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Surgimento do PROTOFEMINISMO
• O feminismo não é um movimento recente, do século XXI.
• Podemos afirmar que o primeiro ataque feminista surgiu por volta de 1405 com o livro Cidade das Mulheres. Este de Christine de Pisan livro
tinha o objetivo de rebater o livro de Santo Agostinho Cidade de Deus.
• Depois, em 1673, um outro livro vem para fortalecer o feminismo. Paulin de La Barre publica A Igualdade dos Sexos. Paulin é autor da frase “a
mente não tem sexo” e o primeiro a reivindicar educação. Pode parecer estranho criticar alguém que pede educação, mas a educação que
Paulin estava pedindo era um protótipo do que hoje chamamos de IDEOLOGIA DE GÊNERO. Além disso a frase “a mente não tem sexo” é
absolutamente mentirosa, pois, cientificamente falando, o cérebro masculino e feminino se comportam de maneira diferentes em diversos
aspectos da vida humana.
• Uma das bandeiras mais importantes levantadas do feminismo é a da educação. Para o movimento feminista, historicamente falando, a
mulher é sempre inferiorizada pelo fato da educação não chegar até as mulheres como chega aos homens. Vamos falar um pouco mais sobre
isso no próximo slide.
FEMINISMO e a Educação
• Perguntas:
A educação (escola) é uma coisa boa?
É bom que todos, homens e mulheres, tenham acesso a educação (escola)? Por quanto tempo?
A educação precisa ser obrigatória? (Podendo haver prisão)
• Outras perguntas:
Que educação (escola) que é boa?
Se todos tem acesso a educação (escola) , por qual motivo nem todos são educados (escolarizados)? Quanto
tempo se perde?
Se a educação (escola) é obrigatória, quem é que me obriga a ser educado (escolarizado)?
FEMINISMO e a Educação
Despois de responder as perguntas, vamos aos fatos feministas.
• O movimento feminista (socialista/comunista) levanta a bandeira da educação, mas esta bandeira
levantada não é de educação informativa e cientifica.
• O que o feminismo quer é alienar, ou separar, a sociedade dos costumes cristãos, por exemplo o
afastamento entre pais e filhos.
FEMINISMO e a Educação
• Como isso acontece?
A escola é um local de distanciamento familiar! Como? A partir do momento que uma criança é obrigatoriamente matriculada em uma escola e a regra é que ela fique
das 7:00 ás 12:30, ou das 13:00 ás 17:30 ou, período integral, das 7:00 ás 17:30, esta criança começa a se distanciar de seus pais e são entregues a qualquer pessoa.
Não sejam cabeçudos!!! Nosso foco é tratar sobre a educação no geral. Isso não quer dizer que não existe boas escoas e bons professores.
• Porque isso acontece?
A bandeira feminista trouxe para a sociedade a “OBRIGATORIEDADE” do trabalho da mulher! Hoje existe uma imposição sobre as mulheres de que elas precisam trabalhar
e trabalhar é, consecutivamente, menos tempo. Ter menos tempo é ter menos disponibilidade para cuidar e educar seus filhos. Ter menos tempo é, consecutivamente,
PENSAR MUITO BEM ANTES DE TER FILHOS.
Se a mulher trabalha não tem tempo para cuidar dos filhos, então ela vai precisar deixar esse seu filho em algum lugar.
Agora perceba o que está acontecendo: já não se manda mais a criança para a escola com o real objetivo de estudar, mas de indisponibilidade para educar.
Vamos voltar no começo... Educação obrigatória – educação moralista que ensina coisas contra os princípios cristãos, como ideologia de gênero – falta de tempo para
educar os filhos – a criança passa a ser mais educada pela escola do que pelos próprios pais.
• Qual o resultado disso?
Crianças diferentes dos pais, que não aprendem os valores de sua família;
Crianças parecidas com os professores e amigos e que aprende os valores contrários aos de suas famílias.
FEMINISMO e a Educação
• O outro problema geralmente pela pauta educacional do feminismo (socialismo/comunismo) é a
engenharia comportamental globalista.
• O que é engenharia comportamental globalista?
A partir do momento que a escola tem o poder de educar centenas de crianças, ela pode também, através
da “educação”, criar (engenharia) costumes, pensamentos e ideias (comportamental), em grande escala
(globalista).
Resumindo: o pai e a mãe são conectados aos filhos apenas pelo sangue, mas quem se conecta na mente da
criança é a escola.
FEMINISMO e a Educação
Por que é importante falar sobre o surgimento do feminismo e da sua bandeira sobre educação?
Homens Mulheres
Vida pública Vida privada
Política, futebol e trabalho Educar os filhos, cuidar do marido e da casa
Tendo isso em mente nós podemos ver que, antigamente, estes eram os afazeres e os interesses de cada um.
O homem, na esfera pública (ou seja, fora de sua casa), ia trabalhar fora de casa, discutia sobre política nos bares e saia com os amigos pro jogar um
futebol e tomar uma.
A mulher, na esfera privada (dentro de sua casa) tinha outros interesses que era educar seus filhos, cuidar de sua casa e suprir as necessidades de seu
marido.
Para os homens o lado deles era melhor, para as mulheres era o lado delas. Mas, com a luta feminista e a insatisfação da vida privada, educar filhos e cuidar
da casa passou a ser chato, irrelevante e dispensável. Com o tempo, diz Chesterton, as mulheres acabaram se rendendo aos homens, ou melhor, se
igualando a eles e também foram para a Vida pública.
E agora, quem é que fica com a Vida privada? Quem é que vai educar os filhos?
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
Surge Stuart Mill e Harriet Taylor... Tanto faz o nome deles... Mas estes dois eram um casal que produziam
livros juntos e em praticamente tudo eles concordavam. Porém quanto ao mercado de trabalho eles eram
diferentes.
Stuart Taylor
Não é desejável que a mulher trabalhe, pois não A mulher precisa entrar no mercado de
é sua a obrigação de sustentar a sua família; e trabalho a todo custo e com direitos iguais aos
sua entrada no mercado de trabalho vai causar dos homens. Não importa se apenas o marido
desemprego ou uma super população de trabalhar ganhará mais do que os dois
empregados, causando uma baixa expressiva trabalhando, pois, mesmo que ambos ganhem
nos salários dos trabalhadores. Isso acontece menos do que um, é importante que a mulher
porque, quanto mais trabalhador a disposição, se emancipe de sua casa e possa ter os
menos ele tem valor. Ainda mais problemática é mesmos direitos dos homens.
a ausência da mulher dentro de sua casa e a
falta que fará para seus filhos.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
Isto pode parecer muito machista e opressor da parte do homem, mas, da parte da mulher é algo maravilhoso, um grande
avanço da vida social onde a mulher não é mais dominada pelo homem e agora ela é suficientemente capaz de viver sua própria
vida sem depender de ninguém.
Legal... Vamos aos fatos então.
O movimento feminista procura dar as mulheres os mesmos direitos dos homens. Ou seja, isto é uma luta entre os sexos e, para
o feminismo, a mulher é inferior ao homem.
A luta feminista é também uma luta socialista. O socialismo é também uma extensão do feminismo. No socialismo existe a luta
de classes sociais, onde o dono da empresa oprime o trabalhador. Feminismo é mulher contra homem; socialismo é empresário
contra trabalhador.
O feminismo tem por objetivo elevar a mulher a ponto de que as mulheres não precisem ficar limpando casa, cuidando dos filhos
e se submetendo as “coisas chatas” de ser uma cuidadora do lar. Desta forma o feminismo provoca a inserção da mulher no
mercado de trabalho.
Lega... Show... Nice... Maravilha de bom... Agora a mulher pode ser até empresária.
É verdade, ela pode sim. Vamos pegar o exemplo de uma mulher empoderada e empresária muito bem sucedida.
Esta é Camila Farani A babá da empresária rica e bem sucedida
a empresária rica e bem sucedida que foi contratada pela empresária
para ter tempo de ser rica e bem sucedida
A mulher rica precisa de uma empregada para que ela possa trabalhar e ser rica.
A rica, logicamente, para ser rica, precisa pagar para a empregada um salário menor que o que ela ganha.
A empregada ganha pouco trabalhando com isso e, ao chegar em casa, tem ainda seus filhos para cuidar... E, com o dinheiro que
ela ganha, não tem condições de contratar uma outra empregada para cuidar dos seus filhos.
Ou seja, o feminismo é prega a liberdade feminina, mas apenas de algumas mulheres. Enquanto umas alcançam sucesso, existe
outras que são sujeitadas a exatamente aquilo que o feminismo prega contra.
E o problema maior que o feminismo quer resolver é o de ser “dona de casa”. Ou seja, o FILHO, a CRIA, a PRÓLE, a DESCENDÊNCIA
é o mal do mundo. Se não fosse o FILHO e a obrigação de cuidar, a vida seria mais divertida e melhor.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
O principal argumento contra o feminismo no mercado de trabalho é que o trabalho não é nada daquilo que elas acham que é.
O movimento feminista acredita que estar no trabalho é muito melhor que estar em casa.
Depende...
Antes das Guerras Mundiais não existia trabalho de recepcionista, telefonista, e coisas desse tipo, que são trabalhos mais leves e
menos exigentes. Antigamente era plantação, colheita, carregar peso, sofrer com o calor, expor a vida ao perigo e, nos casos
mais extremos, ir para a guerra.
Ou seja, o trabalho não é esse “mar de rosas” que as feministas pregam. Ele dignifica o homem, mas também é punição,
sacrifício e pesado.
Martin Van Creveid diz: “Se as mulheres estão em casa, é poque os homens estão nas industrias, e isso é muito pior. Se as
mulheres estão nos empregos tranquilos, é porque tem homens estão nos perigosos, como as minas, o que é muito pior. Se as
mulheres estão produzindo bombas, os homens estão na guerra soltando estas bombas, o que é muito pior”.
E ai mulher, quer trocar? O que acha de serviço militar obrigatório também?
FEMINISMO na história – 2° Onda – O início
A segunda onda feminista começa por volta de 1960 e vai até 1985 aproximadamente.
Neste período de tempo nós temos algumas novas lutas feministas e que trouxe para a sociedade a percepção de:
• Relativização da pornografia e da prostituição.
• Ataques contra a heterossexualidade.
• Rejeição dos papéis de cada gênero.
• Rejeição dos valores familiares.
• Igualdade salarial.,
Em 1960, no início da segunda onda, surge no mercado a pílula anticoncepcional. Em 1973 vemos o primeiro caso de
legalização do aborto. 1975 a ONU promulga o dia internacional da mulher. 1989 a união de pessoas do mesmo sexo na
Dinamarca.
Este período é contato como a segunda onda feminista, mas, de tudo isso, o que mais trouxe impacto para a sociedade
foi a questão do aborto e da relativização sexual.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Margaret Sanger foi uma feminista que começou seu trabalho no final da primeira onda e no começo da segunda onda.
Margarete era darwinista e, consecutivamente, adapta da ideia de seleção natural. O que é seleção natural de Darwin?
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Margaret Sanger foi uma feminista que começou seu trabalho no final da primeira onda e no começo da segunda onda.
Esta mulher, por volta de 1920, abriu no Brooklin, EUA, uma clinica de aborto.
Margaret, assim como o pensamento nazista, acreditava que a taxa de natalidade precisava ser controlada,
principalmente de forma eugênica. O que é isso? É a seleção dos melhores para viver. Ou seja, a clina de
Margaret tinha como objetivo matar crianças dos pais pobres, negros e desprovidos de educação escolar.
O bairro do Brooklin era o local ideal para uma clinica de aborto com ideal eugênico. Lá estava uma boa
parte dos pobres, deficientes mentais e físicos e negros dos EUA.
Para Margarete este tipo de pessoa deveria ser impedido de nascer e também de procriar.
Margaret é a pioneira nas clinicas de aborto pelo mundo. Suas clinicas correspondem a aproximadamente
80% de todos os abortos praticados nos EUA.
divulgado em julho de 2020 pela publicação científica The Lancet, estima que entre 2015 e 2019 foram
realizados 73,6 milhões de abortos por ano em todo mundo (aproximadamente 400 milhões de abortos
durante este período). Já o número de mulheres mortas em decorrência de abortos mal feitos ou ilegais
chega a 193 mil, segundo estudo publicado na mesma revista em 2014.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Quanto ao aborto nós podemos afirmar que este é o ponto crucial para a definição do feminismo.
O que isso quer dizer?
Quer dizer que uma mulher que é a favor do trabalho, do voto, da defesa dos heterossexuais, da legalização de drogas e
outras coisas podem dar um indicio de que esta mulher é feminista, mas pode ser que não. Pode existir mulheres que
defender o voto e o trabalho e não sejam feministas, pode existir mulheres que defendam a liberdade dos gays e não
seja feminista. Ou podemos afirmar que estas não sejam 100% feministas.
Mas o aborto é vital! Toda mulher que defende aborto é 100% feminista. Toda mulher que levanta a placa do “meu corpo,
minhas regras” é 100% feminista. O aborto é o principal aspecto feminista no mundo inteiro.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Sexo pelo sexo
• O movimento feminista em sua segunda também traz a tona a vida sexual da mulher.
A sexualidade da mulher passa a ser resumida a seus impulsos sexuais. A virgindade que antes era uma virtude da
mulher, passa a ser motivo de piada.
Agora, no ideal feminista, a mulher tem sua vida sexual regrada pela falta de regra. O sexo agora é livre, sem
compromisso com a outra pessoa e também sem a intenção da procriação.
Este aspecto feminista da para a mulher o que eles chamam de “direito reprodutivo”. Que nada mais é do que o direito de
NÃO TER FILHOS.
Aborto é sagrado
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Temos também algumas placas feministas em manifestações.
Deus é mulher
Protesto no vaticano
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Um pouco de esperança e coisa boa.
Sara Winter foi uma das maiores propagadores do feminismo radical no Brasil. Mas hoje ela se libertou disso, é mãe e é
uma das lideres de um movimento anti-feminista.
Diz Sara Winter sobre o feminismo: “movimento mais intolerante que já conheci em toda minha vida.”
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Para se ter uma ideia do quão anticristo é o movimento feminista, já aconteceu manifestação a favor de islâmicos
terroristas.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
ideologia de gênero
Vamos voltara tratar sobre o que falamos no começo da aula e perceber como o feminismo e Kinsey trabalham juntos.
O nome mais importante dos dias de hoje quanto ao feminismo é Judith Butler. Esta mulher é a idealizadora da teoria Queer.
Estes são os principais pontos defendidos por Judith.
1° - O sujeito está em construção, ou IDENDIDADE DE GÊNERO. O que é isso? O ser humano não nasce com alguma definição de gênero ou
inclinação das características de homem ou mulher, antes ele, com o tempo e suas experiências, vai adquirindo sua identidade sexual, podendo
escolher se é homem ou mulher.
2° - Performance indefinida. O que é isso? O ser humano pode escolher como atuar em sua vida. Um homem pode escolher atuar como mulher e
vise-versa. Sendo assim, não existe uma imposição cultural de que o homem faz coisa de homem e mulher de mulher.
3° - Combate a heteronormatividade. O relacionamento entre homem e mulher é apenas um dos tipos de relacionamentos que podem existir. Um
casal de homem e mulher não pode ser o normal para a sociedade, mas a diversidade de relações. O relacionamento heterossexual só é normal
porque a sociedade impõe isso.
4° - Sexo não é binário. O que é isso? Desconstrução da ideia de apenas existir homem e mulher. Existem pessoas que não se identificam nem
com o sexo masculino e nem com o feminino, sendo assim surge o Sexo Não Binário, que são pessoas nem homem e nem mulher.
5° - Subversão social. O que é isso? Para Judith é necessário que exista um rompimento com os padrões impostos pela sociedade. Sendo assim, se
a sociedade alega que homem e mulher é o relacionamento normal, então é necessário ser contrário a isso e criar meios de destruir estes
conceitos impostos pela sociedade.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Educação
Como nós podemos observar estas ideias de Judith Butler em nossos dias?
Como já vimos antes, os melhores e maiores propagadores desses ideias é a educação, a arte e a mídia.
Hoje em dia nós estamos cada vez mais familiarizados com este tipo de situação. Vamos ver alguns exemplos:
No Brasil nós temos ativistas que querem colocar dentro das escolas cartilhas sexuais, de instrução sexual. Veja que não
é estudar o sexo através da biologia, como, por exemplo, o corpo humano e suas funções sexuais. A intenção é inserir na
educação das crianças o ato sexual em si, como que faz, quando que tem que fazer e etc.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Arte
A arte é também um meio de propagação das ideologias que envolvem o feminismo e a sua forma de orientação sexual.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Arte
Noticia: Curador do 'Queermuseu' realiza nova exposição com nudez e crianças têm entrada franca
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
Vocês conhecem a escultura Vênus de Milo? Discóbulo? O Pensador?
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
E David de Michelangelo? Mais de 5 metros de altura, mais de 5 toneladas e mais de 3 anos para ficar pronto.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
A nudez ou a apresentação de órgão sexual sempre foi, pelos gregos e romanos, uma forma de demonstrar a magnitude
da criação do cosmos, da força viril do homem e da delicadeza de uma mulher.
A intenção de Michelangelo ao esculpir Davi não era de levar ideologia sexual, comportamento sexual, e enaltecer o sexo,
antes de mostrar a beleza do homem e também do próprio criador.
Davi é, sem dúvida nenhuma, uma das obras de arte mais extraordinárias que existem no mundo. Assim é pela ante em si
e também pelo que ela representa.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Mídia
Das três ferramentas de propagação de ideologias, a mídia é a mais visível para nós.
Os movimentos radicais feministas tentem a ser assim também para causar polêmica e audiência. Andar nu pela rua,
criar encenações, teatros, músicas e outras coisas que impactam a sociedade, geralmente, são difundidas nas mídias,
seja pela internet ou pela televisão.
O movimento feminista tem cada vez mais comandado a televisão. Hoje em dia as mulheres tem tido um destaque maior
na televisão como consequência da luta feminista.
É provável que encontremos casos de mulheres que foram inseridas no televisão não por competência, mas por cota e
para representar uma pauta feminista.
Feminino
A mulher segundo a Bíblia
Depois de 3 dias aprendendo sobre o feminismo histórico e o que ele prega, hoje nós vamos falar do que interessa.
Desde quando surgiu o feminismo que nós aprendemos como a primeira onda feminista, por volta de 1850, a mulher
começou a ter diferentes ideias e modos de agir. O feminismo, em sua origem, pode até ter tido alguma revolta legitima,
que, se tratando de mercado de trabalho e direito ao voto, não há uma contra indicação bíblica para que isso seja um
impedimento para elas. Embora talvez não seja esta a sua natural inclinação, podemos considerar que, se assim quiser
fazer, que seja feito, porém que também tenha ciência das responsabilidades que isto traz e que seja responsabilizada
igual ao homem.
Entretanto, com o passar do tempo, o feminismo passou a descontruir papeis fundamentais da mulher e, dos mais
fundamentais, o seu papel de ser mãe e auxiliadora de seu marido. Fora estes principais problemas, a mulher também
perde sua característica de sexo frágil e surge o empoderamento feminino. O feminismo insere na sociedade a
relativização do sexo e da família e, consecutivamente, a mulher vai perdendo o seu papel destaque principal que é o de
ser mãe cuidadora de seu lar.
Nosso objetivo hoje, depois de ter estudado o feminismo histórico, é encontrar respostas na Bíblia para o refutar o
feminismo e trazer de volta o que é ser mulher de verdade.
Igualmente honrados e valorizados por Deus
Um dos principais danos causados pelo feminismo é a relativização dos papeis entre homem e mulher. Esta relativização
ocorre em varias áreas da vida, mas nós vamos nos atentar ao principal que é o papel do homem e da mulher no
casamento.
A primeira coisa que a Bíblia nos diz sobre os seres humanos é que eles foram criados “macho e fêmea” e que ambos
foram criados “à imagem e semelhança de Deus”.
Genesis 1.27
A Bíblia ensina claramente que homens e mulheres assemelham-se a Deus mais do que qualquer outra criatura no
universo.
Sendo assim a Bíblia anuncia clara e precisamente desde o princípio que os homens não são superiores às
mulheres nem as mulheres são inferiores aos homens. Ambos têm igual importância e valor para Deus.
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
Embora a Bíblia ensine que ambos foram criados por Deus e foram igualmente honrados e valorizados, ela também ensina que
cada um deles tem uma função distinta.
Marido - Tem a responsabilidade dada por Deus de prover, proteger e liderar a sua família.
Antes mesmo de Adão e Eva pecarem, Deus já havia dado o papel de liderança ao homem. Vamos ver alguns textos que nos
ajudarão e entender isso.
1° Adão é o representante da raça humana, não Eva. (1Co 15.22)
2° Adão não só foi criado antes da mulher, como também deu o nome da mulher de mulher. (Gn 2.21-23). É comum reconhecer
que aquele que dá o nome é que governa sobre. Assim é Deus com o homem, o homem com a mulher, os país aos filhos.
3° A responsabilidade primária diante de Deus é do homem. (Gn 3.9)
4° Deus criou Eva com o propósito de ser auxiliadora/idônea de Adão. (Gn 2.18).
5° O pecado não criou novos papeis para o homem e para a mulher, mas os tornou mais difíceis os que já existiam. (Gn 3.16-19)
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
O 5° ponto é o mais importante e ele deixa evidente que o pecado foi o que tornou difícil a relação entre homem e
mulher. O homem sempre teve o papel de liderar, mas, com o pecado, ele passou a ter dificuldades de exercer esta
função podendo, por causa do pecado, liderar de maneira cruel e violenta.
Fica claro que parte da maldição do pecado é desregular o papel do homem como líder de sua família e, ao mesmo
tempo, desregular a submissão da mulher e fazendo com que ela tenha impulsos ou desejos de dominar seu marido e
sua família.
Se este é o resultado do pecado então é lógico que não podemos promover isso. O homem, mesmo afetado pelo pecado,
deve buscar ser o líder ideal e a mulher a auxiliadora ideal.
Paulo escreveu como é que os pecadores devem se comportar em suas famílias em Colossenses 3.18, 19.
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
Mas estes ainda não são os principais argumentos para defender a liderança do homem na família.
A principal é que o MISTÉRIO que há no casamento.
Embora Adão e Eva não tivessem conhecimento do que vou falar agora, eles eram a representação perfeita da
casamento entre Jesus e a Igreja. Paulo escreve sobre isso em Efésios 5.31, 32.
Existe então uma noção de que desde o princípio, quando Deus criou Adão e Eva, ele já tinha a pretensão de mostrar aos
homens como é o relacionamento entre Jesus e a Igreja. (Efésios 5.23)
Também há um outro mixxxtério quando observamos a trindade. O Pai, o Filho e o Espírito são iguais em divindade, são
diferentes em funções, mas trabalham unidos com o mesmo propósito. Temos até um texto que mostra que Deus é o
Cabeça/Autoridade de Jesus. (1Co 11.3).
Papéis diferentes no casamento – Quando os papéis
desandam
Quando dois pecadores se ajuntam o óbvio deve acontecer. E o que é óbvio de acontecer? Pecarem!
O homem pode começara agir de forma egoísta, grosseira e tirana e isso não é o governo que Deus quer que o homem
exerça. A mulher pode resistir à liderança do marido e isso também não é a ordenança de Deus.
Também podemos encontrar o caso contrário, onde o homem não exerce liderança e age com passividade, como não
disciplinar os filhos e não cuidar das necessidades físicas e espirituais da família, não defender sua esposa e seus filhos
de ataques verbais ou físicos e, desta forma, surge um homem frouxo, bundão, uma moça. E do outro lado pode
acontecer da mulher se submeter aos atos grosseiros do homem, não repreendendo seu marido e seus filhos quando
agem erradamente, não acusando algum abuso físico ou verbal do marido, e assim passando a ser capacho e não
submissa.