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Código de Ética Da Educação Física
Código de Ética Da Educação Física
Considerada como um importante fator na vida dos indivíduos, a Educação Física apresenta
aspectos que lhe conferem características para a sua profissionalização. Entre eles são destacados dois que
são a existência de um conhecimento especializado e técnico e a existência de uma competência especial
para a devida aplicabilidade, possibilitando que seus valores e benefícios sejam efetivos à sociedade.
Na aplicabilidade, traduzida pela atuação do profissional, deve apresentar uma dimensão política
e outra dimensão técnica que, mesmo distintas, podem e devem estar sempre articuladas. Apesar dessa
aparente dicotomia, na Educação Física há uma dimensão ética integradora dessas duas dimensões, que
define a condição de unicidade e indissociabilidade do conhecimento e habilidades na competência
profissional, em qualquer que seja o espaço, situação ou local de atuação. Na Educação Física é
reconhecida também, a função fundamental da sua teoria, cujo valor encontra-se nos resultados das
investigações, que buscam esclarecer e explicar a realidade, visando a elaboração dos conceitos
correspondentes e dando suporte a prática.
A filosofia da Educação Física, também reforça a dimensão ética, discute seus valores,
significados, leva a busca de um desempenho profissional competente, indicando a necessidade de um
saber ou um saber fazer, que venha a efetivar-se como o saber bem ou um saber fazer bem, que torne o
ideal sublime dessa profissão prestar sempre o melhor serviço a um número cada vez maior de pessoas,
destacando não só a dimensão técnica, mas também a dimensão política, como é desejável.
Assim, a atuação profissional está baseada na ética que parte da existência da história da moral,
enquanto conjunto de normas que regulam o comportamento individual e social do homem, tendo como
ponto de partida, seus valores, princípios e normas, buscando atender aos anseios da sociedade.
Por essa condição, a qualidade e competência da atuação dos profissionais, sustentam-se na ética
da Educação Física evitando com isso, sua redução a uma atividade normativa ou pragmática que a
transformaria em um objeto do senso comum, isto é, num conjunto de regras ou normas adquiridas
informalmente. Sabe-se que, com o desenvolvimento e necessidades de hoje, a sociedade já não aceita
mais essa alternativa.
RESOLVE:
Art. 1º - Fica aprovado o Código de Ética dos Profissionais de Educação Física, na forma do
anexo desta Resolução.
Jorge Steinhilber
Presidente
CREF 000002-G/RJ
PREÂMBULO
A Educação Física afirma-se, segundo as mais atualizadas pesquisas científicas, como atividade
imprescindível à promoção e à preservação da saúde e à conquista de uma boa qualidade de vida.
Este Código propõe normatizar a articulação das dimensões técnica e social com a dimensão
ética, de forma a garantir, no desempenho do Profissional de Educação Física, a união de
conhecimento científico e atitude, referendando a necessidade de um saber e de um saber fazer
que venham a efetivar-se como um saber bem e um saber fazer bem.
A construção do Código de Ética para a Profissão de Educação Física foi desenvolvida através
do estudo da historicidade da sua existência, da experiência de um grupo de profissionais
brasileiros da área e da resposta da comunidade específica de profissionais que atuam com esse
conhecimento em nosso país.
Assim, foram estabelecidos os 12 (doze) itens norteadores da aplicação do Código de Ética, que
fixa a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais de Educação Física registrados no
Sistema CONFEF/CREFs:
III - Este Código de Ética define, no âmbito de toda e qualquer atividade física, como
beneficiários das ações os indivíduos, grupos, associações e instituições que compõem a
sociedade, e como destinatário das intervenções, o Profissional de Educação Física, quando
vinculado ao CONFEF. Esta última é a instituição que, no processo, aparece como mediadora,
por exercer uma função educacional, além de atuar como reguladora e codificadora das relações
e ações entre beneficiários e destinatários.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
CAPÍTULO II
Dos Princípios e Diretrizes
CAPÍTULO III
Das Responsabilidades e Deveres
CAPÍTULO IV
Dos Direitos e Benefícios
Parágrafo único - As denúncias a que se refere o inciso VI deste artigo serão formuladas ao
CREF, por escrito.
§ 1º - O Profissional de Educação Física poderá transferir a prestação dos serviços a seu encargo
a outro Profissional de Educação Física, com a anuência do beneficiário.
CAPÍTULO V
Das Infrações e Penalidades
Art. 12 - O descumprimento do disposto neste Código constitui infração disciplinar, ficando o
infrator sujeito a uma das seguintes penalidades, a ser aplicada conforme a gravidade da
infração:
I - advertência escrita, com ou sem aplicação de multa;
II - censura pública;
III - suspensão do exercício da Profissão;
IV - cancelamento do registro profissional e divulgação do fato.
Art. 14 - Compete ao Tribunal Regional de Ética - TRE - julgar as infrações a este Código,
cabendo recurso de sua decisão ao Tribunal Superior de Ética - TSE.
Parágrafo único - Atuarão como Tribunais Regionais de Ética e Tribunal Superior de Ética,
respectivamente, os Conselhos Regionais de Educação Física e o Conselho Federal de Educação
Física.
CAPÍTULO VI
Disposições Finais
Art. 15 - O disposto neste Código atinge e obriga igualmente pessoas físicas e jurídicas, no que
couber.
Art. 18 - Os casos omissos serão analisados e deliberados pelo Conselho Federal de Educação
Física.
“Tal projeto tem sua origem em uma articulação desenvolvida pela APEF/RJ (...) significa a percepção de
que, através da bandeira da Regulamentação, abriu-se novamente espaço para que aqueles setores
afastados da cena política da Educação Física brasileira, desde o final dos anos 80, voltassem a ela de
forma avassaladora (...) Assim, o Movimento pela Regulamentação reflete, em última instância, a
possibilidade concreta visualizada por setores da Educação Física, situados no campo de
centro/centro/direita, de voltarem ao cenário político da categoria”.(Castellani, op.cit: 86).
“No intuito de conseguir a simpatia de nossos colegas professores junto ao projeto da regulamentação, a
centralização dos ataques aos leigos acabou escondendo que tais pessoas seriam outros profissionais
qualificados tais como os de educação artística, música, teatro, artes marciais, mas também nossos
próprios alunos de Educação Física. Neste último caso ataca-se justamente a pessoa que, na intenção de
buscar melhor qualificação para compreender/enfrentar o mundo do trabalho, também é explorada pelo
proprietário do meio de produção.”(Nosaki, 1999:164)
Diante do processo político em curso, a regulamentação da profissão não está consolidada de fato,
pois, ainda faltam, além dos elementos éticos (a serem efetivamente socializados de forma consciente
com os professores de Educação Física) a conquista das novas gerações que são os estudantes de
Educação Física. Segundo Barros,
“Sabe-se que a regulamentação em si é um fato importante, porém, só dará frutos se outros fatores forem
considerados. O futuro da profissão em Educação Física, além da regulamentação, depende da
competência técnico-científica e qualidade ética dos seus profissionais. Um profissional competente que
assuma um compromisso altruísta com a profissão e com a sociedade”.(Barros)
A realidade da Educação Física não pode ser descartada e os agentes da transformação tampouco
responsabilizados por tamanha tarefa. Se as novas gerações aprovarem e legitimarem os conselhos,
poderemos democratizar as relações e isso será um grande passo. Mas considerar a ética como valor
abstrato fazendo com que individualmente os sujeitos conduzam o processo, pode parecer democrático,
mas na verdade, desconsidera a concretude da Educação Física, repleta de miséria, ignorância e
abandono.
O código de ética da Educação Física é o instrumento que visa legitimar, no âmbito da profissão, as
ações dos profissionais em exercício da área. Este código está formalmente vinculado às Diretrizes
regulamentares do CONFEF – Conselho Federal de Educação Física e seus desdobramentos que são os
CREFs – Conselhos Regionais de Educação Física. (cf.Confef/Cref, 2000)
A experiência da área no que se refere à sua expansão para além do sistema escolar teve
respaldo institucional e corporativo no sistema que precedeu a existência do CONFEF/CREF, ou seja, nas
APEFs – Associações de Professores de Educação Física, vinculadas à FBAPEF – Federação das
Associações de Professores de Educação Física. É desta experiência que se extrai o dever fundamental do
profissional de Educação Física. Os acúmulos educacionais presentes no interior do CBCE – Colégio
Brasileiro de Ciências do Esporte, ainda que respeitados, não foram devidamente considerados do ponto
de vista científico, ou seja, da iniciação científica que a área trilhou nos anos 80. Assim, na redação do
código não se observa nenhuma referência à construção (científico-acadêmica) de uma ética profissional.
Isto não significa que um código de ética deva mencionar autores e citar obras em sua textualidade. Um
código de ética é uma Lei para determinada categoria profissional, entretanto, notamos que o significado
desta Lei está nem sempre está claro: a defesa do mercado profissional.
Isto pode se apreendido do estudo do código, como por exemplo, no parágrafo a seguir:
O exercício da Educação Física (escolar) é estabelecido pelo MEC que credencia os professores
mediante a aprovação em cursos de licenciatura. A qualidade profissional depende de um amplo conjunto
de relações sociais que incluem desde a formação inicial (graduação) à formação continuada e
acadêmica/científica (pós-graduação). Além disso, há que se considerar as diversas agências/instituições
que colaboram na questão da formação (associações culturais e recreativas, sindicatos, igreja, partidos
políticos, grupos de estudo etc). As próprias APEFs – Associações de Professores de Educação Física
contribuíram para a formação/qualificação do professor. Seu projeto político, pedagógico e social foi
inserido no sistema CONFEF/CREF e hoje seu papel está reduzido à existência meramente
burocrático/recreativa.
O Código de Ética da Educação Física representa a primeira tentativa concreta de enraizar a
Educação Física como profissão consolidada, pois se a participação nas APEFs tinha um caráter
espontâneo, voltado para a difusão cultural, o vínculo do sistema CONFEF/CREF é de caráter
compulsório, baseado em Lei, com código definido, anuidade estabelecida e aparentemente democrático.
Visualiza-se o mercado da Educação Física em expansão e constata-se que as possibilidades
mercadológicas são imensas. Nesta lógica, a Educação Física deixaria de ser apenas um serviço para se
tornar uma mercadoria em potencial. O sentido atribuído aos profissionais da área que almejarem a
competência, a ética, a responsabilidade, o zelo, a moral e os bons costumes do código é a submissão às
regras do mercado profissional. O ponto central da qualidade profissional na Educação Física passa a ser
o “empacotamento” da estética, da preparação física e da promoção da saúde para a venda do produto (o
corpo através da Educação Física e as derivações mercadológicas) ao cliente. No Capítulo III “Das
responsabilidades, deveres e proibições”, o artigo 1º sugere e recomenda que a prestação do serviço
profissional deve ser submetida à avaliação do cliente, às suas determinações e desejos.
“Promover uma Educação Física no sentido de que a mesma constitua-se em meio efetivo para a
conquista de um estilo de vida ativo dos seus clientes através de uma educação efetiva para promoção da
saúde e ocupação saudável do tempo de lazer (...) Assegurar a seus clientes um serviço profissional
seguro, competente e atualizado (...) Orientar seu cliente, de preferência por escrito, quanto às atividades
ou exercícios recomendados, levando-se em conta suas condições gerais de saúde (...) Manter o cliente
informado sobre eventual circunstância adversa que possa influir no desenvolvimento do trabalho que
será prestado (...) Renunciar às suas funções, logo se positive falta de confiança por parte do cliente,
zelando, contudo, para que os interesses do mesmo não sejam prejudicados, evitando declarações públicas
sobre os motivos da renúncia (...) Exercer a profissão com zelo, diligência, competência e honestidade,
observando a legislação vigente resguardando os interesses de seus clientes ou”. orientados e a dignidade,
prestígio e independência profissionais” (Confef/Cref, 2000)
O principal meio de Educação (física) ainda é o ensino formal na escola, ou seja, a garantia de
investimentos em educação básica. Neste Código de Ética não existem relações da Educação Física com o
currículo escolar no que se refere a pisos salariais. Em parte isto se deve à impossibilidade técnica e
política do sistema CONFEF/CREF concorrer com os sindicatos de professores. Por outro lado às
diferenças ideológicas presentes nas correntes de pensamento atuantes na área desde a década de 1980.
As atribuições e o papel do Conselho (Federal e Regional) em muitos momentos, no que tange ao
ordenamento dos sistemas educacionais, confundem-se com a regulação sindical promovida pelos
professores. Por exemplo, no Capítulo IV, artigo 6º o código menciona os direitos dos profissionais de
Educação Física, que pontuamos a seguir, explicitando as contradições ao compará-las com os direitos
dos profissionais da educação.
“I – Exercer a profissão sem ser discriminado por questões de religião, raça, sexo, idade, opinião política,
cor, orientação sexual ou de qualquer outra natureza”(ibidem)
“II – Recorrer ao Conselho Regional de Educação Física quando impedido de cumprir o presente código e
a lei, no exercício profissional” (Confef/Cref, 2000)
Não pode ser válida para a escola, pois o exercício da profissão professor é regulado pela habilitação
específica, registrada no MEC e pelo cargo assumido na instituição educacional. Por outro lado o que
significa cumprir o código e a lei?
Os direitos coletivos dos profissionais da educação incluem o direito de greve, que é assegurado pela
Constituição. O elevado número de entidades técnicas e científicas, assim como os sindicatos procuram
unificar suas ações nos movimentos de defesa da dignidade profissional. Cabe registrar que o sistema
CONFEF/CREF foi incapaz de conclamar os professores de Educação Física para a discussão do Código
de Ética. Como então será capaz de mobilizar a defesa da profissão, visto que este papel é mais político-
sindical do que de regulamentação profissional?
“O profissional de Educação Física deve fixar previamente o contrato de serviços, de preferência por
escrito, em bases justas, considerando os seguintes elementos: A relevância, o vulto, a complexidade e a
dificuldade do serviço a ser prestado; o tempo que será consumido na prestação do serviço; a
possibilidade de ficar impedido ou proibido de prestar outros serviços paralelamente (...) sua competência
renome profissional e equipamentos e instalações (...) valores médios praticados pelo mercado em
trabalhos semelhantes” (Confef/Cref, 2000)
O artigo 67 da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional assim se refere à essa questão:
Nesse sentido a qualidade profissional estaria legalmente estabelecida mas legitimamente
comprometida, isto é, pelo fato do código de ética ter sido elaborado às pressas, sem discussão com os
principais atores envolvidos, os professores de Educação Física, as principais dúvidas da área, ainda não
foram respondidas. Pode o Código de Ética da Educação Física regulamentar os quatro parágrafos do
artigo 67 em questão? A validade da LDB em comparação com o código de ética da Educação Física é
hierarquicamente superior e constitui um poderoso instrumento de ação profissional, cabendo à
comunidade educacional discutir sua aplicabilidade.
Assim, entender a problemática da promoção da saúde para elaborar uma programática séria e eficaz,
passa pela discussão ética e política da inserção e qualificação profissional, pelos determinantes
econômicos, ideológicos e sociais e, sobretudo pelo projeto pedagógico de Educação Física pretendido,
questões que não podem ser resolvidas apenas com um denominador restritivo que é a relação serviço
prestado pelo profissional versus consumo do cliente, ou seja, a relação de mercado. É necessária a
interferência do Estado como agente principal de educação do povo e os mecanismos democráticos das
várias instituições e entidades da sociedade civil.
Por outro lado é no conceito de qualidade que buscamos a interpretação do Código de Ética da
Educação Física, visto que tal conceito tem sido vulgarmente utilizado para definir produtividade,
eficiência, agilidade de relações de trabalho e ética. Segundo Souza Jr: “Enquanto adequação ao uso, a
qualidade está associada a uma visão subjetiva, do observador/consumidor, baseada em preferências
pessoais. (...) Segundo essa visão, um produto tem qualidade quando está de acordo com as necessidades
e anseios do consumidor. É possível observar que enquanto adequação ao uso, a qualidade está associada
à capacidade de uma empresa de servir ao mercado. Enquanto conformidade com as especificações, a
qualidade está associada à correta execução dos procedimentos técnicos envolvidos no processo
produtivo; em outras palavras, está associada à capacidade produtiva da empresa (...) qualquer desvio
significa a redução da qualidade” (Souza Jr, 1994:58)
Os equívocos deste Código estão na desconsideração do mercado brasileiro, que é pequeno em termos das
atividades não escolares da Educação Física, frágil no tratamento e atendimento de uma qualidade ainda
em discussão. Não deve ser tomado como modelo, copiando-se os modismos americanos de qualidade,
tampouco os alunos podem ser tomados como clientes. A cultura escolar e educacional disseminada nos
vários lugares da prática corporal é bem diferente da americana e européia. Objetivamente ainda temos
um largo terreno de Educação (física) a trilhar e o Estado, bem como empresas de educação chamadas a
intervir.
Por um longo período histórico no país, a denominação “professor de Educação Física” esteve
ligada às atividades físicas no interior da escola. Continua sendo assim apesar de suas atribuições terem
sido ampliadas. As designações de técnico desportivo, preparador físico, monitor de atividades físicas,
motricista, cinesiólogo e instrutor são nomenclaturas complementares e constituem a referida ampliação
das atribuições. Um profissional bem preparado com visão de totalidade do ser humano seria o
responsável pela aplicação prática das técnicas corporais e dos conteúdos da Educação Física. As
especializações seriam cuidadosamente estudadas, revendo-se o sentido de fragmentação, presente no
ensino tecnicista. (cf. Medina, 1992:141)
“O profissional de Educação Física deve respeitar a vida, a dignidade, a integridade e os direitos das
pessoas humana, em particular de seus beneficiários (...) as relações do profissional de Educação Física
(...) devem basear-se no respeito, na liberdade e independência profissional de cada um, na busca do
interesse e do bem estar dos seus beneficiários” (Confef/Cref, 2000)
Promover a cidadania e o respeito às individualidades organizando uma categoria profissional sem dar a
ela canais de expressão, é falacioso. Mesmo a categoria de renomada expressão democrata tais como o
Serviço Social e a Psicologia, tem encontrado dificuldades para, a partir de seus Códigos de Ética,
imprimir mudanças na consciência de seus profissionais. Assim, não há ética (democrática) no mercado
paralelo da Educação Física, pois seu crescimento desordenado e anárquico não é compatível com
políticas (públicas e privadas) de atividade física, esporte e lazer de cunho democrático e participativo.
REFERÊNCIAS
BARROS, José M. de C. (2000). Educação Física, profissão regulamentada. In: Revista Brasileira de
Ciências do Esporte, RBCE, v. 21, nº 2/3, Campinas.
CASTELLANI FILHO, Lino. (1998). Política Educacional e Educação Física. Campinas, Autores
Associados.
CUNHA JR, C.F.F; FARIA JR, A G de; MELO, V. A de; NOZAKI, H. T.(1996) O velho problema da
regulamentação – Contribuições críticas à sua discussão. In: Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, CBCE, 17 (3), pp. 266-272.
HUNGARO, Edson M & SADI, Renato S. (1999). Unicsul: Em busca de uma Educação (Física)
crítica. Anais do I Congresso Regional Sudeste do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, Campinas.
MEDINA, João P. S. (1992).“Reflexões sobre a fragmentação do saber esportivo” In: Moreira, Wagner
W. (org) Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas, Papirus.
SOUZA JR. Hormindo. (1994). “Forma e conteúdo na construção ideológica do discurso da qualidade”.
In: Fidalgo, F.S. & Machado, L.R. de S (org), Controle da qualidade total: uma nova pedagogia do
capital. Belo Horizonte, Movimento de Cultura Marxista.