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PRETÉRITO IMPERFEITO

No Brasil, as cidades estão divididas em bairros. Nas grandes metrópoles, os bairros acabam se
tornando nossa "pequena cidade” dentro de um universo maior. Cada vez mais, os bairros se
organizam para tornar a vida de seus habitantes mais humana e agradável. Já existe Jornal do
Bairro, a Festa Junina das ruas tal e tal, a Oktoberfest, a Festa Italiana etc. As Igrejas também
promovem reuniões das suas comunidades trazendo assim as famílias mais para perto das
organizações de bairros. Muitas vezes, povos da mesma origem se concentram neste ou naquele
bairro. Assim, há bairros conhecidos pela sua comunidade japonesa, alemã, italiana etc.

Uma das imagens mais comuns nos bairros é a feira de rua, que consiste de um mercado de
frutas, verduras, aves, peixes, flores etc. montado uma vez por semana em determinada rua do
bairro. Aos poucos, os feirantes vão conhecendo todos os fregueses e assim sabendo também
os seus gostos. A arte de ser feirante é muito interessante, pois normalmente eles/elas são
pessoas muito bem-humoradas, com um linguajar todo próprio e com expressões e piadas que
só eles sabem fazer. As feiras são montadas bem cedo e normalmente vão até as 13h ou 14h.
Geralmente as que acontecem aos sábados ou domingos são as que vão até mais tarde. Toda
feira que se preze tem um ou mais vendedores de pastel e de caldo de canal.

As padarias, os açougues, as farmácias, as bancas de jornais etc., também são pontos em que
aos poucos as pessoas vão ficando conhecidas no bairro.

Algumas Prefeituras já implantaram a Polícia Comunitária: são policiais que estão sempre
prestando serviço na mesma área e que, aos poucos, vão conhecendo o movimento dos
habitantes e se acostumando com a rotina do lugar. Alguns bairros têm, ainda, seu próprio
policiamento particular, feito por meio de vigias que circulam em viaturas especiais, de moto ou
de bicicleta.
RESPOSTA
Quando eu morava no Brasil, as cidades estavam dividas em bairros. Nas grandes
metrópoles os bairros acabavam se tornando-se nossa “pequena cidade” dentro de um
universo maior. Cada vez mais, os bairros se organizavam para tornar a vida de seus
habitantes mais humana e agradável. Já existe jornal do Bairro, a Festa Junina das ruas
tal e tal, a Oktoberfest, a Festa Italiana etc. As Igrejas também promoviam reuniões das
suas comunidades trazendo assim as famílias mais para perto das organizações de
bairros. Muitas vezes, povos da mesma origem se concentravam neste ou naquele
bairro. Assim, há bairros conhecidos pela sua comunidade japonesa, alemã, italiana, etc.
Uma das imagens mais comuns nos bairros é a feira de rua, que consiste de um mercado
de frutas, verduras, aves, peixes, flores etc. montado uma vez por semana em
determinada rua do bairro. Aos poucos, os feirantes conheciam todos os fregueses e
assim sabiam também os seus gostos. A arte era feirante é muito interessante, pois
normalmente eles/elas são pessoas muito bem-humoradas, com um linguajar todo
próprio e com expressões e piadas que só eles sabiam fazer. As feiras são montadas bem
cedo e normalmente vão até as 13h ou 14h. Geralmente as que aconteciam aos sábados
ou domingos são as que vão até mais tarde. Toda feira que se preze tinham um ou mais
vendedores de pastel e de caldo de canal.
As padarias, os açougues, as farmácias, as bancas de jornais etc., também são pontos
em que aos poucos as pessoas eram conhecidas no bairro.
Algumas Prefeituras já implantavam a Polícia Comunitária: são policiais que estavam
sempre prestando serviço na mesma área e que, aos poucos, conheciam o movimento
dos habitantes e se acostumavam com a rotina do lugar. Alguns bairros tinham, ainda,
seu próprio policiamento particular, feito por meio de vigias que circularam em viaturas
especiais, de moto ou de bicicleta.

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