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Juiz rejeita de11úncia por calú11ia contra a


ConJur
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~s ce plh•> -:!e lQ 13. 111-21 oi,,Jmr.ri-nir ii:j Envi,r (j rJ '9 LlllfROAOf OF IMPRFN'iA
Lewandowski ;uspeJ\cle clec isão que
Po1· A le,sandt·o Cristo manrlava tirar site <la ( :mi,lur do ar

► Ü.Jvir: luz ·c.cih ccnü-icia per ulúia con:rc -iotci;i •--- 0:(0 o\ldim:o
U/\NO IHHtl'/\HÍ','11::L
TJ de Sii.o Paulo ,uspendc bloqueio à
CuuJw·, Guui;l" " uuu·u~ si!.-,

JUSTIÇA. PLAYGROUN □
Patric ia Bueno Nerto: ,;juGnd,_-. a
A Justiça rejeitou ma.is uma denúncia do cng<mhciro Luiz Eduardo Auricchio
1rnp1ui!dad;;. vt . . ~ estratégia
Bottura contra a revi.:ta eletrônica Consultor J11ridico, novamente, sem
pn.1._~es::;,al
análise ele mérito. Decisão cle;ta quaita-ie.i.ra (24/'7), pn:derida pela 29' Vai-a
Criminal de São Paulo, considerou inepta Queixa-Crime por calúnia, injúria e TRUQUC5 CATA.Ul05
difama,,ão a,iuuada ~-unu·a a .-41uve <la Co11Jw· devi<lu a.1·epurla,1;e111 Com milhares rle açõe,, etigenheiro
publicada sobre as práticas do emprc~ãrio, autor de quase mil procc~sos Both.lra testa tolerância da Justiça.
contra de.afetos e réu em outros mil, acumulando pelo menos 239
condenações por Iiti~ncia rle m~.-fé. A amostragem confinna que I lottnra é nm CENSURA ll!A REDE

dos maiores litigantes individuai;; do pals. u;;ando habilmente o sistema Especialista em processar desafeto;;
judie ial pai-a tentar imobilizai· quem atrapalha ;;eus negócios e, no polo va.i à Justiça. para. tirar Con.lm· <lo ar
pa.sivo, como alvo das pessoas que prejudica.

A dt-~isãu st- _juuta. a oul.I-as duas, uma. dvd, pi-ufori<la 110 úhi1110 Jia. 18 µur
D Facebook a Twitter

juiz de Sá.o Paulo, ru:gflllli2 publicnçiio de texto do ctnprc,ário e retirada de


uulí<:ia. Ju <(!", e uul!a. d.-,la sexta-foira. (26!7), <lo 111iuislru Ri~·arJu
l ,e,vandowski, rio 8npremo Trih11na.l l1erlera.1, snspenclenrlo limin~r qne
m Linkedin a RSS

detenninou que noticias ;;obre Botttu·a fossem apagadas sob pena de bloqueio
rio ,ite.

A reportagem intitulada "Engenheiro litigentc testo to)çriincja da Jnõtiçll", alvo


da. Qu.-ixa-Cri,ue r.,_jeita.<la, Jt-s<.Tt-ve as LáLÍ<:~ usa.das por BuUura 110,
milhares rle processos envolvenrlo ~en tiome no Jnrlicil\rio: pedi,· gr~h,idarle
para litigai~ fazer petiçõe;; iniciais longa. e j1mtar milhares de páginas de
rlocumento,, a fim de ar,·astar o~ proces~o~, infonn,11· o etirlereço et-racl.o de
suas vítimas. para que sejam tomadas por revéis, e processar juízes que
indeforem seu,; pedidos.

Segundo a reportagem ela Con.Jm·, a me,ma técnica fui aplicada ao,; 531
processos contra. advogados: 30 processos contra. desembargadores. dezenas
ele juíze,, oiro delegacia,; de Policia e órgãos como a Corregedoria de Jusriça
do Tribunal de Justiça. de :v.lato Grosso do Sul; a/\ssocia.ça.o Paulista. de
:v.lagistrados; a Ordem cios Advogado;; do B.ra,il; empresa,; e cle;;aietos. Seu
alvo preferido é seu ex-sogro, Adalberto Bueno Netto, a quem acionou 215
vezes. Sua ex-mulher ficou com '7(í proce;;sos. Já o aclvogaclo Fernando
Eduardo Scrcc foi "contemplado'' com 198 ações. Só no Supremo Tribunal
F.-<leral d.- í: µail.t- .-rn 66 pn.1<:t-ssus. Nu STJ, em 99, "110 CNJ, i: autor <le 21
representa.çôe~. A Con,lur foi pt·oce~sada. oito ve7.es por noticiar as avetmu·a~
jurídicas de Bottura.

P.-squisas pt-lu s.-u umue 110 a,_·urnpaul1aiut-11l.u pru,.-ssual Jus silt-, <le
trihnnai, costumam retoni-11· com a infonnação de qne o nilmero de registros é
grande demais para exibição de resultado. Segundo o jornal eletrônico
.H1di.,1.ll,'o:::t,1<;w.c, l loth1r~. enfrenta. várias ações penai~ e inquéritos policiai~
instaurados sobre prática. de crimes de estelionato, contra a. honra, extorsào,
uso de documeJ\to tàlso, coação 110 cui-so do p.roce,;so, deJntuciação cahmio,a
e fulsidade ideológica. Ele distribuiu dossiés atacando a how-n de suas
vítima,, ,;egundo a Polícia Civil.

1:m todo 1\r~si 1, di7.ia. o site etn 2009, existem ma.is de 901) pt·oce~sos
instaurados conn·a Eduai·do Both.lra: destacam-se 3 00 proces;;o;; em São
Paulo, rios qnai~ 1DO ~ções civei~ (danos mora.is e matet·iai~); 120 ações
trabalhi.tas (de ex-funcionários de suas empre;;as); 9,1 protesto;; de título;;; 33
pendéncia~ em fünhito administrativo feitas por te,·ceiros prejndicarlos por
ele; e 12 inquéritos e processos criminais abertos por empresários, ex-sócios
e outro;; prej11clicado;; po.r suas atitudes.

1 )o
qne ~e sahe, ele já ajni7.on ma.is rle mil ~ções contra. pes~o~s que o
contrariarain. :tvias ele também é campeão de audiências 110 polo passivo.
Ac1L•arlo rle t.er vencl.irlo produto~ pela. int.emet setn entt-egar ~s eticomenclas,
só em São Paulo ele foi processado por ~00 lesados.

)Ta sentença desta quarta, a juíza 1'.:laria de Fátima dos Santos Go1nes :tvfuniz
rle í>liveit·a, da. 29' Vara. Criminal rle São Paulo, consirleron qne a. notícia
veiculadanão po<le ser caracterizada como crime contra a honra de Both.lra,
rlevido ao inh1ito rle infonnar e n~o rle ofendê-lo. '·A manifesta.ç~o rlelihet·arla
pelos querelados nao traduziram o c;nü,,..J.a de ofendei~ mas ,im reproduziram
matérias já p11blicacla,", recouheceu .

.">.km disso, segundo cln, a notícia à qual a aça.o se refere trnz infonnaçócs
4ue _já. sã.o d.- ~01d1t-,·i111.-11tu µúl,li<:o. "A maLGria. µul,li,·a.<la._já foi Jis,·ulida .-m
diversas açócs e propnladas de diversas fonnas, inclu::ive cm sede de queixa
crime perante este Julzo, nada havendo de inovador na matéria tratada". relata
a rlecisão.

:v.laria de Fátima rc~salta a ncccssi<ladc de proteça.o à imprensa. e à liberdade


d.- t-Y.pr.-ssãu, 4u<(ltdo uão h<Í int.-urãu <le mai.:ular a. i111aii;t-1u p.-ssual d.- 4ue111
quer que seja, ,ena.o a de infonnar. "A liberdade de cxprcssü.o, princípio
consagrado na Constituição Federal, em seu artigo 5°. inciso IX. é um dos
pilares rio l•:;:t:a.-lo 1 )emocrâtico de 1 )ireito e, no ca~o concreto, ~s partes hem
entendem o sentido ainplo aplicado à denominada crítica jon1allstica e, dessa
forma, a pos,ibilidacle da crítica ser realizada de mai\eira confundente",
esclarece.

"l(ão vislumbrando dolo para promoção continuada da ação penal, o caso é


rle ,iplicação do art. :;95 do ( '.ódigo de Proce,so Pena.l, ~eja. pela ineKistênci~.
de dolo. seja pelo exerclcio regular de direito de informar e criticar",
decidiu. O aitigo 395 cio CPP j11;titica a n·jei~âo ela q11eixa quai\clo a denúncia
é inepta, na.o há condições para a a.çao penal ou falta justa causa para a
ahertnra. de proce,so.

í) advog~do Ale-:>.--a1ub·e Vidalgo, rio esct·itório l\spall~rga~ C;on7.a.le7 8ampai o


Fidalgo /\dvogados, que defende a ConJ11r, destacou a importância de a
d.-~isãu t.-r sido Ja.<la. <(ltt.-s 111.-s111u <le 4ual411t-1· ,·ila,;ã.u. "A a.r,·ão I: Ião sem
fundamento que ajuíza negou liminrumente, rejeitando a denúncia. e
eY.tÍlu.;tu11Jo o mí:ril.u", afu111a.

Ef~iLu dominó
Tnmb6m na última semana, o ministro Ricardo Lcwandowski, no exercício da.
Presidência do Supremo Tribunal Federal, suspendeu liminarmente sentença
q11e determinava a retirada cio ;;.ite da ConJ11r do ai·, ca;;o cliver;;as notícia~
na.o fossem apagadas. Em decisa.o desta sexta-feira. (:!6/ 7 ), o ministro viu
inclíc io,; de que a determinação de tirai· o site do ar ofonde p.rincípios ela
liberdade de imprensa, e por isso deveria ser suspensa A decisão desta sexta
fui !.urna.da. Jw·anLt- o plaulãu juJi~·i>Íliu, 4uandu o prt-,ideule do S1F é
responsá.vd por analisar os pedidos de urgência. O relator do caso 6 o
ministro Luís Roberto Bru1·oso.

A sente11ça, do jni7. Victor Kiimpel, da. 27' Vara. ( lível de Hão Paulo, fltenrle11 a
pedido de Bottura. Na.noticia. pela qual Kümpel havia detenninado a retirada.
da. Cuu.Jw· do <1.1·, Bullura. ala<.·uu o Núdt-o <le [uJ.Õ1111a~·ãu t- Cuurd.-ua,ãu Ju
Ponto BR (NIC.br), entidade que gerencia e organiza. os registros de domúlios
de sites que terminam com ".br". O pedido de Both.lra, atendido pelo juiz
Kümpel, é que o ?-lC.b.r cai\celasse o regi;fro ela Con.Jm· e de dezenas de
outros sites, como Google, Ynhoo, Uol e YouTubc. A ConJm· é representada
110 <:aso laiulié111 pt-lu a.<lvo)la.<lo A.l.t-x<1.11(.lre Fi<lal.i;u.

:-Ja dec.i,ão desta ,;exta, Lewanclow-ski afirma que a ;;entença de Kümpel


"parece ter ofendido'' a dccisü.o do Supremo 110 julgamento daArguiçiio de
Dt-s~t11upri111.-11tu d.- P1·t-çeÍl.u F1111(huueulal 130. )T"-'luda. u~·asiãu, o 1.Iiliuual
ct1tcndcu que a Lei de Imprensa niio foi recepcionada pda Constin1içiio
F.-<leial µur rt-µr.-,.-utar um ulislá.<:ulu à lilierJa.<l.- d.- iuq.,re~a. "Não h<Í
1iherrlacle de impt·ensa pela. mefarle 011 soh a~ tetia7.e~ de ceti,ur~. prévia,
inclusive a procedente do Poder Judiciário, pena de resvalar pru·a o espaço
constitucional ria prestidigitação jnrirlica°', rli7.ia. o voto do relator, mini;:tro
:'\.yres Britto hoje aposentado.

Lewai1dowski trunbém cita voto do decano cio STF, o ministro Cel;;o ele
:.\1cllo, cm Reclamação ajuizada pelo blogue iro Paulo Hctu·iquc Amorim
.iuslaiut-ul.t- por afruula. à <lt-~·isã.u ua A.DPF 130. Nesst- voto, Cdsu Jt- l\1dlu
ensinou que "o exercício da. liberdade de imprensa não 6 uma concessão das
autori<lades, e sim um direito inalienável do povo". 1-l"o mesmo voto, o decano
afinnon que o exet·cicio concreto <la lihe1·,ift.-le de imprensa. "~s,egnr~. ao
jornalista o direito de expender crítica, ainda que de;;íavorável e em tom
contundente, contra quaisquer pes,;oas 011 auro.ridades".

A corrcçá.o de 1111110 promovida pelo ministro UYrondowski tem sido comum


no STR O motivo é o de.conhecimento, ou resi.tência, de muitos julgadore;;
rle primeira e segunda. in~tiincia em relação à. rlontrina. e àjnri;;pr,1dência <lo
Supremo em matéria de dano moral. Para os ministros do STF, é preciso que
haja dolo pai·a contig1u·ai· o dano moral. Se a repo11agem limitou-se a nan-ar
fatos sem desbordar do direito de critica ainda que o tei,.10 desagrade o
personagem da notícia, não há ofru;;a. Já a prime.ira e a segm\cla instância
consideram suficiente que o personagem da.noticia se diga. ofendido. "Com
t-ssanu~·au, <:aso HiLlt-1· 1·.-,sus~·iLasse, t-1.- µuJeria p1·u~·ess<1.1· todas~ pessoas
que atribuíram a ele os fatos dos quais ele foi o autor", afirma o advogado
Fi.brício de Olivei.r:,t C,unpus. E111 sua. t-spt-<:ialida.<l.-, a f.1t'1tal, Cauq.,us Jt-
í>livei,·a. explica. qne, par~.jomali~ta~ 011 não, o rlelito se confignr~. quando a
narrativa ou imputação for fal;;a.

:-Ju í1lli1110 dia 18 <le jul110, BuUura ,ofi"t"u uuva <l<:irola ua J usli~·a, dessa. vez,
etn proce,so cível contra. a Con,lur. O litigante ajni7.on Ação Cível pot·
reportagem que infonnava sobre seu proce;;so pedindo que o )T[C.br
<:ai1t·das,t- u 1·.-..i:isu·u da. ConJur t- dt- dt-Lt-uas d.- utm-us ,il.t-s, ço1110 Guu.i;le,
Yru100, Uol e YouTube, caso as publicaçóc, nii.o fossem retirad~.

A ConJw· recebeu a notificação da decisão nc~ta segunda-feira (2917). Foi a


primeira """" qu.- u si!.- fui uulifi~·adu do t·asu, depois 4ut- duas iu,tít11,i~ da.
Justiça ordenaram que o NIC.br retirasse o ~itc do ar sem que os prejudicados
fossem ouvido•. Somente no Supremo a liminru· do ministro Ricai·do
l ,ewandowski ~11;;pe11rlen a. rletet1ninaçiio.

::-l"a decfaiio do dia 18. o juiz Paulo Henrique Ribeiro Garcia, da 1' Vara Cível
do Furo R.-)lioual d.- Pi1d1.-iru,, e111 São Paulo, ill(lt-foriu ai1L<:<:ipac,·ã.u d.- Lul.t-la
requerida para que o site publicasse texto de Bottura, que o litigante reputou
<:01110 resposta. à l"t"l)Ultai,;e111. Nu .-ulwtlu, s.-i;t111Ju u _jui2, u l.t-xl.u ill(li<:a.<lo
como respo~ta pelo autor na.o explica nem ,e contrapõe aos fato, mencionados
ua. repun~.-111. "A uolkia ap.-ua. <les,-rt-vt- <:.-rlus a(·ont.-<:Ílut-1tlus, seudu (jUt'
al.,0-uns ,ao reconhecidos como verdadeiros pelo próprio autor, nii.o havendo,
portanto, motivo para a retirada da notlcia". afinna o juiz Garcia dá prazo de
15 dia, pru·a a Duble Ediro.rial - que edita a ConJnr - apreseJ\tai· ddesa.

Cliqne l!Jllli l'ara ler a liminar do mini.\tro Ricardo Lew:uulo--,,·~ki.


Clique llllllÍ para ler a decisão da jwza Maria de FátiJna dos Santos
Gomes l\fwllz de Ollveh-a.
Cliqu~ l!l,lui p,u·a lei a decisão ,lo _juiz. Paulo Heiu·iqu~ Rib<!.Ü·o Garcia.

P1-ucesso 0063354-92.2013.S-26-0050
P,·oc.e~so OU 11384-73-2013.8.26.0U 11

.Ale;;;mdM Cristo é edir.:-r da re•r.srn Consultor Jwtdko

Revista. Co11stdto1 Jtu·itlicu, 29 de _julliu dt- 2013, 17h27

1COMENTÁRIOS DE LEITORES
4 :om:,ntârio3

DENUNCIA REJEITADA
AC Ui>:.> (Ad•r:gado AL:tônotn•) - Dano J:,1..)1"~()
30 de _ulho de ZC• 13. 2 ..105

O :ndivféu,) :iue se uti:iza do) juéici:lrio para l:ti~ar de mã :é, l cor.t~ co:n
i: 14-·u1 ll J::-.dt! '-lfir_ i::-Ji~.:-.d:·tl

/\UI ÜHIU/\Ut
2e lvhchado (Ad•o)ga-:lo A:.ltõn:mo • -:i-a·nlhr~la;,
30 de :ulho de zc, 13, 7h42

qi;e falt~ ée au:o)riéade de poéer judieim:! U:n :auco p;i:iui:itric,) ~esol•,e:


~Ttl.:.llt::trnt.

ELES E NÓS
~1arco)S A.•es Pintar (Ad•o)ga-:lo A:.ltõn:mo - Prev,der.c:ar:a)
29 de;ulho de ZC-13, r::13:)

Se:-i qi.:e es::E r:1esm: "entenCirr.ent: ;,ai prE\ra:e~er na açlc, qUE c,s juize:: p3Ulü:t~s
11

estão m:ve:ido eon:ra o s:c:ól:g,) i'Jd,) Fo:-:1:;.zier:, diretor da ::.se:!~ ée S:c:ol:g:a


e Po)H::ca de Sã•) Paul:, por ele ter cor.ceéido essa en:revista aqui
l .llF .li"''A' "'. ·:,Juj .li'. '-''JIH.br/20 1J -ju: -29,judi,:i:Ui.·: -ll:'.tl- ·:,JffuFl'J-·.1u..u d.·: -rJ .1lrt.1s-
px.1f:'rf:' :>-srJ,:i·: 1'J3"J.,

\l~r todos com~ntá rios

Cnm~ntârin~ ~nc.~n·acln'i P.m 06/081201:1.


.6. ~~\":~t... d~ c:.m~ -.t?lrit-.~ dP. r.~da t~An fi.. ~nc~rr:::d~ 7 ,ti:,~ :,r.é,:::; ~ tht.:, ,)?. ~ 1a p1f. l ir:::iç~t...

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'.\lovo tn1.vessefro qu~ Sr<1.sil: os J>rt"t,·os ouliHt' Veja qua.ulo devem


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Sd.firu Piurn~ Li.cth Pd.lrut:io.d.tlO$ AJ>orelho~ d.wlili n,cs I L.ictb
r~trocin~dos

ÁREAS DO DIREITO
_A_dmini::tr~tivo Am:iien:al Ccmercill Coxrido:- Crirn:nal ~e1bnl ~tr.pre::~ Faa.ih Jo':nan:eiro l:up:-exo Jnterr.acicnal Lei::
?rel.11~.cia Pnpriedade I:11e:ec111al Responaabilidade Cil.i: Tecno:ogia lhlblhisra lnb\l:ário

COMUNl □AOC5
Ad•nc~cia Escrittrio; Jrdiciá'1c Miwsr!r.o P(f:ilicc ?cl:cia Pollt.ca

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