Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES
SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL
FOLGAS E TOLERÂNCIAS
COBRIMENTO DA ARMADURA
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
NBR 9062:2006
5.3.2.2. O coeficiente mínimo de amplificação dinâmica a ser utilizado para
d t
determinar
i a carga estática
táti equivalente
i l t na verificação
ifi ã dos
d elementos
l t deve
d ser
dado por:
• Ea = 1,30, na ocasião do transporte, com carga permanente em situação desfavorável;
• Ea = 0,8, na ocasião do transporte com carga permanente em situação favorável, ou outro
valor definido em verificação experimental comprovada;
• Ea = 1,3, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elemento;
• Ea = 1,4, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem do elemento sob
circunstâncias desfavoráveis, tais como formato do elemento ou detalhes que dificultem a
sua extração da fôrma ou superfície de contato com a fôrma maior que 50 m2;
• Ea 1,3, na ocasião do saque da fôrma, manuseio no canteiro e montagem quando os
elementos forem de peso superior a 300 kN. O valor de Ea deve ser estabelecido conforme
experiência local,
local bem como formas e equipamentos de levantamentos adotados;
• Ea = 4, para projetos dos dispositivos de levantamento, para saque, manuseio e montagem,
em contato com a superfície do elemento ou ancorado no concreto.
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
G
G H=
2 tg 0 y
iça
y
sup
0 CG
y
inf
(1-2 )
Gy G
iça 4 0
2 tg 0 F
Ft
y
iça
CG
_ 2
g( )
M = 2 G y
2 g 4y iça Mt = tg 0
M+ = 1-4 + 4 iça
8 tg 0
IÇAMENTO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
_ 2
+ g
M M M+ = 1-4
8
(1-2 ) _
2
g ( )
M =
2
ARMAZENAMENTO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
MOMENTOS FLETORES NA ROTAÇÃO
g 1
_ g 1- por dois pontos
2 + 2
M M
2 2
g 1
M+ = 1-
2 2
2
- g ( )
M =
2
0,74 g
_
+ 0,26
, g por três p
p pontos - situação
ç p
particular
M M
M + = 0,034 g
2
0,15 0,35 0,5
- 2
M = 0,011 g
ROTAÇÃO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
MOMENTOS FLETORES NA ROTAÇÃO
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
Ocorre no içamento,
O i t no transporte
t t e
durante a montagem
Pode ocorrer:
instabilidade lateral
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
Ge
e
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
INSTABILIDADE LATERAL
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
Dispositivos de içamento
a ) com laços
b ) com chapa
a ) prensadores transversais
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
cinta de
proteção
VENTOSAS
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
REFORÇOS
painéis
pré-moldados
pré moldados
reforços
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
REFORÇOS
aduela
pré-moldada
reforço
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
FORMAS DE ALÇAS
Fa Fa Fa
Fa
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
G G Fa
Fa
Fa Fa = G/2 cos
b Fmax
F cos sen
Fmax = a cos + sen
2
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
r 2Ø raio do gancho raio do gancho
V
100 mm
V
seção transversal
do gancho
DESMOLDAGEM
Resistência do concreto da data que ocorre a
desmoldagem;
Tensões de sucção e de aderência do elemento
na fôrma.
ARMAZENAGEM
Cuidados com deformações iniciais
TRANSPORTE
Maior efeito
dinâmico
Rotação da
carroceria em
função de
buracos e
superelevações
4. SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
MONTAGEM
Devem ser verificadas as
condições de segurança painéis
a colocar
painéis
colocados
Situações
Sit õ d de carregamentos
t
assimétricos flexão na
coluna
montagem
MONTAGEM
INDICAÇÕES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS
E ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS
PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES
SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL
FOLGAS E TOLERÂNCIAS
COBRIMENTO DA ARMADURA
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
1_
a. ordem
_ ordem
2 a.
_
1a. ordem
2 _a. ordem
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
PILARES
S E VIGAS
G S FORMANDO
O O PÓRTICOS
Ó COS
c ) com elementos
l t em fforma de
d "U
U"" d)) com elementos
d l t em fforma de
d " H"
H" e ) com elementos em forma de " T "
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
paredes
paredes
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
laje
j comportando-se
p
como diafragma
NÚCLEO DE
CONTRAVENTAMENTO
linhas de apoio
h
p parede
p
ão s
ss oio
p re ap
c om s
ci s no rios
al h nto diá
am a me rme
en al h i nt e
to
en cis
tre s
ci s pa oio
al h iné ap )
is s
am no rios (F tir
en t o á o
to e n e di çã
na
l h a m te rm tra
pa a in
red cis
e
parede
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
graute
tirantes tirantes
continuidade da
armadura
tirante
a) c)
elemento de contraventamento
b)
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
¦ Nk
D h d D "im
EI eq
h - altura total do edifício, medida do topo da
f d ã
fundação;
¦Nk - soma de todas as cargas verticais atuantes
na estrutura;
(EI) eq- rigidez à flexão equivalente na direção
considerada.
30 kN/m
10 kN Fh3
45 kN/m Fv 3
20 kN Fh2
45 kN/m Fv 2
20 kN Fh1
( EI ) Fv 1
eq
5. NOÇÕES DE ESTABILIDADE GLOBAL
Fh3 Fh3
¦ Fhi hi
Fh3
Fv 3 Fv 3
M 1d
Fv 3
Fh2 Fh2
Fh2
Fv 2 Fv 2
'M d ¦ Fvi ai
Fv 2 h3
Fh1 Fh1 Fh1
h2
Fv 1 Fv 1 Fv 1
( EI )
eq h1 ( E I ) eq
1
a1 Jz
'M d
1
a2
a3
M 1d
INDICAÇÕES PARA O PROJETO DE ESTRUTURAS
E ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADOS
PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES
SITUAÇÕES TRANSITÓRIAS
ESPECÍFICAS
S S NOÇÕES
Ç DE ESTABILIDADE GLOBAL
FOLGAS E TOLERÂNCIAS
COBRIMENTO DA ARMADURA
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
TOLERÂNCIAS DE EXECUÇÃO
TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM
TOLERÂNCIAS DE LOCAÇÃO
CONTRUTIBILDADE
ESTRUTURAL
VISUAL
CONTRATUAL
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS
DIMENSÕES
Õ DE PROJETO SÃO
à DETERMINADAS A
PARTIR DAS TOLERÂNCIAS E FOLGAS, E
VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS
vig,max
vig,nom
vig,min
a ap,min tc tc
b/2 b/2 c
m
6. FOLGAS E TOLERÂNCIAS