Você está na página 1de 67

Feminismo

Surgimento do PROTOFEMINISMO
• O feminismo não é um movimento recente, do século XXI.

• Podemos afirmar que o primeiro ataque feminista surgiu por volta de 1405 com o livro Cidade das Mulheres. Este de Christine de Pisan livro
tinha o objetivo de rebater o livro de Santo Agostinho Cidade de Deus.

• Depois, em 1673, um outro livro vem para fortalecer o feminismo. Paulin de La Barre publica A Igualdade dos Sexos. Paulin é autor da frase “a
mente não tem sexo” e o primeiro a reivindicar educação. Pode parecer estranho criticar alguém que pede educação, mas a educação que
Paulin estava pedindo era um protótipo do que hoje chamamos de IDEOLOGIA DE GÊNERO. Além disso a frase “a mente não tem sexo” é
absolutamente mentirosa, pois, cientificamente falando, o cérebro masculino e feminino se comportam de maneira diferentes em diversos
aspectos da vida humana.

• Uma das bandeiras mais importantes levantadas do feminismo é a da educação. Para o movimento feminista, historicamente falando, a
mulher é sempre inferiorizada pelo fato da educação não chegar até as mulheres como chega aos homens. Vamos falar um pouco mais sobre
isso no próximo slide.
FEMINISMO e a Educação
• Perguntas:
A educação (escola) é uma coisa boa?
É bom que todos, homens e mulheres, tenham acesso a educação (escola)? Por quanto tempo?
A educação precisa ser obrigatória? (Podendo haver prisão)

• Outras perguntas:
Que educação (escola) que é boa?
Se todos tem acesso a educação (escola) , por qual motivo nem todos são educados (escolarizados)? Quanto
tempo se perde?
Se a educação (escola) é obrigatória, quem é que me obriga a ser educado (escolarizado)?
FEMINISMO e a Educação
Despois de responder as perguntas, vamos aos fatos feministas.
• O movimento feminista (socialista/comunista) levanta a bandeira da educação, mas esta bandeira
levantada não é de educação informativa e cientifica.
• O que o feminismo quer é alienar, ou separar, a sociedade dos costumes cristãos, por exemplo o
afastamento entre pais e filhos.
FEMINISMO e a Educação
• Como isso acontece?
A escola é um local de distanciamento familiar! Como? A partir do momento que uma criança é obrigatoriamente matriculada em uma escola e a regra é que ela fique
das 7:00 ás 12:30, ou das 13:00 ás 17:30 ou, período integral, das 7:00 ás 17:30, esta criança começa a se distanciar de seus pais e são entregues a qualquer pessoa.
Não sejam cabeçudos!!! Nosso foco é tratar sobre a educação no geral. Isso não quer dizer que não existe boas escoas e bons professores.
• Porque isso acontece?
A bandeira feminista trouxe para a sociedade a “OBRIGATORIEDADE” do trabalho da mulher! Hoje existe uma imposição sobre as mulheres de que elas precisam trabalhar
e trabalhar é, consecutivamente, menos tempo. Ter menos tempo é ter menos disponibilidade para cuidar e educar seus filhos. Ter menos tempo é, consecutivamente,
PENSAR MUITO BEM ANTES DE TER FILHOS.
Se a mulher trabalha não tem tempo para cuidar dos filhos, então ela vai precisar deixar esse seu filho em algum lugar.
Agora perceba o que está acontecendo: já não se manda mais a criança para a escola com o real objetivo de estudar, mas de indisponibilidade para educar.
Vamos voltar no começo... Educação obrigatória – educação moralista que ensina coisas contra os princípios cristãos, como ideologia de gênero – falta de tempo para
educar os filhos – a criança passa a ser mais educada pela escola do que pelos próprios pais.
• Qual o resultado disso?
Crianças diferentes dos pais, que não aprendem os valores de sua família;
Crianças parecidas com os professores e amigos e que aprende os valores contrários aos de suas famílias.
FEMINISMO e a Educação
• O outro problema geralmente pela pauta educacional do feminismo (socialismo/comunismo) é a
engenharia comportamental globalista.
• O que é engenharia comportamental globalista?
A partir do momento que a escola tem o poder de educar centenas de crianças, ela pode também, através
da “educação”, criar (engenharia) costumes, pensamentos e ideias (comportamental), em grande escala
(globalista).
Resumindo: o pai e a mãe são conectados aos filhos apenas pelo sangue, mas quem se conecta na mente da
criança é a escola.
FEMINISMO e a Educação
Por que é importante falar sobre o surgimento do feminismo e da sua bandeira sobre educação?

O principal motivo é mostrar que a esperança na educação pública,


mista, uniforme e obrigatória é um erro e uma utopia.
FEMINISMO na história
O FEMINISMO é dividido em 3 ondas.
1° Onda (Revolução Civil) – 1848 até 1942. Dentro desta primeira onda nós temos as feministas brigando pelo
direito de votar.
2° Onda (Revolução Sexual) – 1960 até 1990. Luta feminista em favor da liberação sexual, dos direitos
reprodutivos e da legalização do aborto. (em 1960 é criada a primeira pílula anticoncepcional).
Além desses principais tópicos, também surgiu a luta pela igualdade salarial, da aceitação homossexual, da
relativização dos ofícios de cada gênero e dos valores familiares.
3° Onda – 1975 até 1995 e também até os dias de hoje. Vitimização feminina, empoderamento da mulher,
desconstrução do masculino.
Dentro destes pontos da 3° onda surge a ideia da divida histórica do homem para com a mulher, o culto a
degradação da sexualidade da mulher, ideologia de gênero, casamento gay e aborto como direito da mulher.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O direito de votar
• O direito ao voto foi o motivo da primeira onda feminista e esta onda surgiu de dentro de uma igreja metodista.
Mulheres se reuniram em um congresso protestante para implantar um movimento feminista para ter direito ao voto.
Estas mulheres queria poder votar em todas as esferas da sociedade.
Chesterton, um escritor conservador, disse o seguinte: “a mulheres queriam ter direito ao voto, mas não deram direito de voto
para as mulheres votar se queriam ter direito ao voto”.
O que ele quer dizer é que o movimento feminista implantou o direito da mulher de votar sem perguntar para as mulheres se
elas queriam votar.
Ou seja, uma minoria de mulheres, mas barulhentas, acabaram lutando por algo que as mulheres, em sua maioria, não queriam.
O movimento feminista ativista (não o feminino conservador) esconde as reais verdades sobre algumas conquistas importantes,
como o direito de voto. Quem começou a ideia da mulher poder votar foram mulheres de igreja, protestantes, e quem também
finalizou este processo foi o partido Republicano (conservador) e não o partido Democrata (ativista de esquerda). Para as
feministas que conhecem realmente a história do feminismo é difícil de aceitarem que quem concedeu boa parte de seus
direitos foram aqueles que o feminismo não gosta.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O direito de votar
• O escritor Chesterton diz que as mulheres tinham como objetivo apenas imitar os homens, fazer o que os
homens faziam e se parecer com eles.
Chesterton escreve o seguinte:
Vamos nos limitar ao voto...
Pergunto para as mulheres: “o que é um voto?”. Com certeza vou receber destas senhoras uma resposta
muito simplista e vaga. Esta resposta não é pela sua incapacidade de raciocínio, mas por se tratar de um
assunto de pouca relevância para elas. Mas, não me espanto com uma resposta assim, pois esta é
exatamente a pergunta que elas não sabem responder. Elas só querem se parecer com os homens e
querem votar porque os homens votam. Elas nem sabem o que querem e não tem ideia da responsabilidade
que é ter o que elas querem ter. Ter o direito ao voto é ter uma série de responsabilidades e deveres que,
se não for dado a devida importância, podem ser responsabilizadas do desastre apocalíptico que será
inevitável uma vez que a devida atenção não for dada para este assunto tão vital para a sociedade.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O direito de votar
Mais o pior ainda está por vir.
Uma feminista condenada a morte pela guilhotina alegou, a muito tempo atrás, que “se estou sendo morta
pela guilhotina, também devo ter o direito de votar”.
Mas a afirmação, na conclusão de Chesterton é: uma mulher que tem direito ao voto também está submissa
a lei que aplica a morte de guilhotina.
Sendo assim o movimento feminista é tolo em promover a igualdade entre homens e mulheres, pois as
mesmas penas severas que recai sobre os homens também deverá cair sobre as mulheres! Uma vez que a
mulher se abstêm de ser diferente do homem, então ela tem que ser tratada igualmente ao homem.
FEMINISMO na história – 1° Onda – Guerra dos sexos
Hoje, numa realidade muito distante daquela do inicio do movimento feminista, os homens e mulheres de 100 anos atrás viviam da seguinte forma.

Homens Mulheres
Vida pública Vida privada
Política, futebol e trabalho Educar os filhos, cuidar do marido e da casa
Tendo isso em mente nós podemos ver que, antigamente, estes eram os afazeres e os interesses de cada um.
O homem, na esfera pública (ou seja, fora de sua casa), ia trabalhar fora de casa, discutia sobre política nos bares e saia com os amigos pro jogar um
futebol e tomar uma.
A mulher, na esfera privada (dentro de sua casa) tinha outros interesses que era educar seus filhos, cuidar de sua casa e suprir as necessidades de seu
marido.
Para os homens o lado deles era melhor, para as mulheres era o lado delas. Mas, com a luta feminista e a insatisfação da vida privada, educar filhos e cuidar
da casa passou a ser chato, irrelevante e dispensável. Com o tempo, diz Chesterton, as mulheres acabaram se rendendo aos homens, ou melhor, se
igualando a eles e também foram para a Vida pública.
E agora, quem é que fica com a Vida privada? Quem é que vai educar os filhos?
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
Surge Stuart Mill e Harriet Taylor... Tanto faz o nome deles... Mas estes dois eram um casal que produziam
livros juntos e em praticamente tudo eles concordavam. Porém quanto ao mercado de trabalho eles eram
diferentes.
Stuart Taylor
Não é desejável que a mulher trabalhe, pois não A mulher precisa entrar no mercado de
é sua a obrigação de sustentar a sua família; e trabalho a todo custo e com direitos iguais aos
sua entrada no mercado de trabalho vai causar dos homens. Não importa se apenas o marido
desemprego ou uma super população de trabalhar ganhará mais do que os dois
empregados, causando uma baixa expressiva trabalhando, pois, mesmo que ambos ganhem
nos salários dos trabalhadores. Isso acontece menos do que um, é importante que a mulher
porque, quanto mais trabalhador a disposição, se emancipe de sua casa e possa ter os
menos ele tem valor. Ainda mais problemática é mesmos direitos dos homens.
a ausência da mulher dentro de sua casa e a
falta que fará para seus filhos.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
Isto pode parecer muito machista e opressor da parte do homem, mas, da parte da mulher é algo maravilhoso, um grande
avanço da vida social onde a mulher não é mais dominada pelo homem e agora ela é suficientemente capaz de viver sua própria
vida sem depender de ninguém.
Legal... Vamos aos fatos então.
O movimento feminista procura dar as mulheres os mesmos direitos dos homens. Ou seja, isto é uma luta entre os sexos e, para
o feminismo, a mulher é inferior ao homem.
A luta feminista é também uma luta socialista. O socialismo é também uma extensão do feminismo. No socialismo existe a luta
de classes sociais, onde o dono da empresa oprime o trabalhador. Feminismo é mulher contra homem; socialismo é empresário
contra trabalhador.
O feminismo tem por objetivo elevar a mulher a ponto de que as mulheres não precisem ficar limpando casa, cuidando dos filhos
e se submetendo as “coisas chatas” de ser uma cuidadora do lar. Desta forma o feminismo provoca a inserção da mulher no
mercado de trabalho.
Lega... Show... Nice... Maravilha de bom... Agora a mulher pode ser até empresária.
É verdade, ela pode sim. Vamos pegar o exemplo de uma mulher empoderada e empresária muito bem sucedida.
Esta é Camila Farani A babá da empresária rica e bem sucedida
a empresária rica e bem sucedida que foi contratada pela empresária
para ter tempo de ser rica e bem sucedida

A mulher rica precisa de uma empregada para que ela possa trabalhar e ser rica.
A rica, logicamente, para ser rica, precisa pagar para a empregada um salário menor que o que ela ganha.
A empregada ganha pouco trabalhando com isso e, ao chegar em casa, tem ainda seus filhos para cuidar... E, com o dinheiro que
ela ganha, não tem condições de contratar uma outra empregada para cuidar dos seus filhos.
Ou seja, o feminismo é prega a liberdade feminina, mas apenas de algumas mulheres. Enquanto umas alcançam sucesso, existe
outras que são sujeitadas a exatamente aquilo que o feminismo prega contra.
E o problema maior que o feminismo quer resolver é o de ser “dona de casa”. Ou seja, o FILHO, a CRIA, a PRÓLE, a DESCENDÊNCIA
é o mal do mundo. Se não fosse o FILHO e a obrigação de cuidar, a vida seria mais divertida e melhor.
FEMINISMO na história – 1° Onda – O mercado de
trabalho
O principal argumento contra o feminismo no mercado de trabalho é que o trabalho não é nada daquilo que elas acham que é.
O movimento feminista acredita que estar no trabalho é muito melhor que estar em casa.
Depende...
Antes das Guerras Mundiais não existia trabalho de recepcionista, telefonista, e coisas desse tipo, que são trabalhos mais leves e
menos exigentes. Antigamente era plantação, colheita, carregar peso, sofrer com o calor, expor a vida ao perigo e, nos casos
mais extremos, ir para a guerra.
Ou seja, o trabalho não é esse “mar de rosas” que as feministas pregam. Ele dignifica o homem, mas também é punição,
sacrifício e pesado.
Martin Van Creveid diz: “Se as mulheres estão em casa, é poque os homens estão nas industrias, e isso é muito pior. Se as
mulheres estão nos empregos tranquilos, é porque tem homens estão nos perigosos, como as minas, o que é muito pior. Se as
mulheres estão produzindo bombas, os homens estão na guerra soltando estas bombas, o que é muito pior”.
E ai mulher, quer trocar? O que acha de serviço militar obrigatório também?
FEMINISMO na história – 2° Onda – O início
A segunda onda feminista começa por volta de 1960 e vai até 1985 aproximadamente.
Neste período de tempo nós temos algumas novas lutas feministas e que trouxe para a sociedade a percepção de:
• Relativização da pornografia e da prostituição.
• Ataques contra a heterossexualidade.
• Rejeição dos papéis de cada gênero.
• Rejeição dos valores familiares.
• Igualdade salarial.,
Em 1960, no início da segunda onda, surge no mercado a pílula anticoncepcional. Em 1973 vemos o primeiro caso de
legalização do aborto. 1975 a ONU promulga o dia internacional da mulher. 1989 a união de pessoas do mesmo sexo na
Dinamarca.
Este período é contato como a segunda onda feminista, mas, de tudo isso, o que mais trouxe impacto para a sociedade
foi a questão do aborto e da relativização sexual.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Margaret Sanger foi uma feminista que começou seu trabalho no final da primeira onda e no começo da segunda onda.

Margarete era darwinista e, consecutivamente, adapta da ideia de seleção natural. O que é seleção natural de Darwin?
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Margaret Sanger foi uma feminista que começou seu trabalho no final da primeira onda e no começo da segunda onda.

Esta mulher, por volta de 1920, abriu no Brooklin, EUA, uma clinica de aborto.
Margaret, assim como o pensamento nazista, acreditava que a taxa de natalidade precisava ser controlada,
principalmente de forma eugênica. O que é isso? É a seleção dos melhores para viver. Ou seja, a clina de
Margaret tinha como objetivo matar crianças dos pais pobres, negros e desprovidos de educação escolar.
O bairro do Brooklin era o local ideal para uma clinica de aborto com ideal eugênico. Lá estava uma boa
parte dos pobres, deficientes mentais e físicos e negros dos EUA.
Para Margarete este tipo de pessoa deveria ser impedido de nascer e também de procriar.
Margaret é a pioneira nas clinicas de aborto pelo mundo. Suas clinicas correspondem a aproximadamente
80% de todos os abortos praticados nos EUA.
divulgado em julho de 2020 pela publicação científica The Lancet, estima que entre 2015 e 2019 foram
realizados 73,6 milhões de abortos por ano em todo mundo (aproximadamente 400 milhões de abortos
durante este período). Já o número de mulheres mortas em decorrência de abortos mal feitos ou ilegais
chega a 193 mil, segundo estudo publicado na mesma revista em 2014.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Aborto/Eugenia
Quanto ao aborto nós podemos afirmar que este é o ponto crucial para a definição do feminismo.
O que isso quer dizer?
Quer dizer que uma mulher que é a favor do trabalho, do voto, da defesa dos heterossexuais, da legalização de drogas e
outras coisas podem dar um indicio de que esta mulher é feminista, mas pode ser que não. Pode existir mulheres que
defender o voto e o trabalho e não sejam feministas, pode existir mulheres que defendam a liberdade dos gays e não
seja feminista. Ou podemos afirmar que estas não sejam 100% feministas.
Mas o aborto é vital! Toda mulher que defende aborto é 100% feminista. Toda mulher que levanta a placa do “meu corpo,
minhas regras” é 100% feminista. O aborto é o principal aspecto feminista no mundo inteiro.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Sexo pelo sexo
• O movimento feminista em sua segunda também traz a tona a vida sexual da mulher.
A sexualidade da mulher passa a ser resumida a seus impulsos sexuais. A virgindade que antes era uma virtude da
mulher, passa a ser motivo de piada.
Agora, no ideal feminista, a mulher tem sua vida sexual regrada pela falta de regra. O sexo agora é livre, sem
compromisso com a outra pessoa e também sem a intenção da procriação.
Este aspecto feminista da para a mulher o que eles chamam de “direito reprodutivo”. Que nada mais é do que o direito de
NÃO TER FILHOS.

Teste para saber se você é feminista:


Você é a favor do aborto?
Você, mulher, não quer ter filhos?
FEMINISMO na história – 2° Onda – Sexo pelo sexo
• Thanos, o vilão da Marvel, é, em absoluto, um eugenista abortista.
O plano de Thanos é acabar com metade da população mundial de forma aleatória... Um pouco diferente dos eugenistas
que fazem preferencia pelos mais bonitos, inteligentes e ricos...
Existe uma ideia que entra dentro do ideal feminista que é o avanço populacional. Para o feminismo da 2° onda, é preciso
impedir a procriação para que o mundo não entre em colapso. Quando mais pessoas existirem, pior será o mundo,
teremos mais poluição, mais doenças, mais mortes, e também mais pessoas burras, feias e por ai vai...
O sexo sem intenção de procriação e o aborto é, teoricamente, a mesma coisa... Não na prática.
Mas um detalhe importante: quem são os maiores defensores de aborto e do sexo pelo sexo acompanhado de
métodos contraceptivos? As mais de 170 clinicas abortivas fundadas pela Margaret.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Simone de
Beauvoir
• Sabia que existe a bíblia do feminismo?
Um livro chamado O Segundo Sexo I e II, escrito por Simone de Beauvoir.
No primeiro volume do livro Simone diz que a mulher é sempre o segundo lugar, a mulher é dispensável, o homem que é
o importante da sociedade. E no segundo volume do livro traz a frase mais famosa e importante do movimento feminista:
“Não se nasce mulher, torna-se mulher”.
Dizer que a mulher não nasce mulher, mas se torna uma mulher, é afirmar que a mulher só será realmente mulher
quando ela destruir todas as regras da sociedade e ser igual ou superior ao homem.
Simone tem um passado assustador e sua vida até justificava as coisas que ela escrevia. Ela era casada com um homem
muito feio. Seu marido, certo dia, tentou beijar uma moça. Esta moça saiu correndo e foi vomitar num banheiro. Simone,
depois de morta, teve suas cartas intimas expostas e nelas tinham histórias terríveis com seu marido.
Suas cartas contam que, por ter um marido feio, ela seduzia meninas jovens, adolescentes, transava com estas jovens e
depois convencia estas mesmas meninas a fazerem sexo também com seu marido.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Lixeira da
Liberdade
• O feminismo promoveu um evento em 1968 chamado Movimento da Libertação.
Esse evento foi uma manifestação de mulheres em protesto contra um concurso de Miss América.
As manifestantes criaram a “lixeira da liberdade”. Nesta lixeira as mulheres atiravam os seus cosméticos, sutiãs, sapatos
de salto alto como forma de protesto contra os padrões de beleza estabelecidos.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Manifesto das
Vagabundas
• O feminismo promoveu uma confissão aberta em 1971.
Uma espécie de documento foi feito por feministas. Neste documento havia 343 assinaturas de mulheres que
confessaram que já tinham feito aborto.
Este documento foi publicado em uma revista francesa e ficou conhecido como “O manifesto das vagabundas”.
Assim foi chamado porque na época o aborto era uma prática típica de prostitutas e vagabundas. O documento se
tornou uma clara marca do feminismo a favor do aborto.
FEMINISMO na história – 2° Onda – Qual o problema
maior do feminismo?
• Qual é o principal problema do feminismo?
O feminismo traz para o feminino as características mais degradantes do masculino.
Como assim?
Você já viu na televisão feministas com os peitos para fora? Você já viu feminista com sovaco cabeludo? Já viu feministas
que não se importam com a aparência, corta o cabelo de qualquer jeito, joga maquiagem no lixo, anda sem sutiã, se
enche de tatuagem e etc...
Vou dar uns exemplos
FEMINISMO na história – 2° Onda – Qual o problema
maior do feminismo?
O problema fundamental do feminismo é não perceber que “elas” (feministas) perderam uma batalha sem que os homens
precisassem lutar.
Como assim?
Veja o que diz o livro “Contra o Cristianismo” – não é um livro feminista:
“Uma liberdade feminina pensada como incapaz de unir e valorizar a maternidade ressalta, literalmente, a IDEIA DE
LIBERDADE ELABORADA PELOS HOMENS. Deste modo é o mesmo que seguir o modelo masculino, usando-o como unidade
de medida a qual a mulher precisa se adequar, anulando a diferença sexual e desvalorizando a identidade feminina.
Querer ser um homem não sendo um e negar a maternidade é, automaticamente, negar a força da autonomia feminina
e, desta forma, a mulher continua sempre sendo MACHOS FRUSTRADOS, que é uma versão imperfeita do masculino que
elas nunca alcançarão”.
Resumindo: a falha feminista é igualar a mulher ao homem da maneira mais irresponsável possível. De que forma isso acontece?
Quando a mulher feminista vê o homem não cumprindo com seu papel de bom pai, bom marido e etc ela se revolta e, ao invés
de fazer o homem perceber sua falha, ela quer tomar o lugar dele.
O papel da mulher não é ser homem, mas mostrar para o homem que ela é uma mulher e precisa ser respeitada e tratada com
a dignidade que o sexo feminino exige. Não é ir para o lado do homem, mas trazer o homem para o lado da mulher.
FEMINISMO na história – 3° Onda
O feminismo eu sua terceira onda traz os seguintes ideais:
• Fim do trabalho doméstico
• Fim da ditadura da maternidade
• Combate ao mito da beleza
• Combate ao patriarcado
• Fim da monogamia
• Combate à família tradicional
• Poliamor
Estes tópicos feministas que se levantam na terceira onda, que se inicia por volta de 1990, pode ser resumido como uma
luta feminista contra a Família Tradicional Cristã.
FEMINISMO na história – 3° Onda
Em sua terceira onda, o feminismo traz a tona o seu principal alvo para ser atacado, o cristianismo.
Para o movimento feminista os principais atrasos do mundo da mulher se dá pelas práticas dos cristãos e da sociedade
tradicionalmente cristã. Afirmam que o mundo cristão é o maior opressor contra a mulher, ele não permite que a mulher
se emancipe da maternidade e acreditam que tornam a mulher praticamente uma escrava de seu marido.
Sendo assim, o movimento feminista passa a atacar diretamente as principais ideias cristãs a respeito da família. Os
argumentos são contra a maternidade, contra a monogamia, contra a figura do pai dentro da família e a favor da
diversidade de relacionamento entre as pessoas e também entre pessoas e não pessoas.
O feminismo começa a se opor tanto ao cristianismo que, por incrível que possa parecer, em alguns casos, feministas
defenderam muçulmanos. Sim! Os muçulmanos que são absurdamente machistas foram defendidos por feministas.
Tendo isso em mente, hoje nós vamos “tentar” ter estomago para engolir os piores ideais feministas que conhecemos
depois do aborto.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Alfred Kinsey
Alfred Kinsey foi, ainda dentro da segunda onda, um dos principais nomes que colaboraram com o movimento feminista moderno. Então é
importante conhecer um pouco do que este homem fez.
Kinsey era professor de entomologia e zoologia, depois passou também a ser professor de sexologia.
Em 1947 fundou o primeiro Instituto de pesquisa sobre sexo.
Ele cresceu numa família tradicional e se casou também com uma outra moça de família tradicional. Kinsey passou em seu casamento por
problemas sexuais e ele, estudioso que era, começou a estudar sobre sexo e a tentar encontrar respostas para seus conflitos.
Com o passar do tempo em seus estudos, Kinsey começou a ter curiosidades sexuais pessoais. Suas curiosidades lhe deram mais informações
sobre sexualidade, mas ele não tinha como experimentar se aquilo era realmente valido ou não. Então passou a ensinar isso em suas aulas de
zoologia, considerando a atitude dos animais como base para a sexualidade dos humanos.
Ainda insatisfeito, Kinsey se aprofundou ainda mais nisso e começou a entrevistar outros casais e convencer outros casais a participarem de suas
experiências e estudos.
Kinsey reuniu alguns casais que aceitaram participar disso. E então começa os trabalhos de Kinsey que colaboram com o feminismo moderno.
Ele começou a levar estes casais para uma casa que tinha e a fazer vídeos de relações sexuais destes casais. Mas não somente dos casais, mas
com troca de casais. Mas não somente com troca de casais, também com crianças e animais.
Este homem é passou a defender que os homens deveriam ter relações sexuais como fazem os animais. Resumidamente, Kinsey é o idealizador de
uma música dos Mamonas Assassinas que dizia (com eufemismo): No mundo animal existe muita promiscuidade, por exemplo o cachorro que faz
sexo com sua mãe, com sua irmã e com sua tia; eles ficam grudados de quatro se amando em plena luz do dia. A diferença entre Mamonas
Assassinas e Kinsey é que um chama isso de promiscuidade e o outro de normalidade.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Alfred Kinsey
FEMINISMO na história – 3° Onda – Alfred Kinsey

Veja uma das frases de um dos livros de Kinsey.


FEMINISMO na história – 3° Onda – Alfred Kinsey
Ainda sobre Kinsey...
Ele publicou livros e artigos a respeito de sexualidade. Baseado em suas pesquisas e experiências, ele começou a
propagar a ideia de que o sexo deveria ser considerado como algo secundário na vida das pessoas, sem muita
importância.
Além disso ele é considerado o maior propagador da pedofilia. Os textos mais polêmicos de Kinsey é a respeito do
“orgasmo infantil”. Devido as suas pesquisas e vídeos produzidos ele chega a conclusão de que as crianças também
deveriam ser inseridas na vida sexual... Não estou falando de crianças de 10 anos, estou falando de qualquer criança.
Mas você pode perguntar: como assim? Uma crianças tendo relações sexuais? Mas com quem?
Kinsey defendia que as crianças deveriam ser iniciadas sexualmente pelos próprios pais. Para ele, uma menina que
tivesse relação com seu pai poderia ser satisfatório e saudável para a criança.
Existem relatos que afirmam que em suas experiências, Kinsey utilizou mais de 300 bebes de até 2 meses para
comprovar suas teses sobre pedofilia.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Alfred Kinsey
Chocante, não é mesmo? Você, ao saber disso, sente o seu coração apertado?
Sabe o que pode piorar ainda mais?
Embora isso tenha sido feito a mais de 80 anos atrás, estas coisas são base para o feminismo moderno. Kinsey é o percursos da
destruição da família tradicional e das relações entre homem e mulher e de pais e filhos.
A relativização dos papeis da mulher, do homem, do sexo e das relações conjugais traz para a sociedade a impressão de que
tudo isso não é importante e, ainda pior, tudo isso é, na verdade, uma imposição social e que não devemos nos submeter a esta
imposição.
A pergunta que surge na mentalidade feminista é: “Quem disse que eu devo seguir estas regras? A sociedade? A bíblia? Os
homens? Quem disse que eu devo me submeter a eles?! Tudo isso é opressão e regras antigas”.
Durante séculos e séculos foi a bíblia e o cristianismo que trouxe para a sociedade a ideia da maternidade, da paternidade, do
sexo, da educação das crianças, enfim... Da família tradicional que vemos na bíblia. Kinsey é o idealizador maior de tudo o que é
contrário ao que afirma a história cristã e a bíblia. Sendo assim, o maior inimigo do feminismo e de suas ideias é a Igreja cristã e,
consecutivamente, a Bíblia.
Se perguntar para o feminismo quem é o seu maior inimigo receberá a resposta: a bíblia e o conceito de família que surge da
bíblia.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Agora vamos ver como é que tudo isso se reflete nos dias de hoje. Como que o feminismo moderno, de terceira onda, se
opõe fortemente contra o cristianismo.
Vamos começar com noticias no Brasil e no mundo. Veja as manchetes.
“Feministas atacam catedral durante Missa exigindo aborto legal na Argentina”
“Feministas vandalizam Igreja Católica (de novo) em ato pró-aborto no México”
“Feministas atacam igreja com fogo, pedras e absorventes para defender aborto”
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Temos também algumas placas feministas em manifestações.

Aborto é sagrado
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Temos também algumas placas feministas em manifestações.

Deus é mulher
Protesto no vaticano
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Um pouco de esperança e coisa boa.
Sara Winter foi uma das maiores propagadores do feminismo radical no Brasil. Mas hoje ela se libertou disso, é mãe e é
uma das lideres de um movimento anti-feminista.
Diz Sara Winter sobre o feminismo: “movimento mais intolerante que já conheci em toda minha vida.”
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
cristianismo
Para se ter uma ideia do quão anticristo é o movimento feminista, já aconteceu manifestação a favor de islâmicos
terroristas.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Feminismo e
ideologia de gênero
Vamos voltara tratar sobre o que falamos no começo da aula e perceber como o feminismo e Kinsey trabalham juntos.
O nome mais importante dos dias de hoje quanto ao feminismo é Judith Butler. Esta mulher é a idealizadora da teoria Queer.
Estes são os principais pontos defendidos por Judith.
1° - O sujeito está em construção, ou IDENDIDADE DE GÊNERO. O que é isso? O ser humano não nasce com alguma definição de gênero ou
inclinação das características de homem ou mulher, antes ele, com o tempo e suas experiências, vai adquirindo sua identidade sexual, podendo
escolher se é homem ou mulher.
2° - Performance indefinida. O que é isso? O ser humano pode escolher como atuar em sua vida. Um homem pode escolher atuar como mulher e
vise-versa. Sendo assim, não existe uma imposição cultural de que o homem faz coisa de homem e mulher de mulher.
3° - Combate a heteronormatividade. O relacionamento entre homem e mulher é apenas um dos tipos de relacionamentos que podem existir. Um
casal de homem e mulher não pode ser o normal para a sociedade, mas a diversidade de relações. O relacionamento heterossexual só é normal
porque a sociedade impõe isso.
4° - Sexo não é binário. O que é isso? Desconstrução da ideia de apenas existir homem e mulher. Existem pessoas que não se identificam nem
com o sexo masculino e nem com o feminino, sendo assim surge o Sexo Não Binário, que são pessoas nem homem e nem mulher.
5° - Subversão social. O que é isso? Para Judith é necessário que exista um rompimento com os padrões impostos pela sociedade. Sendo assim, se
a sociedade alega que homem e mulher é o relacionamento normal, então é necessário ser contrário a isso e criar meios de destruir estes
conceitos impostos pela sociedade.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Educação
Como nós podemos observar estas ideias de Judith Butler em nossos dias?
Como já vimos antes, os melhores e maiores propagadores desses ideias é a educação, a arte e a mídia.
Hoje em dia nós estamos cada vez mais familiarizados com este tipo de situação. Vamos ver alguns exemplos:
No Brasil nós temos ativistas que querem colocar dentro das escolas cartilhas sexuais, de instrução sexual. Veja que não
é estudar o sexo através da biologia, como, por exemplo, o corpo humano e suas funções sexuais. A intenção é inserir na
educação das crianças o ato sexual em si, como que faz, quando que tem que fazer e etc.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Arte
A arte é também um meio de propagação das ideologias que envolvem o feminismo e a sua forma de orientação sexual.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Arte
Noticia: Curador do 'Queermuseu' realiza nova exposição com nudez e crianças têm entrada franca
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
Vocês conhecem a escultura Vênus de Milo? Discóbulo? O Pensador?
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
E David de Michelangelo? Mais de 5 metros de altura, mais de 5 toneladas e mais de 3 anos para ficar pronto.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Nudez
A nudez ou a apresentação de órgão sexual sempre foi, pelos gregos e romanos, uma forma de demonstrar a magnitude
da criação do cosmos, da força viril do homem e da delicadeza de uma mulher.
A intenção de Michelangelo ao esculpir Davi não era de levar ideologia sexual, comportamento sexual, e enaltecer o sexo,
antes de mostrar a beleza do homem e também do próprio criador.
Davi é, sem dúvida nenhuma, uma das obras de arte mais extraordinárias que existem no mundo. Assim é pela ante em si
e também pelo que ela representa.
FEMINISMO na história – 3° Onda – Mídia
Das três ferramentas de propagação de ideologias, a mídia é a mais visível para nós.
Os movimentos radicais feministas tentem a ser assim também para causar polêmica e audiência. Andar nu pela rua,
criar encenações, teatros, músicas e outras coisas que impactam a sociedade, geralmente, são difundidas nas mídias,
seja pela internet ou pela televisão.
O movimento feminista tem cada vez mais comandado a televisão. Hoje em dia as mulheres tem tido um destaque maior
na televisão como consequência da luta feminista.
É provável que encontremos casos de mulheres que foram inseridas no televisão não por competência, mas por cota e
para representar uma pauta feminista.
Feminino
A mulher segundo a Bíblia
Depois de 3 dias aprendendo sobre o feminismo histórico e o que ele prega, hoje nós vamos falar do que interessa.
Desde quando surgiu o feminismo que nós aprendemos como a primeira onda feminista, por volta de 1850, a mulher
começou a ter diferentes ideias e modos de agir. O feminismo, em sua origem, pode até ter tido alguma revolta legitima,
que, se tratando de mercado de trabalho e direito ao voto, não há uma contra indicação bíblica para que isso seja um
impedimento para elas. Embora talvez não seja esta a sua natural inclinação, podemos considerar que, se assim quiser
fazer, que seja feito, porém que também tenha ciência das responsabilidades que isto traz e que seja responsabilizada
igual ao homem.
Entretanto, com o passar do tempo, o feminismo passou a descontruir papeis fundamentais da mulher e, dos mais
fundamentais, o seu papel de ser mãe e auxiliadora de seu marido. Fora estes principais problemas, a mulher também
perde sua característica de sexo frágil e surge o empoderamento feminino. O feminismo insere na sociedade a
relativização do sexo e da família e, consecutivamente, a mulher vai perdendo o seu papel destaque principal que é o de
ser mãe cuidadora de seu lar.
Nosso objetivo hoje, depois de ter estudado o feminismo histórico, é encontrar respostas na Bíblia para o refutar o
feminismo e trazer de volta o que é ser mulher de verdade.
Igualmente honrados e valorizados por Deus
Um dos principais danos causados pelo feminismo é a relativização dos papeis entre homem e mulher. Esta relativização
ocorre em varias áreas da vida, mas nós vamos nos atentar ao principal que é o papel do homem e da mulher no
casamento.
A primeira coisa que a Bíblia nos diz sobre os seres humanos é que eles foram criados “macho e fêmea” e que ambos
foram criados “à imagem e semelhança de Deus”.
Genesis 1.27
A Bíblia ensina claramente que homens e mulheres assemelham-se a Deus mais do que qualquer outra criatura no
universo.
Sendo assim a Bíblia anuncia clara e precisamente desde o princípio que os homens não são superiores às
mulheres nem as mulheres são inferiores aos homens. Ambos têm igual importância e valor para Deus.
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
Embora a Bíblia ensine que ambos foram criados por Deus e foram igualmente honrados e valorizados, ela também ensina que
cada um deles tem uma função distinta.
Marido - Tem a responsabilidade dada por Deus de prover, proteger e liderar a sua família.
Antes mesmo de Adão e Eva pecarem, Deus já havia dado o papel de liderança ao homem. Vamos ver alguns textos que nos
ajudarão e entender isso.
1° Adão é o representante da raça humana, não Eva. (1Co 15.22)
2° Adão não só foi criado antes da mulher, como também deu o nome da mulher de mulher. (Gn 2.21-23). É comum reconhecer
que aquele que dá o nome é que governa sobre. Assim é Deus com o homem, o homem com a mulher, os país aos filhos.
3° A responsabilidade primária diante de Deus é do homem. (Gn 3.9)
4° Deus criou Eva com o propósito de ser auxiliadora/idônea de Adão. (Gn 2.18).
5° O pecado não criou novos papeis para o homem e para a mulher, mas os tornou mais difíceis os que já existiam. (Gn 3.16-19)
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
O 5° ponto é o mais importante e ele deixa evidente que o pecado foi o que tornou difícil a relação entre homem e
mulher. O homem sempre teve o papel de liderar, mas, com o pecado, ele passou a ter dificuldades de exercer esta
função podendo, por causa do pecado, liderar de maneira cruel e violenta.
Fica claro que parte da maldição do pecado é desregular o papel do homem como líder de sua família e, ao mesmo
tempo, desregular a submissão da mulher e fazendo com que ela tenha impulsos ou desejos de dominar seu marido e
sua família.
Se este é o resultado do pecado então é lógico que não podemos promover isso. O homem, mesmo afetado pelo pecado,
deve buscar ser o líder ideal e a mulher a auxiliadora ideal.
Paulo escreveu como é que os pecadores devem se comportar em suas famílias em Colossenses 3.18, 19.
Papéis diferentes no casamento – O homem é o líder
Mas estes ainda não são os principais argumentos para defender a liderança do homem na família.
A principal é que o MISTÉRIO que há no casamento.
Embora Adão e Eva não tivessem conhecimento do que vou falar agora, eles eram a representação perfeita da
casamento entre Jesus e a Igreja. Paulo escreve sobre isso em Efésios 5.31, 32.
Existe então uma noção de que desde o princípio, quando Deus criou Adão e Eva, ele já tinha a pretensão de mostrar aos
homens como é o relacionamento entre Jesus e a Igreja. (Efésios 5.23)
Também há um outro mixxxtério quando observamos a trindade. O Pai, o Filho e o Espírito são iguais em divindade, são
diferentes em funções, mas trabalham unidos com o mesmo propósito. Temos até um texto que mostra que Deus é o
Cabeça/Autoridade de Jesus. (1Co 11.3).
Papéis diferentes no casamento – Quando os papéis
desandam
Quando dois pecadores se ajuntam o óbvio deve acontecer. E o que é óbvio de acontecer? Pecarem!
O homem pode começara agir de forma egoísta, grosseira e tirana e isso não é o governo que Deus quer que o homem
exerça. A mulher pode resistir à liderança do marido e isso também não é a ordenança de Deus.
Também podemos encontrar o caso contrário, onde o homem não exerce liderança e age com passividade, como não
disciplinar os filhos e não cuidar das necessidades físicas e espirituais da família, não defender sua esposa e seus filhos
de ataques verbais ou físicos e, desta forma, surge um homem frouxo, bundão, uma moça. E do outro lado pode
acontecer da mulher se submeter aos atos grosseiros do homem, não repreendendo seu marido e seus filhos quando
agem erradamente, não acusando algum abuso físico ou verbal do marido, e assim passando a ser capacho e não
submissa.

Erros de Passividade Ideal Bíblico Erros de Agressividade


Marido Frouxo Governo Amoroso e humilde Tirania
Mulher Capacho Submissão alegre e sábia Usurpação
Papéis diferentes no casamento – Quando os papéis
desandam
O ideal bíblico é que o marido seja amoroso e humilde na liderança. A mulher deve submeter-se com alegria e bom
senso. Na prática, isso significa que eles precisarão dialogar muitas vezes sobre muitas decisões, pequenas e grandes.
Mas em toda decisão que envolva os dois, marido e mulher, seja grande ou pequena, concordem eles ou não, a
responsabilidade pela tomada de decisão recai sobre o marido. Portanto, o governo masculino faz a diferença no dia-a-
dia da relação conjugal. Isso não acontece porque o marido é mais sábio, ou um líder melhor, ou porque toma melhores
decisões, mas porque esse governo é parte do papel atribuído por Deus ao marido; é parte do bom propósito de Deus
para a relação conjugal.
Papéis diferentes no casamento – A mulher e seu
papel
Já vimos que o homem e a mulher foram criados com igual valor e ambos são a semelhança de Deus. Também já vimos
que o homem tem, na família, o papel principal de prover o sustento, a saúde espiritual do lar e de liderar sua família, e a
mulher auxilia seu marido submissão, sabedoria e alegria.
Até aqui nós já fizemos as feministas vomitarem e foram correndo queimar calcinha. A intenção é esta mesmo. Gostou,
gostou, se não gostou lambe a testa.
Mas estas coisas que nós falamos anteriormente fazem parte de um compromisso maior da mulher em sua família. A
mulher deve submissão, mas isso é algo voltado apenas ao seu marido. Ou seja, o seu marido é uma parte do todo.
O que quero dizer com isso?
Veja que em algumas partes nós falamos do papel do marido para com a sua esposa e também com seus filhos. Ele, o
homem, supre as necessidades de físicas e espirituais de TODA sua família, assim como ele protege TODA sua família.
Tendo isso mente, perceba que até aqui nós falamos da mulher apenas em direção ao marido, mas ainda falta a parte do
TODA a família que inclui os filhos.
Papéis diferentes no casamento – A mulher e seu
papel
Tendo toda a história de Adão e Eva em nossa mente, percebemos que Deus ao punir Adão o puniu em alguma de suas
principais atividades que era o trabalho.
Com Eva não foi diferente. Deus puniu a mulher em suas principais atividades que é DAR LUZ A FILHOS e submissão ao
marido.
Sendo assim, percebemos que, assim como o homem tem como sua principal atividade o trabalho e o sustento familiar, a
mulher tem como sua principal atividade dar luz a filhos e cuidar deles.
ALERTA VERMELHO!!!
Adão tinha como principal atividade o trabalho e a mulher o cuidado do lar e dos filhos.
Isto não quer dizer que somente o homem deve trabalhar e a mulher cuidar da casa e dos filhos. Vamos ler
Provérbios 31.16-18.
Sendo assim o homem tem como prioridade o sustento, a mulher a casa. Mas isso não quer dizer que o homem não
cuida da casa e dos filhos e a mulher não pode sustentar sua casa.
Papéis diferentes no casamento – “Viu Deus que era
muito bom”
Agora as feministas foram correndo para suas casas cortar o cabelo moicano, pintar de azul, colorir o cabelo do sovaco
de verde, escrever na barriga “meu corpo, minhas regras”, e depois foram pro baile funk dançar “sou cadela no sio”,
engravidar, abortar e depois ficar depressiva.
Maaaaaaaaas, do outro lado da história, Deus, ao ver tudo isso perceber que era muito bom. Gênesis 1.31
O modo que Deus criou homens e mulheres - cada um feito a sua imagem, cada um igual em status e cada um diferente
em papéis - Deus disse que era “muito bom”.
As feministas gritam: “eu não gostei que o homem é líder no casamento”.
Ai Deus vem e fala: “Eu achei muito bom”.
Feministas berram: “não gostei desse negócio que a mulher tem que cuidar da casa e dos filhos”.
Deus: “Que isso?! Top!”
Papéis diferentes no casamento – “Viu Deus que era
muito bom”
O casamento é uma maravilhosa expressão beleza e de amor. Não, apenas, a expressão de beleza e amor entre um
homem e uma mulher, mas também a expressão de amor entre Deus e sua criação. É também uma maravilhosa
expressão determinada por Deus para refletir a igualdade, a diferença e a unidade que ele planejou para esse
relacionamento. Valores iguais e papéis diferentes!
Papéis diferentes no casamento – “Viu Deus que era
muito bom”
A pergunta que você precisa fazer é: qual o padrão que eu vou seguir? O mundano feminista ou o bíblico?
As mulheres as vezes tender a ficar com o feminismo leve porque a o tempo todo, na tv, nas mídias sociais e em outros lugares
vemos pessoas dizendo: “ter filho não é para mim; Casar? Deus me livre; Vou ficar em casa lavando, cozinhado, passando? Sai
fora!;” e outras frases que desencorajam mulheres e também homens a terem famílias.
O que o feminismo pretende fazer é dar liberdade para a mulher ao troco de sua escravidão. Como isso? O discurso de liberdade
feminina é utópico – nós vimos isso durante as aulas. A mulher vive livre de ser mulher, ela passa a ser um homem, ela toma
para si as principais funções masculinas e isso não digo apenas como uma questão teológica, mas também biológica, pois o
homem está biologicamente mais propenso a suportar os problemas da política, do mercado de trabalho e de outras coisas. A
mulher que tem biologicamente mais habilidade para lidar com o cuidado do lar está se rendendo ao mundo masculino.
Agora responda uma pergunta: se você acha que o padrão de Deus não é tão bom assim, então quer dizer que Deus se
equivocou em sua criação? Deus não criou do jeito certo? Ele deveria ter feito de outra forma?
Se sua resposta for SIM, então você precisa confessar que é mais sábio que Deus. Se sua resposta for NÃO, então procure
reproduzir em sua vida aquilo que é o padrão perfeito de Deus.
Papéis diferentes no casamento
Hoje vocês são jovens, uma média de 14-15 anos. Mas daqui 5 ou menos já estarão com fogo na bunda de querer
namorar.
Quando isso acontecer, façam o seguinte:
Mulheres, procure alguém que demonstre as qualidades de um homem segundo Deus. O que ele precisa ter? O mais
importante, para mim, é que ele se respeite e honre seus pais; se ele faz isso com os pais, provavelmente vai fazer com
você também. Depois disso, veja se ele está disposto a encontrar soluções para conseguir sustentar sua família e que
esse sustento seja, primeiro, espiritual e, depois, financeiro.
Homens, procurem mulheres sem cabelo no sovaco!!!
Homens e mulheres, meninos e meninas, aprendam uma coisa para o resto da vida de vocês: NÃO EXISTE “A PESSOA
PERFEITA PARA MIM”! Não busquem o homem perfeito e nem a mulher perfeita, mas aprendam a amar a pessoa errada.

Você também pode gostar