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Poríferos

Professor Raphael Campagnaro


Poríferos e Cnidários

• Animais mais simples do Reino Animalia

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Poríferos

• Animais sésseis, de forma variada, assimétrica ou com


simetria radiada. Paredes do corpo com numerosos poros.
Ausência de órgãos e apêndices.

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Tegumento

• Externamente, o corpo é revestido por uma camada de


células achatadas, os pinacócitos.

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Sustentação

• Possuem um esqueleto interno (endoesqueleto) formado


por espículas cristalinas ou fibras orgânicas (espongina).

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Sustentação

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Sustentação

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Formas (anatomia)

• Possuem formas e tamanhos muito variáveis, desde


incrustantes, ramificadas, tubulares e até formato de
taça e com espécies que medem de milímetros a
metros;
• Dependendo da natureza e densidade dos seus
componentes estruturais (espículas e/ou fibras de
espongina);
• As esponjas podem apresentar consistência macia,
compressível, frágil, friável ou dura.

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Formas (anatomia)

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Formas (anatomia)

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Esponjas ramificadas

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Digestão

• A digestão é exclusivamente intracelular. Apresentam


coanócitos.

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Digestão

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Digestão

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Digestão

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Digestão

Professor Raphael
Digestão

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Espongiários

• Excreção: a células eliminam por


difusão seus catabólitos,
diretamente para o meio externo
(sem sistema);
• Respiração: a respiração é
aeróbica. Cada célula realiza
diretamente com o meio as trocas
respiratórias (sem sistema);
• Circulação: Não existe.

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Citologia

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Citologia

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Reprodução

• Assexuada: feita por brotamento, regeneração e


gemulação;

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Reprodução

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Reprodução

• Sexuada: produzindo uma larva ciliada (anfiblástula).

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Reprodução sexuada - larva

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Habitat

• São animais aquáticos, predominantemente marinhos.


Vivem nos mares, em qualquer profundidade, fixados em
rochas ou no solo submarino.
• Apenas uma família, a Spongilidae, vive na água doce, em
grande distribuição.

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Esponjas de água doce

• Embora frequentemente encontradas em várias regiões, as


esponjas de águas continentais constituem uma das faunas
menos conhecidas em todo o mundo;
• Atualmente, de um universo de 8600 espécies de esponjas
descritas, apenas 220 são Dulciaquícolas;
• O Brasil possui cerca de um quarto deste total, com 53
espécies. São relativamente frequentes nos igapós da região
amazônica (onde são conhecidas como “Cauixi”), e em pequenas
lagoas no Cerrado.

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Esponjas de água doce

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Esponjas de água doce

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Esponjas de água doce

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Esponjas de água doce

• Um dos casos de espongiose mais recente foi o surto de


dermatites e cegueiras ocorrido em Araguatins (Tocantins)
em 2006;
• Sua população, ao entrar em contato com a água do rio da
região, sofria de vários casos de dermatite e cegueiras;
• O fato curioso é que estes acidentes só ocorriam na época
de águas baixas, não ocorrendo sintomas na época da
cheia.

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Esponjas de água doce

• Após uma ampla investigação científica, Volkmer-


Ribeiro et al. (2006) concluíram que tais lesões eram
causadas por duas espécies de esponjas, Drulia
uruguayensis e Drulia ctenosclera, que ao morrerem
liberam na coluna d’água muitas espículas, causadoras
de acidentes oculares e dermatites;
• No caso de Araguatins tal acumulo de espículas foi
consequência de alterações antrópicas que geraram o
desequilíbrio no meio.

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Esponjas de água doce

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Esponjas de água doce

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Esponjas de água doce

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Classe esponjas Chondrocladia

• https://revistapesquisa.fapesp.br/mais-esponjas-carnivoras/

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Classe das esponjas Triaxônica

• “Esponjas-de-vidro” – esqueleto de sílica / vive nas profundezas /


alimenta-se de bactérias, plâncton marinhos e partículas de
alimento na água filtrada.

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Taxonomia de Bloom

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Exercícios

• Fazer os exercícios:

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