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Revisão 3
Plano do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Data 22/02/18
no Trabalho Identificação:
CCCP SST-PN-001
Elaborador: Gerências Corporativas de Saúde e de
Aprovação: Gerência de Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Histórico
Data Revisão Modificação
12/11/14 0 Emissão inicial.
Revisão e atualização geral do documento, e alteração da identificação
16/01/17 2
do documento (de SST/PLA/101 para SST-PN-001).
22/02/18 3 Revisão geral.
1. Objetivo
Este Plano tem por objetivo orientar a implantação do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do
Trabalho (SG-SST) nas Unidades de Trabalho da Engenharia & Construção (E&C).
2. Aplicação
Este Plano se aplica à CCCP e suas controladas (“E&C”), no Brasil ou no exterior, incluindo não só os
seus administradores (integrantes do Conselho de Administração ou Diretoria), mas todos os
Profissionais da E&C.
A implantação parcial – supressão e/ou substituição e/ou alteração de conteúdo de procedimentos e/ou
ferramentas - do SG-SST em razão do cliente ou da legislação (quando fora do Brasil), somente poderá
ocorrer mediante a aprovação da Gerência Corporativa de Segurança do Trabalho. A solicitação e a
aprovação devem ser formalizadas por e-mail.
A implantação do SG-SST será paulatina e associada ao tempo de existência da obra de acordo com o
cronograma de implantação.
3. Responsabilidades
Especializado em
Segurança e em
Corporativas de
Engenharia de
Segurança do
profissionais
Gerência da
Gerência de
Medicina do
SESMT das
Gerências
Trabalho -
Propostas
Todos os
Trabalho
Saúde e
Serviço
obras
Obra
Atividades/Responsabilidades
4. Regulamentação
4.1 Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SG-SST)
O “SG-SST” é parte do Sistema Integrado de Gestão (SIGO) e se relaciona com as áreas de Meio
Ambiente, Qualidade e Responsabilidade Social através de uma politica integrada.
Essa política é formada por princípios direcionadores da conduta dos profissionais da Camargo
Corrêa Engenharia e Construção a respeito da Saúde e Segurança no ambiente de Trabalho.
1. Valorizamos a vida humana acima de tudo.
2. Segurança no trabalho é uma premissa e não a comprometemos por lucro ou
produção.
3. Conscientizamos nossos profissionais para se protegerem de todos os riscos inerentes
às suas atividades.
4. Controlamos os riscos gerados pelos nossos processos produtivos.
5. Cumprimos as leis e demais normas aplicáveis à saúde e segurança do trabalho por
fazerem parte dos nossos valores.
6. Medimos a performance de Segurança e Saúde do Trabalho de forma ética e
transparente.
7. Estimulamos e reconhecemos a busca por inovações, que resultem em ambientes de
trabalho seguros e promovam a melhoria continua do nosso desempenho de
Segurança e Saúde do Trabalho.
8. Exigimos de terceiros o comprometimento com nossos valores, políticas e princípios de
Segurança e Saúde do Trabalho.
9. Estimulamos valorizamos e protegemos o exercício dos princípios de Saúde e
Segurança do Trabalho na Divisão de Engenharia e Construção.
O SG-SST é respaldado pela norma SST-NO-001 - Sistema de Gestão de Saúde e Segurança
do Trabalho que define os papéis e relações das lideranças em relação ao sistema.
Integração:
Todo empregado receberá instrução de segurança durante sua integração à obra, que terá
duração de 6 horas.
O conteúdo programático deve conter minimamente:
Políticas e requisitos de saúde e segurança do trabalho;
direitos e deveres dos profissionais;
informações sobre os riscos das atividades que serão executadas;
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Caso seja identificada a necessidade de outros treinamentos, estes serão realizados de acordo
com requisitos legais e do cliente.
APR 1
APR 2
É elaborada por ocasião do início das atividades da obra, a partir da APR 1 em sua
última revisão. Esta APR tem o objetivo de ser uma ferramenta de controle operacional
dos riscos na realização das atividades da obra.
Neste documento, apenas uma atividade é contemplada e desdobrada em etapas.
As informações contidas na APR 2 da atividade a ser realizada devem ser transmitidas
aos trabalhadores envolvidos, abrangendo discussão, conhecimento dos riscos e
adoção das medidas para controle.
Energias perigosas – FP 11
Aplica-se às atividades com potencial de exposição a energias perigosas. Elas são
representadas por todas as forças eletromecânicas utilizadas para acionamento de
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Medidas de Controles
Controles de Engenharia
Por controle de engenharia se entende quaisquer medidas
relacionadas aos riscos gerados pelos componentes das
atividades com o objetivo de eliminá-los ou reduzi-los:
projeto, método de trabalho, insumos, máquinas e
equipamentos, ambiente de trabalho.
Medidas Administrativas
São aquelas que têm por objetivo definir e implantar
programas e procedimentos, disponibilizar e controlar
recursos, documentos e registros necessários, além de
medidas para alterar o esquema de trabalho ou das
operações.
Controle de Pessoas
Critérios para a aptidão dos profissionais no que se refere
à saúde e capacitação.
Sinalização e Isolamento
Sinalização: São medidas para informar e alertar os
trabalhadores e visitantes dos perigos a que estão
expostos, assim como, de suas obrigações em relação à
segurança individual e coletiva.
Isolamento: delimitação física do local onde há riscos a
segurança e saúde das pessoas com o objetivo de
restringir o acesso indevido.
Medidas de Emergência
São medidas para estruturar o atendimento a ocorrências
de segurança do trabalho em todos os cenários possíveis
perante as atividades realizadas, prevendo também os
recursos humanos e materiais, além dos procedimentos
específicos de acionamento e rotinas de atendimento às
emergências.
Mudanças
Na avaliação de mudanças são verificados procedimentos ou
métodos de trabalho, máquinas, equipamentos, insumos (cimento,
brita, ferragem, produtos químicos, etc.), pessoas e condições
climáticas para a execução da atividade.
Quando houver situação não prevista na APR 2 da atividade
avaliada deve ser avaliada a sua Gravidade Potencial “GP”. Esta
análise deve ser feita pelo encarregado/encarregado em formação e
técnico de segurança. Medidas de controle devem ser adotadas para
os novos riscos identificados antes do início da atividade, levando-os
a um Grau de Risco considerado como trivial ou aceitável.
Autoavaliação de Saúde
Todos os empregados devem declarar formalmente no campo de
assinatura de participação do Diálogo Diário de Segurança (DDS) se
estão em condições física e mental para realizar suas atividades no
dia. O encarregado informa no campo Autoavaliação de Saúde se
todos os profissionais de sua equipe fizeram esta autoavaliação.
Este procedimento trata dos critérios para a seleção de EPIs para as obras da Camargo
Corrêa Engenharia e Construção, subsidia a seleção de fornecedores e define
responsabilidades na seleção, compra e manutenção dos EPIs.
Implantação
Para que o processo de homologação ocorra sem causar prejuízos às obras, alguns
equipamentos foram pré-selecionados levando em consideração os seguintes itens:
Fornecedor já passou pelo processo de homologação;
Qualidade reconhecida corporativamente baseada em experiências
positivas anteriores;
Contrato corporativo;
Empresa qualificada corporativamente.
O processo de homologação não é realizado para EPI que ainda não passou pelo
processo de certificação do INMETRO.
Critérios para escolha de EPI para teste:
EPIs ainda não homologados;
Novos produtos (lançamentos).
Nota: somente podem ser testados EPIs recebidos diretamente de fabricantes.
O SESMT da obra deve verificar, antes do teste, todas as certificações exigíveis e
garantir que estejam dentro dos parâmetros de fabricação (Certificado de Aprovação,
INMETRO, Normas Brasileiras - NBR, Certificado de Fabricação). Deve também avaliar
os itens contidos na Ficha de Avaliação de EPI antes de o equipamento ser enviado
para teste em campo.
prevenir acidentes e/ou doenças ocupacionais. Além de ser uma importante ferramenta
para demonstrar o comprometimento visível com o tema de segurança do trabalho.
O relatório final deve ser apresentado em reunião específica (reunião do Programa
Acidente Zero – PAZ) para apresentar os desvios identificados na última Patrulha e a
solução dos desvios da penúltima Patrulha.
sempre que tiver ocorrência de acidentes fatais ou com potencial de incapacidade total
permanente.
4.10 - Inspeções
4.12 - Avaliação
O sistema de avaliação é composto por indicadores proativos e reativos durante toda a
duração da obra. Todos estes indicadores devem estar no Programa de Objetivos e
Metas (POM) da obra.
4.18 - Indicadores
Mensalmente, até o quinto dia do mês seguinte, o SESMT da obra preencherá o
sistema eletrônico disponível incluindo todas as informações do Relatório Gerencial de
Atividades.
5. Glossário
ADR - Análise Diária de Riscos
APR – Análise Preliminar de Riscos
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6. Documentos referenciados
QUA/PR/005 – Controle de Documentos e Registros
7. Prazo de validade
Este documento passa a vigorar na data de sua publicação ou data de sua última revisão e deve ser
revisado em um prazo máximo de 02 anos.
São Paulo, 22 de fevereiro de 2018.