Conteúdo 3 - A gênese do design (gráfico)

1860-1919

professor Rafael Hoffmann

O passado é uma fonte de inspiração em nossa
busca constante pela originalidade. Para chegar a
uma mistura bem-sucedida entre o antigo e o
novo, é essencial entender quando e onde surgiu a
fonte de inpiração.

[RAIMES, BHASKARAN, 2007]

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Aprendi vendo
imagens.
PAUL RAND

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

 Episódio 1
00:00-02:55 | 05:10-12:10
O que é design?

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

O problema da origem

- Surgimento da tipografia.

- Johannes Gutenberg (1450).

- Processo de diagramação.

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O problema da origem

- Desenvolvimento de novas tipografias.

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Revolução Industrial

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

 Episódio 1
12:10-25:45 - Revolução Industrial

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Revolução Industrial

- Inovações tecnológicas.

- Artesãos passaram das

oficinas para as fábricas.

- Renda maior.

- Novas necessidades de
consumo.

- Mercado em expansão.

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Revolução Industrial

A criação de objetos (trabalho mental) e a sua produção (trabalho

das máquinas) tornam-se atividades distintas.

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Rainha Vitória abre a Exposição Mundial
(exposição internacional de produtos
manufaturados), Londres, 1851.

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Revolução Industrial

As Feiras Mundiais promovem a competitividade internacional.

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Revolução Industrial

- Novas tecnologias de
impressão.

- Inovações na tipografia.

- Mecanização dos métodos de

impressão.

- Litografia, facilita a produção

de imagens em grandes
formatos.

- Fotografia.

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Revolução Industrial

Tecnologia de impressão + Novo comércio

=
Divulgação dos produtos
=
Publicidade

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Revolução Industrial

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Era Vitoriana (1860-1900)

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Era Vitoriana

- Fortes convicções morais e

religiosas e otimismo.

- Revival da decoração gótica e

medieval.

- Estilo complexo de
ornamentação.

- Resposta ao rápido
crescimento da industrialização.

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Era Vitoriana

- Letras pesadas e simples.

- Fundos e molduras de cores

intensas.

- Cartaz tipográfico x Cartaz

figurativo.

- Tipografia tipos de madeira +

litografia.

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Era Vitoriana

Publicidade considerada medíocre, com as indústrias apelando

para pintores acadêmicos.

Pintura Bubbles, de John

Millais, usada para anúncio do
sabonete Pears Soap.
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Era Vitoriana

- Pôsteres com tipos de diversos

tamanhos linhas apertadas.

- Motivada mais pela economia

do que pela estética.

- Exigência de anúncios que

chamassem a atenção.

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Era Vitoriana

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Era Vitoriana

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Era Vitoriana

New York, 1898.

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Era Vitoriana

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Era Vitoriana

Embora o progresso científico e técnico ofereça

possibilidades cada vez maiores a um custo cada
vez menor, a indústria se contenta em fabricar em
grande escala produtos estereotipados, de má
qualidade e sem preocupação com a criatividade.

Alain Weill, O Design Gráfico

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Artes e Ofícios (1860-1910)

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Artes e Ofícios

Essa exposição é a prova gritante da violência

concentrada com a qual a grande indústria
moderna derruba as barreiras nacionais em todo
o mundo, apagando cada vez mais as
particularidades locais na produção, nas relações
sociais e no caráter de cada povo.

Marx e Engels sobre a Exposição Universal de Londres (1851)

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Artes e Ofícios

Nós não rejeitamos a

máquina, nós damos as
boas vindas a ela. Mas
gostaríamos de vê-la
dominada.

Charles Robert Ashbee,

um dos pioneiros do movimento Artes e Ofícios

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Artes e Ofícios

- Contra a produção em massa e

o materialismo da era vitoriana.

- Retorno aos ofícios manuais e

abominavam os bens baratos e
vis da produção em massa.

- Declínio da criatividade e a
valorização do design feito por
engenheiros sem preocupação
com a estética.

- Aliar os métodos de produção

e a expressão pessoal.
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Artes e Ofícios

- William Morris: pintor,

designer, impressor, editor,
escritor e tipógrafo.

- Buscava encontrar uma

criação pura, condenando a
máquina.

- Kelmscott Press: recapturar a

beleza dos livros, cuidado com a
diagramação.

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- Arabescos decorativos, formas naturais,
desenhos florais.

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Artes e Ofícios

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Artes e Ofícios

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Artes e Ofícios

Acaba criando uma produção elitista que alcança apenas um

público restrito.

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 Episódio 1
28:45-35:25 - William Morris
41:40-44:05 - Chair n° 14, Michael Thonet

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Cartaz de Aubrey Beardsley para o Avenue
Theatre (1894). Primeira imagem gráfica
com influência nipônica.
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Art Nouveau (1890-1910)

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Art Nouveau (1890-1910)

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Art Nouveau

- Influência do ukiyo-e (movimento artístico do período

Tokugawa do Japão - 1603-1867). Apresentado pela primeira vez
na Exposição Universal de 1867.

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Art Nouveau

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Art Nouveau

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Art Nouveau

- Inspirado pelo movimento

Arts and Crafts.

- Abrangeu arquitetura,
interiores, design de produtos e
o design gráfico.

- Inspiração nas formas

naturais.

- França, o país das belas

artes , despreza a arte aplicada.

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- Flores, pássaros, forma feminina, desenhos
orgânicos e curvilíneos, tons terrosos.

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Art Nouveau

Eugène Grasset cria o estereótipo da mulher de cabelos longos e

traços contornados como em um vitral.

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Art Nouveau

Alphonse Mucha usa o mesmo estereótipo, mas com mulheres

exóticas e sensuais, com padrões extravagantes e estilizados.

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Art Nouveau

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- Cartazes de cabarés: padrão mais dinâmico,
linhas fluídas de planos chapados, dançarinas
de cancã.

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Art Nouveau

Primeira aplicação do conceito de linha gráfica. Desenvolvido

por Van de Velde a partir de 1898 para a empresa de produtos
alimentares Tropon. Integração da art nouveau a uma atividade
industrial e comercial.

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Art Nouveau
Escola de Glasgow

- Escola de Glasgow
(Inglaterra): abordagem mais
retilínea, repetição, simetria,
elementos mais geométricos.

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Art Nouveau
Escola de Glasgow

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Art Nouveau
Secessão Vianense

Secessão Vianense (Áustria):

rejeição do excesso de
ornamentos florais, voltou-se
para o uso mais controlado de
linhas e iconografia.

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Art Nouveau
Secessão Vianense

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Art Nouveau
Secessão Vianense

Espaço para o branco para que as páginas respirem. Sua

produção purista e geométrica influenciaria a Bauhaus.

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Art Nouveau
Jugendstil

O cartaz de Von Stück para a

Secessão de Munique (1893)
mostra que a arte alemã nesse
período ainda é fortemente
influenciada pelo helenismo.

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Art Nouveau
Jugendstil

Jugendstil (Alemanha):
mesmas referências, mas mais
formal, formas medievais.

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Art Nouveau
Jugendstil

Surge o pensamento de que arte e comércio podem ser

complementares e não necessariamente antagônicos, eles se
colocam a serviço do comércio, da indústria, da produção em
massa.

Peter Behrens o primeiro trabalho de

tratamento global do design da empresa de
eletricidade AEG. (Catálogos, publicidade,
cartaz, lojas).

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Art Nouveau
Jugendstil

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Art Nouveau
Jugendstil

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Art Nouveau
Jugendstil

Surge em 1907 a Deutscher Werkbund (Federação Alemã do

Trabalho), onde a indústria e os designer se unem para estudar
problemas da produção e da relação com o consumidor.

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Art Nouveau
Jugendstil

Enquanto a Inglaterra foi incapaz de estabelecer

um diálogo entre o realismo do Arts & Crafts e o
conservadorismo de seus industriais e a França
privilegiou a obra exclusiva e luxuosa e uma arte
decorativa elitista, a Alemanha foi a única, na
Europa, a conceber uma visão mais moderna.

Alain Weill, O Design Gráfico

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Beggarstaffs (1894-1896)

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Beggarstaffs
Modernismo figurativo

- Os britânicos trabalhavam
com colagens com papéis de
cores chapadas.

- Formas oscilantes.

- Direção contrária a art

nouveau.

- Sucesso artístico, mas não

comercial.

- Desistiram do negócio e
voltaram retornaram à pintura.
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Beggarstaffs
Modernismo figurativo

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Beggarstaffs
Modernismo figurativo

Trabalhos do alemão Thomas Theodor Heine entre 1897-1899.

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Plakatstil (1900-1930)

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Plakatstil
Modernismo figurativo

- Escola reducionista, de cores

chapadas, surgida na Alemanha.

- Priorizando a objetividade da
mensagem a ser transmitida.

- Ajudou a criar uma visão mais

moderna da comunicação.

- Definiu algumas
características que norteariam o
design modernista.

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Plakatstil
Modernismo figurativo

- Fontes bold, cores chapadas, formas e objetos

geométricos e simplificados.
- Tema central sempre mais detalhado.

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I Guerra Mundial (1914-1918)

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I Guerra Mundial

- Utilização do design gráfico

como forma de persuasão.

- Posters eram a principal forma

de propaganda em massa.

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Dadaísmo (1916-1923)

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Dadaísmo

- Movimento principalmente
literário anti-arte .

- Reflexos dos horrores da I

Guerra Mundial.

- Interessados no choque, no
protesto e no absurdo.

- No lugar da estética e da
beleza defendiam o caos e a
desordem.

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Dadaísmo

- Não tinha características formais ou sistema

rígido para criação.
- Ousadia, diagramação aleatória.
- Livre expansão em qualquer direção sem
restrições estéticas.

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Dadaísmo

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Dadaísmo

- Início da fotomontagem (filmes preto e

branco, cores adicionadas à mão).

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De Stijl (1917-1931)

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

De Stijl

- Rejeitava a extravagância em
favor da economia.

- Eliminou as formas naturais

em favor da abstração
geométrica e matemática, cores
primárias, equilíbrio e
harmonia.

- Ordem era valorizada acima

de tudo.

- Inspiração nas pinturas de

Piet Mondrian.
introdução ao design : professor Rafael Hoffmann
De Stijl

- Blocos retangulares, harmonia da forma,

assimetria equilibrada.

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introdução ao design : professor Rafael Hoffmann
 Construtivismo (1918-1931)

Bata nos brancos com a

cunha vermelha.

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Construtivismo

- Objetivo: unir arte e trabalho

(sociedade comunista), pós
Revolução Russa.

- Relação entre indústria e

propaganda que servisse o
proletariado.

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Construtivismo

Conclamavam os artistas a parar de produzir coisas inúteis ,

como as pinturas e ressaltavam a sua responsabilidade para com
a sociedade em lugar da expressão pessoal.

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Construtivismo

A fotografia ampliada do herói,

o operário, a cor vermelha, a
única autorizada, e a diagonal,
muitas vezes materializada pelo
mastro da bandeira, são
elementos indispensáveis na
propaganda soviética do
período.

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Construtivismo

- Abordagem artística figurativa e não objetiva,

escrita simplificada, abstração geométrica e
elementar, cores primárias.

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

Construtivismo

- Dinamismo e energia, tipos pesados, contraste

de cores, ênfase diagonal, imagens cortadas e
ângulos agudos.

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Construtivismo

Os irmãos Stenberg criam cartazes para filmes de um tipo

absolutamente novo, com montagens loucas e coloridas.

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

É óbvio que as máquinas vieram para ficar.
Exércitos de William Morrisses e Tolstóis não
conseguiram agora expulsá-las. Vamos então
explorá-las para criar beleza uma beleza
moderna, enquanto estamos com elas.

Aldous Huxley, escritor de ficção científica em 1928

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

BAUHAUS:
- O que foi?
- Qual foi sua influência?
- Por que é tão reverenciada?

Na próxima terça, em Fundamentos do Design.

fundamentos
introdução do
ao design : professor Rafael Hoffmann
Referências bibliográficas

O design gráfico, Alain Weill, Obejtiva, 2010.

Design Retrô - 100 anos de design gráfico, Jonathan Raimes e Lakshmi

Bhaskaran, Editora Senac, 2007.

História do Design Gráfico, Philip B. Meggs, Cosac Naify, 2009.

introdução ao design : professor Rafael Hoffmann

professor Rafael Hoffmann