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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS¹

RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS DURANTE O ESTÁGIO


SUPERVISIONADO NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA DE
ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO FAUSTINO DE MARIA SITUADA À
ZONA RURAL – SÃO GONÇALO – BELA CRUZ - CEARÁ

ITAREMA – CEARÁ
MAIO/2019
RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS DURANTE O ESTÁGIO
SUPERVISIONADO NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA DE
ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO FAUSTINO DE MARIA SITUADA À
ZONA RURAL – SÃO GONÇALO – BELA CRUZ - CEARÁ

PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS¹

Resumo.
O Estágio Supervisionado é o aperfeiçoamento das habilidades adquiridas por
meio dos conhecimentos alcançados no decorrer do curso e que de forma prática
serão colocadas em exposição no convívio com a profissão escolhida, adaptando o
estagiário ao convívio do ambiente de trabalho em que irá ser incorporado, o mesmo foi
aplicada em uma escola de rede pública municipal, na disciplina de Matemática na
turma do 7º ano. Este artigo tem por finalidade expor as considerações e observações a
respeito da experiência captada por parte do acadêmico do Curso de Licenciatura em
Computação da Universidade Estadual do Ceará – UECE, além de mostrar a
importância do momento para a formação dos professores desta área. Objetivo inicial é
expor as contribuições e as práticas vivenciadas e os conhecimentos captados durante
o estágio para a formação inicial dos professores.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Matemática. Formação de professores.

¹
Graduando em Licenciatura em Computação pela UECE – Pólo Itarema, Tecnólogo em
Secretaria Escolar, E-MAIL: paulo.vasconcelos@aluno.uece.br
1 INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado nada mais é do que a vivência prática no


uso da profissão a ser seguida, além de ser uma exigência estabelecida por lei,
a Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (nº 9394/96), que visa
consolidar o que está na nova LDB.
[…] pode-se dizer que o estágio supervisionado pretende oferecer ao
futuro licenciado um conhecimento do real em situação de trabalho,
isto é, diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino. É
também um momento para se verificar e provar (em si e no outro) a
realização das competências exigidas na prática profissional e
exigíveis dos formandos, especialmente quanto a regência. Mas é
também um momento para se acompanhar alguns aspectos da vida
escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo
semestre, concentrando-se mais em alguns aspectos que importa
vivenciar. É o caso, por exemplo, da elaboração do projeto
pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e
espaço escolares (BRASIL, 2001, p.10).

Um dos principais objetivos do estágio é também auxiliar o acadêmico


na construção do conhecimento prático por meio do convívio e da observação
do trabalho de campo do profissional da área em sua realidade no ambiente de
ensino, seja em escolas públicas ou privadas a fim de conhecer as
características do ambiente escolar e o processo ensino-aprendizagem.
Segundo, Roerch (1999), Tracz e Dias (2006 p. 1) “o estágio é uma
chance que o acadêmico tem para aprofundar conhecimentos e habilidades
nas áreas de interesse do aluno”.
Nesse pressuposto o presente artigo objetiva mostrar as contribuições
do estágio para a carreira inicial dos futuros professores, além da observação
do desenvolvimento do alunado e como é feita a absorção dos informações
repassadas pelo regente de sala, enfatizando também a postura e as
metodologias utilizadas para o exercício da função, durante a análise da
atribuição do cargo também torna possível a identificação dos possíveis
acontecimentos inesperados durante a prática da docência e que podem ser
consideração inerentes da labore, o planejamento e a busca constante do
conhecimento pode ser considerado um dos meios aos quais o acadêmico
pode identificar as mais novas e variadas formas e estratégias para a solução
de problemas e sanar possíveis desentendimento ou desinteresse do alunado
acerca do tema proposto pela secretaria de educação, passando a desenvolver
um melhor raciocínio, capacidade e espírito crítico, ressignificando a liberdade
e o uso da criatividade, a experiência foi adquirida na Escola Pública Municipal
de Ensino Fundamental Antônio Faustino de Maria na localidade de São
Gonçalo, zona rural de Bela Cruz – CE, a instituição possui estrutura física
reformada, com três salas de aula, funcionando nos turno matutino e vespertino
e com 114 alunos matriculados, o estágio foi vivenciado com os estudantes do
Sétimo ano, nas aulas de Matemática do turno vespertino, que observou-se a
rotina cotidiana do profissional e suas atribuições em campo de trabalho, bem
como seu manejo no domínio do conteúdo repassado e do uso de suas
habilidades sócio-emocionais necessárias também para um bom convívio com
os estudantes, eles bem atenciosos e participativos surpreenderam no
momento das aplicações práticas e no momento das aulas planejadas.
O estágio supervisionado torna-se imprescindível no processo de
formação docente, pois oferece condições aos futuros educadores, em
específico aos estudantes da graduação, uma relação próxima com o ambiente
que envolve o cotidiano de um professor e, a partir desta experiência os
acadêmicos começarão a se compreenderem como futuros professores, pela
primeira vez encarando o desafio de conviver, falar e ouvir, com linguagens e
saberes distintos do seu meio, mais acessível à criança. (PIMENTA, 1997)
Assim, torna-se essencial a participação e a realização do estágio,
visto os benefícios e a importância do ato para formação dos profissionais
futuros de licenciatura, para que os mesmos possam desempenhar com
diligência e ética as funções da profissão muito embora também tenham seus
pontos negativos, assim como todo trabalho, mas que o torna ainda mais
prazeroso para aqueles que nasceram com a aptidão e gostam do exercício da
tarefa do ensinar e orientar.
“Não é só frequentando um curso de graduação que um indivíduo se
torna profissional. É, sobretudo, comprometendo-se profundamente como
construtor de uma práxis que o profissional se forma” (FÁVERO, 1992, p.65).
Em razão do estágio ser supervisionado por um docente, é o que
caracteriza também como um treinamento ou uma forma de evolução
profissional, onde ocorre a junção mediadora entre prática e teoria frisando o
caminho percorrido na universidade, passando a conhecer laboralmente os
conteúdos aprendidos na formação acadêmica, auxiliando a evitar falhas e
repassando aos regentes novas técnicas e tecnologias aprendidas,
amenizando assim os erros da profissão.

2 METODOLOGIA

O estágio foi desenvolvido através de visitas programadas a instituição


de ensino seguidas de aulas práticas com auxílio das TIC’s e observações do
empenho e desenvolvimento da turma, na Escola Pública Municipal de Ensino
Fundamental Antônio Faustino de Maria na localidade de São Gonçalo, zona
rural de Bela Cruz – CE, o quadro docente desta unidade é composto por 06
professores, estando alguns a empenhar outras funções, no qual todos
possuem licenciatura. O planejamento das aulas é feito individualmente por
cada professor semanalmente, tendo esta, quatro horas para realizá-lo. O
planejamento coletivo é realizado mensalmente a escola não possui
laboratórios e nem a presença de nenhum microcomputador ou TV, há
algumas estantes com livros paradidáticos na sala dos professores que
denominaram como biblioteca em que se torna um pouco escasso a
metodologia de trabalho para os docentes com a ausência de recursos para
amparar nas aulas a torná-las mais atrativas como é o caso do auxílio de
aparatos multimídias, havia porém um projetor que era disponibilizado pela
direção em algumas aulas esporádicas, para esses momentos de experiências
com a informática foi necessário apoio da Escola estadual denominada EEM
Profª Theolina de Muryllo Zacas, que fica nas proximidades do ambiente
escolar em que foi realizado o estágio e que nos cedeu seu espaço, ou seja, o
Laboratório de Informática para inovação no sentido de repassar o
conhecimento, neste havia aproximadamente quinze máquinas funcionando
com acesso a internet, foi disponibilizado também projetor e notebook para
melhoria das aulas práticas, nos momentos agendados com a coordenação da
escola cedente fez-se o uso das ferramentas programadas em planos de aula,
uma destas atividades foi o Jogo “O enigma das frações” disponível no site da
nova escola que foi uma das ferramentas atrativas e didáticas que estimulou
muito o uso do computador, ao qual muitos não tinham o acesso ou ao menos
o conheciam além de outros sites com ferramentas dinâmicas e que estimulam
o raciocínio. Nas atividades em sala de aula por não haver tais recursos a
técnica foi reflexões, discussões e atividades que possibilitaram a articulação
teoria e prática por exemplo com o uso da calculadora, em momentos seguidos
o licenciando também trouxe ferramentas onlines para auxílio nos temas
propostos pela regente e que ambos realizavam o momento em parceria,
enfatizando o diálogo e as interações entre os sujeitos do processo de ensino e
aprendizagem. Com isso foram criadas condições favoráveis para a inclusão
das TIC’s no espaço selecionado, fomentando a amplitude da presença da
matemática no currículo da Escola, os desafios e soluções apontados pelo
planejamento das aulas trouxe uma maior autonomia durante a aplicação dos
temas aliado às experiências diversificadas do professor regente e do apoio da
coordenação pedagógica das instituições existentes na comunidade, além do
apoio da administração geral de ambas as escolas no tocante ao uso dos
espaço e de outros setores da escola que influenciam no processo de
aprendizagem dos alunos e na realização do estágio.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante as aulas da disciplina de Estágio Supervisionado II realizada


sob orientação da Profª Gabrielle Marinho, docente da Universidade Estadual
do Ceará, a qual leciona no Curso de Licenciatura em Computação fomos
orientados sobre a obrigatoriedade do estágio que está prevista em lei e as
informações referentes às etapas da realização do experimento em ambiente
escolar, além de disponibilizar um cronograma para facilitar no planejamento
do estágio e nos encontros facilitando a distribuição da atividades a serem
desenvolvidas.
A experiência foi vivenciada em uma escola municipal da zona rural, a
grande maioria do alunado apresentava vulnerabilidade econômica, os
funcionários e o núcleo gestor foram bem receptivos e após a apresentação do
licenciando a direção o mesmo foi direcionado a conhecer a professora da
disciplina escolhida, ou seja, matemática pois a como a exigência do estágio
supervisionado II indicava a regência em séries finais do ensino fundamental
selecionou-se uma sala de sétimo ano com faixa etária entre 12 e 13 anos, no
primeiro momento a professora apresentou o visitante e ressaltou o motivo da
estadia nas aulas com a presença do mesmo.
As observações ocorreram durante as duas primeiras semanas
seguintes do processo, as aulas estavam bem atrativas e os estudante se
mostravam bem atenciosos as explanação dos conteúdos, porém há sempre
alguns que tentam atrapalhar o momento, no entanto não eram tão frequentes
a interrupções pois a professora demonstrava domínio das aulas e da turma
desviando o foco dos alunos que tentavam descontrair os colegas com
gracinhas e risadas, mas a grande maioria da turma aparentavam ser muito
esforçados e conhecedores do conteúdo ora explanado, após as explanações
sobre o tema, a professora fazia perguntas relacionadas ao cotidiano dos
alunos inserindo exemplos do conteúdo dado e retratando na realidade dos
mesmos, desta forma percebeu-se que o docente apresentava estratégias de
chamar a atenção dos educandos de forma a tirá-los da monotonia das aulas
tradicionais.
Durante as visitas, foi também planejado com o professor regente os
próximos conteúdos a serem ensinados e como o Licenciando em Computação
poderia contribuir para melhoria das aulas no intuito de apresentar ferramentas,
ou soluções para os conteúdos propostos, dado os temas a serem trabalhados
o licenciando planejou aulas a serem monitoradas e ministradas com a
introdução de mídias e recursos tecnológicos, pois os mesmo nunca tinha
vivenciado uma aula com outros aparatos que não fosse o projetor e um
computador, a partir da curiosidade dos mesmos pelo mundo informatizado
percebeu-se o entusiasmo de todos os alunos quando foi anunciado que
teríamos aulas no laboratório da escola vizinha, pois na deles não existia tais
equipamentos apenas algumas estantes com alguns livros paradidáticos e um
projetor que era utilizado pela direção da escola para fazer reuniões e que nas
aulas eram disponibilizados para o professor fazer uso com a exigência do
mesmo ter uma máquina, ou seja, seu próprio notebook ou computador para
complementar o recurso e que de fato muitos não o tinham.
A turma se mostrou muito entusiasmada com a idéia de ir pro laboratório
que sempre que o licenciando chegava na sala ficavam indagando quando
seria o grande dia. Mas, até chegar este dia houveram muitas outras
atividades, o licenciando preparou uma aula com o uso de uma tecnologia que
muitos não a identificavam no dia a dia, a aula iniciou-se com o uso da
calculadora e o uso dela no auxílio dos mesmo para resolução de cálculos
simples e foi identificado que muitos não sabiam operar a mesma ainda, mas
tinha o hábito de fazerem suas contas ainda na base da caneta e papel, porém
foi apresentado as utilidades da mesma e explanado sobre a grande ajuda que
mesma proporcionaram, além de termos retomado fatos históricos sobre a
criação e a existência da mesma, a aula foi bastante divertida porém logo após
foram trabalhadas atividades relacionadas ao livro didático, pois o professor
segue a risca o conteúdo planejado, mostrando o compromisso com o tempo
pedagógico e o aprendizado da turma.
As demais atividades foram planejadas com o uso de aplicativos online
disponibilizados por sites educativos que influenciaram o uso e prática da
matemática na resolução de atividades e cálculos, tais experiências foram
bastante favoráveis para o desenvolvimento do raciocínio lógico do alunado,
além da dinamização das aulas que deixaram de ser monótonas e passaram a
ser mais práticas e atrativas, tornando o tempo mais proveitoso e influenciando
na aproximação dos alunos mais desinteressados.
A aula tão almejada foi a do Laboratório de Informática, pois a
ansiedade deles era que cada um ficasse com uma máquina só para eles, sem
ter que esperar para uso como eram na sala de aula pois havia apenas o
notebook do licenciando, a aula para este dia foi planejado com o auxílio da
professora regente que analisou o conteúdo a ser aplicado autorizando a
explanação do mesmo pelo acadêmico, foi preparado um slide sobre o
Números racionais fracionários e decimais, a turma foi deslocada da sua escola
para a outra instituição de ensino que ficava nas proximidades da mesma e que
o licenciando já havia combinado com o núcleo gestor desta, o horário e a data
para o deslocamento dos alunos para o ambiente cedido.
De início todos saíram de sua sala de origem para o recinto, foram
caminhando todos comportados e em fila até o local com o monitoramento do
professor regente e do estagiário que mantiveram o domínio da turma durante
o trajeto, ao adentrar no laboratório percebeu-se a grande euforia e alegria da
turma com o primeiro contato com as máquinas, foi como um amor á primeira
vista, ficaram atônitos e felizes pelo fato de nunca terem tido a oportunidade.
Ao começar a aula, foi chamada a atenção deles primeiro para o quadro
onde seria apresentado o slide acerca do tema preparado, os mesmo ficaram
com o olhar fixo no conteúdo e participaram de forma unânime, foram
colocados alguns desafio para resolução no quadro e que muitos
surpreenderam pelo grau de intelecto que alguns possuíam.
Depois da apresentação os mesmo iniciaram um jogo online que foi
disponibilizado pelo site da nova escola e que é denominado “Enigma das
frações”, que foi um sucesso onde todos queriam pontuar no jogo e para o
objetivo seria necessário responder perguntas matemáticas ligadas a frações e
que após o acerto das mesmas seriam contempladas com a chance de
preencher um espaço fracionado e se respondessem certo mudariam de fase
no jogo, eles adoraram a experiência e gostariam que as aulas fossem com
mais frequência naquele ambiente, mas os recursos da prefeitura da cidade é
tão precário que os mesmos vão demorar um longo tempo para terem ao
menos um laboratório para pesquisas naquela escola de ensino fundamental.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir das observações feitas durante regência do professor,


compreendeu-se que a postura, o carisma, o domínio de sala e de conteúdo
foram ponto de partida para uma boa aula e convivência com a turma e colegas
de trabalho, aliada também ao auxílio das TIC’s que até então eram novidade
para o alunado.
Da mesma forma podemos acrescentar nessas considerações que há
grande importância de uma reflexão sobre a prática na formação do professor,
que durante seus estágios pensam e repensam sobre suas práticas, no que
fazer com seus alunos, que conteúdos escolher, fazendo uma reflexão do que
seria mais adequado para cada momento (IMBERNÓN, 2001).
Neste sentido enfatiza-se que para uma boa regência o planejamento e
a diversificação das metodologias aplicadas são marco primordial e inovador
quando se busca fixar o conhecimento e expandir seu trabalho, pois não é só
necessário saber o conteúdo, há também a primícia da existência das
habilidades congênitas para se doar à profissão, em termos não se leciona
apenas por escolha própria mas por amor ao que se está fazendo, desta forma
foi perceptível essa consistência no ato de ensinar presenciado pelo
licenciando nas aulas de matemática da Professora Cecília que demonstra
aptidão e precisão nas atividades e conteúdos repassados, porém os recursos
disponíveis na instituição ainda deixa sequelas no aprendizado e déficit na
melhoria nas aulas e na absorção das idéias, mas por outro lado a tradicional
forma de ensino ainda se mostra bastante precisa no tocante a construção do
conhecimento quando vindo de quem gosta do que faz.
A experiência foi bastante proveitosa para o ápice almejado, tendo em
vista que os assuntos e atividades propostas mudaram quase que
completamente o mundo dos jovens ali presentes no momento do uso dos
recursos midiáticos, foi notável o interesse e o anseio pelo novo e pela
tecnologia.
Consequentemente, podemos considerar que o estágio supervisionado
proporciona uma experiência única e também apresenta uma grande
importância e significado na formação docente, é neste momento que o
acadêmico se vê professor e avança ou recua, se identifica ou não com a sala
de aula e todas as situações nela encontradas; os alunos merecem professores
que ‘são’ professores e não professores que ‘estão’ professores.

5 REFERÊNCIAS

Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.

AABOE, Asger. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro:


Sociedade Brasileira de Matemática, 1984.

BOLT, Brian. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais:


matemática Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Parecer CNE/CP 28/2001. Duração e carga horária dos cursos de


licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação
básica em nível superior. Brasília/DF, 2001. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf>. Acesso em: 11 Junho de
2019.

FÁVERO, Maria de Lourdes de A. Universidade e estágio curricular: subsídios


para discussão. In: ALVES, Nilda (org.) Formação de professores: pensar e
fazer. São Paulo: Cortez, 1992.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional - formar-se para a


mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.

GARDNER, Martin. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa:


Gradiva, 1991.

GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência.


São Paulo/BRA: Cortez, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade,
teoria e prática? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de


matemática.

ROERCH, S.M.A, et al. Projetos de estágio e de pesquisa em administração:


guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. –
2º ed. - São Paulo: Atlas, 1999.

TRACZ, M.; DIAS, A. N. A. Estágio Supervisionado: um estudo sobre a relação


do estágio e o meio produtivo. 2006.
6 APÊNDICES
APÊNDICE A - Foto 01

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE B - Foto 03

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE C - Foto 04

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE D - Foto 05

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE E - Foto 06
Fonte: Elaboração Própria
APÊNDICE F - Foto 07

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE G - Foto 08
Fonte: Elaboração Própria
APÊNDICE H - Foto 09

Fonte: Elaboração Própria


APÊNDICE I - Foto 10
Fonte: Elaboração Própria

APÊNDICE I - Foto 11

Fonte: Elaboração Própria

APÊNDICE I - Foto 12
Fonte: Elaboração Própria

APÊNDICE I - Foto 13

Fonte: Elaboração Própria


ANEXOS
ANEXO A - Carta de Apresentação do Estagiário
ANEXO B - REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
ANEXO C - FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO
PROFESSOR REGENTE
ANEXO D - PLANOS DE AULA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
______________________________________________________________________________
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 03/04,
05 0H55 MIN/AULA 04/04 E 05/04
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é


composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.

TEMA/UNIDADE

NÚMEROS INTEIROS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Compreender a estrutura do sistema de numeração natural;


 Compreender o sistema de numeração dos números inteiros;
 Representar um número inteiro na reta numérica, para compreensão do maior e
menor número;
 Saber identificar e reconhecer informações numéricas envolvendo números
positivos e negativos em contextos diversificados;

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS

Representação de números inteiros: positivos e negativos;


SITE/SOFTWARES
“Matemática” - Disponível em: <http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/> Acessado em:
01/04/2019
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC
Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Exploração, resolução e discussão de situações-problemas envolvendo os números
positivos e negativos;
Uso da linguagem mista (materna e matemática) para dar significado à representação e
as operações com números inteiros;
- As aulas serão desenvolvidas através de situações – problemas do cotidiano do aluno
e, a partir das mesmas, serão ministradas aulas teóricas, explicativas, expositivas e
dentre outras;
- Apresentação de um Slide falando da importância de estudar os números inteiros;
- Leitura de textos para introduzir os conceitos de alguns conteúdos. Textos retirados do
próprio livro didático do aluno, como também de outros livros que trazem informações
sobre o assunto em estudo;
- Propor algumas situações problemas do cotidiano que os alunos utilizam números
inteiros para que os mesmos possam responder oralmente;
- Discussão/correção colaborativa das atividades.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO
- Neste processo os alunos serão avaliados, de forma contínua, quanto ao
desempenho nas atividades, aos conteúdos desenvolvidos, as habilidades proposta a
ser alcançada, a metodologia utilizada e a aprendizagem dos alunos quanto à
compreensão e construção dos conceitos, procedimentos e atitudes, mostrando assim
as habilidades e competências que conseguiram desenvolver ao longo da aprendizagem
da matemática.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
“Matemática” - Disponível em: <http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/> Acessado em:
01/04/2019
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
_______________________________________________________________________________________
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 10/04,
05 0H55 MIN/AULA 11/04 E 12/04
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é
composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.
TEMA/UNIDADE

ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Identificar contextos de utilização de números inteiros no cotidiano.

 Realizar somas envolvendo números inteiros.

 Resolver problemas envolvendo adições de números inteiros por meio de


estratégias pessoais.

 Compreender a estrutura do conjunto dos números inteiros.

 Realizar somas de números inteiros.


CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
Conceituação de números inteiros e elaboração de operações com adição de números
inteiros.
Aplicação de simulador de operações com adição de números inteiros no laboratório.
Resolução de problemas que envolvam operações com números inteiros.
SITE/SOFTWARES
“Simulador - ADIÇÃO COM NÚMEROS INTEIROS” - Disponível em:
<http://nlvm.usu.edu/es/nav/frames_asid_122_g_2_t_1.html?open=instructions>
Acessado em: 09/04/2019

RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC


Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno, Laboratório de Informática.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Explanar sobre o conceito de adição de Números logo após, Levar os alunos para o
laboratório de informática para que possam resolver o círculo soma zero no simulador. A
vantagem do simulador sobre a imagem é que permite que o aluno mova os números e
obtenha o retorno do computador sobre seu acerto ou erro no mesmo instante em que
movimentou o número. Por outro lado, os alunos podem resolvê-lo por tentativa e erro,
sem se preocuparem com a operação. Por isso, é importante realizar a atividade antes
em sala, com a imagem. A organização dos alunos no laboratório dependerá do número
de computadores disponíveis. O ideal, no caso dessa atividade, é que cada aluno fique
em um computador. Como isso nem sempre é possível, é importante pensar em um
modo de trabalhar com mais de um aluno em cada computador. Nesse caso, é
importante que os alunos se revezem no manuseio do simulador, cada um resolvendo
um dos desafios, enquanto os outros dão seus palpites quanto à disposição dos
números no círculo.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO
Enquanto jogam, circular no laboratório observando os alunos, fazendo-lhes
perguntas que os ajudem a pensar sobre as operações envolvidas no simulador. Por
exemplo: quando um aluno movimentar números para dentro de um dos círculos e o
resultado da operação não for zero, pergunte: Qual foi o raciocínio que o levou a optar
por esse número? Os questionamentos devem conduzi-los à percepção de que não
realizaram a operação corretamente, ou ainda, para que percebam que, se realizarem a
operação antes de mover os números, poderão concluir o círculo mais rapidamente.
Observação do desenvolvimento da turma. Participação dos alunos no desenvolvimento
das atividades, acompanhamento individualizado durante aplicação da aula prática.

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
“Simulador” - Disponível em:
<http://nlvm.usu.edu/es/nav/frames_asid_122_g_2_t_1.html?open=instructions>
Acessado em: 09/04/2019
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.
Elaborado por MMAV (2013).
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
_______________________________________________________________________________________
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 17/04,
05 0H55 MIN/AULA 18/04 E 19/04
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é


composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.

TEMA/UNIDADE
SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS INTEIROS
OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Realizar subtrações envolvendo números inteiros;

 Resolver problemas envolvendo subtrações de números inteiros por meio de


estratégias pessoais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
Conceituação de subtração com números inteiros e elaboração de operações envolvendo subtração
com números inteiros.

SITE/SOFTWARES

“Matemática” - Disponível em:


<http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=295> Acessado em: 09/04/2019
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC
Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

Aplicação e definição do conceito de lateralidade explanando o que é direita,


esquerda, para cima, para baixo, para dentro e para fora. Roda de conversa
conceituando qual a posição de cada colega na ótica do alunado, iniciando o uso do site
GoogleEarth, os alunos teram que desenvolver a lateralidade com uso do aplicativo
decifrando quem esta a direita do país, quem esta a esquerda, acima e abaixo,
desenvolvimento individualizado em notebook para que os outros colegas possam
observar também o desfecho da atividade.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

Observação do desenvolvimento da turma. Participação dos alunos no


desenvolvimento das atividades, acompanhamento individualizado durante aplicação da
aula prática.

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
“Matemática” - Disponível em:
<http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=295> Acessado em: 09/04/2019
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
_______________________________________________________________________________________
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR


ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 24/04,
05 0H55 MIN/AULA 25/04 E 26/04
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é
composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.
TEMA/UNIDADE

MULTIPLICAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Relacionar a multiplicação de dois números inteiros à adição de parcelas


repetidas;

 Relacionar operações de crédito e débito financeiro aos números inteiros;

 Estabelecer comparação entre a multiplicação de inteiros e o deslocamento sobre


a reta numérica;

 Analisar a “regra de sinais” através dos padrões provenientes da interpretação da


multiplicação como soma de parcelas repetidas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
 Identificação dos números inteiros;
 Operação de soma de números inteiros;
 Multiplicação de números naturais.
SITE/SOFTWARES
“mathlet Descartes” - Disponível em: <http://descartes.cnice.mec.es> Acessado em:
21/04/2019
Licença "Creative Commons" Disponível em:<http://creativecommons.org/licenses/by-nc-
sa/2.5/es/deed.pt>. Acessado em: 21/04/2019
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC
Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Esta aula é composta de três momentos, onde poderão ter contato com atividades
que os conduzirão até a conhecida "regra de sinais".
No primeiro, os alunos chegarão a ela a partir do processo que define a multiplicação: a
soma de parcelas iguais. No segundo, eles serão levados a refletir sobre o significado
dos sinais em operações de débito e crédito. No terceiro, eles terão acesso a um
processo gráfico, utilizando a reta numérica dos inteiros, que permite chegar visualmente
até a "regra".
Todas podem ser realizadas em sala de aula, com auxílio de um data-show para a
terceira parte. Nesta terceira parte - que também pode ser realizada em um ambiente de
laboratório de informática, possibilitando a exploração por parte dos alunos -, foi utilizado
o mathlet Descartes - aplicativo que roda diretamente no navegador web, está disponível
em http://descartes.cnice.mec.es e é regido pela licença "Creative Commons"
(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/es/deed.pt).
AVALIAÇÃO DO PROCESSO
Observação do desenvolvimento da turma. Participação dos alunos no
desenvolvimento das atividades, acompanhamento individualizado durante aplicação da
aula prática.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
“mathlet Descartes” - Disponível em: <http://descartes.cnice.mec.es> Acessado em:
21/04/2019
Licença "Creative Commons" Disponível em:<http://creativecommons.org/licenses/by-nc-
sa/2.5/es/deed.pt>. Acessado em: 21/04/2019
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
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CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 01/05,
05 0H55 MIN/AULA 02/05 E 03/05
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é
composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.
TEMA/UNIDADE

DIVISÃO DE NÚMEROS INTEIROS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Criar caminhos para resolver situações-problema de divisão.

 Criar estratégias mentais de resolução dos problemas propostos com números


inteiros;

 Recorrer a um conjunto de conhecimentos numéricos para resolver situações


problemas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
Divisão de Números inteiros;
Expressões com números inteiros
Uso da calculadora
Histórico do uso da calculadora.
SITE/SOFTWARES
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC
Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

Estratégia de divisão, utilizando o cálculo mental.


1º Momento– O professor problematiza por meio da oralidade, dizendo: imagine um
número que dividido por 5 , obtemos o número inteiro 4. O professor nesse momento
deixa as crianças resolverem esse cálculo sem interferir, um modo de conhecer a
habilidade mental das crianças fazerem cálculos.
Obs:. É interessante o professor indicar os valores de forma que o resultado obtido seja
um número inteiro, pois nas séries iniciais do ensino fundamental os alunos ainda estão
em fase inicial de aprendizagem.
2 º momento com o uso da calculadora– O professor propõe uma situação-problema
às crianças. A que consiste nos seguintes passos:
O professor explana sobre a calculaora e seu histórico logo após, problematiza
oferencendo uma situação-problema, os mesmo devem tentar resolver
mentalmente primeiro e logo após confirmam o resultado consultando a
calculadora
As crianças fazem suas estimativas; Cada criança pensa e anota no papel sua
estimativa sem o uso da calculadora;
O professor dialoga e pede que falem como pensaram para resolver a situação-
problema sem o auxilio da calculadora e d logo após pede para se confirmarem o
resultado usando a calculadora
AVALIAÇÃO DO PROCESSO
Verificar as estratégias utilizadas pelas crianças para chegar ao resultado;
Observar se necessitaram do objeto concreto como apoio para resolver a
problematizaçao ou se resolveram por meio das estratégias mentais ou usaram a
calculadora para obter o resultado, veirifcar se todos sabem usar a calculadora.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
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CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 08/05,
05 0H55 MIN/AULA 09/05 E 10/05
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é
composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.
TEMA/UNIDADE

NÚMEROS RACIONAIS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

• Resolver problemas que envolvam as operações com Números Racionais;


• Reconhecer as diferentes representações de um Número Racional;
• Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes
significados;
• Resolver problemas com Números Racionais que envolvam operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação)
• Resolver problemas que envolvam porcentagem.

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
* Leitura de narrativas;
• Aula expositiva e dialogada;
• Valorizar a experiência do aluno, o conhecimento prévio e construir novos
conhecimentos;
• Interpretação e resolução de situações problemas envolvendo Números Racionais;
• Discussão e correção das atividades desenvolvidas.

SITE/SOFTWARES

Jogo – “Números racionais” - Disponível em:


<http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais>Acessado em: 29/04/2018

RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC


Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Explanação do conteúdo programado com slaide, logo após os alunos teram um
momento para acessarem um site e escolherem o jogo sobre números racionais, os
emsmo revezaram entre eles cada um joga uma vez, resoluçãon das atividade do livro
didático.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

• Participação nas atividades;


• trabalho em grupo;
• os alunos avaliados de forma contínua duante aplicação da ferramenta;
• prova escrita com questões discursivas (abertas) e optativas (objetivas).

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
Jogo – “Números racionais” - Disponível em:
<http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais>Acessado em: 29/04/2018
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
_______________________________________________________________________________________
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR


ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 15/05,
05 0H55 MIN/AULA 16/05 E 17/05
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

A turma contém 29 alunos, os alunos pussuem idade de 9 a 10 anos, a sala é


composta por 19 meninos e 10 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.

TEMA/UNIDADE

REPRESENTAÇÃO DE NÚMEROS RACIONAIS NA RETA NUMÉRICA

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Identificar representação de números racionais na reta numérica;


 Reconhecer as representações decimais dos Números Racionais como extensão
de Sistema de Numeração Decimal, identificando a existência de "ordem" como
décimos, centésimos e milésimos;
 Efetuar cálculos que envolvam operações com Números Racionais (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação);

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS
Expalação sobre a reta numérica;
Video Explçicativo para melhor compreensão;
Números Racionais e porcentagem.
SITE/SOFTWARES

Video - “Reta Numérica - números racionais” - Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=UMnrqHUiR10> Acessado em: 29/04/2018

RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC


Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

Explanação sobre o tema exposto, resolução das atividades no quadro branco, os


alunos assistem o video escolhido acerca do tema proposto, logo após explanação e
exemplos no quadro branco, os alunos respondem algumas operações no quadro.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

Análise da fixação do conteúdo por meio de respostas as perguntas feitas durante


o video, resolução de atividades. Participação dos alunos no durante a aprentação do
conteúdo, acompanhamento individualizado durante aplicação da atividade proposta.

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
Video - “Reta Numérica - números racionais” - Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=UMnrqHUiR10> Acessado em: 29/04/2018
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
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CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR


ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO: 22/05,
05 0H55 MIN/AULA 23/05 E 24/05
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é


composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.

TEMA/UNIDADE

RAIZ QUADRADA DE NÚMEROS RACIONAIS E EXPRESSÕES NUMÉRICAS

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Resolver expressões usando raiz quadrada;


 Resolver expressões usando números racionais;
 Identificar a formação das raizes e resolver expressões.

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS

Quadrado perfeito;
Expressões numéricas.

SITE/SOFTWARES
Video - “Raiz Quadrada de Um Número Racional ” - 7’:01’’ - Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=MIBl5MrRXiU> Acessado em: 17/05/2019

RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC


Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Data show; Caixa de som; Internet; Material
Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

Exposição do video planejado, logo após Demonstração de exemplos em sala,


formação de grupos de estudo, resolução de expressões no quadro , formação de
grupos para resolução no quadro-branco.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

Observação do comportamento e desenvolvimento da turma. Participação dos


alunos duarante o vídeo e no desenvolvimento das atividades, acompanhamento
individualizado durante aplicação da aula prática.

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
Video - “Raiz Quadrada de Um Número Racional ” - 7’:01’’ - Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=MIBl5MrRXiU> Acessado em: 17/05/2019
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
SEaD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
POLO - ITAREMA.
_______________________________________________________________________________________
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 2019.1

PLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA: E.E.I.F. ANTÔNIO FAUSTINO POLO UAB/UECE: ITAREMA
DIRETOR (A): FRANCISCO FELIX DO NASCIMENTO FONE:
NETO
PROFESSOR REGENTE: CECÍLIA NEILA ROCHA ARAÚJO
ALUNO ESTAGIÁRIO (A): PAULO ROBERTO MOREIRA VASCONCELOS
NÍVEL DE ENSINO: FUNDAMENTAL II TURMA: U (ÚNICA)
DISCIPLINA: MATEMÁTICA/INFORMÁTICA SÉRIE: 7° ANO
Nº DE AULA: CARGA HORÁRIA: PERIODO DE EXECUÇÃO:
02 0H55 MIN/AULA 29/05/2019
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

A turma contém 24 alunos, os mesmos pussuem idade entre 12 e 13 anos, a sala é


composta por 10 meninos e 14 meninas, todos são da comunidade local, a grande
maioria apresenta vulnerabilidade econômica.

TEMA/UNIDADE

AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS COM NÚMEROS RACIONAIS (Adição e Subtração)

OBJETIVOS (GERAL E ESPERCIFICOS)

 Conceituar adição e subtração de números racionais fracionários, positivos e negativos;

 Realizar operações com números racionais Fracionários.

CONTEÚDOS PROGRAMÁRICOS

Adição com números racionais fracionários positivos e negativos;


Subtração com números racionais fracionários negativos e positivos;
Expressões envolvendo números racionais fracionários e decimais positivos e negativos.

SITE/SOFTWARES

“Game online: Enigma das Frações” - Disponível em:


<https://novaescola.org.br/conteudo/4846/o-enigma-das-fracoes> Acessado em:
23/05/2018

RECURSOS DIDÁTICOS E TECNÓLOGICOS - TIC


Notebook; Mouse; Pincel; Apagador; Quadro branco; Laboratório de Informática; Data
show; Caixa de som; Internet; Material Didático do aluno.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

Aplicação e definição do conceito de adição e subtração com números racionais


fracionários e decimais. Explanção do conceito com uso de slaide e orientação para uso
da ferramenta propondo fixação do tema exposto.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

Observação do desenvolvimento da turma no uso do recurso tecnológico.


Participação dos alunos no desenvolvimento das atividades propostas com o uso da
ferramenta, acompanhamento individualizado durante aplicação da aula prática. Domínio
do conceito de fração, identificar a relação entre os conjuntos numéricos (racionais,
inteiros e naturais); realizar adição e subtração com racionais.

REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
“Game online: Enigma das Frações” - Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/4846/o-enigma-das-fracoes> Acessado em:
23/05/2018
Almanaque Abril 2013: Brasil. São Paulo: Abril, 2013.
Asger Aaboe. Episódios da História antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática
Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brian Bolt. Actividades matemáticas. Lisboa Gradiva, 1991.
Martin Gardner. Matemática, magia e mistério. Trad. Jorge Lima. Lisboa: Gradiva, 1991.
Oscar Guelli. Contando a história da matemática. São Paulo. Ática, 1996.
Revista do professor de matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de matemática.

Elaborado por MMAV (2013).

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