28º

24º Projeto
Projeto Missionário
Missionário
Recomendações para cultivo de uma Devocionário
Devocionário
Espiritualidade Bíblica
SerraGoiana
Talhada – PE
- PE
1. Trate seriamente o pecado.
2. Não seja dono de coisa alguma.
3. Não se defenda.
4. Nunca passe adiante algo que prejudique alguém.
5. Nunca aceite qualquer glória.
6. Peça a Deus uma vida disciplinada.
7. Faça da oração sua principal tarefa.
8. Ame a Palavra de Deus.
9. Preste contas de sua vida a alguém.
10. Cuide de sua saúde física, emocional e espiritual.
a. Física – exercite-se – fora o sedentarismo;
b. Emocional – fora mágoas, complexos e
traumas;
c. Espiritual – busque uma vida cheia do Espírito
“(...)
“(...)eevos
vosfarei
fareipescadores
pescadoresde
dehomens.”
homens.”(Mc
(Mc1:17).
1:17).
Santo;
11. Seja comprometido com a evangelização do mundo
12. Foque sua vida no propósito de amar a Deus.
10 a 31 de Janeiro de 2011
05 a 25 de Janeiro de 2009
Uma recomendação de amor: Ore e busque o
avivamento pessoal!
Domingo – 30/01/2011
Descendo o monte – Lc 9:28-36
(Miss. Aurealucia Colaço)
Aquele dia poderia ser apenas mais um na vida daqueles três
discípulos em, como sempre iriam andar com o mestre e ouvir seus
ensinamentos. Porém, Jesus havia reservado uma das mais marcantes
experiências para as suas vidas, o glorioso momento da transfiguração, o
privilégio de poder gozar de uma maior intimidade com o Senhor.
O prazer foi tão grande que, num ímpeto, Pedro foi levado a
desejar não mais sair daquele lugar. Porém era necessário voltar, a obra
não acabara ali, era apenas o inicio de um novo caminhar, levando na
bagagem grandes experiências com o Senhor. Eles jamais seriam os
mesmos.
É chegada a hora de voltarmos, o Projeto Missionário chegou ao
fim. É certo que Deus reservou estes dias para nos proporcionar momentos
tão marcantes que, assim como Pedro, chegamos a desejar ficar. Quantos
momentos bons na presença do Senhor, quantas experiências tivemos,
como foi bom poder vivenciar o que diz o Salmo 133, não é verdade? Mas
é preciso retornar.
O nosso desejo é que tudo o que aprendemos aqui, nos acompanhe
e que as pressões da multidão não nos faça retroceder. Para isso é
necessário vigiar e orar. Lembre-se que o Pedro que quis armar uma tenda
no monte foi o mesmo que, levado pela pressão da multidão, negou o
mestre três vezes.
Que Deus nos abençoe.
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Ore pelo seu ministério.
Terça-feira – 11/01/2011
Como Evangelizar o Mundo
Sem Fazer Nada* (Raniere Menezes)
A igreja dos dias de hoje, de modo geral, tem se identificado com o
individualismo do mundo, e tem conseqüentemente se tornado uma comunidade
sentada à beira do caminho e preguiçosa. Este é um pecado que há de ser
corajosamente confessado e abandonado mais cedo ou mais tarde.
Fazendo uma aplicação geral, estendida a todos os crentes que tem a
ordem de evangelizar: quem na face da terra é mais nocivo do que um crente sem
utilidade para o Reino? Enquanto não entendermos o espírito da Igreja Primitiva
não iremos entender o que é zelo, fé, amor e espiritualidade; não saberemos o que
é amar o “ganhar almas”!
Não há como evangelizar o mundo sem fazer nada! Se continuarmos
fazendo pouco dos objetivos da Grande Comissão, que é levar pecadores ao
arrependimento e edificar a Igreja, estaremos fadados ao fracasso! Quando
perdemos o objetivo maior da perspectiva missionária, DE NADA ADIANTA
“aplausos, fama, popularidade, honra e riqueza”, tudo é em vão. Diz Bonar em
tom de sentença: “Se vidas não são ganhas, se os santos não são amadurecidos, o
nosso próprio ministério será um fracasso”. Irmão, irmã, qual é o seu objetivo,
qual o desejo do seu coração? – Seria salvar o perdido e guiar aquele que já está
salvo? É para respirar fundo, clamar misericórdia e se auto-examinar.
Há coisa mais incrível do que despertar da morte um pecador? É
glorioso! Mas não sem trabalho exaustivo. O apóstolo Paulo disse que “sofria
dores de parto” pelos seus “filhos” na fé – Cf. Gl 4.19. O objetivo maior não deve
ser encher a Igreja, mas encher a Cristo de alegria. “Muito bem, servo bom e
fiel”, quem ouvirá estas palavras? O que deve ser feito, então? Pregue e viva a
Palavra! Pregue o Evangelho da graça de Deus ou não pregue nada. Senhor dá-
nos corações abrasados; sabedoria para “ganhar almas”; vigor para proclamar as
Boas Novas; audácia para avisar os ouvintes para fugirem da ira vindoura!
Que Deus conceda através desta leitura uma auto-avaliação séria e
profunda, como exortou Bonar: “Se é que há um momento para uma introspecção
profunda e um reconhecimento honesto da nossa infidelidade, esse momento vem
quando Deus está nos visitando, e é AGORA.”
*Trechos do texto original.
Ore pelos habitantes de Serra Talhada/PE
Quarta-feira – 12/01/2011
Comece o Dia em Oração
(Edward McKendree Bounds)
Texto bíblico: Mateus 26 : 36-44
Os homens que mais fizeram para Deus neste mundo dobravam cedo
seus joelhos. Aquele que joga fora o início da manhã, sua oportunidade e
frescor, perseguindo outras coisas ao invés de buscar a Deus fará pobre
progresso no sentido de buscá-lo o resto do dia. Se Deus não é o primeiro em
nossos pensamentos e esforços pela manhã, ele estará em último lugar no
resto do dia.
Por trás do levantar cedo e cedo orar está o desejo ardente que nos
pressiona no propósito de buscar a Deus. O sono profundo pela manhã é
indício de um coração em sono profundo. O coração que é tardo em buscar a
Deus pela manhã perdeu seu prazer por Deus. Cristo almejou comunhão com
o Pai; e por isso levantava-se muito antes que fosse dia, e ia ao monte orar. Os
discípulos, quando completamente despertos e envergonhados de sua
indolência, sabiam onde encontrá-lo.
Um desejo por Deus que não quebra as cadeias do sono é algo fraco e
fará muito pouco por Ele depois que tiver satisfeito completamente a si
mesmo. O desejo por Deus que mantém à distância tanto o diabo quanto o
mundo no início do dia nunca será escravizado.
Não é simplesmente o levantar que põe os homens à frente e os faz
capitães nas hostes de Deus, mas é o desejo ardente que os instiga e quebra
todas as cadeias da auto-indulgência. Mas o levantar-se traz alento, aumento,
e força ao desejo. Se eles estivessem deitados na cama agradando a si
mesmos, o desejo teria se extinguido. O desejo é o que os desperta e os faz
curvar-se perante Deus, e isto atendendo e agindo em resposta à sua fé;
aproximam-se de Deus e seus corações recebem a mais doce e completa
revelação dEle.
Nossa preguiça por Deus é nosso lamentável pecado. Nós não
buscamos a Deus com ardor e diligência. Nenhum homem que busca a Deus e
não o segue firme, e nenhuma alma que o segue firme não o busca cedo pela
manhã.
Ore pelo DEMEC
Sábado – 29/01/2011
Motivos para Evangelismo
Paul Mizzi
Texto bíblico: I Co 9:16-18
Não importa o que nos esforcemos para fazer, não o fazemos
meramente por causa de uma inclinação mas, de uma maneira mais
importante, por causa de uma forte motivação que nos leva a agir assim. Na
solene e urgente obra de evangelismo, a Escritura delineia os motivos
apropriados e sadios para o trabalhador cristão.
1. Nossa própria recepção do Evangelho nos faz responsáveis de dar
gratuitamente o que temos recebido gratuitamente. Se tivermos provado e
visto que o Senhor é bom, então, Sua salvação certamente é aplicável aos
outros também, que são pecadores assim como nós o somos.
2. Outro motivo é a compaixão que o Senhor da seara implanta em
nossos corações. Seu mandamento dirigido a nós, “Levantai os vossos olhos,
para os campos que já estão brancos para a colheita”, fará que vejamos
milhares incontáveis ainda sob a escravidão de Satanás, sob o jugo de ferro da
idolatria e na escravidão do pecado.
3. O forte desejo de ser fiel à Grande Comissão também age como um
motivo. Cristo deve ser obedecido e honrado; seu Nome deve ser ressoado por
toda a terra. As pessoas devem aprender a observar Seus mandamentos.
4. Finalmente, um profundo senso do amor de Cristo. Como Paulo se
expressou: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que,
se um morreu por todos, logo todos morreram. E tudo isto provém de Deus,
que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério
da reconciliação” (2 Coríntios 5:14,18). C.T.Studd teve este senso do amor de
Cristo; ele disse: “Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, não há sacrifício
grande demais que eu possa fazer por Ele”. João Calvino também teve a
mesma atitude, o qual, diante da concretização do amor de Cristo, empregou
este modo para si mesmo: “Cor meum tibi offero Domine prompte et sincere”
(O meu coração te ofereço, ó Senhor, de modo pronto e sincero).
Ore pela igreja que você faz parte
Sexta-feira – 28/01/2011
“Fende os céus, ó Deus, e desce!”
Isaías 64
Ouvi atentamente o Miss. Erlo, um dos instrumentos usados por Deus
no grande avivamento ocorrido entre os zulus, na África, há mais de 40 anos e
que ainda perdura, como um dos avivamentos mais significativos do século.
Ele compartilhou que em meio a um tempo de grande pecado,
indiferença espiritual, dureza de coração, trevas densas e horizontes escuros,
uns poucos crentes oravam. De repente, os céus fenderam-se e desceram
sobre a nação zulu, como nunca em toda sua história!
De repente, o povo de coração endurecido e incrédulo caía no chão
sentindo o peso de seus pecados e suplicando a misericórdia de Deus, outros
choravam desesperadamente em profundo arrependimento. E centenas e mais
centenas voluntariamente procuravam a igreja, o missionário ou um crente
para entregar sua vida a Deus e saber mais à respeito de Jesus Cristo.
O povo desta cidade precisa que os céus se fendam! Que os montes
estremeçam e os céus desçam com a presença poderosa do Deus Vivo e Todo
Poderoso!
Mas, para isso, precisamos orar, orar e orar! Precisamos estar em
chamas para Deus, incendiados de amor pelo Senhor e pelos perdidos! John
Knox orou, “Senhor, dá-me a Escócia ou morro!”; precisamos orar com
semelhante fervor!
Primeiro nós nos colocamos em santidade e consagração diante do
Senhor para depois o povo se quebrantar em Sua presença. Primeiro
precisamos chorar, intercedendo pelos pecadores e por nós mesmos; depois,
veremos muitos pecadores arrependidos entregando-se em lágrimas ao Senhor
Jesus Cristo.
Ore pelo projeto Missionário da JUVEP
Quinta – feira - 13/01/2011
Lições que só Deus Ensina - Salmo 90:12
(Pr. Russell Shedd)
É uma oração que articula este pedido: Ensina-nos a contar nossos
dias. O tempo não pára. Ele passa. Mesmo que a maioria dos homens
despreze a instrução que vem do Criador, o fiel servo pede,
insistentemente, que Deus o ensine o que tem importância eterna.
Consideremos alguns elementos chaves nessa oração: Primeiro,
somente Deus conhece quantos dias restam da nossa vida. Deus, nosso
Professor Supremo, conhecedor de todas as coisas, marca a carga horária
na escola da vida
Segundo, os melhores alunos pedem a ajuda de Deus para evitar o
desperdício do tempo. Dias não-contados referem-se a dias não-
aproveitados, horas em que nada se fez ou não se aprendeu nada de valor.
Terceiro, o objetivo das lições de Deus visa alcançar um coração
sábio. Revelou sua infalível Palavra para ser luz e lâmpada para os pés dos
que andam nos caminhos sinuosos deste mundo.
Quarto, indagaremos sobre o que quer dizer “coração sábio”.
Sabedoria quer dizer inteligência que enxerga bem, além do horizonte
desta vida curta e insegura. Escolher de acordo com a orientação bíblica
permite ao servo ecoar as palavras do famoso missionário David Brainerd
no limiar da morte. “Não teria vivido a minha vida diferentemente do que
vivi por nada neste mundo”.
Quem, além de Deus, pode ensinar a um filho de Adão essa
realidade? Ninguém nasce sábio. Paulo disse que, se recebermos sabedoria
e entendimento espiritual, devemos viver de modo digno do Senhor, para o
seu inteiro agrado (Cl 1, 10).
(Trechos do texto original - Fonte: www.monergismo.com)
Ore pelos povos muçulmanos e asiáticos
Sexta-feira – 14/01/2011
Oração Ilimitada - Lucas 18:1-8
John MacArthur Jr.
Quando criança, eu fui ensinado a orar com minha cabeça
curvada, olhos fechados e mãos juntas. Mesmo quando jovem, eu
pensava que este era o único modo aceitável de oração.
Nos meus dias de seminário, eu cantava num quarteto que viajava
para várias igrejas, por todos os Estados Unidos. A primeira vez que eu
viajei com ele, tivemos uma reunião de oração no carro, e o motorista
orou com os olhos abertos. Todos nós ficamos satisfeitos com o que ele
fez, mas eu me perguntei se Deus realmente ouviu sua oração.
Eu tenho desde então aprendido que orar com os olhos fechados é
uma maneira útil de evitar distrações, mas não é um mandato na Escritura
nem é a maior dentre as outras limitações que as pessoas freqüentemente
colocam na oração.
Na Bíblia as pessoas oravam todo o tempo: de manhã, de noite,
três vezes ao dia, antes das refeições, após as refeições, na hora de
dormir, à meia-noite, dia e noite, em sua juventude, na sua velhice,
quando atribulados e quando alegres.
A Escritura nos fala de pessoas orando numa caverna, num quarto,
num jardim, ao lado da montanha, no rio, no mar, na rua, no templo, na
cama, em casa, na barriga de um peixe, na batalha, no telhado de casa,
numa prisão, no deserto e sobre a cruz.
Você deve orar sempre. Isto inclui qualquer tipo de oração, sobre
qualquer assunto e em qualquer horário do dia ou noite.
(Trechos do texto original - Fonte: www.monergismo.com)
O que aprendi hoje?
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Ore pelos muçulmanos e povos asiáticos
Quinta-feira – 27/01/2011
Tratando com o Pecado (Mateus 6:12).
John MacArthur Jr.
Os cristãos lutam com o pecado. Isto certamente não chega como
surpresa para você. À medida que você amadurece em Cristo, a freqüência
de seu pecar diminui, mas sua sensibilidade para com ele aumenta. Isto
não significa que você é mais facilmente tentado, mas que você é mais
consciente das sutilezas do pecado e como ele desonra a Deus.
João disse: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a
nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a
sua palavra não está em nós”. Esta passagem não nos ensina a como
permanecer salvo, como muitos ensinam. Ela nos diz como distinguir entre
crentes e incrédulos: crentes confessam seus pecados; incrédulos não.
A frase “perdoa-nos” em Mateus 6:12 implica a necessidade de
perdão. “Dívida” traduz uma palavra grega que era usada para falar de um
débito moral ou monetário. Em Mateus 6:12 ela refere-se a pecados.
Quando você peca, você deve a Deus uma conseqüência ou um débito
porque você violou Sua santidade.
Quando você peca como um crente, você não perde sua salvação,
mas desafia o castigo de Deus se você não se arrepender. Hebreus 12 diz:
“Porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por
filho... Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam
como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos
participantes da sua santidade” (vv. 6,10).
Se você está abrigando pecado, confesse-o agora e deixe Deus te
limpar para usá-lo hoje para Sua glória.
Sugestões para Orar:
Medite sobre o porquê o perdão de Deus é importante para você e
então, expresse estes pensamentos a Ele em louvor.
 (Trechos do texto original – Fonte: www.monergismo.com)
Quarta-feira – 26/01/2011
No meio da Batalha Espiritual
Efésios 6
Há uma batalha espiritual real na qual todos os crentes, queiram ou
não, estão envolvidos. Não aceitarmos esta realidade ou ficarmos
indiferentes a ela é sinal que estamos sendo vencidos.
Adão, Abraão, Moisés, Davi, Daniel, Jeremias, Amós, o Senhor
Jesus, Ananias e Safira, Pedro, Demas, Paulo enfrentaram terríveis
batalhas espirituais. Eu e você também enfrentamos.
Deus providenciou para nós as armas espirituais para uma vida
cristã vitoriosa em meio à batalha espiritual que é renhida dia-a-dia, mas
que, em determinadas ocasiões, torna-se mais difícil; em momentos de
grandes decisões, de grandes desafios ministeriais, bem como em avanços
missionários, sobretudo em lugares historicamente marcados pela ausência
ou discreta presença da igreja e pela forte presença de seitas e heresias.
Estamos em pleno palco de uma terrível guerra espiritual e os
esforços do diabo estão sendo concentrados de uma forma extraordinária
em oposição à obra de Deus e a cada um de nós. Por isso, precisamos estar
revestidos de toda a armadura de Deus, fortalecidos no Senhor e no Seu
forte poder. Só assim permaneceremos firmes, sem darmos lugar ao diabo
nem sermos vencidos por ele em área alguma; e, depois de termos vencido
tudo e tendo feito a obra, nossas forças não estarão exauridas, mas
permaneceremos inabaláveis, firmados na Rocha Eterna.
Uma das estratégias mais bem sucedidas do inimigo é semear
descontentamentos, ressentimentos, divisões e outras barreiras entre os
santos. Não permitamos que o inimigo leve vantagem em nossos
relacionamentos internos. A batalha espiritual não é contra carne e sangue,
não é contra as pessoas resistentes da cidade e nem contra nosso
companheiro de missão ─ é contra o diabo. Vamos cuidar, fechar as
brechas e cultivar respeito, consideração e amor entre nós e, se necessário,
liberar perdão.
Quais são as áreas da batalha espiritual que Satanás está
procurando atacar você e a equipe? Que brechas precisamos fechar? Que
fortalezas precisamos atacar?
Ore pelos Missionários que estão entre os povos indígenas
Sábado – 15/01/2011
Sete Leis da Corrida
Jim Elliff
Texto bíblico: I Co 9: 15-27
O tema da corrida olímpica era precioso ao apostolo Paulo. Ele sentou
alguma vez numa arena em Atenas ou Corinto? Talvez sim. Independentemente
disso, paralelos entre “os jogos” e a corrida do crente na vida estavam
freqüentemente em sua mente. Ele) nos dá sete leis para correr a nossa corrida.
Corra para vencer: “Vocês não sabem que de todos os que correm no
estádio, apenas um ganha o premio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio.
(I Co 9: 24, 25).
Observe uma disciplina rigorosa: “Todos os que competem nos jogos
se submetem a um treinamento rigoroso... [eu] esmurro o meu corpo e faço dele
meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo venha a ser
reprovado” (I Co 9:25-27).
Não olhe para trás: “Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha
alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram apara trás
e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o
premio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. (Fp 3:13, 14).
Adquira encorajamento constante: Portanto nós também, pois que
estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o
embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a
carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o
qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e
assentou-se à destra do trono de Deus. (Hb 12:1,2).
Livre-se dos empecilhos: “... deixemos todo o embaraço, e o pecado que
tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está
proposta.” (Hb 12:1)
Ignore a dor: “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto
que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor
Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.” (At 20: 24).
Não pare até que você cruze a linha de chegada: “Porque eu já estou
sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está
próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé..” (II Tm 4: 6-
7).
Ore pelos 10 mil povos nordestinos não alcançados
Domingo – 16/01/2011
 A Cruz e o Eu (A.W. Pink)
Texto Bíblico: Lc 9:23-27
O que significa negar completamente a si mesmo? Primeiramente,
significa o completo repúdio de sua própria bondade: cessar de confiar em
quaisquer de nossas obras para recomendar-nos a Deus.
Negar completamente a si mesmo significa renunciar de todo a sua
própria sabedoria. Ninguém pode entrar no reino de Deus, se não se tornar
como uma “criança” (Mt 18.3). “Ai dos que são sábios a seus próprios
olhos e prudentes em seu próprio conceito!” (Is 5.21.) “Inculcando-se por
sábios, tornaram-se loucos” (Rm 1.22).
Negar completamente a si mesmo significa renunciar suas próprias
forças: não ter qualquer confiança na carne (Fp 3.3). Significa prostrar o
coração à afirmativa de Cristo: “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5).
Negar completamente a si mesmo significa renunciar de todo a sua
própria vontade. A linguagem de uma pessoa não-salva é: “Não queremos
que este reine sobre nós” (Lc 19.14). A atitude de um verdadeiro cristão é:
“Para mim, o viver é Cristo” (Fp 1.21) — honrar, agradar e servir a Ele.
Negar completamente a si mesmo significa renunciar as suas
próprias concupiscências ou desejos carnais. “O ego de um homem é um
pacote de ídolos” (Thomas Manton), e esses ídolos têm de ser repudiados.
Os não-crentes amam a si mesmos (2 Tm 3.2 – ARC). Todavia, alguém
que foi regenerado pelo Espírito diz, assim como Jó: “Sou indigno... Por
isso, me abomino” (40.4; 42.6).
Este negar a si mesmo que Cristo exige dos seus seguidores é total.
Não há qualquer restrição, quaisquer exceções — “Nada disponhais para a
carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14). Este negar a si
mesmo tem de ser contínuo e não ocasional — “Se alguém quer vir após
mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23).
Tem de ser espontâneo, não forçado; realizado com alegria e não com
relutância . “Tome a sua cruz.” Isto se refere à cruz não como um objeto de
fé, e sim como uma experiência na alma.
Ore pela Missão Novas Tribos do Brasil e pela Missão Além
Terça-feira – 25/01/2011
O Sentimento de Cristo
Mt 9: 35-36
Jesus não se limitava a um lugar determinado. Aonde Ele chegava,
pregava o evangelho do reino e transformava vidas. Jesus via nas
multidões a aflição, o cansaço e a desorientação delas, “como ovelhas que
não tem pastor”. O Senhor compadecia-se e teve compaixão delas. O
apóstolo Paulo possuía o mesmo sentimento de Cristo: “Alegrai-vos com
ao que se alegram, e chorai com os que choram.” (Rm. 12:15).
Myer Pearman, escritor judeu, em seu livro: Atos, a igreja se fez
missões, diz que a nossa responsabilidade termos o mesmo sentimento de
Cristo. “Um homem perdido na nevasca, sem ter esperança de encontrar
um abrigo, começou a compreender que lhe chegava a hora do fim e
afligiu-se. Convencido de que não tinha mais esperança, procurou reclinar
a cabeça. No solo galho de árvore, e decidiu escavar e, para sua surpresa,
descobriu que ali havia um homem apanhado pelo mesmo destino. Foi
desolador ver ali o que lhe aconteceria. Tombou ao chão e deitou-se por
cima do homem congelado. Agora esperaria a ceifa da morte. Num dado
instante sentou no homem um fôlego de vida. Começou a aquecê-lo.
Agarrou-se a ele como que quisesse cobri-lo. O homem voltou a respirar.
Ele esqueceu de si e começou a buscar forças para fazê-lo recobrar a sua
vida. Conseguiu! Ele morreu para si e... gerou vida em outra via”.
O que aprendi hoje?
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Ore por sua Denominação!!!
(diretorias, pastores, famílias, igrejas)
Segunda-feira – 17/01/2011

A benção do perdão
Mt 18: 15-35
Quantas vezes se deve perdoar a um irmão? Muito mais que o
coração mesquinho de Pedro podia imaginar! Uma das maiores bençãos da
vida cristã é a realidade do perdão, aliás, foi pela realidade do perdão que
nos foi possível ganhar a salvação em Cristo. Se não fosse o perdão de
Deus não estaríamos aqui. Primeiro, porque não havíamos sido perdoados,
depois, porque não teríamos nenhuma mensagem a pregar, pois o cerne da
mensagem do Evangelho é o perdão oferecido por Deus na pessoa
maravilhosa do Senhor Jesus Cristo.
Deus perdoou-nos tanta coisa ao nos salvar que qualquer ofensa
que outro ser humano possa praticar contra nós, é irrisória, em comparação
a isto. Perdoa-lo será o mínimo que podemos fazer, refletindo, assim, algo
da bondade divina que tem sido derramada em nossas vidas pelo Espírito
Santo.
Sammy Tippit afirma que “quando alguém se recusa a perdoar o
outro é porque há um algum obstáculo na fonte da graça em sua vida. Ele
deixa de viver pelo princípio da graça e passa a viver pelo princípio do
desempenho. É impossível chegarmos ao trono da graça e, ao mesmo
tempo, recusarmos permitir que a graça de Deus inunde outros através de
nós. Não podemos receber a graça de Deus e recusá-la aos outros”.
Quando um crente recusa-se a perdoar ele dá lugar à amargura em
seu coração. E a amargura é destrutiva. Ela destrói relacionamentos, divide
igrejas, separa entes queridos, trama a guerra e semeia a morte – morte
espiritual e morte física.
O que aprendi hoje?
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Ore pela diretoria da ALIANÇA
Segunda-feira – 24/01/2011
Servir ou ser servido – Qual o melhor?
João 13:1-20, Marcos 9:33-37, 10:35-45
Deveis lavar os pés uns dos outros (João 13:14)
Somos chamados para sermos servos. E o verdadeiro servo é como
Jesus, que não distingue e nem escolhe para si, farisaicamente, os melhores
serviços, porque ele sabe que o serviço “humilde” e o serviço “importante”
são igualmente necessários, e vê-se freqüentemente atraído pelos “serviços
humildes”, não por falsa modéstia, mas porque ele genuinamente o vê como
serviço importante. Ele recebe com agrado, indiscriminadamente, todas as
oportunidades de servir.
O verdadeiro servo não se preocupa com recompensas e nem com
tapinhas nas costas. Ele descansa no anonimato. Não teme os holofotes, mas
também não os busca e nem os reclama. Satisfaz-se com a aprovação divina.
O verdadeiro servo não procura a quem servir; serve a todos,
indistintamente, pois serve, primeiramente, Àquele para quem não há acepção
de pessoas. E nunca procura servir aos humildes e indefesos apenas para
garantir sua imagem perante os outros. Ele é obediente à ordem de Jesus de
ser “servo de todos”, Mc 9:35.
O verdadeiro servo não é motivado por sentimentos. Ele não serve
apenas quando tem o desejo de servir, sente que deve servir, mas porque há
uma necessidade. Ele não se torna escravo dos sentimentos, mas disciplina-os
pelo serviço.
O verdadeiro servo nunca coloca o outro como seu devedor, mas
despretensiosamente e no silêncio apenas serve; faz seu papel. Edifica, ajuda,
consola, carrega a carga. Serve a todos e não obriga ninguém a retribuir o
serviço.
Servo é aquele que o é no coração, primeiramente para Deus. E,
conseqüentemente, para os outros. Não é aquele que simplesmente atua como
servo. É aquele que é servo.
Ore pelos nossos Seminários
Terça-feira – 18/01/2011
Quando alguém se lembrar de você...
Colos. 1: 1-8; 4: 7-9; Gl 1: 22-24
Conhecer o ser humano a fundo é tarefa impossível aos olhos e à
mente, pois, geralmente temos a tendência de mostrarmos aos outros as partes
específicas ou as agradáveis, enquanto que as mais ocultas escondemos até
dos entes queridos. O que na realidade somos, só Deus e nós mesmos
sabemos.
Às vezes nos mostramos amigos, alegres, brincalhões... e, por dentro
somos exatamente o contrário. Todos pensam que somos equilibrados,
seguros, firmes, porém, nas caladas da noite temos solidão, depressão,
angústias, vontade de desistir, inveja e insegurança. Não somos tão firmes
como parece aos outros. No texto acima, Paulo fala de relacionamento, de
oração, de fruto e de vida. Para mudarmos nosso íntimo, ou a parte que
ninguém vê, em primeiro lugar, é preciso eu mesmo conhecer quem sou, e o
que o meu eu produz de ruim para mim e para aqueles que convivem comigo,
e em segundo lugar, entendermos que sozinhos, com nosso próprio esforço,
não conseguiremos mudar, mas com Deus, agindo no nosso interior, curando-
nos, seremos verdadeiramente transformados.
Responda: Quem é você? Em todos os lugares que estivermos existem
ao nosso redor, pessoas. E são exatamente as pessoas que nos testam e
provam o quanto somos equilibrados ou não; a partir do nosso lar, que é o
lugar mais difícil de convivermos, até a escola ou o ambiente de trabalho,
existem relacionamentos que nos forçam a mostrar nossos valores mais
íntimos. Existem pessoas que ao conhecê-las nos arrependemos
profundamente, pois nos trouxeram dor de cabeça e problemas. Já outros nos
trouxeram lições, bênçãos, orientações e exemplos para seguirmos.
Neste Projeto Missionário, passamos mais de vinte dias juntos, tempo
suficiente para você marcar algumas vidas, fazer relacionamentos fraternais,
compartilhar experiências, aconselhar, ajudar, ser benção na vida dos outros.
Faça com que, daqui a alguns dias meses ou anos, quando alguém mencionar
o seu nome de imediato, diga: “esse sim foi uma benção em minha vida!”
Seja uma benção para sua família, igreja e colegas.
Ore pelos marginalizados urbanos
Domingo – 23/01/2011
Mártir Inútil (1Co 13)
Mauro Clark
Paulo comenta agora sobre a situação extrema de alguém ser tão
dedicado a Deus que se entrega para ser queimado (1Co 13.3b). Em vez de
sacrifício forçado pelas circunstâncias, é mais provável que a idéia embutida no
texto fosse de alguém que, espontaneamente, se deixasse martirizar, com o
propósito de mostrar a sua dedicação a Deus. Em qualquer dos casos, o sacrifício
teria sido em vão, se partisse de alguém que não amasse o próximo.
Parece incrível, mas a verdade é que Deus não está interessado em ser
adorado e servido por pessoas que não amam! No livro de 1João, o apóstolo não
cansa de argumentar que o verdadeiro amor a Deus só existe quando é
acompanhado pelo amor aos homens. A falta de amor ao próximo é prova da
inexistência do amor a Deus.
Existe o tipo de crente que não gosta de se envolver com pessoas,
orgulhando-se de se relacionar diretamente com Deus. É o “adorador egoísta”.
Estuda a Bíblia, lê bons livros, ora regularmente, mas é fechado para os outros.
Tenta cuidar do relacionamento vertical - ele e Deus -, mas despreza o horizontal
- ele e os homens.
Não é apenas o crente arredio que precisa cuidar de amar as pessoas. O
que trabalha intensamente na igreja também deve estar atento. Nesse caso, a
tendência é se considerar sempre ocupado demais, com muita coisa por fazer. E
termina cometendo o erro de valorizar mais o serviço do que os próprios irmãos a
quem serve!
Por isso é tão comum encontrar líderes atuantes e eficientes enfrentando
problemas de relacionamento pessoal. Infelizmente. Corta o coração ver obreiros
incansáveis no trabalho do Senhor, zelosos pelo reino de Deus, consagrados à
igreja em que se congregam, mas desajeitados ao lidar com os irmãos. Magoam
com facilidade, ferem sensibilidades, e sempre há alguém com alguma queixa
contra eles. Que pena!
Se você é desses que falham no amor ao próximo, não se deixe
impressionar com o “enorme” valor do seu trabalho cristão. Para você, esse valor
pode até ser incalculável, mas, para Deus, já está estabelecido: zero. Se o
sacrifício de um mártir nada vale se não houver amor, porventura o seu serviço
vale???
Ore pelo DNAEC
Sábado – 22/01/2011
Lições do Deserto
Dt 8: 1-10
Douglas Burton-Cristie decidiu andar os últimos quilômetros até o
local do seu retiro egípcio. Desceu do ônibus numa pequena vila e cheio
de confiança, iniciou a caminhada pelo deserto. Poucas horas depois,
percebeu que estava perdido. Em vez de chegar ao mosteiro cheio de
orgulho e autoconfiança, finalmente encontrou o caminho, humilde e grato
por estar vivo.
Ele disse mais tarde: “Gradualmente entendi uma das coisas mais
importantes que o deserto tinha a me ensinar. Para sobreviver no deserto, é
preciso renunciar à ilusão de controle”.
Querer controlar nosso próprio destino é uma fantasia na qual
acreditamos. Entretanto, quando Deus nos leva através de uma
“experiência no deserto”, aprendemos que nossa única esperança está
Nele.
Após 40 anos no deserto, com a Terra Prometida finalmente à vista,
Moisés desafiou o povo de Deus a se lembrar das lições daqueles últimos
anos (v.3).
Se você está num “deserto” hoje, não desanime. Deus ainda está no
controle. Ele está ensinando você a depender Dele. – DCM
“Em todo o deserto de provação, Deus tem um oásis de consolação.”
O que aprendi hoje?
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Ore pelas mais de 330 cidades nordestinas com menos de 1% de
crentes
Quarta-feira – 19/01/2011
As Coisas Pequenas
(Charles Haddon Spurgeon)
Texto bíblico: Jo 15:1-8
Somos incapazes de realizar o mais humilde ato da vida cristã, se
não recebemos de Deus o vigor do Espírito Santo. Com certeza, meus
irmãos, é nestas COISAS PEQUENAS que geralmente percebemos, acima
de tudo, a nossa fraqueza. Pedro foi capaz de andar sobre a água, mas não
pôde suportar a acusação de uma criada. Jó suportou a perda de todas as
coisas, porém as palavras censuradoras de seus falsos amigos (embora
fossem apenas palavras) fizeram-no falar mais amargamente do que todas
as outras aflições juntas. Jonas disse que tinha razão em ficar irado, até à
morte, A RESPEITO DE UMA PLANTA.
Você não tem ouvido, com certa freqüência, que homens
poderosos, sobreviventes de muitas batalhas, foram mortos por um
acidente trivial? John Newton disse: “A graça de Deus é tão necessária
para criar no crente a atitude correta diante da quebra de uma louça valiosa
como diante da morte de um parente querido”. Estes pequenos vazamentos
precisam dos mais cuidadosos tampões. Nas coisas pequenas, bem como
nas coisas grandes, o justo tem de viver pela fé!
Crente, você não é suficiente para nada! Sem a graça de Deus, não
pode fazer coisa alguma. Nossa força é fraqueza — fraqueza até para as
coisas pequenas; fraqueza para as situações fáceis, bem como para as
complexas; fraqueza nas gotas de tristeza, como também nos oceanos de
aflição. Aprenda bem o que nosso Senhor disse aos seus discípulos: “Sem
mim nada podeis fazer” (João 15.5).
 Ore pelos indígenas do Brasil e da Amazônia
Quinta-feira – 20/01/2011
Ele deseja me usar?
I Co. 1: 26-31
A obra de Deus não é efetuada por grandes homens, mas por
pessoas comuns, comprometidas com Ele. Podemos declarar para Deus:
“Não sou nada. Não tenho nenhum talento. Sempre fracasso
miseravelmente. Tu realmente desejas me usar?”.
A resposta a essa pergunta encontra-se na Palavra. Ele usou o
hesitante Moisés para liberar o povo de Israel (Ex. 3:13; 4:10). Usou
pastores, bem como pescadores e lavradores para realizar Sua obra e
registrar Suas palavras. Um simples carpinteiro e uma jovem camponesa
criaram Seu filho.
Deus ainda age dessa maneira. Embora hoje tenhamos “mega-
métodos”, comunicação de massa e super-igrejas, são as pessoas comuns
que fazem a obra incomum de Deus. Quando perguntamos: “Deus
realmente deseja me usar?” A resposta é clara. Ele escolhe as coisas fracas
do mundo para envergonhar as fortes (1 Co 1:27).
Deus tem usado pessoas comuns, como você e eu, por milhares de
anos. Por que iria parar agora? DCE
“Procura-se gente comum para um trabalho excepcional”.
O que aprendi hoje?
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Ore pelos Campos Missionários da ALIANÇA
Sexta-feira – 21/01/2011
Mente de servo – Tg 1:1;Fp 2: 1-7
(Reinaldo Burti)
Cada um de nós traz dentro de si padrões que nossa sociedade dita como
um ideal a ser alcançado. Desejamos ser reconhecidos por algo em que nos
destacamos, seja no meio profissional, estudantil e até mesmo pela aparência ou
linhagem familiar. Tiago poderia se apresentar, e não seria mentira, por irmão de
Jesus; ou por Líder da igreja de Jerusalém; ou coluna da igreja; ou ainda por o
justo. Mas ao invés disto, ele se apresentou como um servo.
A palavra grega que foi traduzida como servo é a palavra doulos. Servo é
uma maneira amena de traduzi-la, pois esta palavra significa literalmente escravo.
Se para nós é uma maneira bastante bizarra de se apresentar (ex.: sou escravo de
fulano…), quanto mais na época em que foi escrita esta carta, quando escravidão
era uma realidade presente naquela sociedade e trazia em si uma ideia
repugnante. Por que então Tiago, irmão do Senhor, líder da Igreja em Jerusalém,
tido como uma das colunas da fé cristã na Igreja primitiva apresenta-se assim?
O que o diferenciava é que, embora antes incrédulo (ver Mc 6.3 e 3.2),
num certo momento de sua vida ele resolveu dedicar-se inteiramente a Deus, e
isto é o que importa. Para Tiago, as demais coisas eram secundárias.
O que nos diferencia de Tiago? Reflita nesta pergunta por vários ângulos.
Em determinados aspectos somos muito diferentes dele, mas no que diz respeito
à fé, não devemos (ou não deveríamos) ser em nada diferentes. Haveremos nesta
condição, de prestar contas a Deus e a seu Filho sobre o que fizemos com nossas
vidas.
Entre os hebreus, alguém poderia ser vendido como escravo para, por
exemplo, saldar alguma dívida, mas esta servidão não podia passar de seis anos.
Porém, quando um escravo declarava publicamente que amava o seu senhor e
desejava servi-lo por toda a vida, então era levado diante dos anciãos, e sua
orelha era furada como sinal de que este lhe serviria por toda a sua vida (Ex 21.5,
6).
Uma fé sincera deve obrigatoriamente provocar em nós esta disposição
para servir. Durante a leitura do livro de Tiago procure de que forma objetiva
você pode estar fazendo a vontade de Deus e servindo ao Senhor e ao próximo.
Identifique e separe em sua vida diária um tempo específico para se dedicar
servindo ao Senhor.

Ore pelos cristãos perseguidos