo da Pajuçara. O CSA tentou levar a partida para o Mutange, chegando a
oferecer toda a renda para o Esporte. O clube rubro também não aceitou. Comentou-
se, na época, que dirigentes e jogadores do clube azulino fizeram um pacto para
fazer o maior número de gols possíveis dentro da partida. Na semana do jogo, o
Tribunal de Penas da Federação suspendeu quatro jogadores do Maceió. Eles haviam se
envolvido no jogo violento da partida contra o Olavo Bilac no domingo anterior.
Dirigentes do clube de Zé Rodrigues chegaram a pensar em entregar os pontos.
Terminaram desistindo.

No dia 28 de janeiro de 1945, no Estádio Severiano Gomes Filho, jogaram Esporte


Clube Maceió e CSA. Zé Rodrigues que tinha problemas na escalação do seu time, foi
obrigado a colocar em campo quatro atletas que haviam jogado na partida preliminar:
Orlando, Pé de Samba, Mudico e Laurinho. Mesmo assim, os jogadores do CSA não
perdoaram. Fizeram 7 gols no primeiro tempo e 15 no segundo.

Campeonato Alagoano

28 de janeiro de 1945 Esporte Clube Maceió Alagoas 0 – 22 Alagoas CSA


Estádio Severiano Gomes Filho, Maceió

Caio Mário Gol marcado Gol marcado Gol marcado Gol marcado Gol marcado Gol marcado
Gol marcado Gol marcado Gol marcado
Dengoso Gol marcado Gol marcado Gol marcado Gol marcado Gol marcado
Montoni Gol marcado Gol marcado Gol marcado
Sales Gol marcado Gol marcado Gol marcado
Ariston Gol marcado
Valdir Gol marcado Árbitro: Waldomiro Brêda
1932 – Campeonato Alagoano
Ficha técnica: CSA 6x0 CRB
Competição: Campeonato Alagoano – Primeira Fase.
Data: 6 de março de 1932
Gols: Anízio (3), Bráulio (2) e Tininho.
Local: Estádio do Mutange
1952 – O Jogo do Xaxado
O clássico contra o CRB da tarde do dia 16 de setembro de 1952 entrou para a
história do futebol alagoano e ficou conhecido como o "Jogo do Xaxado". Xaxado é um
ritmo musical do nordeste brasileiro e, na época, era a música do momento das
paradas de sucesso. Todo o Brasil dançava o xaxado com Luiz Gonzaga.

O CSA venceu seu mais tradicional adversário pelo placar de 4 a 0. A grande atuação
da equipe fez a torcida azulina bater palmas e gritar, ritmicamente, a palavra
"xaxado". Curiosamente, o CSA aplicou a goleada justamente no dia do aniversário do
rival.

Campeonato Alagoano 1952

16 de setembro de 1952 CRB Alagoas 0 – 4 Alagoas CSA Estádio Severiano Gomes


Filho, Maceió

Edgar Gol marcado Gol marcado


Dengoso Gol marcado Gol marcado Árbitro: Waldomiro Brêda
CRB: - Levino (Luiz), Helio Ramires (Ferrari) e Miguel Rosas, Netinho, Castanha e
Moura, Sansão, Arroxelas (Santa Rita), Dario, Mourão (Zé Cicero) e Zeca.
CSA: - Almir, Bem e Arestides, Oscarzinho, Zanélio e Neu, Napoleão (Ié), Biu
Cabecinha, Dida, Dengoso e Edgar (Bemvindo).

Muitos gols foram perdidos. Dida, depois de driblar toda a defesa do CRB, inclusive
o goleiro Levino, quase na linha de gol, preferiu voltar e passar a bola para um
companheiro.
— Lauthenay Perdigão, Diretor do Museu dos Esportes.[8]
1973 – Mané Garrincha e o CSA
Garrincha, renomado jogador de futebol, teve uma breve passagem pelo CSA. Essa
participação ocorreu durante um único jogo amistoso, realizado em 19 de setembro de
1973, contra o ASA de Arapiraca, no estádio Trapichão. Durante a partida, Garrincha
e Dida compartilharam o campo vestindo a camisa azul do clube. Quatro dias depois,
o jogador também atuou em outra partida por um clube alagoano, mas desta vez pelo
ASA de Arapiraca, contra o próprio CSA.[9][10][11]

Naquela época, conhecida como a despedida de "Seu Mané" para a torcida brasileira,
o futebol de Garrincha estava em declínio, suas características físicas já não
permitiam o mesmo desempenho. Mesmo assim, Garrincha honrou sua presença em campo e
a torcida alagoana compreendeu o momento delicado que o jogador enfrentava. Em sua
noite de despedida, recebeu calorosos aplausos.[9]

Anos 1980
A década de 1980 é considerada como a mais gloriosa da história do CSA que nessa
época contou com as atuações notórias do atacante e meia Jacozinho, que permanece
até hoje como o grande ídolo da nação azulina. O clube obteve amplo domínio no
certame local, conquistando 6 títulos estaduais. Além disso, o CSA também se
destacou nacionalmente alcançando por três anos quase consecutivos a grande decisão
da Taça de Prata (competição que corresponde à Série B do Campeonato Brasileiro).

1980
Era a semifinal da Taça de Prata de 1980. O jogo foi no Estádio Fonte Luminosa
contra a Ferroviária e o resultado de 1x0, deu ao time alagoano o direito de
disputar o título de campeão da Taça de Prata contra o Londrina e, a sua inclusão,
no próximo ano, na divisão de elite do futebol brasileiro.

Para ganhar da Ferroviária o CSA enfrentou muitas adversidades, desde da pressão da


torcida local até a visível parcialidade do juiz que, no segundo tempo, expulsou
Joca e Alberto Lequelé do clube alagoano. Mesmo com uma ajuda extra, os paulistas
não chegaram a meta de Zé Luiz.

No primeiro tempo, a Ferroviária, a rigor, atacou mais que o CSA, entretanto


encontrou uma verdadeira barreira na defesa azulina. O CSA, cauteloso, somente ia à
frente em contra ataques rápidos e perigosos. E foi assim que aos 39 minutos, Peu
lançou para Gilmar que fechava para área e o craque azulino chutou por cobertura e
marcou o gol único da partida.

No segundo tempo, a Ferroviária passou a pressionar na base do desespero e teve sua


grande chance do empate quando Paulo Borges perdeu uma penalidade máxima. Mesmo com
dois jogadores a menos, o CSA soube administrar a vitória.

Semifinal Taça de Prata de 1980

7 de maio de 1980
Ferroviária São Paulo 0 – 1 Alagoas CSA Fonte Luminosa, Araraquara

Gilmar Gol marcado Público: 5 864 pagantes


Árbitro: Wilson Carlos dos Santos
Ferroviária - Tião, Carlos (João Carlos), Sabará, Sérgio Miranda e Zé Rubens,
Nande,. Zé Roberto (Bispo) e Douglas, Paulo Borges, Toninho e Lavinho.
CSA - Zé Luiz, Joca, Paulinho, Dick e Luizinho, Ronaldo Alves, Alberto Carioca e
Peu (Rogério), Jorginho, Dentinho (Alberto Lequelé) e Gilmar.

Final Taça de Prata de 1980


11 de maio de 1980 CSA Alagoas 1 – 1 Paraná Londrina Estádio Rei Pelé, Maceió
(AL)

Dentinho Gol marcado aos 76 minutos de jogo 76' Paulinho Gol marcado aos 85
minutos de jogo 85' Público: 25 659
Árbitro: São Paulo Oscar Scolfaro
18 de maio de 1980 Londrina Paraná 4 – 0 Alagoas CSA Estádio do Café,
Londrina (PR)

Zé Antônio Gol marcado aos 26 minutos de jogo 26'


Lívio Gol marcado aos 33 minutos de jogo 33'
Paulinho Gol marcado aos 80 minutos de jogo 80' Gol marcado aos 84 minutos de jogo
84' (pen.) Público: 36 489
Árbitro: Rio de Janeiro José Roberto Wright
Londrina: Jorge, Toninho, Gilberto, Fernando, Zé Antônio, Vanderlei (André),
Éverton, Lívio, Zé Dias (Zé Roberto) e Paulinho. Técnico: Jair Bala
CSA: Zé Luís, Joca, Paulinho, Dick, Luisinho, Ronaldo Alves, Alberto Carioca,
Alberto Leguelé, Jorginho, Peu e Gilmar. Técnico: Laerte Dória
1982
A decisão da Taça de Prata de 1982 foi entre CSA e Campo Grande do Rio de Janeiro.
A primeira partida foi no Estádio Rei Pelé no dia 11 de abril. Ficou conhecido como
o "jogo da virada".

Um jogo cheio de grandes lances e a movimentação do marcador mexeu com os nervos da


torcida azulina. O CSA começou bem, atacando com velocidade e explorando o lado
direito do Campo Grande. Foi assim que o clube azulino chegou ao primeiro gol.
Romel lançou Américo em profundidade que foi derrubado na entrada da área. O mesmo
Romel cobrou de forma sensacional e abriu a contagem. A partir dos trinta minutos,
o Campo Grande passou a dominar a partida e o CSA ficou sem saber o que fazer. O
zagueiro Jerônimo começou a fazer bobagens. Fez um gol contra aos trinta e oito
minutos. Perdeu a bola na entrada da área e permitiu que o Campo Grande marcasse
seu segundo gol, e logo depois os cariocas ampliaram para três a um. Este foi o
marcador do primeiro tempo. Os azulinos estavam abatidos, dominados e não
demonstravam chance de reagir.

Uma conversa no intervalo, entre o técnico Tadeu e jogadores, mexeu com o ânimo dos
jogadores. Zé Carlos entrou no lugar de Freitas e Dentinho substituiu Américo. Duas
substituições que mudaram o panorama da partida.

A reação começou aos vinte três minutos. Dentinho sofreu uma falta perto da área.
Romel cobrou com categoria: 3x2. Os azulinos jogavam bem, dominavam e os cariocas
procuravam manter o resultado. Mais cinco minutos e novamente Dentinho foi
derrubado dentro da área. E na área é penalti. O grande nome do jogo, Romel, perdeu
a penalidade máxima. Chutou e o goleiro Ronaldo defendeu. O jogo seguiu com o CSA
procurando o empate. E ele veio numa bola lançada por Zezinho para a área
adversária. Romel dominou e com um leve toque deslocou o goleiro carioca. O empate
ainda era bom resultado para o Campo Grande. O CSA, porém, queria mais.

O tempo passava. As oportunidades surgiam e o gol da vitória não chegava. Jorginho


se contundiu e teve que sair de campo. O treinador Tadeu José da Costa Lima já
tinha feita as duas substituições e o CSA ficou com menos um. Aos trinta e sete
minutos uma falta em Dentinho, na entrada da área, criou um pequeno tumulto que
culminou com a expulsão do zagueiro Jeronimo. O CSA passava a jogar com nove
jogadores. Na cobrança, Ademir tocou para Romel que chutou na barreira. A bola
subiu e quando desceu bateu no travessão e voltou para onde estava Zé Carlos, que
de cabeça, mandou para as redes do Campo Grande. Estava sacramentada a vitória do
CSA. Poucos acreditavam no que viam. A virada de 1x3 para 4x3 estava estampada nos
torcedores presentes no Rei Pelé. Logo depois do gol, Dentinho fez falta violenta e
foi expulso. Com oito jogadores, foi um sufoco para o CSA garantir o marcador.
Final Taça de Prata de 1982

11 de abril de 1982 CSA Alagoas 4 – 3 Rio de Janeiro Campo Grande Estádio Rei
Pelé, Maceió (AL)

Romel Gol marcado aos 15 minutos de jogo 15' Gol marcado aos 67 minutos de jogo 67'
Gol marcado aos 78 minutos de jogo 78'
Zé Carlos Gol marcado aos 87 minutos de jogo 87' Jerônimo Gol marcado aos
38 minutos de jogo 38' (con.)
Luís Paulo Gol marcado aos 40 minutos de jogo 40'
Luisinho Gol marcado aos 43 minutos de jogo 43' Público: 16 045
Árbitro: Maranhão Nacor Benedito Arouche
18 de abril de 1982 Campo Grande Rio de Janeiro 2 – 1 Alagoas CSA Estádio
Ítalo del Cima, Rio de Janeiro (RJ)

Mauro Gol marcado aos 59 minutos de jogo 59'


Tuchê Gol marcado aos 82 minutos de jogo 82' Ademir Gol marcado aos 55
minutos de jogo 55' Público: 8 312
Árbitro: São Paulo Dulcídio Vanderlei Boschilla
25 de abril de 1982 Campo Grande Rio de Janeiro 3 – 0 Alagoas CSA Estádio
Ítalo del Cima, Rio de Janeiro (RJ)

Luisinho Gol marcado aos 30 minutos de jogo 30' Gol marcado aos 60 minutos de jogo
60'
Lulinha Gol marcado aos 44 minutos de jogo 44' Público: 15 567 pagantes
Árbitro: Rio Grande do Sul Airton Bernardoni
Auxiliares: Rio Grande do Sul Valdir Luís Louruz e Rio Grande do Sul Sílvio Luís de
Oliveira
Campo Grande: Ronaldo, Paulinho, Pirulito, Mauro, Ramírez, Serginho, Lulinha, Pingo
(Ailton), Tuchê, Luisinho e Luís Paulo. Técnico: Décio Esteves
CSA: Joseli, Flávio, Jerônimo, Fernando, Zezinho, Ademir, Zé Carlos (Josenílton),
Veiga, Américo (Freitas), Dentinho e Mug. Técnico: Jorge Vasconcellos
1983
Pela terceira vez o CSA foi para a final da Taça de Prata, novamente ficou com o
segundo lugar.

Final Taça de Prata 1983

24 de abril de 1983 CSA Alagoas 3 – 1 São Paulo Juventus-SP Estádio Rei Pelé,
Maceió (AL)

Romel Gol marcado aos 41 minutos de jogo 41'


Zé Carlos Gol marcado aos 63 minutos de jogo 63'
Josenílton Gol marcado aos 76 minutos de jogo 76' Ilo Gol marcado aos 86
minutos de jogo 86' Público: 14 765
Árbitro: Rio Grande do Sul Carlos Sérgio Rosa Martins
CSA: Adeildo; Humberto, Café, Dequinha e Zezinho; Ademir, Romel (Josenílton) e
Jorge Siri; Américo, Zé Carlos (Veiga) e Jacozinho. Técnico: China.
Juventus: Carlos; Nelson, Nelsinho, Nenê e Bizi; Paulo Martins, Gatãozinho (Gérson
Andreotti) e César; Sidnei, Bira (Ilo) e Trajano. Técnico: Candinho.
1 de maio de 1983 Juventus-SP São Paulo 3 – 0 Alagoas CSA Parque São Jorge, São
Paulo (SP)

Gatãozinho Gol marcado aos 7 minutos de jogo 7'


Bira Gol marcado aos 78 minutos de jogo 78'
Trajano Gol marcado aos 82 minutos de jogo 82' Público: 2 467
Árbitro: Rio de Janeiro Arnaldo Cezar Coelho
Juventus: Carlos; Nelson, Deodoro, Nelsinho e Cardoso (Nenê); Paulo Martins, César
e Gatãozinho; Sidnei, Ilo (Bira) e Trajano. Técnico: Candinho.
CSA: Adeíldo; Humberto, Café, Dequinha e Zezinho; Ademir, Jorginho e Rômel
(Josenílton); Américo, Zé Carlos e Jacozinho. Técnico: China.
4 de maio de 1983 Juventus-SP São Paulo 1 – 0 Alagoas CSA Parque São Jorge, São
Paulo (SP)

Paulo Martins Gol marcado aos 71 minutos de jogo 71' (pen.) Público: 3
205
Árbitro: Rio de Janeiro Luís Carlos Félix
Juventus: Carlos, Nelson, Deodoro, Nelsinho, Bizi, Paulo Martins, César,
Gatãozinho, Sidnei, Ilo (Bira) e Cândido (Mário). Técnico: Candinho.
CSA: Adeíldo, Humberto, Café, Dequinha, Cícero (Veiga), Ademir, Jorginho, Romel,
Américo, Josenílton e Jacozinho. Técnico: China
Anos 1990
Em 1992, o CSA é rebaixado para a Série C, conseguindo retornar para a Segunda
Divisão do Campeonato Brasileiro apenas em 2018. No mesmo ano, porém, fez boa
campanha na Copa do Brasil se destacando ao eliminar o Vasco na Segunda Fase.

Em 1994 conquista o título do Campeonato Alagoano, 32º de sua história. Voltou a


ser campeão no ano de 1996 iniciando uma série hegemônica de quatro títulos
consecutivos (96 à 99), sendo este o terceiro tetracampeonato estadual da história
do clube.

O ano de 1999 foi histórico para o CSA. Além da conquista do título estadual, o
clube fez a sua melhor campanha na Copa do Nordeste em toda sua história ao
alcançar as Semifinais do torneio. Esta boa campanha acabou rendendo ao clube uma
vaga para a Copa Conmebol de 1999, uma vez que o Vitória, campeão do torneio, optou
em não participar da competição, e os outros semifinalistas, Bahia e Sport, que
obtiveram uma melhor classificação no Nordestão em relação ao CSA, também fizaram o
mesmo.

Ao contrário dos demais, o CSA aceitou participar do torneio e fez história ao se


consagrar vice-campeão, sendo até hoje o único clube nordestino a disputar uma
decisão internacional.

A Copa Conmebol
Primeira fase
O ano de 1999 foi histórico e inédito para o futebol alagoano. Pela primeira vez,
um clube de Alagoas participava de uma competição internacional: a Copa Conmebol.

O regulamento da competição sul-americana naquele ano previa que os representantes


brasileiros seriam os campeões de cada competição regional. Como os finalistas da
Copa do Nordeste, Vitória e Bahia (campeão e vice, respectivamente), desistiram de
participar da Copa Conmebol, a vaga seria destinada então ao 3º colocado do
regional, o Sport. Porém, este também recusou o convite, o que levou o CSA a ficar
com a vaga, já que havia chegado às semifinais da Copa do Nordeste de 1999.

Na estreia, dia 13 de outubro, o CSA enfrentou no Estádio Rei Pelé o também


brasileiro Vila Nova de Goiás. A equipe venceu por 2 a 0, com dez jogadores em
campo (o lateral Souza havia sido expulso no primeiro tempo), gols de Missinho e
Mazinho. Na partida do dia 20, o Vila Nova delvolveu o placar de 2 a 0, porém o CSA
venceu na cobrança de pênaltis por 4 a 3 e avançou à fase seguinte. Pela primeira
vez em sua história, o CSA faria uma viagem internacional que seria a primeira do
futebol de Alagoas.

Jogo de ida
19 de outubro de 1999 CSA Brasil 2 – 0 Brasil Vila Nova Rei Pelé, Maceió (AL)
20:30 (UTC-3)
Missinho Gol marcado aos 43 minutos de jogo 43'
Mazinho Gol marcado aos 88 minutos de jogo 88' Relatório Árbitro: Brasil
Wilson Souza de Mendonça
Auxiliares: Brasil Milton Otaviano dos Santos e Brasil José Ribamar Melônio
Jogo de volta
26 de outubro de 1999 Vila Nova Brasil 2(3) – 0(4) Brasil CSA Serra Dourada,
Goiânia (GO)
21:00 (UTC-3)
Juninho Gol marcado aos 45 minutos de jogo 45'
Reinaldo Aleluia Gol marcado aos 48 minutos de jogo 48' Relatório
Público: 3 219
Árbitro: Brasil Francisco Dacildo Mourão Albuquerque
Auxiliares: Brasil Arnaldo Menezes Pinto e Brasil Eduardo Cyreno de Meneses
Penalidades
Reinaldo Aleluia: marcou
Tim: marcou
Luciano: marcou
Luiz Cláudio: perdeu
Kal Baiano: perdeu

3–4 Missinho: marcou


Léo: marcou
Márcio Pereira: marcou
Fábio Magrão: marcou
Williams: perdeu

Quartas-de-final
O adversário seguinte foi o venezuelano Estudiantes de Mérida. Entretanto, a
diretoria do clube foi surpreendida ao descobrir que a maioria dos seus jogadores
não possuía passaporte. Após resolver o problema, a delegação embarcou no ônibus
rumo à Mérida, escoltado por dois batedores.

No confronto na Venezuela, em 3 de novembro, um empate sem gols. Em Maceió, dia 9,


o CSA derrotou o adversário por 3 x 1. Durante a partida, o árbitro paraguaio
Bonifacio Núñez expulsou seis jogadores, sendo quatro do Estudiantes de Mérida e
dois do CSA. Mimi abriu o placar logo aos 4 minutos de jogo, cobrando pênalti. O
time venezuelano empataria aos 23 minutos, através de Ruberth Morán, também
convertendo a penalidade. Pouco tempo depois, Márcio Pereira fez outro gol para o
CSA, em cobrança de falta. A bola ainda desviou no zagueiro Gavidia, do Estudiantes
de Mérida, antes de entrar. Márcio Pereira faria mais um, classificando a equipe à
fase seguinte.

Jogo de ida
3 de novembro de 1999 Estudiantes de Mérida Venezuela 0 – 0 Brasil CSA
Guillermo Soto Rosa, Mérida (Venezuela)
20:00 (UTC-4:30)
Relatório Árbitro: Colômbia Felipe Russi
Auxiliares: Colômbia Luis Agudelo e Venezuela Edison Ibarra
Jogo de volta
9 de novembro de 1999 CSA Brasil 3 – 1 Venezuela Estudiantes de Mérida Rei
Pelé, Maceió (AL)
21:00 (UTC-3)
Mimi Gol marcado aos 4 minutos de jogo 4' (P)
Márcio Pereira Gol marcado aos 27 minutos de jogo 27' Gol marcado aos 78 minutos de
jogo 78' Relatório Martínez Gol marcado aos 24 minutos de jogo 24' (P)
Árbitro: Paraguai Bonifacio Núñez
Auxiliares: Paraguai William Weiler e Brasil Milton Otaviano dos Santos
Semifinal
Na semifinal, outro clube brasileiro no caminho do CSA: o São Raimundo-AM. Em
Manaus, derrota azulina por 1x0, dia 17 de novembro. A partida de volta foi
dramática. No dia 24 de novembro, jogando em casa, o CSA abriu o marcador aos 14 do
primeiro tempo, com um gol de Fábio Magrão. Para desespero dos cerca de 18 mil
torcedores que lotavam o Rei Pelé, o São Raimundo igualou o placar aos 20 minutos,
em falha da defesa do CSA, que Marcelo Araxá soube bem aproveitar. O resultado
eliminava o Azulão. O CSA ainda empatou no último minuto de jogo, após uma falha do
goleiro do São Raimundo, que deixou a bola escapar. O zagueiro Givago empurrou-a
para as redes e garantiu que a decisão fosse para os pênaltis. O CSA levou a melhor
na cobrança de pênaltis, alcançando um feito inédito. Nenhum outro clube do
Nordeste havia conseguido estar em uma decisão de competição sul-americana.

Jogos de ida
17 de novembro de 1999 São Raimundo-AM Brasil 1 – 0 Brasil CSA Vivaldão, Manaus
(AM)
20:00 (UTC-3)
Marcos Luiz Gol marcado aos 73 minutos de jogo 73' Relatório Público: 35
000
Árbitro: Brasil Paulo Cesar de Oliveira
Auxiliares: Brasil Arnaldo Menezes Pinto e Brasil Eduardo Cyreno de Meneses
Jogo de volta
24 de novembro de 1999 CSA Brasil 2(5) – 1(4) Brasil São Raimundo-AM Rei Pelé,
Maceió (AL)
21:00 (UTC-3)
Fábio Magrão Gol marcado aos 12 minutos de jogo 12'
Jivago Gol marcado aos 91 minutos de jogo 91' Relatório Marcelo Araxá Gol
marcado aos 20 minutos de jogo 20' Público: 28 000
Árbitro: Brasil Jorge dos Santos Travassos
Auxiliares: Brasil José Ribamar Melônio e Brasil Milton Otaviano dos Santos
Penalidades
Fábio Magrão: marcou
Márcio Pereira: marcou
Souza: marcou
Missinho: marcou
Williams: marcou

5–4 Neto: marcou


Frei: marcou
Niltinho: marcou
Luiz Cláudio: marcou
?: perdeu

Final
A decisão foi contra o Club Atlético Talleres, que estava tendo uma boa campanha no
Campeonato Argentino daquele ano.

No primeiro jogo da final, realizado em 1º de dezembro, o CSA surpreendeu ao vencer


o adversário por 4 a 2, ficando muito próximo da conquista. Missinho marcou três
gols para o CSA, enquanto Fabio Magrão marcou o outro, e Aguilar e Astudillo
descontaram para o Talleres.[12]

Na Argentina, o CSA sentiu a hostilidade do adversário logo após chegar à cidade de


Córdoba. Representantes do Talleres abordaram os dirigentes do CSA, manifestando
interesse no lateral-esquerdo Williams e em outros jogadores do clube. Além disso,
foi negado ao CSA o direito de treinar no Estádio Olímpico de Córdoba.[12]

Com apenas quatro minutos de jogo, o CSA já estava com um jogador a menos. O
árbitro paraguaio Ricardo Grance expulsou Fábio Magrão por reclamação. O CSA
sentiu-se intimidado pela pressão imposta pelos argentinos, e o técnico Otávio
Oliveira recuou toda a equipe. Essa mudança no esquema tático não obteve sucesso, e
aos 39 minutos, Ricardo Silva abriu o placar para o Talleres. No segundo tempo,
Gigena ampliou a vantagem. E, como um golpe final, Maidana marcou de cabeça o
terceiro gol. No placar agregado, o Talleres conquistou o título. Assim, chegava ao
fim o sonho do CSA de se tornar a primeira equipe do Nordeste brasileiro a vencer
uma competição internacional.[12]

1º jogo
1 de dezembro de 1999 CSA Brasil 4 – 2 Argentina Talleres Rei Pelé, Maceió
(AL)
20:00 (UTC-3)
Missinho Gol marcado aos 3 minutos de jogo 3' Gol marcado aos 38 minutos de jogo
38' Gol marcado aos 47 minutos de jogo 47'
Fábio Magrão Gol marcado aos 15 minutos de jogo 15' Relatório Aguilar Gol
marcado aos 18 minutos de jogo 18'
Astudillo Gol marcado aos 86 minutos de jogo 86' Público: 30 000
Árbitro: Equador Rogger Zambrano
Auxiliares: Equador Luis Vasco e Equador Juan Montalvo

Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time


CSA
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Talleres

CSA:
G 1 Brasil Veloso
LD 17 Brasil Mazinho
Z 4 Brasil Márcio Pereira
Z 3 Brasil Jivago
LE 8 Brasil Williams Substituído após 78 minutos de jogo 78'
V 5 Brasil
V 7 Brasil Léo
M 18 Brasil Fábio Magrão
M 10 Brasil Bruno Alves Penalizado com cartão amarelo após 10 minutos
10' Substituído após 75a minutos de jogo 75a'
A 9 Brasil Missinho
A 11 Brasil Mimi Substituído após 75b minutos de jogo 75b'
Substituição:
M 2 Brasil Souza Entrou em campo após 75a minutos 75a'
A 16 Brasil Bode Entrou em campo após 75b minutos 75b'
Z 6 Brasil Ramón Entrou em campo após 78 minutos 78'
Treinador:
Brasil Otávio Oliveira
TALLERES:
G 1 Argentina Cuenca (C)
LD 20 Argentina Díaz Penalizado com cartão amarelo após 36 minutos 36'
Z 13 Argentina García
Z 2 Argentina Maidana
LE 18 Paraguai Suárez PenalizadoPenalizadoExpulso
V 8 Argentina Pino Penalizado com cartão amarelo após 35 minutos 35'
Substituído após 45 minutos de jogo 45'
V 15 Argentina Cabrera
M 11 Argentina Aguilar Substituído após 74 minutos de jogo 74'
M 14 Argentina Silva
A 7 Argentina Astudillo
A 16 Argentina Marzo Penalizado com cartão amarelo após 42 minutos 42'
Substituído após 62 minutos de jogo 62'
Substituição:
M 23 Argentina Roth Penalizado com cartão amarelo após 65 minutos 65'
Entrou em campo após 45 minutos 45'
A 9 Argentina Gigena Entrou em campo após 62 minutos 62'
LE 22 Argentina Del Soto Entrou em campo após 74 minutos 74'
Treinador:
Argentina Ricardo Gareca
2º jogo
8 de dezembro de 1999 Talleres Argentina 3 – 0 Brasil CSA Chateau Carreras,
Córdoba (Argentina)
20:30 (UTC-3)
Silva Gol marcado aos 39 minutos de jogo 39'
Gigena Gol marcado aos 75 minutos de jogo 75'
Maidana Gol marcado aos 90 minutos de jogo 90' Relatório Público: 33 000
Árbitro: Paraguai Ricardo Grance
Auxiliares: Paraguai Carlos Torres e Paraguai Néstor González

Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time


Talleres
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
CSA

TALLERES:
G 1 Argentina Cuenca (C)
LD 20 Argentina Díaz Substituído após 66 minutos de jogo 66'
Z 13 Argentina García
Z 2 Argentina Maidana Penalizado com cartão amarelo após 78 minutos 78'
LE 23 Argentina Roth Penalizado com cartão amarelo após 79 minutos 79'
V 5 Argentina Ávalos
V 3 Argentina Humoller
M 11 Argentina Aguilar
M 14 Argentina Silva Substituído após 92 minutos de jogo 92'
A 7 Argentina Astudillo
A 9 Argentina Gigena
Substituição:
V 8 Argentina Pino Entrou em campo após 66 minutos 66'
V 15 Argentina Cabrera Entrou em campo após 92 minutos 92'
Treinador:
Argentina Ricardo Gareca
CSA:
G 1 Brasil Veloso Penalizado com cartão amarelo após 56 minutos 56'
LD 17 Brasil Mazinho Penalizado com cartão amarelo após 37 minutos 37'
Z 4 Brasil Márcio Pereira
Z 3 Brasil Jivago Penalizado com cartão amarelo após 69 minutos 69'
LE 6 Brasil Williams
V 5 Brasil Ramón Penalizado com cartão amarelo após 38 minutos 38'
V 7 Brasil Léo
M 18 Brasil Fábio Magrão PenalizadoPenalizadoExpulso
M 10 Brasil Bruno Alves Substituído após 58 minutos de jogo 58'
A 9 Brasil Missinho
A 11 Brasil Mimi Penalizado com cartão amarelo após 20 minutos 20'
Substituição:
A 13 Brasil Fabinho Entrou em campo após 58 minutos 58'
Treinador:
Brasil Otávio Oliveira
2000–2002: Vice-Campeonatos
O CSA entrou no Campeonato Alagoano de 2000 como o grande favorito a conquista. O
clube havia conquistado no ano anterior o quarto título estadual consecutivo e a
torcida esperava pelo penta. Apresentando um bom futebol, o Azulão conseguiu chegar
à final e o favoritismo só aumentou com a vitória sobre o ASA fora de casa pelo
placar de 3 a 1.
Antes do segundo jogo da decisão, houve polêmica na imprensa após a diretoria do
clube azulino já dar o título como certo. No jogo de volta, em pleno Trapichão o
ASA respondeu e derrotou o Azulão por 1x0, resultado que obrigou a realização do
terceiro jogo que também aconteceu em Maceió e teve o mesmo placar. Melhor para o
ASA que quebrou o tabu 49 anos sem ser campeão estadual.

No ano seguinte o CSA voltou a ser finalista do Campeonato Alagoano e novamente


perdeu o título para o ASA. Em 2002 chegou pela 10ª vez seguida na fase decisiva do
Campeonato Alagoano, que nessa edição foi decidido no formato de quadrangular. Na
última rodada do Quadrangular Final, o CSA enfrentou seu aquirrival CRB em uma
briga direta pelo título. Com clima de final, o CSA acabou por ser derrotado pelo
placar de 2x0, ficando assim mais uma vez com o vice.

2003 – A queda do CSA para a "Segundona"


O CSA entrou em campo num domingo, no Rei Pelé, precisando derrotar o rival CRB, e
dependia também do Murici não ganhar do CSE. Nenhum resultado foi favorável, e a
fragilidade da equipe fez com que o CRB ganhasse a partida.

Logo no começo do jogo, o CRB marcou o primeiro gol, através de Binho, ao receber
passe de Marcelinho. O CSA reagiu para empatar aos 24 minutos, num cruzamento de
Ramon. Alessandro se antecipou ao zagueiro Carlão e cabeceou no ângulo esquerdo de
Wanderley. Aos 39 minutos, Gaspar foi à linha de fundo e cruzou da esquerda para
Marcelinho marcar de cabeça.

No segundo tempo, logo aos três minutos, Reinaldo, que entrou no intervalo no lugar
de Ailton, desviou um cruzamento de Marcelinho para marcar o terceiro. O quarto gol
foi quatro minutos depois, num pênalti cometido pelo goleiro Santos sobre Reinaldo.
Marcelinho cobrou com perfeição. Aos 43 minutos, o zagueiro Carlão colocou a mão na
bola dentro da área, sendo expulso. O pênalti foi cobrado e convertido por Nélson.

O CRB precisava vencer e venceu, 4x2, sobre o CSA, assegurando sua classificação
para o quadrangular decisivo do Estadual - 2003, sendo beneficiado também pela
derrota do CSE para o Murici. Os dois resultados foram ruins para o CSA, que foi
rebaixado para a segunda divisão do ano seguinte só conseguindo retornar para a
primeira divisão em 2005.

CRB: Wanderley; Saulo, Bruno, Róbson e Edílson; Carlão, Gaspar, Marcelinho


(Fernando Pilar) e Eduardo Potiguar (Paulo Roberto); Binho e Ailton (Reinaldo).
CSA: Santos; Edmílson, Sinval (Bel), Alex Martins e Ramon; Nélson, La Bamba, Cassio
(Jairon) e Da Silva (Sandrinho); Tiago e Alessandro.
Árbitro – Jorge Luiz da Silva.
Em 2004 o CSA disputa a Segunda Divisão do Campeonato Alagoano. O azulão chegou à
semifinal como grande favorito, mas foi surpreendido e eliminado pelo Penedense. No
ano seguinte o clube conseguiu conquistar o acesso e foi campeão da Segunda
Divisão.

Na primeira fase o azulão foi líder em seu grupo, ao lado do Bandeirante Futebol
Clube, de Maceió. No quadrangular final, em que além de CSA e Bandeirante, passaram
também de fase Ipanema e Teotônio, de Teotônio Vilela. O CSA garantiu o título na
penúltima rodada da última fase derrotando no Rei Pelé o Teotônio com um placar
mínimo, gol de Rogerinho. Com mais de 14 mil pessoas no Rei Pelé o time era campeão
e subia de volta a elite do alagoano junto com o Ipanema.

No ano seguinte o azulão fez boa campanha na elite e chegou na final contra o
Coruripe, que havia recém-fundado. Porém o Hulk leva a melhor nos pênaltis e
garante o seu primeiro título.

Já em 2007 o time faz uma péssima campanha, se livrando do rebaixamento na última


rodada contra o CSE no Rei Pelé com gol no último minuto marcado por Clayton, assim
rebaixando o tricolor de Palmeira dos Índios.

2008 - Título estadual e Série C


Em 2008 o CSA põe fim ao jejum de 9 anos sem títulos na primeira divisão,
conquistando o Campeonato Alagoano. A equipe bateu o ASA na decisão. No primeiro
jogo o azulão derrotou a equipe alvinegra por 2 x 1 no Fumeirão, em Arapiraca.
Coube ao CSA jogar pelo empate no segundo jogo. O Azulão cumpriu sua missão. Com um
empate por 2 x 2 no Rei Pelé o CSA garantiu o título de campeão alagoano de 2008.

Esta foi a 37ª conquista do CSA no Campeonato Alagoano, aumentando a diferença de


títulos em relação ao CRB, seu arquirrival, para 12 títulos a mais.

Nesse mesmo ano o clube disputa o Campeonato Brasileiro - Série C 2008. O clube foi
empolgado por causa da conquista do título estadual, mas fez uma campanha
decepcionante. Em 6 jogos disputados o Azulão conseguiu apenas 1 vitória e sofreu 5
derrotas, sendo o último colocado do grupo que tinha Vitória da Conquista, Itabuna
e Club Sportivo Sergipe.

2009 - Novo rebaixamento no estadual


No ano de 2009, novamente contra o seu maior rival, o CSA entra em campo precisando
vencer para assim poder escapar do rebaixamento. Mas o CSA não conteve seu maior
rival e perdeu a partida por 2x1, sendo o último gol feito por Da Silva, ex-jogador
do CSA,[13] que teve que amargar o rebaixamento pela segunda vez em sua história.
[14]

Desta vez o CSA consegue o acesso já no primeiro ano e conquista o título da


Segundona pela segunda vez em sua história, desta vez batendo o Sport de Atalaia na
decisão por 3x0 no segundo jogo.

CSA elimina o Santos


Correndo o risco de ser rebaixado a segunda divisão alagoana, o CSA teria uma dura
missão na Copa do Brasil 2009: eliminar o Santos, uma das principais equipes do
país. A situação ficou ainda mais difícil com o empate em 0x0 no Estádio Rei Pelé.
Mas na segunda partida o CSA entrou determinado e derrotou o Santos na Vila Belmiro
por 1x0 com gol de Júnior Amorim e assim eliminou a equipe paulista, que foi
finalista do Campeonato Paulista de 2009.

2010: A volta para a Primeira


Na semifinal da Segundona de 2010, o Azulão goleou o São Domingos por 10x1
carimbando seu retorno à primeira divisão. Na final derrotou o Sport Atalaia
conquistando assim seu segundo título da segundona. No mesmo ano o clube disputou a
Copa do Nordeste e se classificou para as semifinais, sendo eliminado pelo Vitória.

2011: Permanência
Em 2011 a torcida azulina voltou a ser assombrada com o fantasma do rebaixamento.
Devido a péssima campanha ao longo do campeonato, o CSA mais uma vez chegou na
última rodada precisando vencer o CRB para evitar sua terceira queda. A história
dessa vez foi escrita de forma diferente, com o CSA vencendo o clássico por 1-0 com
gol marcado por Washington, um dos poucos destaques do clube durante a competição.
Ainda em 2011 o CSA disputa a Série D, mas acaba eliminado pelo Sampaio Corrêa com
um humilhante placar de 5x0.

2012
No ano de 2012 o clube voltou a ser competitivo no certame estadual, chegando a
decisão do 2º turno e sendo derrotado pelo ASA. Na Série D, o CSA fez boa campanha
na primeira fase, se classificando para as oitavas de final, onde foi eliminado
pelo Campinense com grande atuação do goleiro Pantera, que fez inúmeras defesas e
impediu que o CSA acançasse na Série D. O meio-campista Ronaldo Mendes, um dos
maiores destaques da campanha azulina, foi vendido para o rival CRB que disputava a
Série B do Brasileiro.

2013: Centenário
Em meio às comemorações do aniversário de 100 anos de existência, o CSA superou o
ASA nas semifinais do Campeonato Alagoano e se classificou para a final pela
primeira vez desde o título de 2008. Na final o clube mais uma vez parou em seu
arquirrival, perdendo o jogo de ida por 4-2. Na volta, vitória dramática por 1-0 e
derrota nos pênaltis (4 a 3). Os maiores destaques do vice-campeonato azulino foram
os atacantes Everaldo Stum e Diego Clementino. A dupla marcou diversos gols e foram
fundamentais para a bela campanha do Azulão.

2014
O ano de 2014 começou bom para o CSA que voltou a disputar a Copa do Nordeste e fez
boa campanha na fase de grupos, se classificando para as quartas de final. No
primeiro jogo das quartas derrota para o Sport na Ilha do Retiro por 2-0. Na volta
o clube lutou, mas não conseguiu reverter a vantagem do adversário vencendo a
partida por 1-0 no Rei Pelé.

Apesar disso, o ano acabou de forma desastrosa. Com a derrota para o CRB por 1-0 no
último jogo da primeira fase do Campeonato Alagoano, o azulão acabou eliminado e
teve de encerrar suas atividades de forma precoce na temporada, uma vez que o clube
não tinha mais chances de se classificar para a Série D.

2015
O ano de 2015 também foi encerrando de maneira precoce para o CSA. Apesar da boa
campanha no 1º turno do Estadual, no qual o clube foi vice-campeão diante do ASA, o
CSA foi eliminado nas semifinais do 2º turno pelo Coruripe, adversário direto na
luta pela vaga na Série D.

2016 – O Acesso
Em 2016 o CSA voltou a formar um time competitivo e nadou de braçada no Campeonato
Alagoano. Após uma campanha praticamente perfeita na Primeira Fase e no Hexagonal,
somando uma única derrota em 15 partidas, o clube eliminou o Murici na semifinal e
se garantiu na decisão do estadual. Apesar do favoritismo contra o rival, o CSA
acabou derrotado por 2-0 no jogo de ida e sofreu nova derrota na volta por 1-0.

Os principais destaques do time do CSA foram o goleiro Jefferson Gomes, Rafinha,


lateral-esquerdo, os meias Jean Kléber e Didira, ex-ASA e o atacante goleador Luis
Soares que foi um dos artilheiros do campeonato.

Na Série D, o CSA manteve o bom momento e conseguiu fazer mais uma ótima campanha
garantindo o acesso à Terceira Divisão após vencer o paulista Ituano por 1x0 no Rei
Pelé, depois de haver vencido na ida por 2x1 fora de casa. Na final, porém, o
azulão do mutange foi goleado pelo Volta Redonda e ficou com o vice (4x0).

2017 – Campeão Brasileiro da Série C


No Alagoano de 2017 o CSA se classificou para a final pelo segundo ano e novamente
foi derrotado pelo arquirrival CRB na decisão, perdendo por 1x0 no jogo de ida e um
emocionante 3x2 na volta.

Na Série C, o clube deu sequência ao bom trabalho iniciado no ano anterior e acabou
se sagrando como campeão. Após conquistar a vice-liderança da primeira fase,
garantiu o acesso diante da Tombense com 3x0 no agregado. A semifinal, superou o
São Bento em emocionante disputa de pênaltis.

O adversário da decisão foi o gigante Fortaleza. Mesmo assim, o CSA venceu o jogo
de ida por 2x1 no Castelão e confirmou o título com empate sem gols no Rei Pelé.
Assim o clube conquistava seu primeiro título nacional, sendo também o primeiro
clube alagoano a conquistar um título a nível nacional.

2018: Título e Acesso


Apesar da grande expectativa em volta do CSA para a temporada 2018 por causa dos
bons resultados recentes da equipe, o clube começou a temporada de forma irregular
e com uma campanha decepcionante na Copa do Nordeste, em que foi eliminado na
primeira fase com 5 empates, 1 derrota e nenhuma vitória.

Na Copa do Brasil avançou para a Segunda Fase após conseguir um empate emocionante
fora de casa contra o Manaus por 2-2. Foi eliminado pelo São Paulo na segunda fase
por 2x0 no Rei Pelé.

No Campeonato Alagoano o CSA chegou à final pelo terceiro ano consecutivo após
eliminar o ASA com uma vitória dramática por 2x1 no Rei Pelé, com direito a dois
gols nos acréscimos. Na final bateu seu rival por 2x0 no jogo de volta, revertendo
a desvantagem de 1x0. Assim conquistou seu 38º título estadual encerrando um jejum
de dez anos.

No Campeonato Brasileiro Série B chegou ao vice-campeonato e conquistou, na última


rodada, o acesso à Série A, goleando o Juventude na casa do adversário pelo placar
de 4x0. Assim o CSA se tornou o primeiro clube que chega à Série A vindo de três
acessos consecutivos.

2019: Bicampeonato Alagoano e Rebaixamento


O ano começou com grandes expectativas após o acesso. Mas, apesar das boas
expectativas, a primeira partida do ano foi uma sofrida derrota de 1x0 para o
Dimensão Capela. As contratações de 2019 foram mais de quarenta, sendo que a
maioria dos jogadores foram dispensados.

Na Copa do Brasil o azulão não passou da primeira fase após perder pro Mixto por
1x0 na Arena Pantanal.

Na Copa do Nordeste o CSA passou para o mata-mata invicto na fase de grupos,


ficando na terceira posição do grupo B. Nas quartas de final, o clube alagoano foi
derrotado para o Botafogo da Paraíba por 3x1.

No Campeonato Alagoano o clube chegou à final após uma goleada no agregado da


semifinal contra o Coruripe. Na final o azulão precisava superar seu maior rival, o
CRB. Ambos os jogos da final foram no Rei Pelé, na ida foi 1x0 para o clube azulino
e na volta foi 1x0 para o clube regatiano. O resultado da decisão foi para os
pênaltis, onde o CSA sagrou-se campeão após bater o CRB por 4-2 nos pênaltis.

No início da campanha no Brasileirão Série A, o clube não teve bons resultados e só


foi conquistar sua primeira vitória na sexta rodada, quando ganhou do Goiás no Rei
Pelé. Na nona rodada o clube demitiu o treinador Marcelo Cabo, que foi substituído
pelo Argel Fucks. Argel começou com derrotas na equipe, mas conseguiu a confiança
do torcedor e levantou a moral do time após vitórias importantes contra grandes
times. A torcida era sempre presente e acreditou até o fim no time, mas depois da
importante vitória do azulão sobre o Cruzeiro por 1x0 em pleno Mineirão, Argel
Fucks trocou o azulão pelo Ceará e o clube teve que ser comandando pelo interino
Jacozinho até o fim do Brasileirão, o próximo desafio era o Bahia no Rei Pelé. O
clube precisava empatar ou ganhar e torcer para resultados negativos de Cruzeiro e
Ceará para continuar matematicamente vivo na competição, mas o clube foi superado
pelo Tricolor baiano que venceu por 2x1 e acabou decretando o virtual rebaixamento
do CSA, que precisava ganhar todas as próximas três partidas, torcer pro Ceará não
pontuar e tirar uma diferença de 26 gols pro clube cearense. A chance ainda
existia, mas o clube já era dado como rebaixado, já que só um milagre salvaria o
time. O rebaixamento foi confirmado na próxima rodada, quando a também rebaixada
Chapecoense derrotou a equipe alagoana por 3x0 na Arena Condá, decretando a vaga da
equipe azulina na segunda divisão do Brasileirão do ano seguinte.

Títulos Oficiais
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasileiro - Série C 1 2017
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Alagoano de Futebol 40 1928, 1929, 1933, 1935, 1936, 1941,
1942, 1944, 1949, 1952, 1955, 1956, 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1966, 1967, 1968,
1971, 1974, 1975, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997,
1998, 1999, 2008, 2018, 2019 e 2021
Campeonato Alagoano - 2ª Divisão 2 2005 e 2010
Torneio Início de Alagoas 15 1927, 1928, 1929, 1930, 1933, 1935, 1940,
1942, 1946, 1949, 1957, 1961, 1965, 1972 e 1979
Copa Alagoas 1 2006
TOTAL
Títulos oficiais 59 1 Nacional, 58 Estaduais
Outras conquistas
Alagoas Torneio Pró-Caixa Olímpica: 1929
Alagoas Grande Festival do Futebol: 1932
Alagoas Torneio Associação Cultural e Cívica Feminina: 1935
Alagoas Copa FAD: 1936
Alagoas Torneio Mário Lima: 1956
Alagoas Torneio Seletivo do Campeonato Brasileiro: 1974
Alagoas Torneio Alfredo Júnior: 1975
Alagoas Troféu Wassil Barbosa: 2010
Alagoas Taça Noel Alves: 2015
Estatísticas
Participações
Participações em 2023
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R
Baixa
Alagoas Campeonato Alagoano 90 Campeão (40 vezes) 1927 2023
2
Segunda Divisão 3 Campeão (2005 e 2010) 2004 2010 2
Copa do Nordeste 17 Semifinal (1999 e 2010) 1994 2023
Brasil Campeonato Brasileiro 19 13º colocado (Oitavas de Final, 1981)
1959 2019 3
Série B 12 Vice-campeão (4 vezes) 1972 2022 2 1
Série C 15 Campeão (2017) 1990 2023 1 –
Série D 5 Vice-campeão (2016) 2009 2016 1
Copa do Brasil 21 Quartas de final (1992) 1989 2023
Copa Conmebol 1 Vice-campeão (1999) 1999
Campanhas de destaque
Centro Sportivo Alagoano
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
Brasil Campeonato Brasileiro – Série B Não possui 4 (1980, 1982, 1983 e 2018)
Não possui Não possui
Brasil Campeonato Brasileiro – Série C 1 (2017) Não possui Não possui Não
possui
Brasil Campeonato Brasileiro – Série D Não possui 1 (2016) Não possui Não
possui
Copa do Nordeste Não possui Não possui 1 (2010) 1 (1999)
Copa Conmebol Não possui 1 (1999) Não possui Não possui
Elenco atual
Última atualização: 27 de janeiro de 2023.

vde
Elenco atual do Centro Sportivo Alagoano[15][16]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Paulo Ricardo 13 Z Brasil Wellington 27 M –
2 — Brasil Lucas Marques 14 LD Brasil Cedric 28 A Brasil
Dalberto
3 Z – 15 V Brasil Giva 33
4 Z – 16 M Brasil William {{{c3_j4_num}}} A
5 V Brasil Geovane 17 — – 97 {{{c3_j5_nome}}}
6 LE Brasil Ernandes 18 M Brasil Luiz Henrique 99 A Brasil
Rodrigo Rodrigues
8 M Brasil Yann Rolim 21 A Brasil Marco Túlio
9 A Brasil Lucas Barcelos 22 M Brasil Bruno Mota
11 — – 23 Z Brasil Douglas Nascimento
12 G Brasil Gabriel Bubniack 26 LE –
Técnico: Brasil Roberto Fonseca

Jogadores destacados
O CSA revelou grandes jogadores como por exemplo o atacante Dida que era o camisa
10 do Brasil, titular absoluto até a Copa de 1958. Uma contusão (que hoje teria uma
recuperação bem rápida) o deixou no banco de reservas e abriu vaga para o jovem
Pelé. Também foi revelado pelo CSA o goleiro Flávio, único jogador que ganhou todas
as divisões do Campeonato Brasileiro (exceto a então inexistente Série D). Outra
cria do CSA foi o atacante Pêu e os meias Souza, Cleiton Xavier e Adriano Gabiru,
este último que fez um dos gols mais importantes da história do Internacional, na
vitória por 1 a 0 diante do poderoso Barcelona pelo Mundial de Clubes de 2006.

Treinadores
Ver também: Futebolistas do Centro Sportivo Alagoano § Treinadores
Categorias de Base
Títulos
Sub-20
Alagoas Campeonato Alagoano Sub-20: 2012 e 2013
Alagoas Campeonato Alagoano - 2ª Divisão Sub-20: 2005 e 2010
Sub-18
Alagoas Campeonato Alagoano Sub-18: 2009 e 2011
Sub-17
Alagoas Campeonato Alagoano Sub-17: 2015 e 2019
Sub-15
Alagoas Campeonato Alagoano Sub-15: 2006, 2007 e 2009
Uniforme
2021
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
2020
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
2019
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
4º Uniforme
2018
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
2017
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
2017
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
2016
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Série D
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
Série D
2015
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
2014
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
2013
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
1º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
2º Uniforme
Cores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do TimeCores do Time
3º Uniforme
Material esportivo e patrocinadores
Período Material Esportivo Patrocinador Master
1982 Le Coq Sportif Nenhum
1983 Adidas
1984 Francal
1985 Nenhum
1987 MR Artigos Esportivos Porto Seguro
1990 Adidas Nenhum
1993 Campeã
1994 Kyalami
1995
1996 Camila
1997–1999 Schutz VASP
1999 Topper
2003–2004 Deka Nenhum
2006–2007 Poker Cavepe
2008 Kappa Prefeitura de Maceió
2009 Carajás
2010 Tchuk Jhones Nenhum
2011 Contrato Engenharia
2012–2013 Lojas Guido
2014 Kanxa
2015 Super Bolla
2016 Camponesa
2017 Umbro
2017 Numer
2018–presente Azulão CAIXA
Carajás
Sedes e estádios
O Mutange
Ver artigo principal: Estádio do Mutange
O Mutange foi inaugurado em 22 de novembro de 1922, tendo sido considerado durante
muitos anos o estádio mais moderno do estado, sendo inclusive o único com condições
de receber jogos noturnos pelo fato de ter refletores, tendo sediado em 1951 o
primeiro jogo internacional em Alagoas, o CSA 1 x 1 Velez Sársfield. Atualmente, o
Centro Sportivo Alagoano passou a disputar suas partidas no Trapichão (propriedade
do governo estadual) e transformou o Mutange num centro de treinamento.

No dia 30 de Maio de 2020 o Estádio Gustavo Paiva que se transformou no Centro de


Treinamento do CSA (CT Do Mutange) por 97 anos. Foi encerrado devido os desastres
ambientais causados pela petroquímica Braskem. O CSA recebeu R$ 31,8 milhões para
deixar o CT em virtude das atividades da Braskem na área próximo ao local. O novo
CT, de acordo com a diretoria do CSA, vai ser construído com o dinheiro da
indenização paga pela Braskem

Novo Centro de Treinamento


O futuro Centro de Treinamento terá 5.300 metros de área construída, distribuídos
em oito blocos, e vai contar com cinco campos, sendo um de grama sintética. Dois
hotéis, com capacidade para 108 pessoas. Anexo ao Centro de Treinamento, o clube
vai destinar uma área para, no futuro, construir uma arena esportiva. A previsão
inicial para o término da primeira etapa é o fim de 2022.

Símbolos
Escudo
O escudo[17] estilizado do CSA consiste em:

No canto superior esquerdo, as iniciais "CSA" entrelaçadas


Uma faixa com o lema do clube: "União e Força"
Listras azuis e brancas, as cores oficiais do CSA
Escudo Anterior.

Mascote
Estatuto do CSA, "art. 5º, IV - o mascote é a águia (ave), denominada de Azulão

Bandeira
Bandeira oficial do CSA com listras horizontais em azul.[18]

Torcidas
Torcida Organizada Mancha Azul
Movimento Organizado Sangue Azul
CSA-NET
Torcida CSAlcool
Torcida CSAMOR
Movimento Organizado Azulcrinante
Movimento Resistência Azul
CSA Minha Religião
CSA - Família Alviceleste
Azulão Chopp
Torcida Feminina Azulcrinadas
Azulão Cristão
Torcida Organizada Mancha Azul
A torcida Mancha Azul, foi fundada em 23 de outubro de 1992. Tudo Começou quando
Força Jovem e Dragões Azulinos resolveram se unir, no começo foi difícil porque a
Dragões já era uma dissidência da Força. A partir da fusão das duas maiores
Organizadas do CSA e os acordos fechados de ambos os lados partiu-se para decidir o
nome que seria dado à nova torcida do CSA, torcida essa que já nasceria sendo a
maior de Alagoas, e na reunião final para escolher tinham 4 opções: Dragões da
Força Jovem, Maldição Azul, Azul Fiel ou Mancha Azul. Mancha Azul foi o nome
escolhido.

Movimento Organizado Azulcrinante


O Azulcrinante.com.br é o site do Movimento Azulcrinante, que tem por objetivo
colaborar com o CSA, realizar festas no estádio, transmissões de jogos, reunião de
torcedores, carreatas, caravanas, enfim, tudo ligado ao clube e à torcida azulina.

Desde fevereiro de 2010, o Azulcrinante leva ao seu público alvo, os torcedores


azulinos, informações, opiniões e entretenimento sobre o CSA, sua torcida e o
futebol alagoano em geral, assim como brasileiro e nordestino onde o CSA está
incluso.

O Movimento Azulcrinante realiza também carreatas e transmissões de jogos tendo


como concentração a Chopparia Skente, no Poço. Desde o início destes projetos, as
movimentações só têm crescido, com divulgações da carreata em rádios e transmissões
lembradas ao vivo pela emissora de TV.

Além de tudo, o Azulcrinante vêm realizando grandes arrecadações junto aos


torcedores azulinos para fazer belíssimas e grandiosas festas no estádio, em jogos
decisivos e festivos do CSA. Grandes exemplos são as festas realizadas nos jogos
entre CSA e Confiança, pela Série D 2010, e o recente CSA e ABC, pelo Nordestão
2010.

Torcida Feminina Azulcrinadas


Criada em junho de 2018, seu nome foi inspirado no Movimento Azulcrinante, onde sua
fundadora, quando criança se encantava ao ver a faixa desse movimento no estádio.
Azulcrinadas foram criadas inicialmente com a junção de amigas e familiares e
depois passou a inserir outras mulheres azulinas que sentiram o interesse em
participar e tinham os mesmos objetivos, que além de torcer pelo CSA era mostrar a
força da mulher no estádio e tendo como ideal a frase "Lugar de mulher é onde ela
quiser."

Rivalidade
Clássico das Multidões
Ver artigo principal: Clássico das Multidões
O Clássico das Multidões é o nome do clássico disputado entre CSA e CRB,
considerado o mais tradicional de Alagoas e uma das maiores rivalidades nacionais.

O primeiro clássico, ocorrido em 1916, foi vencido pelo CSA por 1 a 0. Pelo
Campeonato Brasileiro, os dois maiores vencedores do futebol alagoano já se
enfrentaram 6 vezes entre 1976 e 1979, com três vitórias do CRB, dois empates e uma
vitória azulina.

Última atualização: CRB 0–2 CSA, 8 de abril de 2018.

Rival J V E D GP GC
CRB 500 153 164 183 625 606
Curiosidades
Fernando Collor de Mello

Fernando Collor de Mello.


Em uma ascensão fulminante, ele se tornou o mais jovem presidente da história do
clube. Mesmo antes de completar o primeiro ano no poder, conquistou a fama de
vitorioso e bom administrador. Conhecido à época apenas como o filho do senador
Arnon de Melo e como diretor do jornal Gazeta de Alagoas, uma das empresas da
família em Maceió, não precisou de um mês para percorrer, aos 24 anos de idade, o
caminho do Conselho Deliberativo e a presidência do CSA. Tornou-se conselheiro no
dia 7 de agosto e a 3 de setembro era eleito presidente por aclamação. Assumiu em
um sintomático 7 de setembro, data do 60º aniversário do clube.

“ Não vou fazer politica no CSA, mesmo sendo filho de politico. Não sou
politico. Sou um jovem que procurar desempenhar suas funções da melhor maneira
possivel. ”
Durante seu primeiro ano, conseguiu um saldo positivo dentro de campo, presta uma
homenagem a Garrincha logo no segundo jogo, conquistou o Campeonato Alagoano de
1974 e garantiu, no Rio de Janeiro, o direito de disputar uma vaga no Brasileiro.
Collor caiu nos braços da torcida. Montou ele mesmo, com um estilo centralizador e
sem ajuda de diretor de futebol, um time forte, contratando do Rio Grande do Sul
cinco jogadores, entre eles o lateral-direito Valdir Espinosa.

Com a candidatura de sua mãe, Leda Collor de Mello, para deputada federal pela
Arena, se licenciou do cargo em agosto de 1974, na metade do mandato. Alegou não
querer usar a influência junto à torcida para favorecê-la.

Felipão
Felipão chegou ao CSA em meados de 1981, comandado por Walmir Louruz, conquistou o
seu primeiro e único título como jogador. Felipão era o capitão da equipe e após a
saída do então treinador, Walmir Louruz a direção apostou no jogador para ser o
novo treinador da equipe.

Deco
O meia luso-brasileiro Deco também já passou pela equipe. Após começar a carreira
profissional no Corinthians foi transferido para o CSA, onde foi destaque e logo em
seguida foi revelado para o mundo.

Djavan
O cantor Djavan quando adolescente, já jogou no clube, mas a música o tirou do
futebol.[19]

Ver também
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Categoria no Commons
Ranking da CBF
Futebol no Brasil
Futebol da Região Nordeste do Brasil
Federação Alagoana de Futebol
Confederação Brasileira de Futebol
Clubes brasileiros de futebol
Referências
«Cadastro Nacional de Estádios de Futebol - rev. 5». CBF. Outubro de 2014.
Consultado em 1 de setembro de 2015
https://www.facebook.com/omar.coelhodemello/posts/934416436744736/ Em falta ou
vazio |título= (ajuda)
CBF (1 de março de 2021). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2021» (PDF)
«CSA é o único clube do Nordeste a disputar uma decisão internacional».
globoesporte.com. 7 de setembro de 2013. Consultado em 30 de setembro de 2016
«Da D para A: CSA é o primeiro clube do Brasil com três acessos nacionais
seguidos». ge. Consultado em 7 de março de 2023
Pereira, Henrique; Mélo, Victor (7 de setembro de 2013). «CSA: a origem, as casas
e a grande rivalidade com o CRB em 100 anos». Globo Esporte. Maceió: Grupo Globo.
Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
«CSA comemora hoje 90 anos de fundação». Gazeta de Alagoas. 7 de setembro de 2003.
Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
Mélo, Victor (2 de abril de 2013). «Histórias do clássico: o dia em que o CSA
dançou xaxado na Pajuçara». Globo Esporte. Maceió: Grupo Globo. Consultado em 5 de
junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
Valente, Rafael; Santos, Vitor (14 de fevereiro de 2018). «Garrincha, Collor,
Djavan e Felipão: as curiosidades do CSA, rival do São Paulo na Copa do Brasil».
ESPN Brasil. Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de
2023
Roma, Denison (5 de junho de 2019). «Índios fulniôs, Quebrangulo e jogos por CSA e
ASA: as raízes de Garrincha em Alagoas». Globo Esporte. Maceió: Grupo Globo.
Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
Freire, Leonardo (12 de abril de 2013). «Memória: CSA e ASA já brigaram por
títulos e tiveram Garrincha no time». Globo Esporte. Maceió: Grupo Globo.
Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
Mélo, Victor; Alvim, João; Borba, Emanuelle (8 de dezembro de 2019). «O CSA e os
20 anos do vice na Conmebol: creolina no vestiário, treino em praça e rival
argentino». Globo Esporte. Maceió: Grupo Globo. Consultado em 5 de junho de 2023.
Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
Cardeal, Eduardo (2 de maio de 2009). «CRB x CSA: 'Fui humilhado pelos azulinos e
eles vão ser rebaixados com um gol meu', diz jogador regateano». Cada Minuto.
Consultado em 5 de junho de 2023. Cópia arquivada em 16 de maio de 2009
«VÍDEO: CRB 2 x 1 CSA: Azulão não resiste aos erros no campeonato e cai para a
segunda divisão». Cada Minuto. 3 de maio de 2009. Consultado em 5 de junho de 2023.
Cópia arquivada em 5 de junho de 2023
«Elenco atual de Futebol». Site oficial do Centro Sportivo Alagoano. Consultado em
3 de janeiro de 2019
«Comissão Futebol Profissional». Site oficial do Centro Sportivo Alagoano.
Consultado em 3 de janeiro de 2019
«Página do clube no portal Futbox». Galeria de Escudos. Página visitada em 15 de
janeiro de 2014.
«Bandeira oficial do Centro Sportivo Alagoano». Consultado em 26 de janeiro de
2015
Gonçalves, Heliana; Mélo, Victor (30 de março de 2023). «Djavan conta que violão
encerrou sua passagem pelo CSA: "Futebol é cansativo, corre-se muito"». Globo
Esporte. Maceió: Grupo Globo. Consultado em 3 de setembro de 2023. Cópia arquivada
em 3 de setembro de 2023
Ligações externas
«Site oficial do Centro Sportivo Alagoano»
«Facebook oficial do Centro Sportivo Alagoano»
«Instagram oficial do Centro Sportivo Alagoano»
«Twitter oficial do Centro Sportivo Alagoano»
«Página Torcedor de Vantagens - Programa sócio torcedor do CSA»
Precedido por
Minas Gerais Boa Esporte Brasil Campeão da Série C
2017 Sucedido por
Paraná Operário-PR
[Expandir]
Centro Sportivo Alagoano
Categorias: Centro Sportivo AlagoanoClubes de futebol fundados em 1913Clubes
campeões do Campeonato Brasileiro - Série CFundações em Alagoas em 1913
Esta página foi editada pela última vez às 02h52min de 16 de setembro de 2023.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0
Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições
adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisCódigo de condutaVersão
móvelProgramadoresEstatísticasDeclaração sobre ''cookies''Wikimedia
FoundationPowered by MediaWiki

Você também pode gostar