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Deusa da lama e do
fundo dos rios, associada
à fertilidade, à doença e à
morte. É a orixá mais
velha de todos e, por isso,
muito respeitada.
Oxumaré:
Deus da chuva e do
arco-íris. É, ao mesmo
tempo, de natureza
masculina e feminina.
Transporta a água entre
o céu e a terra.
Iemanjá:
Deus da criação. É o
orixá que criou os
homens. Obstinado e
independente, é
representado de duas
maneiras: Oxaguiã,
jovem, e Oxalufã,
velho.
Muitas festas não têm dia certo para
acontecer. As festas normalmente estão
associadas aos dias santos do
catolicismo. Mas as datas podem variar de
terreiro para terreiro, de acordo com a
disponibilidade e as possibilidades da
comunidade. De maneira geral, o que
importa é comemorar o orixá na sua
época.
Janeiro: Festa de Oxalá (coincide com a festa do
Bonfim, em Salvador), no segundo domingo
depois do dia de Reis, 6 de janeiro.
Quaresma: O encerramento do ano litúrgico
acontece durante os quarenta dias que antecedem
a Páscoa, com o Lorogun, em homenagem a
Oxalá.
Abril: Feijoada de Ogum e festa de Oxóssi
(associado a São Sebastião), em qualquer dia.
Junho: Fogueiras de Xangô (associados a São
João e São Pedro), dias 25 e 29.
Agosto: Festa para Obaluaiê (associado a
São Lázaro e São Roque) e festa de
Oxumaré (associado a São Bartolomeu), em
qualquer dia.
Fundação: 1980
Religião: Candomblé
Fundação: 1986