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1 INTRODUÇÃO
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Mecanismo reacional
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Grande parte das reações químicas realizadas em laboratório necessitam de uma
etapa posterior para a separação e purificação adequadas do produto sintetizado. A
purificação de compostos cristalinos impuros é geralmente feita por cristalização a
partir de um solvente ou de misturas de solventes.
A purificação de sólidos por recristalização consiste na diferença de solubilidade da
substância a ser purificada em relação à temperatura. De forma geral, o processo de
recristalização consiste na dissolução da substância impura em solvente adequado
próximo ao seu ponto de ebulição, em seguida é realizada a filtração a quente para
separação das impurezas e a solução filtrada é resfriada para formação dos cristais
da substância purificada, após isto, é feira a separação da solução sobrenadante,
também chamada água-mãe e secagem dos cristais.
Um solvente apropriado para a recristalização de uma determinada substância deve
preencher os seguintes requisitos:
Possibilitar uma fácil dissolução da substância a altas temperaturas;
Proporcionar pouca solubilidade da substância a baixas temperaturas;
Ser quimicamente inerte, ou seja, não deve reagir com a substância;
Possuir um ponto de ebulição relativamente baixo, permitindo que possa ser
facilmente removido da substância recristalizada;
Solubilizar mais facilmente as impurezas que a substância.
O resfriamento, durante o processo de recristalização, deve ser feito lentamente
para que se permita a disposição das moléculas em retículos cristalinos, com
formação de cristais grandes e puros.
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2 OBJETIVOS
Materiais
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Balança Semi Analítica
Tripé
Tela de Amianto
Suporte Universal
Termômetro de vidro
Bastão de vidro
Béquer
Trompa de vácuo
Kitassato
Erlenmeyer de 250 mL
Espátula
Funil de Buchner
Papel de filtro
Pipeta de 5 mL
Reagentes
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4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Após esse tempo a reação, já deverá ter terminado; então deixar esfriar e adicionar
75 ml de água destilada ao conteúdo do erlenmeyer;
- Filtrar a vácuo, lavando o produto com porções de água destilada, até que o filtrado
não apresente reação e precipitado com solução de hidróxido de bário (colocar 5
ml de solução de hidróxido de bário num béquer e gotejar c/ pipeta de pasteur, no
filtrado contido no Kitassato);
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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como foi utilizada grande quantidade de água para lavagem do sólido durante a
filtração, não foi possível observar este fenômeno, indicando que o ácido sulfúrico
utilizado estava em baixa concentração na água residual.
Após a purificação por meio da recristalização, foi realizado um teste qualitativo com
cloreto férrico para avaliar se ainda ocorria a presença de ácido salicílico não
reagido na amostra. Isto porque, AS possui um grupo fenólico em sua estrutura
química, forma complexos de cor vermelho ao violeta quando reagem com íons
metálicos de Ferro III, conforme reação abaixo:
Enquanto que esta complexação não ocorre com o AAS, pois este não possui um
grupo fenólico. Neste caso a solução fica amarela.
No teste realizado com uma pequena quantidade da amostra em tubo de ensaio e
adição de duas gotas do cloreto férrico, a coloração obtida foi amarela, indicando
que não havia mais ácido salicílico não reagido.
O rendimento da ração foi determinado relacionando o número de mols de ácido
salicílico (AS) utilizado e o número de mols de ácido acetil salicílico (AAS) obtido,
considerando que a estequiometria desta reação é de 1:1, conforme o seguinte
cálculo:
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6 CONCLUSÃO
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7 TOXICOLOGIA
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7.3 Água destilada
7. 6 Ácido Acético
Toxicidade aguda
Em altas concentrações pode provocar diarréia, náuseas, vômitos, problemas
hepáticos, pneumonite química, dispneia.
Contato com a pele
Pode causar queimaduras com produto concentrado.
Contato com os olhos
Irritação dos olhos.
Ingestão
Toxicidade: grau 2, pode ocorrer fortes dores no estômago devido irritação da
mucosa gástrica e também pode provocar lesão na cavidade oral, faringe e esôfago.
Inalação
Pode causar irritação das vias aéreas e falta de ar.
7. 7 Hidróxido de Bário
7. 8 Cloreto Férrico
8 FLUXOGRAMA
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- VOGEL, Arthur I. Química Orgânica: Análise Orgânica Qualitativa, vol. 1, 3 ed. Rio
de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1984.
- Solomans, T. W. Graham. Química Orgânica 1. 2012. 10º edição.
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- https://www.quimidrol.com.br/quimica/
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