Você está na página 1de 72

INDICAÇÕES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS

E ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS

PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES

GERAIS FORMA DOS ELEMENTOS

PROJETO E ANÁLISE ESTRUTURAL

SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL

FOLGAS E TOLERÂNCIAS

COBRIMENTO DA ARMADURA
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS

a) Efeito dinâmico devido à movimentação


b) Valores específicos relativos à segurança
c)) E
Esforços
f solicitantes
li it t que ocorrem nas situações
it õ
transitórias
d) Tombamento e instabilidade lateral em vigas
devido a vínculos incompletos
e) Dimensionamento dos dispositivos de içamento
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

a) Efeito dinâmico devido à movimentação

Emprega-se um coeficiente para considerar o


efeito dinâmico das ações
ç devido ao manuseio

Valores gerais indicados pela NBR-9062/85


NBR 9062/85 e CEB

quando o quando o alívio


aumento da força da força g é
g é desfavorável desfavorável
ABNT 1,3 0,8
CEB 12
1,2 08
0,8
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

NBR 9062:2006
5.3.2.2. O coeficiente mínimo de amplificação dinâmica a ser utilizado para
d t
determinar
i a carga estática
táti equivalente
i l t na verificação
ifi ã dos
d elementos
l t deve
d ser
dado por:
• Ea = 1,30, na ocasião do transporte, com carga permanente em situação desfavorável;
• Ea = 0,8, na ocasião do transporte com carga permanente em situação favorável, ou outro
valor definido em verificação experimental comprovada;
• Ea = 1,3, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elemento;
• Ea = 1,4, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elemento sob
circunstâncias desfavoráveis, tais como formato do elemento ou detalhes que dificultem a
sua extração da fôrma ou superfície de contato com a fôrma maior que 50 m2;
• Ea  1,3, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem quando os
elementos forem de peso superior a 300 kN. O valor de Ea deve ser estabelecido conforme
experiência local,
local bem como formas e equipamentos de levantamentos adotados;
• Ea = 4, para projetos dos dispositivos de levantamento, para saque, manuseio e montagem,
em contato com a superfície do elemento ou ancorado no concreto.
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

Valores gerais indicados pelo PCI


DESMOLDAGEM
(incluindo a aderência na fôrma)

TIPO DO tipo de acabamento


PRODUTO
agregado exposto com molde liso (apenas
retardador desmoldante)
plano, com lateral 1,2 1,3
removível
plano 1,3
1 3 14
1,4
fôrma com 1,4 1,6
inclinação
apropriada

fôrma complexa
l 15
1,5 17
1,7
MANUSEIO E MONTAGEM
todos os produtos 1,2
TRANSPORTE
todos os produtos 1,5
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

b) Valores específicos relativos à segurança

Resistência do concreto na época

Estados limites de utilização – apenas em especiais

Estado limite de último


Ajuste de coeficiente
f de ponderação das
ações
J = 1,2
f 12
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

c) Esforços solicitantes que ocorrem nas


situações
it õ ttransitórias
itó i

Os esforços nas situações transitórias dependem:


- da forma do içamento do elemento
- da localização dos pontos de içamento

Cálculo dos momentos fletores para algumas


situações
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ESQUEMAS PARA IÇAMENTO

barra com 2 pontos barra com 2 pontos

barra com 4 pontos


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ESQUEMAS DE IÇAMENTO PARA REDUÇÃO DE ESFORÇOS

painéis com 4 pontos

painéis com 8 pontos


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

MOMENTOS FLETORES DEVIDOS AO MANUSEIO


G
F=
2 sen 0

G
G H=
2 tg 0 y
iça
y
sup
0 CG
y
inf

(1-2 )

Gy G
iça 4 0
2 tg 0 F
Ft
y
iça
CG
_ 2
g( )
M = 2 G y
2 g 4y iça Mt = tg 0
M+ = 1-4 + 4 iça
8 tg 0

momento longitudinal momento transversal ( junto aos pontos de içamento )

IÇAMENTO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

MOMENTOS FLETORES EM ARMAZENAGEM

_ 2
+ g
M M M+ = 1-4
8

(1-2 ) _
2
g ( )
M =
2

ARMAZENAMENTO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
MOMENTOS FLETORES NA ROTAÇÃO

g 1
_ g 1- por dois pontos
2 + 2
M M

2 2
g 1
M+ = 1-
2 2

2
- g ( )
M =
2

0,74 g

_
+ 0,26
, g por três p
p pontos - situação
ç p
particular
M M

M + = 0,034 g
2
0,15 0,35 0,5
- 2
M = 0,011 g

ROTAÇÃO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
MOMENTOS FLETORES NA ROTAÇÃO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

d) Tombamento e instabilidade lateral em vigas


devido a vínculos incompletos

Ocorre no içamento,
O i t no transporte
t t e
durante a montagem

Pode ocorrer:

perda de equilíbrio como corpo rígido

instabilidade lateral
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

Exemplo de perda de equilíbrio de corpo rígido

Ge

e
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

INSTABILIDADE LATERAL
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

e) Dimensionamento dos dispositivos de


içamento

Dispositivos de içamento

Recomendações para projeto


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

a ) com laços

b ) com chapa

c ) com furo e cabo de aço d ) com furo e tarugo de aço


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

e ) dispositivo fixado posteriormente

f ) com laço interno g ) com dispositivo especial


para levantamento lateral
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

a ) prensadores transversais
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

cinta de
proteção

b ) braço mecânico c ) ventosas


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

VENTOSAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

REFORÇOS

painéis
pré-moldados
pré moldados

reforços
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

REFORÇOS

aduela
pré-moldada

reforço
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE ALÇAS

Devem ser projetadas para um valor de 4 vezes o


peso a ser levantado;

Podem ser empregadas barras de aço de categoria


CA-25
CA 25 (de ø 10 mm a ø 16 mm), cordoalhas de
protensão e cabos de aço

Devido a falta de ductilidade, os aços das


categorias
g CA-50 e CA-60 não devem ser utilizados
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

FORMAS DE ALÇAS

Fa Fa Fa
Fa
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

Dimensionamento da força na perna mais


solicitada da alça
ç

G G Fa
Fa
Fa Fa = G/2 cos

b Fmax

F cos sen
Fmax = a cos + sen
2
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
r 2Ø raio do gancho raio do gancho
V

100 mm
V

seção transversal
do gancho

a) indicações para detalhamento

possivel ruptura possivel ruptura

b) ruptura localizada devida a dobramentos nas proximidades da superfície


4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ALGUMAS PARTICULARIDADES ADICIONAIS


DAS VÁRIAS ETAPAS

DESMOLDAGEM
Resistência do concreto da data que ocorre a
desmoldagem;
Tensões de sucção e de aderência do elemento
na fôrma.

ARMAZENAGEM
Cuidados com deformações iniciais
TRANSPORTE

Maior efeito
dinâmico

Rotação da
carroceria em
função de
buracos e
superelevações
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

MONTAGEM
Devem ser verificadas as
condições de segurança painéis
a colocar

devido ao fato das ligações


g ç
não serem, em muitos
situação definitiva

casos, efetivadas logo após


torção na
a montagem viga

painéis
colocados
Situações
Sit õ d de carregamentos
t
assimétricos flexão na
coluna
montagem

3/4 dos problemas


efeito de cargas
g não simétricas durante
ocorrem nesta etapa
a montagem de painéis de laje
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

MONTAGEM
INDICAÇÕES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS
E ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS

PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES

GERAIS FORMA DOS ELEMENTOS

PROJETO E ANÁLISE ESTRUTURAL

SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL

FOLGAS E TOLERÂNCIAS

COBRIMENTO DA ARMADURA
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

ESTABILIDADE GLOBAL E LOCAL

A estabilidade gglobal da estrutura é


associada à sua capacidade de transmitir
com segurança, incluindo os efeitos de
segunda ordem, as ações laterais para a
fundação e apresentar rigidez suficiente
para limitar os movimentos devidos a
estas mesmas ações
ações.
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

ESTABILIDADE GLOBAL E LOCAL


5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

EFEITOS DE PRIMEIRA ORDEM E DE SEGUNDA


ORDEM

1_
a. ordem

_ ordem
2 a.

_
1a. ordem

2 _a. ordem
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

PILARES ENGASTADOS NA BASE E


VIGAS ARTICULADAS

PILARES
S E VIGAS
G S FORMANDO
O O PÓRTICOS
Ó COS

COM O EMPREGO DE PAREDES DE


CONTRAVENTAMENTO OU NÚCLEOS
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

pilares engastados na base e vigas articuladas


5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

pilares e vigas formando pórticos


5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

pilares e vigas formando pórticos

c ) com elementos
l t em fforma de
d "U
U"" d)) com elementos
d l t em fforma de
d " H"
H" e ) com elementos em forma de " T "
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Emprego de paredes de contraventamento ou


núcleos
ú l
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Elementos dos sistemas de contraventamento


núcleo

paredes

paredes
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Ação da laje como diafragma com núcleo rígido

AÇÃO LATERAL AÇÃO LATERAL

laje
j comportando-se
p
como diafragma

NÚCLEO DE
CONTRAVENTAMENTO

Transferência dos esforços


ç no p
plano da laje
j
para o núcleo de contraventamento
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

linhas de apoio
h

p parede
p
ão s
ss oio
p re ap
c om s
ci s no rios
al h nto diá
am a me rme
en al h i nt e
to
en cis
tre s
ci s pa oio
al h iné ap )
is s
am no rios (F tir
en t o á o
to e n e di çã
na
l h a m te rm tra
pa a in
red cis
e

parede
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Ação da laje como diafragma - ligações

graute

a ) cisalhamento entre painéis

em alveolos no meio do painel entre painéis

b ) forma de aumentar a capacidade de c ) armadura para transferir cisalhamento nos


transferir cisalhamento entre painéis apoios intermediários e extremidades
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Elemento de Faixa econômica de


contraventamento número de pavimentos

x barras metálicas acima de 4


cruzadas
x paredes resultantes do
ppreenchimento com acima de 5
alvenaria
x paredes de
contraventamento 3 a 10
feitas com painéis pré-
moldados
x núcleos feitos com
painéis de concreto 10 a 15
pré-moldado
x núcleo de concreto
moldado no local 15 a 20
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Estruturas de Parede Portante


ateral
ação la

parede de painéis pré-moldados tensões entre os painéis


5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Ligações para contraventamento


ligação da armadura no
elemento de contraventamento

tirantes tirantes

continuidade da
armadura
tirante
a) c)
elemento de contraventamento
b)
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Verificação da estabilidade através do parâmetro D

¦ Nk
D h d D "im
EI eq
h - altura total do edifício, medida do topo da
f d ã
fundação;
¦Nk - soma de todas as cargas verticais atuantes
na estrutura;
(EI) eq- rigidez à flexão equivalente na direção
considerada.

Dlim 0,2  0,1n para n d 3


Dlim 0,6 para n t 4
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Verificação da estabilidade através do coeficiente Jz


1
Jz
'M d
1
M1d
M1d - momento de primeira ordem na base
da estrutura devido às ações que
tendem
d a produzir
d i o seu tombamento;
b
'Md - primeira avaliação do momento de
segunda ordem
ordem, calculado com a
estrutura deslocada pelo momento de
primeira ordem.
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

¾ No cálculo dos deslocamentos da estrutura pode-


se considerar
id a rigidez
i id à flflexão
ã reduzida
d id ddas vigas
i
com (EI)red = 0,4EI, e a dos pilares com (EI)red =
0 7EI no caso d
0,7EI, de pilares
il e vigas
i fformando
d pórticos,
ó ti
e a rigidez à flexão dos pilares igual a 0,4EI no caso
d pilares
de il engastados
t d na b base e vigas
i articuladas
ti l d

¾Se Jz for menor que 1 1,1,


1 não é necessário
considerar efeitos globais de segunda ordem;

¾ Para Jz menor que 1,2 (1,3) e maior que 1,1,


multiplica-se os esforços devidos aos momentos de
primeira ordem por Jz (0,95 Jz)
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

30 kN/m

10 kN Fh3

45 kN/m Fv 3

20 kN Fh2

45 kN/m Fv 2

20 kN Fh1

( EI ) Fv 1
eq
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL

Fh3 Fh3

¦ Fhi hi
Fh3
Fv 3 Fv 3
M 1d
Fv 3
Fh2 Fh2
Fh2

Fv 2 Fv 2
'M d ¦ Fvi ai
Fv 2 h3
Fh1 Fh1 Fh1
h2
Fv 1 Fv 1 Fv 1
( EI )
eq h1 ( E I ) eq

1
a1 Jz
'M d
1
a2
a3
M 1d
INDICAÇÕES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS
E ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS

PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES

GERAIS FORMA DOS ELEMENTOS

PROJETO E ANÁLISE ESTRUTURAL

SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS

ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL

FOLGAS E TOLERÂNCIAS

COBRIMENTO DA ARMADURA
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER NA


COLOCAÇÃO DE UMA VIGA ENTRE DOIS PILARES

Será que vai encaixar?


6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS

DESVIO - DIFERENÇA ENTRE A DIMENSÃO BÁSICA


E A CORRESPONDENTEXECUTADA

TOLERÂNCIA - VALOR MÁXIMO ACEITO PARA O


DESVIO
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

TOLERÂNCIAS PODEM SER

TOLERÂNCIAS DE EXECUÇÃO
TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM
TOLERÂNCIAS DE LOCAÇÃO

PRINCIPAIS RAZÕES PARA O ESTABELECIMENTO


DAS TOLERÂNCIAS

CONTRUTIBILDADE
ESTRUTURAL
VISUAL
CONTRATUAL
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

Valores das tolerâncias indicados pela NBR-9062/85


ate 5m 10mm
execução comprimento de 5 a 10m 15mm
acima de 10m 20mm
dimensão transversal 5mm
linearidade da peça "/1000
medida
ed d eme planta
p entre
e e apoios
po os consecutivos
co secu vos 10mm (1)
montagem verticalidade 10mm a cada 3,0m,
com 25mm no máximo
nível dos apoios 10mm (2)
em planta
l t e em elevação
l ã de
d pilares
il 10
10mm
locação em planta para blocos pré-moldados sobre a 50mm
fundação
(1) não pode exceder o valor acumulado de 0,1% do comprimento da estrutura;
(2) não pode exceder o valor acumulado de 30mm, exceto para caminhos de rolamento, para os quais o valor é 20mm.
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

VALORES DAS TOLERÂNCIAS INDICADOS NBR-9062/06


Grupo de elementos pré-
pré
Seção ou dimensão Tolerância
moldados
Pilares, vigas, pórticos e Comprimento L5m +/- 10 mm
elementos lineares 5 m < L  10 m +/- 15 mm
L > 10 m +/- 20 mm
Seção transversal - 5 mm e + 10 mm
Distorção +/- 5 mm
Linearidade +/- L/1000
Painéis, lajes, escadas, e Comprimento L5m +/- 10 mm
elementos em placa 5 m < L  10 m +/- 15 mm
L > 10 m +/-
/ 20 mm
Espessura - 5 mm, + 10 mm
Planicidade L5m +/-3mm
L>5m +/- L/1000
Distorção: Largura ou altura  1 m +/- 3 mm cada 30cm
g
Largura ou altura > 1 m +/- 10 mm
Linearidade +/- L/1000
Telhas e/ou elementos Comprimento L5m +/- 10 mm
delgados 5 m < L  10 m +/- 15 mm
L > 10 m +/- 20 mm
p
Espessura e  50 mm - 1 mm e + 5 mm
e > 50 mm - 3 mm e + 5 mm
Distorção +/- 5 mm
Linearidade +/- L/1000
Estacas Comprimento +/- L/300
Seção transversal (ou diâmetro) +/- 5%
E
Espessura d parede
da d para seções
õ vazadas
d +13 / -6 mm
Linearidade +/- L/1000
onde: L é o comprimento do elemento pré-moldado.
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

FOLGA - ESPAÇO MÍNIMO PARA FAZER A MONTAGEM

DIMENSÕES
Õ DE PROJETO SÃO
à DETERMINADAS A
PARTIR DAS TOLERÂNCIAS E FOLGAS, E
VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS

EXEMPLO TÍPICO DA COLOCAÇÃO DE VIGA SOBRE


CONSOLO
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS
t vig / 2 t vig / 2
+
/2
_
/2 O COMPRIMENTO NOMINAL DA VIGA
t pil
t pil
COMPRIMENTO DO CONSOLO

vig,max

vig,nom

vig,min

a ap,min tc tc

b/2 b/2 c

m
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

AJUSTE - CORRESPONDE A DIFERENÇA


Ç ENTRE A
MEDIDA DA DIMENSÃO DE PROJETO RESERVADA
PARA A COLOCAÇÃO DE UM ELEMENTO E A MEDIDA
DA DIMENSÃO CORRESPONDENTE AO ELEMENTO

O AJUSTE LEVA EM CONSIDERAÇÃO SOMA DOS


EFEITOS DAS TOLERÂNCIAS, DA FOLGA E DAS
VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS

O CÁLCULO PODE CONDUZIR A RESULTADO UM


POUCO CONSERVATIVO
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS

FIXAÇÃO DA FOLGAS E TOLERÂNCIAS TEM AS


SEGUINTES IMPLICAÇÕES

VALORES ALTOS DE TOLERÂNCIAS E FOLGAS:


PROBLEMAS ESTÉTICOS E MAIORES GASTOS
NAS LIGAÇÕES

VALORES BAIXOS DE TOLERÂNCIAS E FOLGAS:


DIFICULDADES DE EXECUÇÃO DOS ELEMENTOS
PRÉ MOLDADOS E DE MONTAGEM DA
PRÉ-MOLDADOS
ESTRUTURA

Você também pode gostar