Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BANDEIRANTES – (PR)
MARÇO/2021
SÉRGIO PEDRO JUNIOR
BANDEIRANTES – (PR)
MARÇO/2021
SÉRGIO PEDRO JUNIOR
Agradeço primeiramente aos meus pais, por tudo aporte emocional e financeiro
durante a realização deste trabalho, bem como no decorrer de toda a faculdade.
Agradeço à Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) por ceder espaço
para realização deste estudo e pela minha formação acadêmica.
Agradeço também ao Instituto Água e Terra (IAT) pela autorização para ser realizado
no Parque Estadual Mata São Francisco (PEMSF), especialmente para o funcionário
João Garcia por todo o suporte prestado.
Agradeço ao meu orientador Diego Resende Rodrigues (Pardal) por todo o auxílio
antes e durante a realização do trabalho independente do dia da semana ou do
horário. Agradeço à professora Carla Gomes de Araújo, curadora do herbário da
universidade por todo o conhecimento passado desde o primeiro ano da faculdade,
bem como pelo empréstimo de equipamentos de campo e equipamentos para
produção das exsicatas.
Agradeço por fim os integrantes da banca por aceitarem participar e terem feito
observações muito pertinentes para a qualidade do trabalho, e também as pessoas
que me auxiliaram de qualquer forma, tanto no campo, como na identificação das
espécies e produção das exsicatas.
Resumo Geral - O Brasil é o país com a maior diversidade vegetal do mundo, mas
devido ao desmatamento, a urbanização e a fragmentação do habitat natural houve
uma grande perda da área de florestas, principalmente a Mata Atlântica, que hoje no
Paraná encontra-se só em 13,1% do território natural, no norte do estado onde o
trabalho foi realizado este percentual é ainda menor, estando em torno de 3%.
Conhecer o estrato herbáceo é de fundamental importância para se conhecer a
estrutura florestal em um contexto geral, principalmente a dinâmica populacional, a
sucessão vegetal e regeneração natural para assim buscar um plano de manejo
mais adequado para a área em questão. Objetivou-se com este trabalho efetuar um
levantamento do estrato herbáceo no Parque Estadual Mata São Francisco (PEMSF)
e aumentar o conhecimento da vegetação no fragmento que ainda é escasso. O
trabalho foi realizado entre os anos de 2020 e 2021 no PEMSF que se encontra
entre os municípios de Cornélio Procópio e Santa Mariana, na área analisada foi
utilizado o método de transectos para coleta das amostras, sendo 1, a trilha do
parque e outros 4 posicionados com 50 metros cada, na borda e no interior. Os
espécimes para análise e incorporação no herbário da UENP – CLM foram coletados
de 1 à 3 indivíduos de cada espécie, seguidamente sendo prensado o material,
colocado para secagem em estufa e preparação das exsicatas. Todas as plantas
foram fotografadas para a identificação das famílias e espécies. Foi realizado
consultas em herbários online, brasileiros e internacionais, como: Flora do Brasil
2020, Reflora, GBIF e consultoria com especialista. Foram obtidos 44 espécimes no
parque, que após classificação corresponderam a 2 clados, sendo eles: pteridófitas e
angiospermas, o primeiro sendo composto de 4 famílias e 4 espécies e o segundo
por 9 famílias e 12 espécies, vale lembrar que 3 espécimes de Commelinaceae
ainda não foram identificadas devido à falta de material reprodutivo para análises
mais detalhadas. Concluímos assim com este trabalho que possivelmente a baixa
diversidade da área está relacionada com o nível de conservação e a alta taxa de
competição devido à presença de espécies exóticas.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................1
1.1. Mata Atlântica...................................................................................................1
1.2. Processos de desmatamento no Paraná.........................................................1
1.3. O Parque Estadual Mata São Francisco..........................................................3
1.4. Estrato herbáceo..............................................................................................3
1.5. Objetivos do Trabalho......................................................................................4
1.6. Referências.......................................................................................................6
Artigo.............................................................................................................................8
1. Introdução..........................................................................................................10
2. Material e Métodos............................................................................................11
2.1. Área de estudo...............................................................................................11
2.2. Desenho Amostral..........................................................................................11
3. Resultados e Discussão...................................................................................13
4. Conclusão..........................................................................................................18
5. Referências........................................................................................................19
I. Anexo..................................................................................................................21
II. Anexo..................................................................................................................22
1
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Paranaguá. O autor cita inclusive que em determinadas épocas está exportação era
responsável por 85% da economia do estado, esta atividade está fortemente ligada
aos processos de intervenção na floresta de araucária, pressupõe, então, que a
exportação de erva-mate foi responsável pelo início do desmatamento.
WACHOWICZ (1977) também cita que este comércio teve seu declínio por
volta de 1930, pós Primeira Guerra Mundial. O estado já possuía rodovias
importantes e o transporte por caminhões estava se difundindo pelo interior do
estado, tendo assim a exploração de madeira, como nova fonte de renda, mais
especificamente o Pinheiro do Paraná ou Araucária (Araucariaangustifolia (Bert) O.
Kuntze), antes a madeira utilizada era o Pinheiro-de-riga (Pinus sylvestris L.) mas a
qualidade da madeira não era tão boa quanto a da Araucária, que começou a ser
utilizada tanto no estado quanto ser exportada, principalmente para Buenos Aires.
Durante a década de 1940, o geólogo e explorador alemão Reinhard Maack
viajou por todo o estado do Paraná, publicando um dos registros mais importantes
quanto às formações vegetais do estado, descrevendo cinco grandes formações
vegetais: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional
Semidecidual, Estepe e Savana (TRINDADE, 2019). Entre 2017 e 2018, o Paraná foi
o terceiro estado com maior desmatamento do Brasil, com 1643 hectares devastados
(Fundação SOS Mata Atlântica, 2019; TRINDADE, 2019).
MAACK (1981) grande estudioso do estado do Paraná já havia em seu livro
“geografia física do Paraná” mostrado preocupação quanto aos processos de
desmatamento das florestas de Araucárias, e já citava que este processo de
exploração estava modificando tanto os processos físicos e químicos do solo, como
também a temperatura e umidade das regiões exploradas. Além disso, também cita
o alinhamento com a Organização de Agricultura e Alimentação (FAO), órgão da
ONU, onde expõe a urgência no aumento de reservas florestais, com finalidade de
atender às demandas mundiais de madeira.
Com os exaustivos processos de desmatamento decorrentes não só do pós-
guerra, mas como também do aumento do valor agregado a produtos de origem
madeireira como papel, papelão e móveis, valorizando em mais de 500% o valor
nesta época, a devastação aumentou ainda mais, chegando a um ponto onde o
próprio governo estadual, após observar a exaustão das florestas criou um plano de
incentivo fiscal em 1966, para o reflorestamento destas áreas exploradas, e o
abastecimento da indústria futuramente (HAUER, 2010). Este processo classificou a
3
1.6. Referências
FILARDI, Fabiana L. Ranzato et al. Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration
to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodriguésia,
Rio de Janeiro, v. 69, n. 4, p. 1513-1527, Dec. 2018.
MAACK, R. Geografia física do Paraná. Livraria Jose Olimpio, Rio de Janeiro, 1981.
revisão: Paul Singer. Tradução de: Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo:
Editora Nova Cultural, 1996.
Artigo
1*
Discente do Curso de Ciências Biológicas; Universidade Estadual do Norte do Paraná;
Bandeirantes/PR - Brasil.
E-mail: <sergiopj25@gmail.com>
2Docente de Ciências Biológicas, Centro de Ciências Biológicas UENP/CLM – Bandeirantes – PR
REVISTA HOEHNEA
Abstract – The present study aimed to survey the herbaceous species in the Mata
São Francisco State Park, where the transect methodology was used to collect the
plants. The floristic survey was carried out between October 2020 and February
2021, considering herbaceous individuals with a maximum height of 1.30 m and
without the presence of a woody stem. As a result, we obtained 2 clades,
pteridophytes and angiosperms, the first with 4 families and 4 species and the second
with 9 families and 13 classified specimens. Compared to previous studies carried out
in the EP, the diversity of herbaceous plants is reasonably large, but none of the
studies focused on the herbaceous layer.
1. Introdução
2. Material e Métodos
Esta pesquisa foi realizada no Parque Estadual Mata São Francisco (PEMSF),
localizado sob as coordenadas geográficas: 23º09’32”S 50°34’18”W (centro do
fragmento), o Parque se localiza na região norte do estado do Paraná, entre os
municípios de Cornélio Procópio e Santa Mariana (Figura 1). O parque está dentro
da fisionomia de Floresta Estacional Semidecidual, e possui área de 832,87 ha
(ZAMA et al, 2012).
O clima da área é classificado por Köppen (1948) como Cfa com chuva média
de 1.200 a 1.400 mm espalhada no ano todo, e temperatura média de 22.1 a 23º C
(NITSCHE, 2019).
Figura 1: Parque Estadual Mata São Francisco (PEMSF) localizado entre Cornélio Procópio (PR) e
Santa Mariana (PR), o ponto vermelho localiza a entrada do parque. O círculo amarelo mostra toda a
área de coleta, onde os cinco transectos estão localizados. A linha amarela ilustra o TR1 (parte do
início da trilha de visitação até a primeira intersecção com o córrego das Araras.
2020/2021. O método utilizado para coleta das amostras foi através de transectos,
no total foram utilizados cinco.
O primeiro foi a trilha de visitação do parque, da sua entrada até a primeira
intersecção do córrego das araras, onde em todo esse decorrer era analisada 5
metros para a esquerda e 5 metros à direita da trilha (TR1).(figura 1) Os outros
quatro transectos foram posicionados sentido leste/oeste com 50 metros de
comprimento, e os mesmos 5 metros para a esquerda e 5 metros para a direita, dois
estando no interior próximo ao córrego das araras (TR2 e TR3), onde foi possível
observar que a área era interior de floresta, e dois estando na borda do fragmento
(TR4 e TR5).
O material botânico foi coletado entre 1 e 3 espécimes, foi fotografado, as
medidas de altura e Diâmetro a altura do Solo (DAS) retiradas, posteriormente
prensado, colocado em estufa e as amostras foram incorporadas no herbário da
Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Campus Luiz Meneghel,
Bandeirantes - PR, Brasil.
A classificação das amostras foi feita com base em artigos publicados com
plantas herbáceas na região, bem como consulta a especialistas na área de
taxonomia, e a herbários online onde haviam chaves para classificação destas
espécies, como Flora do Brasil, o Reflora, GBIF e o SiBBr.
13
3. Resultados e Discussão
Tabela 1. Lista contendo as famílias, espécies, a origem (exótica ou nativa), e a distribuição entre os 5
transectos (TR1, TR2, TR3, TR4 e TR5 das 19 plantas identificadas neste trabalho no Parque
Estadual Mata São Francisco (PEMSF) entre ou municípios de Santa Mariana (PR) e Cornélio
Procópio (PR).
TR TR TR TR TR
Famílias/Espécies Origem
1 2 3 4 5
PTERIDÓFITAS
Dryopteridaceae
Lastreopsis amplissima (C.Presl) Tindale Nativa x x x
Lindsaeaceae
Lindsaea lancea (L.) Bedd Nativa x x x
Pteridaceae
Doryopteris concolor (Langsd. & Fisch.) J.Sm. Nativa x
Thelypteridaceae
Christella dentata (Forssk.) Brownsey & Jermy Exótica x x x
ANGIOSPERMAS
Araceae
Asterostigma tweedianum Schott Nativa x x
Asteraceae
Chaptalia nutans (L.) Pol. Nativa x
Emilia fosbergii (L.) Benth. Exótica x x
Commelinaceae
Dichorisandra paranaensis D.Maia Cervi & Tardivo Nativa x x x
Tradescantia zanonia (L.) Sw. Nativa x x x x x
Tradescantia zebrina Heynh. ex Bosse Exótica x x x x
Não identificado 1 - x x x
Não identificado 2 - x x
Costaceae x
Costus sp. Nativa x
Malvaceae
Sida sp. Exótica x x
Orchdaceae
Corymborchis flava (Sw.) Kuntze Nativa x
Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl Exótica x
Plantaginaceae
Stemodia verticillata (Mill.) Hassl. Nativa x x
14
Poaceae
Não identificado 3 - x
Talinaceae
Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn. Exótica x x
Figura 2: Número total de espécies em cada família encontrada, sendo a mais abundante a família
Commelinaceae com cinco espécies. As quatro primeiras famílias no gráfico representam as
Pteridófitas, e as demais as angiospermas.
6
Dryopteridaceae
5 Lindsaeaceae
Pteridaceae
Thelypteridaceae
4
Commelinaceae
Asteraceae
3 Orchdaceae
Araceae
2 Costaceae
Malvaceae
1 Plantaginaceae
Poaceae
0 Talinaceae
Famílias
4. Conclusão
5. Referências
I. Anexo
Tabela com as espécies identificadas no PE Mata São Francisco: A) Lastreopsis amplissima (C.Presl)
Tindale, B) Lindsaea lancea (L.) Bedd, C) Doryopteris concolor (Langsd. & Fisch.) J.Sm., D) Christella
dentata (Forssk.) Brownsey & Jermy, E) Asterostigma tweedianum Schott, F) Chaptalia nutans (L.)
Pol., G) Emilia fosbergii (L.) Benth., H) Dichorisandra paranaensis D.Maia Cervi & Tardivo, I)
Tradescantia zanonia (L.) Sw., J) Tradescantia zebrina Heynh. ex Bosse, K) Costus sp., L) Sida sp.,
M) Corymborchis flava (Sw.) Kuntze, N) Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl, O) Stemodia verticillata
(Mill.) Hassl., P) Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn.
22
II. Anexo
Preparo do original - utilizar Word for Windows versão 6.0 ou superior, fonte Times
New Roman, tamanho 12, em espaço duplo, alinhando o texto pela margem
esquerda, sem justificar. Formatar as páginas para tamanho A4, com margens de 2
cm. Para versões impressas usar papel branco de boa qualidade. As páginas devem
ser, obrigatoriamente, numeradas e notas de rodapé evitadas. Não ultrapassar 50
(cinquenta) laudas digitadas, incluindo tabelas e figuras. Nota científica deve limitar-
se a cinco laudas.
Primeira página - deve conter o título do artigo em negrito, grafado com maiúsculas e
minúsculas; nome completo dos autores (grafados segundo decisão dos autores),
com as iniciais maiúsculas e demais minúsculas; nome da instituição, endereço
completo dos autores e endereço eletrônico do autor para correspondência (estes
devem ser colocados como notas de rodapé, indicados por numerais); título
resumido. Indicar no título por numeral sobrescrito se o trabalho faz parte da Tese,
Dissertação ou Trabalho de Conclusão de Curso. Auxílios, bolsas e números de
processos de agências financiadoras, quando for o caso, devem constar do item
Agradecimentos. Após o manuscrito submetido passar pelo processo de editoração
científica, não será possível mudar a lista de autores. Os contatos do Corpo Editorial
de Hoehnea só serão feitos com o Autor para correspondência.
Texto - iniciar em nova página. Os títulos de capítulos devem ser escritos em negrito,
com letras maiúsculas e minúsculas, centralizados, com os seguintes tópicos,
quando aplicáveis: Introdução, Material e métodos, Resultados, Discussão,
Agradecimentos e Literatura citada. Resultados e Discussão podem ser combinados.
23
Subtítulos desses tópicos deverão ser escritos com fonte Regular com letras
maiúsculas e minúsculas e separados do texto correspondente com um hífen.
Nomes científicos (categorias abaixo de gêneros) devem ser grafados em itálico.
Para medida aproximada, usar cerca de (ca. 5 cm); para faixa de variação de
medidas não usar ca. (2-5 cm); para forma aproximada, usar ca. (ca. 3 x 5 cm); para
temperatura (20 ºC), para valor único de percentagem (60%); para faixa de variação
de percentagens (30% - 50%).
24
Artigos em periódicos
Pôrto, K.C., Gradstein, S.R., Yano, O., Germano, S.R. & Costa, D.P. 1999. New an
interesting records of Brazilian bryophytes. Tropical Bryology 17: 39-45.
Veasey, E.A. & Martins, P.S. 1991. Variability in seed dormancy and germination
potential in Desmidium Desv. (Leguminosae). Revista de Genética 14: 527-545.
Livros
Cronquist, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. 2 ed.
New York Botanical Garden, New York.
IPT. 1992. Unidades de conservação e áreas correlatas no Estado de São Paulo.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo.
Documentoseletrônicos
Poorter, H. 2002. Plant growth and carbon economy. Encyclopediaof Life Sciences.
Disponível em http://www.els.net (acesso em 20-XI-2004).
Teses ou dissertações
Mamede, M.C.H., Souza, V.C., Prado, J., Barros, F., Wanderley, M.G.L. &Rando,
J.G. (orgs.). 2007. Livro vermelho das espécies vegetais ameaçadas do Estado de
São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo.
Legislação
Figuras - na submissão impressa, enviar o original das figuras; colocar cada figura
ou conjunto de figuras em páginas separadas, identificadas no verso, a lápis, com o
nome do autor; as legendas devem ser colocadas em sequência, em página à parte
no final do manuscrito, nunca junto às figuras. Cada figura (foto, desenho, gráfico,
mapa ou esquema) deve ser numerada em arábico, na ordem em que aparece no
texto; letras minúsculas podem ser usadas para subdividir figuras (observar a cor da
figura - para fundo escuro usar letras brancas; para fundo claro usar letras pretas); a
colocação do número ou letra na figura deve ser, sempre que possível, no canto
inferior direito (utilizar fonte Time New Roman). Nos gráficos de barra, indicar as
convenções das barras na legenda da figura. A altura máxima para uma figura ou
grupo de figuras é de 230 mm, incluindo a legenda, podendo ajustar-se à largura de
uma ou de duas colunas (81 mm ou 172 mm) e ser proporcional (até duas vezes) à
área final da ocupação da figura (a área útil da revista é de 230 mm de altura por 172
mm de largura). Desenhos devem ser originais, feitos com tinta nanquim preta, sobre
papel branco de boa qualidade ou vegetal; linhas e letras devem estar nítidas o
suficiente para permitirem redução. Fotografias e gráficos são aceitos em branco e
preto, e também coloridos. A escala adotada é a métrica, devendo estar
graficamente representada no lado esquerdo da figura. Utilizar fonte Times New
Roman nas legendas de figuras e de gráficos. Figuras digitalizadas são aceitas,
desde que possuam nitidez e sejam enviadas em formato .tif com, pelo menos, 600
dpi de resolução gráfica e, na versão final, não devem ser coladas no MS Word ou
no Power Point. Figuras com baixa qualidade gráfica ou fora das proporções não
26
Informações adicionais
Informações adicionais