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LEVANTAMENTO

TÉCNICO
DAS
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
DE TRABALHO
JUNHO / 2004
UNIMED UNIDADE
DIAGNÓSTICO

INDICE

DADOS DA EMPRESA pág. 03

INTRODUÇÃO pág. 04

MISSÃO pág. 04

VISÃO pág. 04

ANTECIPAÇÃO pág. 04

RECONHECIMENTO pág. 05

AVALIAÇÃO pág. 05

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA pág. 05 à pág. 07

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA pág. 07

FORMAS DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS pág. 08

CONDIÇÕES NORMATIVAS PARA O ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES pág. 08


INSALUBRES

DA PERCEPÇÃO OU PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE pág. 09

DO FIM OU ELIMINAÇÃO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE pág. 09


INSALUBRIDADE

VALORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONFORME A NR 15 E SEUS pág. 10


ANEXOS

MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADAS pág. 11

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LAUDOS TÉCNICOS

TÉRREO pág. 12 à 21

1º ANDAR pág. 22 à 28

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DADOS DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL Cooperativa de Atendimento Médico

NOME FANTASIA UNIMED DIAGNÓSTICO

ENDEREÇO Av. Vitória, 1.100 – Bairro Forte São João – Vitória – E. .Santo

CNPJ 2 7 . 5 7 8 . 4 3 4 / 0 0 0 4 - 7 2

RAMO DE ATIVIDADE Realização de Exames de Diagnóstico Médico

CNAE 8 5 . 1 4 - 6

GRAU DE RISCO 0 3

NÚMERO DE EMPREGADOS 3 1

HOMENS 0 7

MULHERES 2 4

DEFICIENTES FÍSICOS 0 1

MENORES 0 0

RESPONSÁVEL PELA UNIDADE JOÃO DANTAS ZON

TELEFONE DA UNIDADE ( 27 ) 3200.2426

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INTRODUÇÃO

Conforme a Norma Regulamentadora 15 – Atividades e Operações Insalubres, Portaria 3.214/78, de


08 de junho de 1978, foi realizado o levantamento do ambiente de trabalho, no intuito de identificar,
avaliar e monitorar os agentes agressivos de natureza física, química ou biológica existentes nos
diversos ambientes de trabalho da Unimed Vitória – Unidade Diagnóstico, bem como preservar a
integridade física e saúde dos trabalhadores, através da identificação e quantificação dos riscos no
ambiente de trabalho e adoção de medidas que visem à eliminação ( quando possível ) ou a
minimização da ação dos mesmos.
Atender as exigências legais impostas pelo Decreto Lei 3048/99, artigo 65 na qual constitui as
condições básicas para a concessão de Aposentadoria Especial em função da exposição em caráter
PERMANENTE E HABITUAL de trabalhadores, durante o exercício de suas atividades sujeitas a
agentes nocivos explicitados no anexo IV do Decreto 3048/99.

MISSÃO

Oferecer soluções em saúde por meio de atendimento humanizado, contribuindo para o


desenvolvimento da sociedade.

VISÃO

Ser reconhecida como a melhor empresa de prestação de serviços de saúde do Brasil.

ANTECIPAÇÃO

São considerados os riscos ambientais que poderão ocorrer nos ambientes de trabalho, visando a
introdução de sistemas de controle durante as fases de projetos, instalação, ampliação, modificação ou
substituição de qualquer equipamento ou processo.

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RECONHECIMENTO

Identificar os riscos ambientais que podem influenciar na saúde dos trabalhadores. Nesta fase são
analisadas todas as fases do processo de transformação : matérias primas, produtos, processos
produtivos, equipamentos, instalações, etc.

AVALIAÇÃO

É a fase da avaliação quantitativa dos riscos ambientais através de medições de curto ou longo prazo
nos ambientes de trabalho e compará-los com os “Limites de Tolerância”.

DESENVOLVIMENTO

1ª ETAPA

O levantamento das atividades foi realizado em cada setor, seguindo a distribuição de cargos e setores
da empresa.

2ª ETAPA

A descrição das condições ambientais de cada setor.

3ª ETAPA

Identificação dos riscos existentes em cada setor, conforme a N.R. 09 – Físicos, Químicos e
Biológicos, verificando a necessidade de avaliação quantitativa, orientando-se pela N.R. 15.

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Obs.:

Na identificação dos riscos, verificou-se a necessidade de avaliação quantitativa do Risco Físico


Ruído, conforme diz a N.R. 09 – 9.3.4 – alínea a e seguindo a N.R. 15 – Anexo nº 1, para todas as
atividades.

O Risco Físico Radiação Ionizante foi constatado, para a atividade de Técnico de Radiologia e
Técnico de Enfermagem, sendo a avaliação qualitativa, conforme a N.R. 15 – Anexo 05 e a N.R. 16 –
Anexo – Atividades e Operações Perigosas em Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas –
Atividades/Áreas de Risco – 4 ( Anexo acrescentado pela Portaria nº. 3.393, de 17-12-1987, e
republicado pela Portaria nº. 518 de 4-4-2004 ).

O Risco Biológico foi constatado, sendo a avaliação qualitativa, conforme a N.R. 15 – Anexo 14, para
as atividades de Técnico de Enfermagem.

4ª ETAPA

Distribuição dos grupos homogêneos para avaliação quantitativa do Risco Físico Ruído, conforme a
N.R. 15, seguindo a seguinte ordem :

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LOCAL / SETORES CARGO AVALIADO GRUPO HOMOGÊNEO

Setores :

Recepção de Laudos Assistente Administrativo

Recepção de Exames
Auxiliar Administrativo
Sala de Raio X
Técnico de Enfermagem
Sala de Tomografia 01

Posto de Enfermagem Atendente

Sala de Laudos ( UMA ) Recepcionista

Coordenação
Técnico de Radiologia
Faturamento AVALIAÇÃO
Almoxarife
Centro de Marcação

Almoxarifado

Sala da Densidometria

Recepção da Mamografia

Sala da Mamografia

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

A avaliação quantitativa do Risco Físico Ruído foi realizada por empresa terceirizada, estando em
anexo a cada grupo homogêneo os laudos de avaliação de níveis de ruído.

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FORMAS DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS

É a forma em que o grupo de trabalhadores pertencentes a uma mesma ocupação, durante


desenvolvimento de suas atividades laborais ao longo de sua jornada norma de trabalho, fica exposto a
ação de um determinado agente agressivo. Sendo ser classificada em três grupos :

FORMA DE EXPOSIÇÃO CONDIÇÃO

Quando a exposição de um grupo de trabalhadores ou a exposição à


ação de um determinado agente agressivo presente no ambiente de
Permanente / Habitual
trabalho, ocorre de maneira SISTEMÁTICA e CONTÍNUA ao
longo de toda a jornada normal de trabalho.

Quando a exposição de um grupo de trabalhadores ou sua exposição


à ação de um determinado agente agressivo presente no ambiente de
Intermitente
trabalho, ocorre de FORMA INTERCALADA ao longo de sua
jornada normal de trabalho.

Quando a exposição de um grupo de trabalhadores ou sua exposição


de um determinado agente agressivo presente no ambiente de
Eventual
trabalho, ocorre de FORMA NÃO DEFINIDA ao longo de sua
jornada normal de trabalho.

CONDIÇÕES NORMATIVAS PARA O ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES


INSALUBRES

Conforme a N.R. 15, são consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem em
ambientes ou atividades :
Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos nº 1,2,3,5,11 e 12.
Nas atividades mencionadas nos anexos nº 6,13 e 14.
Comprovadas através de laudos de inspeção do local de trabalho, constantes dos anexos 7,8,9 e 10.

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DA PERCEPÇÃO OU PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

O exercício de trabalho em condições insalubres, de acordo com os subitens do item anterior, assegura
ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região equivalente a:

40% ( quarenta por cento ), para insalubridade grau máximo


20% ( vinte por cento ), para insalubridade grau médio
10% ( dez por cento ), para insalubridade grau mínimo

Obs.:

Em caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais
elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo verdade a percepção cumulativa.

DO FIM OU ELIMINAÇÃO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

A eliminação ou neutralização da insalubridade, determina a cessação do pagamento do adicional


respectivo.
Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância.
Com a utilização de equipamento de proteção individual.

Obs.:

1 – Cabe a autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador,


comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do
trabalho devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.

2 – A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial


por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.

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VALORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONFORME NR 15 E SEUS ANEXOS

ANEXO ATIVIDADE OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR


PERCENTUAL

Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados


1 20%
no quadro constantes do anexo nº 1 e no item 6 do mesmo anexo.

Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e
2 20%
3 do anexo nº 2

Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância


3 20%
fixados nos quadros nº 1 e 2

Níveis de radiação ionizante com radioatividade superior aos limites de tolerância


5 40%
fixado neste anexo

Trabalhos sob condições hiperbáricas


6 40%

Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção


7 20%
realizada no local de trabalho

Vibrações consideradas insalubres através de perícia realizada no local de trabalho


8 20%

Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de


9 20%
trabalho

Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de


10 20%
trabalho

Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância


11 10%, 20%, 40%
fixados no quadro nº 1, para jornada de trabalho igual a 44 horas (semanais)

Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância


12 40%
fixados neste anexo

Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em


13 10%, 20%, 40%
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho

Agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizado pela avaliação quantitativa


14 20%, 40%

MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADAS

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As medidas de controle a serem adotadas devem ser as contidas no P.P.R.A. – Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais, atual da empresa.

Geraldo Gregório Arcanjo Hélio Ricardo Duarte Portela

Técnico de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho

Registro Mtb 21/0281-3 CREA 6.164 - D

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