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Lottus azul terapia holística

Tema de estudo para o mês de novembro/2021


04 encontros mensais

Assédio Energético(Obsessão) e Vampirismo

Primeiro encontro:
Conceituação de assédio energético ou obsessão e vampirismo.
Semelhanças e diferenças;
Tipos de assédio, assediadores e assediados.
Papéis de dominância e submissão nas relações.

Segundo encontro;
Recapitulação e ampliação do conceito de assédio e obsessão;
obsessão simples (auto obsessão, monoideísmo), obsessão complexa.
Crenças, comportamentos e atitudes obsessivas;
O poder e o consentimento do assediador e do assediado.

Terceiro encontro:
Vampirismo energético mental, emocional e vital.
Tipos mais comuns de vampirismo e vítimas;
Precauções e intervenções;
Cuidados para não recair,
Fascinação, ganhos secundários e primários.
a sombra da vítima do vampiro.
Quarto encontro:
Reflexão sobre o papel e vítima herói e vilão dentro do contexto
assédio, obsessão e vampirismo;
Maturidade emocional, afetiva e espiritual;
Responsabilidade versus liberdade;
Carência emocional como porta de entrada ou consentimento para o
assédio e o vampirismo.
Poder pessoal e vontade/ conhecimento e sabedoria/ espiritualidade e
religiosidade;
vícios, desejo e expressão volitiva.

1º Encontro

Obsessão por definição básica é o domínio que espíritos ou energias,


crenças e idéias adquirem sobre alguns indivíduos. Os sintomas podem
ir desde simples defeitos morais e alterações emocionais, passar pela
dominação física, chegando até a completa desagregação da
normalidade psíquica.
O que é obsessão para psicologia?
Em linhas gerais, a obsessão caracteriza-se por pensamentos
intrusivos, repetitivos e persistentes que provocam inquietação e mal
estar, enquanto que a compulsão manifesta-se por
comportamentos/ações que a pessoa se sente impelida a executar e
que tem muita dificuldade em controlar.
Raul Teixeira, durante uma palestra falou sobre os 3 tipos de obsessão,
que são definidas por Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, em:
obsessão simples;
fascinação;
subjugação.
Ainda nesta obra, o codificador do espiritismo, nos ensina que a
obsessão é uma das grandes dificuldades que a prática espírita pode
apresentar porque ela se caracteriza pelo:
“Domínio que alguns Espíritos exercem sobre certas pessoas. É
praticada unicamente por Espíritos inferiores, que procuram dominar
pois os Espíritos bons não impõem nenhum constrangimento”.
3 tipos de obsessão, segundo Raul Teixeira
Segundo Raul Teixeira, o primeiro nível é a Obsessão Simples. E ainda,
está obsessão recebe este nome porque a criatura que é atacada pelos
espíritos negativos, sombrios, perturbadores, sabe o que está fazendo.
“Ela tem lucidez, sabe que está sofrendo. Ela identifica uma ação
espiritual que age sobre ela, só que é esporádico. A criatura surta em
alguns momentos”.
Raul Teixeira cita como exemplo:
“De repente dentro de casa tem um surto e grita, quebra, e após está
ação, ela volta aparentemente ao seu normal e a vida segue. Na via
pública, ela tem surtos de irritabilidade, de agressividade e pede
desculpas às pessoas”.
Para finalizar as considerações a respeito deste tipo de obsessão, o
médium disse que a cada surto a pessoa não retorna ao seu antigo
equilíbrio.
“Ela está a cada surto uma pouco mais fragilizada. Os surtos são mais
frequentes, duradouros, profundos”.
E ainda:
“É um momento em que cada qual que esteja sofrendo esse assédio
deverá cuidar-se. É a identificação de que há frestas morais impondo
essas penetrações espiritismo no meu psiquismo. Porém, há muitas
pessoas que sofrem a obsessão simples acabam gostando, e com isso,
acaba caindo na fascinação”.
Fascinação
De acordo com Raul Teixeira, neste estágio o fascinado sofre uma outra
investida tenebrosa das entidades devastadoras.
“Na fascinação a característica primordial é a suspensão do
discernimento. O fascinado perde a autocrítica; perde a capacidade de
auto-avaliar-se. E ainda, ele fala e faz coisas absurdas”.
Outras características dos fascinadores
O fascinador retira sua “presa” do convívio, do contato, de todas as
pessoas que poderão ajudá-lo, despertá-lo.
“O fascinado se frequenta alguma instituição religiosa, a primeira
providência dos fascinadores é afastá-lo. E quando não frequenta, ele
(fascinado) não vai mais a casa da mãe, da sogra, dos amigos”.
E completou:
“O fascinador é caprichoso e vai abocanhando cada vez mais a cota de
sua presa, o fascinado é o indivíduo que não se admite equivocar, errar.
O fascinador põe na cabeça do fascinado que ele é imbatível, que não
erra”.
Ainda de acordo com o médium, este tipo de obsessão é uma das mais
terrível e o tratamento é o mais díficil. E a tendência é o indivíduo
derrapar para o terceiro nível da obsessão, que é a: Subjugação.
Subjugação
Neste momento, o subjugado perdeu totalmente a vontade, ele está
mais limitado.
“O subjugado tem lucidez das coisas que faz, ele já não consegue evite
de fazer. Ele não tem força moral, psiquica e volitivasele está sobre
controle do subjugador.
O que seria a auto-obsessão?
Ela consiste em você ser o seu próprio obsessor. Como? Quantas
vezes criamos situações onde não há Espíritos e acabamos culpando-
os pelo o acontecido, por exemplo, quando acordamos irritados sem
motivo algum.
Na auto-obsessão vivemos prisioneiros de nossos pensamentos
negativos e pessimistas, que acabam nos sufocando e nos
aprisionando.
A auto-obsessão ocorre quando fazemos o papel de obsessor e vítima.
Geralmente, ela é acompanhada de sentimentos ligados a culpa,
complexo de inferioridade, recriminação, que acabam gerando ideias ou
crenças inadequadas que distorcem o real o significado de
honestidade, pureza, castidade.
Ela ocorre também quando passamos a ser “vítima do destino”, ou seja,
os seres auto-obsediados falam que a vida é injustiça, ou então,
acabam sendo o que não é. Além de serem facilmente influenciados e
sentirem dificuldade de analisar a vida como ela realmente é.
Por exemplo, podemos nos passar por bonzinhos, quando por dentro
estamos sentido inveja, raiva, da pessoa, por ela ter conseguido tal
feito.
E como se libertar?
É preciso realizarmos uma auto-observação e aprender a testemunhar
nossos próprios pensamentos, emoções e atitudes. Além de
desenvolver uma visão interior que não acuse e nem julgue. Mas sim,
observa de maneira objetiva e imparcial.
É importante também admitir o que realmente somos e o que
sentimentos, sem nos condenarmos ou punirmos. A autoaceitação
ajuda a conscientização de nossa ignorância.

Vampirismo

Vampiros emocionais se tratam de pessoas capazes de causar


desânimo e profunda tristeza nas pessoas ao redor. São como que
pessoas doentes, infectando propositalmente o comportamento e a
postura dos outros. Como deve imaginar, é altamente recomendável
manter distância desses indivíduos.
Vampiros energéticos
Essas pessoas normalmente não fazem isso de forma intencional. Elas
estão, por algum motivo, instáveis e não conseguem deixar de repassar
seus sentimentos negativos. Além disso, buscam em quaisquer outros
pontos uma melhora em seu estado de espírito.
6 Tipos de Vampiros Energéticos
Vampiros energéticos ainda não desenvolveram a capacidade de lidar
com seus próprios problemas.
Porém é muito importante e fundamental ter em mente que você NÃO é
responsável pelos problemas deles.
Vampiros Energéticos nos deixam tão esgotados que não conseguimos
nem cuidar de nós mesmos.
Como resultado disso podemos nos sentir deprimidos, ansiosos,
irritados ou com raiva.
1. O Vampiro Vitima
Os Vítimas” são Vampiros que não conseguem assumir as
consequências de suas atitudes e acham que todo o peso do mundo
está caindo constantemente em suas costas.
Se fazem de vitima , culpam, manipulam e chantageiam
emocionalmente quem está ao seu redor.
Eles tem este comportamento por sua baixa auto-estima. Pois não
receberam amor, e acabam tentando resolver esses sentimentos
fazendo quem está ao seu redor se sentir culpado.
Como Não Alimentar o Vampiro Vítima: Quando perceber que ele está
culpando algo ou alguém para se livrar do peso, ignore. Não se envolva
e limite sua interação com eles.
2. O Vampiro Narcisista
Um Vampiro Narcisista carrega a filosofia inconsciente do “EU em
primeiro e VOCÊ em segundo”.
Os “Narcisistas” poderão tentar te manipular com algum encanto, mas
rapidamente te vai te apunhalar pelas costas.
O convívio com o Vampiro Vítima reduz a sua auto estima, faz com que
você se sinta incapacitado e inseguro.
Como não alimentar este vampiro: Se for alguém que não seja fácil de
tirar de sua vida por agora, limite o contato. Você pode tentar mostrar
pra ele o quanto seus interesses só satisfazem ele mesmo.
3 – O Vampiro Controlador
O Vampiro Controlador gosta de se sentir superior explorando as sua
insegurança ou sentimento de inadequação.
Ele tende a tentar se superestimar para tentar intimidar você.
Muitas vezes, os Vampiros Controladores são pessoas que têm crenças
rígidas enxergam o mundo em preto e branco.
Eles são frequentemente racistas, sexistas e / ou fanáticos.
Como não alimentar este vampiro: Concorde em discordar. Perceba que
as tentativas dele de te assustar vem do profundo medo de ser
dominado que ele tem.
4. O Vampiro Melodramático
O Vampiro Melodramático muitas vezes necessita criar problemas e
dramas constantes, pois isso é resultado de um vazio em suas próprias
vidas.
Eles adoram buscar a crise, doenças ou problemas, pois assim tem
alguma razão para serem notados, além de terem um senso exagerado
de auto-importância.
É resultado da falta de amor e dificuldade de lidar com os problemas
reais de suas vidas.
Como não alimentar este Vampiro: Não se envolva com os problemas
dele e não tome as suas dores como suas. Preste atenção nos
comportamentos dele e o que ele faz pra tentar fazer você se envolver.
5. O Vampiro Julgador
Devido à sua baixa auto estima, o Vampiro Julgador trata mal a todos,
mas na verdade isso é um reflexo de como eles mesmo se tratam.
Eles gostam de se prender em suas inseguranças e fortalecer seus
egos, fazendo com que você se sinta pequeno, patético ou
envergonhado.
Lembre-se de que a verdadeira autoestima deve vir de dentro. Não dê a
mínima importância para o que o “Julgador” diz.
Como não alimentar este vampiro: Esteja ciente de que o objetivo dele é
reduzir a auto estima dos outros para que ele se sinta bem com ele
mesmo. Mantenha a cabeça balanceada e tente ser gentil com eles
(isso realmente os desequilibra!).
6. O Vampiro Indefeso
Os Vampiros Indefesos nem sempre são maliciosos. Às vezes eles
podem ser pessoas que realmente precisam de ajuda.
É bom ajudar aqueles com que você se importa, mas também é
importante incentivá-los a serem auto-suficientes.
Fazer o papel de “rocha emocional” para dar apoio para estas pessoas
pode acabar corroendo sua energia.
Como não alimentar este vampiro: Ajudar as pessoas que precisam é
um sinal de compaixão e amor, mas você também precisa cuidar de si
mesmo. Ajude o, mas faça o tomar consciência de que ele é o
responsável por resolver suas questões.
A Força da Pedras de Proteção
Fugir dos ataques de vampirismo energético é quase impossível, pois
no dia a dia lidamos com muitos deles.

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