Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENGENHARIA CIVIL
CURVELO
2019
JULIE SIQUEIRA GONÇALVES
CURVELO
2019
Sumári
O
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................1
2. OBJETIVOS ....................................................................................................... 4
3. MATERIAIS ....................................................................................................... 4
4. MÉTODOS ...................................................................................................... 5
4.1. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO DE NYLON ..........................5
4.2. DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA DO NYLON ...............................5
4.3. RELAÇÃO ENTRE A MASSA ESPECÍFICA DA ÁGUA E DO ÓLEO ..............5
4.4. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO COM
FORMATO ARBITRÁRIO.........................................................................................6
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................6
5.1. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO DE NYLON .........................6
5.2. DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA DO NYLON ...............................6
5.3. RELAÇÃO ENTRE A MASSA ESPECÍFICA DA ÁGUA E DO ÓLEO ..............8
5.4. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO COM
FORMATO ARBITRÁRIO ...................................................................................... 10
6. CONCLUSÃO.......................................................................................................11
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................12
8. ANEXO ............................................................................................................... 13
1
1. INTRODUÇÃO
Figura 02: Forças exercidas pelo fluido sobre um objeto imerso no fluido.
|F 3|=|F 4|
F
P= ∴ F=PA (1)
A
Onde:
F = Força g = Gravidade local
P = Pressão V = Volume
A = Área E = Empuxo
P0 = Pressão Atmosférica ρ= Massa específica
Dessa forma nota-se que um corpo de volume “V” totalmente imerso em um fluido,
recebe um empuxo de intensidade:
E=ρgV
Fonte: Professor.bio.br.
Da Figura I temos:
∑ Fy=0 ∴ Fe=Pr
Fe=mg (4)
Onde:
Fe = Força elástica
Pr = Peso real
Pa = Peso aparente
Da Figura II Temos:
F e ' =Pa
Logo:
4
Pr−Pa
v obj= (8)
g ρliq
Como:
p obj
mobj = (9),
g
Substituindo (8) e (9) em:
mobj
ρobj =
v obj
Temos:
Pr
ρobj = ρ (10)
Pr−Pa liq
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
2 Béqueres 250ml;
1 Tripé tipo estrela com manípulo;
1 Haste 810mm;
1 Dinamômetro de 2,5N;
1 Cilindro de Nylon;
1 Copo cilíndrico com gancho e alça;
5
1 Corpo de prova;
Água;
Óleo.
4. MÉTODOS
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1. DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO DE NYLON
Para a determinação do volume do cilindro utilizou-se os valores obtidos
experimentalmente e a fórmula (11).
π . D2 . h
V = A b .h= (11)
4
Tabela 01: Dimensões e volume do cilindro de nylon:
Diâmetro(D) (29,24 ± 0,01) mm
Altura(h) (70,40± 0,01) mm
Volume(V) (47,27± 0,03) cm³
Em relação ao volume obtido nota-se uma incerteza relacionada a esse valor, tal
incerteza pode ser associada aos erros experimentais, tal como uma leitura
aproxima para a medição das dimensões do cilindro de nylon.
5.2. DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA DO NYLON
Ao realizar-se tal etapa do procedimento obteve-se os valores para peso real e peso
aparente do sistema montado, com tal valor em mãos e com o auxílio da equação
(10) calculou-se a massa específica do nylon.
Peso aparente
Peso real (Pr) E = Pr - Pa ρnylon ρ ' nylon
(Pa)
(0,55 ± (1,22 ± 0,08) (1,18± 0,06)
(0,10± 0,03)N (0,45 ± 0,04)N
0,03)N g/cm³ g/cm³
Pr
ρobj = ρ (10)
Pr−Pa liq
0,55
ρobj = 1 = (1,22 ± 0,08) g/cm³
0,45
|ρnylon −ρ 'nylon|
∆ 1 ( % )= ∗100
ρnylon
|1,22−1,1 8|
∆ 1 ( % )= ∗100
1,22
∆ 1 ( % ) 3 ,2 7 %
Percebe-se um desvio percentual ente o ρnylon e o ρ ' nylon é de 2,6%, tal
diferença pode ser relacionada erros experimentais durante a realização do
8
|ρref −ρnylon|
∆ 2 ( % )= ∗100
ρ ref 2
|1,15−1,22|
∆ 2 ( % )= ∗100
1,15
∆ 2 ( % )=6,08 %
|ρref −ρ 'nylon|
∆ 3 ( % )= ∗100
ρ ref
|1,15−1,18|
∆ 3 ( % )= ∗100
1,15
∆ 3 ( % )=2 , 60 %
∆ 4 ( % )=8 %
Percebe-se que o valor de “PaH20” é igual ao valor do “Pr”, tal fato só é possível, caso
o volume de água adicionado no cilindro oco for igual ao volume de água deslocado
pelo cilindro de nylon, em outras palavras, o peso do cilindro oco preenchido com
água se iguala ao empuxo, fazendo com que o conjunto fique em equilíbrio estático,
assim:
E−PaH 20=0 ∴ E=Pa H 20
móleo . ρágua
ρóleo = = (0,9520± 0,0006) g/cm³
mágua
∆ 4 ( % )=4,8 %
Nota-se um desvio de 4,8% entre as duas massas específicas, além disso percebe-
se que a massa específica do óleo é menor quando comparada a massa específica
da água, isso explica o fato de o óleo ficar sobre a água quando colocados em um
mesmo recipiente.
Além disso, segundo Brandão, o óleo de soja possui uma massa específica igual a
0,891 g/cm³.ao fazer-se a diferença percentual entre a densidade obtida
experimentalmente e a sugerida por brandão temos:
Nota-se, que a obtenção de um desvio entre as duas massas específicas pode ser
relacionada a presenças de erros experimentais o qual estamos sujeitos durante a
realização da prática, como por exemplo as aproximações feitas para a leitura no
dinamômetro.
Pr
ρobj = ρ (10)
Pr−Pa liq
0,55
ρobj = 1=(11 ± 9)g /cm ³
0,55−0,50
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRC Handbook of chemistry and physics. Ed 56, 1975 e 1976, disponível em:
<http://portal.if.usp.br/labdid/sites/portal.if.usp.br.labdid/files/densidade.pdf >
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Ed 9. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Volume 2, pag. 59-65.
8. ANEXOS
14
15
16
17