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2021

MEMORIAL DESCRITIVO
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

CLIENTE:

OBRA:

LOCAL:
1

Sumário
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 2

1.1 OBJETIVO............................................................................................................................... 2

1.2 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO........................................................................2

1.3 DISCIPLINAS ABORDADAS............................................................................................ 2

1.4 CONSIDERAÇÕES................................................................................................................ 2

2 NORMAS DE EXECUÇÃO UTILIZADAS..................................................................3

3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE HIDRÁULICA....................................................4

3.1 ÁGUA FRIA............................................................................................................................. 4

3.1.1 DESCRIÇÃO............................................................................................................................ 4

3.1.2 DIMENSIONAMENTO........................................................................................................ 4

3.1.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS........................................................................................... 6

3.2 ÁGUA QUENTE..................................................................................................................... 7

3.2.1 DESCRIÇÃO............................................................................................................................ 7

3.3 ESGOTOS SANITÁRIOS E VENTILAÇÕES................................................................7

3.4 APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS.............................................................7

3.5 DRENO DE AR CONDICIONADO..................................................................................7

3.6 REDE DE GÁS........................................................................................................................ 7


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1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVO

PREENCHER TODO PROJETO

1.2 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

PREENCHER TODO PROJETO

1.3 DISCIPLINAS ABORDADAS

HIDROSSANITÁRIAS:

Água Fria

Água Quente

Esgotos Sanitários e Ventilações

Águas Pluviais

Aproveitamento de Águas Pluviais

Dreno de Ar Condicionado

Rede de Gás

1.4 CONSIDERAÇÕES

PREENCHER TODO PROJETO


3

2 NORMAS DE EXECUÇÃO UTILIZADAS

NBR 5626:2020 – SISTEMAS PREDIAIS DE Á GUA FRIA E Á GUA QUENTE;

NBR 8160:1999 – SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁ RIO;

NBR 10844:1989 – INSTALAÇÕ ES PREDIAIS DE Á GUAS PLUVIAIS;

NBR 13103:2013 – INSTALAÇÃ O DE APARELHOS A GÁ S PARA USO


RESIDENCIAL;

NBR 15526:2016 – REDES DE DISTRIBUIÇÃ O INTERNA PARA GASES


COMBUSTÍVEIS EM INSTALAÇÕ ES RESIDENCIAIS;

NPT 028:2014 – MANIPULAÇÃ O, ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃ O E


UTILIZAÇÃ O DE GÁ S LIQUEFEITO DE PETRÓ LEO (GLP);
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3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE HIDRÁULICA

3.1 ÁGUA FRIA

3.1.1 DESCRIÇÃO

O fornecimento de água será feito pela concessionária local através de um hidrômetro


instalado no empreendimento de acordo com o padrão definido pela mesma.

O hidrômetro alimentará um reservatório superior, através de um alimentador predial,


que distribuirá a água fria pela edificação por gravidade, através de ramais e sub-ramais, sendo
capaz de fornecer pressão suficiente para garantir aos pontos de consumo mais desfavoráveis
uma pressão mínima de 0,5 mca, conforme NBR 5626 – Instalações prediais de água fria.

O reservatório superior será em polipropileno e deverá ser disposto de modo a


preservar a potabilidade da água, condição de limpeza e boa manutenção.

As áreas pertencentes ao reservatório, deverão ser protegidas contra qualquer tipo de


contaminação, bem como as inspeções deverá ser vedada.

Para controle do nível máximo do reservatório superior na entrada haverá uma boia
metálica para controle, bem como um sistema de limpeza e ladrão, com aviso de deságue ao
fundo da edificação.

3.1.2 DIMENSIONAMENTO

Critérios de Dimensionamento

Para o cálculo das vazões de dimensionamento, rede de água fria e ramais, utilizaram-
se o especificado na norma ABNT – NBR 5626.

As perdas de carga foram calculadas com base na formula de Hazen Williams e na


fórmula universal.

Dimensionamento do reservatório:
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O dimensionamento da reserva foi realizado conforme descrito abaixo:

Número total de Pessoas: X

Consumo de água por pessoa por dia: X litros

Consumo de água por dia: X

Reservatório Superior – Consumo:

Volume total reservado: X

Dimensionamento do hidrômetro:

O dimensionamento do hidrômetro foi realizado conforme descrito abaixo:

Consumo de água por dia: X

Consumo de água por mês: X

Assim, conforme tabela indicada abaixo, a edificação se enquadra na faixa de consumo


X por mês:

CARACTERÍSTICAS DO MEDIDOR
FAIXA DE CONSUMO(m³/mês) Q nom Q máx DIÂMETRO CLASSE
TIPO
m³/h mm pol METROLÓGICA
0 a 10 0,75 1,50 20 3/4" B unijato
11 a 30 0,75 1,50 20 3/4" B unijato
31 a 80 1,50 3,00 20 3/4" C multijato/volumét.
81 a 200 1,50 3,00 20 3/4" C multijato/volumét.
201 a 400 2,50 5,00 20 3/4" C multijato/volumét.
401 a 800 3,50 7,00 25 1" C multijato/volumét.
801 a 1000 10,00 20,00 40 1.1/2" C multijato/volumét.
1001 a 3000 15,00 30,00 50 2" C multi/unijato
3000 - 6570 15 a 20 30 a 40 50 2" B woltmann
6570 - 21900 55,00 110,00 80 3" B woltmann
21900 - 32850 90,00 180,00 100 4" B woltmann
32850 - 65700 150,00 300,00 150 6" B woltmann

Para o valor encontrado, os equipamentos de entrada de água e do hidrômetro ficam


conforme abaixo:
6

Entrada D’água: X

Registro de Pressão: X

Hidrômetro: X

Vazão Máxima: X

3.1.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS

SUPORTE DA TUBULAÇÃO

Para se evitar flambagem da tubulação, toda tubulação horizontal deverá ser


suportada considerando as tabelas abaixo de afastamento máximo:

ESPAÇAMENTO ENTRE SUPORTES


PVC MARROM (ÁGUA) PVC (ESGOTO)
DN DIST.MÁX DN DIST.MÁX
20 0,90 75 1,50
25 1,00 100 1,80
32 1,10 150 2,30
40 1,30 - -
50 1,50 - -
60 1,70 - -
75 1,90 - -
85 2,10 - -
110 2,50 - -

Nas mudanças de direção, no máximo a 20 cm da conexão, deverá ser colocado


suporte.

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS NAS ALVENARIAS

Tubulações de água fria, quando embutidas nas alvenarias, deverão ser instaladas sem
que haja esforços sobre elas que venham produzir esforços sobre as correspondentes
conexões.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Tubulações quando enterradas em locais não sujeitos a passagem de veículos, deverão


“correr” a uma profundidade mínima de 30 cm, em vala com leito nivelado e compactado.
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Tubulações quando enterradas em locais sujeitos a passagem de veículos, deverão


“correr” a uma profundidade mínima de 60 cm, em vala com leito nivelado, bem compactado
e envelopadas com concreto (min 10 cm para cada lado).

UNIÕES

Na instalação de equipamentos (bombas, registros, válvulas, etc) deverão ser


colocados, na tubulação, pelo menos 2 (duas) conexões do tipo “união” para permitir a
substituição do equipamento em questão; será admitida instalação de apenas 1 (uma) união
nos casos em que a substituição do equipamento seja possível.

3.2 ÁGUA QUENTE SOLAR

3.2.1 DESCRIÇÃO

O fornecimento de água quente será feito através da utilização de um reservatório


térmico, também conhecido por Boiler, que será alimentado pela água proveniente do
reservatório superior, após a água ser aquecida pelas placas solares. O método de alimentação
será o gravitacional, buscando fornecer pressão suficiente para garantir aos pontos de
consumo mais desfavoráveis uma pressão mínima de 0,5 mca, conforme NBR 5626 - SISTEMAS
PREDIAIS DE ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE.

O reservatório térmico será em aço inox, isolado termicamente por poliuretano


expandido. O coletor solar, também conhecido com placar solar, será de vidro com tubos de
cobre. A rede de alimentação entre reservatório superior e boiler será feita toda em cobre, e a
rede de distribuição será feita em CPVC

3.2.2 DIMENSIONAMENTO

Para cálculo das vazões de dimensionamento, rede de água quente e ramais,


utilizaram-se o especificado na norma ABNT – NBR 5626.

As perdas de carga foram calculadas com base na fórmula de Hazen Williams e na


fórmula universal.

DIMENSIONAMENTO COLETOR SOLAR:

O dimensionamento da área do coletor foi realizado conforme descrito abaixo,


considerando coletores de 1m de largura por 2m de comprimento:
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Número de habitantes:

Consumo de água diário: X (L/dia)

Quantidade de água em litros: X

Temperatura Final: X (ºC)

Temperatura Inicial: X (ºC)

Calor Necessário: X (kcal)

Intensidade da Radiação:

Rendimento dos Coletores:

Área dos Coletores: X (m²)

Área dos Coletores Adotados: X (m²)

Quantidade de Coletores: X

DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIO TÉRMICO:

O dimensionamento do boiler foi realizado considerando 1/5 da quantidade de água


em litros necessária para X habitantes com um consumo diário de água de X (L/dia).

Volume do boiler: X L

3.2.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS

SUPORTE DA TUBULAÇÃO

ESPAÇAMENTO ENTRE SUPORTES - HORIZONTAL (metros)


Temperatura Máxima da Água
DN 20ºC 38ºC 60ºC 80ºC
1/2" 1,20 1,20 1,10 0,90
22 (3/4") 1,50 1,40 1,20 0,90
28 (1") 1,70 1,50 1,40 0,90
35 (1.1/4") 1,80 1,60 1,50 1,20
42 (1.1/2") 2,00 1,80 1,70 1,20
54 (2") 2,30 2,10 2,00 1,20
73 (2.1/2") 2,40 2,30 2,00 1,20
9

89 (3") 2,40 2,40 2,10 1,20


114 2,70 2,70 2,30 1,40

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS NA ALVENARIA

No caso das tubulações CPVC embutidas em alvenaria, as aberturas nas paredes


devem ser feitas de forma a permitir a colocação de tubos e conexões livres de tensões. Não se
deve curvar ou forçar os tubos para uma nova posição após a montagem. Isso pode ocasionar
esforços extras sobre as conexões, levando-as ao rompimento.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Nas situações em que o Sistema CPVC tiver que ser enterrado, seguir as
recomendações abaixo: Os tubos CPVC enterrados devem ser assentados em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O
recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm.

 Sob tráfego de ferrovias = 150 cm


 Sob tráfego pesado = 120 cm
 Sob tráfego de veículos em leitos de ruas = 80 cm
 Sob passeios = 60 cm
 Sem tráfego = 30 cm

RESERVATÓRIO TÉRMICO

Instalar reservatório com pressão de 0 a 49,03 kPa (0 a 5 mca - altura entre o


reservatório e a parte superior da caixa d’água). É obrigatório a instalação da tubulação de
respiro, na saída da água quente para consumo. Nesta instalação, usar uma conexão em “T” e
fazer a tubulação de respiro, passando 30cm acima do nível da caixa d’água, para o lado de
fora do telhado, pois poderá ocorrer expurgos de água quente por esta tubulação, para que
possa acontecer o equilíbrio hidráulico do sistema.

O reservatório deve permanecer sempre cheio, pelo fato da saída de água quente
estar localizado na parte superior. Desta forma, recomenda-se que o reservatório térmico
esteja sempre abaixo do fundo da caixa d’água. Manter o reservatório térmico alinhado, pois
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um desalinhamento na instalação pode acarretar em um mau funcionamento do


equipamento.

3.3 ÁGUA QUENTE AQUECEDOR A GÁS

3.3.1 DESCRIÇÃO

O fornecimento de água quente será feito através da utilização de um aquecedor a gás


RINNAI, que será alimentado pela água proveniente do reservatório superior, buscando
fornecer pressão suficiente para garantir aos pontos de consumo mais desfavoráveis uma
pressão mínima de 0,5 mca, conforme NBR 5626 - SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA E ÁGUA
QUENTE.

O GLP será fornecido através da rede de gás, proveniente dos cilindros GLP presentes
na central de gás. A rede de alimentação e de distribuição serão feitas em CPVC, seguindo os
métodos de montagem recomendados pela fornecedora.

3.3.2 DIMENSIONAMENTO

Para cálculo das vazões de dimensionamento, rede de água quente e ramais,


utilizaram-se o especificado na norma ABNT – NBR 5626.

As perdas de carga foram calculadas com base na fórmula de Hazen Williams e na


fórmula universal.

O aquecedor foi dimensionado através da calculadora do site da fornecedora,


considerando uma vazão da ducha de 8 L/min e X duchas.

3.3.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS

SUPORTE DA TUBULAÇÃO

ESPAÇAMENTO ENTRE SUPORTES - HORIZONTAL (metros)


Temperatura Máxima da Água
DN 20ºC 38ºC 60ºC 80ºC
1/2" 1,20 1,20 1,10 0,90
22 (3/4") 1,50 1,40 1,20 0,90
28 (1") 1,70 1,50 1,40 0,90
35 (1.1/4") 1,80 1,60 1,50 1,20
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42 (1.1/2") 2,00 1,80 1,70 1,20


54 (2") 2,30 2,10 2,00 1,20
73 (2.1/2") 2,40 2,30 2,00 1,20
89 (3") 2,40 2,40 2,10 1,20
114 2,70 2,70 2,30 1,40

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS NA ALVENARIA

No caso das tubulações CPVC embutidas em alvenaria, as aberturas nas paredes


devem ser feitas de forma a permitir a colocação de tubos e conexões livres de tensões. Não se
deve curvar ou forçar os tubos para uma nova posição após a montagem. Isso pode ocasionar
esforços extras sobre as conexões, levando-as ao rompimento.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Nas situações em que o Sistema CPVC tiver que ser enterrado, seguir as
recomendações abaixo: Os tubos CPVC enterrados devem ser assentados em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O
recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm.

 Sob tráfego de ferrovias = 150 cm


 Sob tráfego pesado = 120 cm
 Sob tráfego de veículos em leitos de ruas = 80 cm
 Sob passeios = 60 cm
 Sem tráfego = 30 cm

AQUECEDOR A GÁS

A instalação deverá atender aos requisitos da norma NBR 13103 - INSTALAÇÃO DE


APARELHOS A GÁS PARA USO RESIDENCIAL. O aquecedor deve ser instalado em recinto com,
no mínimo uma abertura de ventilação permanente, onde a mesma deverá conter a área igual
ou maior que a da saída do diâmetro da chaminé ou 100cm².
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3.4 ESGOTOS SANITÁRIOS E VENTILAÇÕES

3.4.1 DESCRIÇÃO

O projeto de captação de esgoto sanitário foi elaborado de modo a permitir um fácil


escoamento, limitando os níveis de ruído e ventilando a rede, de modo a se evitar ruptura dos
fechos hídricos e encaminhando os gases a atmosfera. Para tanto, as redes foram projetadas
de modo a atender as exigências técnicas mínimas, nos itens, caimento, secções de tubos,
conexões e inspeções, formando um conjunto de colunas, ramais de captação, colunas e
ramais de ventilação, adequadas ao uso e tipo de edificação.

O sistema adotado de esgotos sanitários foi o convencional, com o esgotamento por


gravidade.

Todos os efluentes secundários serão conduzidos às redes primárias através de


desconectores dotados de fecho hídrico a fim de evitar-se o acesso de gases provenientes das
canalizações de esgotos para o interior dos ambientes da edificação.

Serão projetados ramais e prumadas de ventilação para captação de todos os arranjos


e setores, de modo que os pontos de conexão não ultrapassem a distância máxima definida
em norma para os desconectores de fecho hídrico. As prumadas de ventilação deverão elevar-
se a uma altura de no mínimo 30 cm, além da cobertura mais elevada da edificação.

As caixas de inspeção serão em alvenaria, impermeabilizadas internamente e com


tampa de concreto assente sobre requadro de cantoneira galvanizada a fogo.

Recomendações:

O emprego de cada material deverá ser executado seguindo sempre as


recomendações dos fabricantes.

Para a fixação das tubulações devem-se considerar os movimentos causados pela


variação de temperatura, estrutura da edificação ou por outros esforços mecânicos.

As distâncias entre os pontos de fixação devem ser tais que não provoque trechos de
acumulação de detritos e ou contra declividades.

Todas as aberturas, para instalação dos aparelhos, deverão ser protegidas para evitar a
entrada de corpos estranhos nas tubulações, até a instalação dos mesmos.
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3.4.2 DIMENSIONAMENTO

Para o cálculo das tubulações primárias, secundárias e coletores principais, observou-


se o descrito na norma ABNT NBR-8160, bem com os dados dos fabricantes de diversos
equipamentos e vazões de uso simultâneo.

Os ramais de esgoto e ventilação foram dimensionados em função do número de


aparelhos utilizados, através do emprego nas unidades HUNTER de contribuição.

Os ramais secundários deverão ter caimento mínimo de 2% para tubos de até ø 75 mm


e 1% para tubos acima de ø 100 mm, inclusive.

Dimensionamento conforme NBR 8160 indicado em tabelas 5, 6 e 7 abaixo:

Tabela 5 – Dimensionamento de ramais de esgoto

Diâmetro nominal Número máximo de unidades de


mínimo do tubo Hunter de contribuição
DN UHC
40 3
50 6
75 20
100 160

Tabela 6 Dimensionamento de tubos de queda

Diâmetro nominal mínimo do


Número máximo de unidades de Hunter de contribuição
tubo
Prédio de até três Prédio com mais de três
DN
pavimentos pavimentos
40 4 8
50 10 24
75 30 70
100 240 500
150 960 1900
200 2200 3600
250 3800 5600
300 6000 8400

Tabela 7 – Dimensionamento de subcoletores e coletor predial


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Número máximo de unidades de Hunter de contribuição em


Diâmetro nominal mínimo do função das declividades mínimas
tubo %
DN 0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000

Para sistema de Ventilação considerou-se a distância máxima a ser percorrida


conforme Tabela 1 e 2 Abaixo:

Tabela 1 – Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador

Diâmetro nominal do ramal de descarga Distância máxima


DN m
40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40

Tabela 2 – Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação

Diâmetro nominal do Número de Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação


tubo de queda ou do unidades de 40 50 75 100 150 200 250 300
ramal de esgoto Hunter de Comprimento permitido
DN contribuição m
40 8 46 - - - - - - -
40 10 30 - - - - - - -
50 12 23 61 - - - - - -
50 20 15 46 - - - - - -
75 10 13 46 317 - - - - -
75 21 10 33 247 - - - - -
75 53 8 29 207 - - - - -
15

75 102 8 26 189 - - - - -
100 43 - 11 76 299 - - - -
100 140 - 8 61 229 - - - -
100 320 - 7 52 195 - - - -

Tubulação

As tubulações de esgoto sanitário e ventilações deverão ser em PVC branco PxB.

3.4.3 MÉTODOS CONTRUTIVOS

SUPORTE DA TUBULAÇÃO

Para se evitar flambagem da tubulação, toda tubulação horizontal deverá ser


suportada considerando as seguintes tabelas de afastamento máximo entre suportes:

PVC BRANCO:

Diâmetro nominal Espaçamento máximo


100 1,80 m
150 2,30 m
200 2,90 m

DECLIVIDADE DAS TUBULAÇÕES

Os suportes devem ser devidamente ajustados de modo a garantir um caimento


constante no sentido do fluxo; conforme NBR 8160/99, são recomendadas as seguintes
declividades:

Ramais de descarga: 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75


mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm.

Subcoletores e coletores: 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a


150 mm; 0,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 200 mm.

JUNTAS
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As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arranjada que permitam acomodar
os movimentos decorrentes de efeitos de dilatação térmica, tanto da estrutura do prédio
como do próprio material da instalação.

É vedada à confecção de bolsa ou curvas na obra, seja por meio de aquecimento ou


qualquer outro meio.

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS NAS ALVENARIAS

Tubulações de esgoto secundário embutido nas alvenarias deverão ser instaladas sem
que sejam submetidas a tensões que venham produzir esforços sobre as correspondentes
conexões.
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TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Toda tubulação enterrada deverá ser assentada em vala, cujo fundo deve ser
cuidadosamente preparado de forma a criar uma superfície firme para suporte das tubulações.

Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes, lama, etc., devem ser removidas e
substituídas por terra ou areia.

As valas devem ter largura que permita a execução das atividades de montagem das
tubulações, assentamento e rejuntamento.

Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar cercada de material adequado e
compactado de forma a resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro.

3.5 APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS

3.5.1 DESCRIÇÃO

O projeto de captação de águas pluviais foi elaborado de modo a permitir o rápido


escoamento das precipitações pluviais, facilitando a limpeza e manutenção dos diversos
pontos das redes, visando garantir, funcionalidade, higiene e durabilidade do sistema, para os
índices pluviométricos estatísticos locais.

O sistema de captação de águas pluviais foi projetado de forma totalmente


independente da rede de esgoto, sendo proibido, qualquer tipo de conexão entre eles, o que
poderá causar risco de contaminação aos usuários.

As captações das áreas de cobertura serão através de calhas metálicas, sendo


especificado tela de proteção.

Nas tubulações horizontais aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que
houver conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e a cada
trecho de 20 m nos percursos retilíneos.

Os ramais de saída serão providos de caixas de inspeção e direcionados para


tubulações horizontais.
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3.5.2 DIMENSIONAMENTO

Intensidade-Duração-Frequência.

De acordo com a NBR 10844, adotou-se tempo de retorno, TR = 25 anos, e tempo de


chuva crítica, t = 5 minutos, obtendo uma intensidade pluviométrica para X de X mm/h. Assim,
para a continuação do dimensionamento das calhas obteve-se a vazão de projeto:

i× A
Q=
60

Sendo:

Q: Vazão de projeto (L/min)

i: intensidade pluviométrica (mm/h)

A: área de contribuição (m²)

Calculando a área de cobertura, obteve-se o valor de X m², utilizando-se a intensidade


pluviométrica calculada acima de X mm/h, a vazão de projeto será de X L/min. Segundo o
método proposto pela NBR 10844, recomenda-se o dimensionamento de calhas através da
equação de Manning:

2 1
s
Qc=K × × Rh 3 × I 2
n

Sendo:

Qc: Vazão da calha (L/min)

S: Área da seção molhada (m²)

N: coeficiente de rugosidade

Rh: raio hidráulico (m)

I: declividade longitudinal da calha (m/m)

K: 60000
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Assim sendo, observa-se que a vazão que a calha suporta atende a vazão de projeto,
conforme demonstrado através dos cálculos apresentado na tabela a seguir:

INSERIR TABELA DO DIMENSIONAMENTO

3.5.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS

SUPORTE DA TUBULAÇÃO

Para se evitar flambagem da tubulação, toda tubulação horizontal deverá ser


suportada considerando as seguintes tabelas de afastamento máximo entre suportes:

FERRO FUNDIDO E PVC SÉRIE REFORÇADA:

Diâmetro nominal Espaçamento máximo


100 1,80 m
150 2,30 m
200 2,90 m

DECLIVIDADE DAS TUBULAÇÕES

Os suportes devem ser devidamente ajustados de modo a garantir um caimento


constante no sentido do fluxo; conforme NBR 10844/99, são recomendadas as seguintes
declividades:

Declividade mínima de 0,5%.

JUNTAS

As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arranjada que permitam acomodar
os movimentos decorrentes de efeitos de dilatação térmica, tanto da estrutura do prédio
como do próprio material da instalação.

É vedada à confecção de bolsa ou curvas na obra, seja por meio de aquecimento ou


qualquer outro meio.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS
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Toda tubulação enterrada deverá ser assentada em vala, cujo fundo deve ser
cuidadosamente preparado de forma a criar uma superfície firme para suporte das tubulações.

Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes, lama, etc., devem ser removidas e
substituídas por terra ou areia.

As valas devem ter largura que permita a execução das atividades de montagem das
tubulações, assentamento e rejuntamento.

Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar cercada de material adequado e
compactado de forma a resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro.

CONDUTORES VERTICAIS

Os condutores verticais serão de PVC soldável branco do tipo ponta-bolsa e realizados


embutidos em parede.

3.6 REDE DE GÁS

3.6.1 DESCRIÇÃO

O fornecimento de gás será feito através da utilização de X cilindros de X Kg de GLP. Os


mesmos ficarão localizados na central de gás, seguindo a NPT 028 – MANIPULAÇÃO,
ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
(GLP).

A rede de distribuição será executada em tubulação de cobre conforme NBR 15526 –


REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PARA GASES COMBUSTÍVEIS EM INSTALAÇÕES
RESIDENCIAIS. O dimensionamento foi feito para manter a pressão dentro na norma, que
estabelece que a pressão dentro da propriedade não pode chegar a 150 KPA e dentro da
unidade não pode chegar 7,5 KPA

3.6.2 DIMENSIONAMENTO

Para os cálculos da rede de distribuição interna dos gases, foi utilizado a NBR 15526 -
REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PARA GASES COMBUSTÍVEIS EM INSTALAÇÕES
RESIDENCIAIS.
21

Para definir a quantidade de cilindros necessário para abastecer todos os pontos


especificados em projeto considerou-se a região onde a obra está sitiada, a potência nominal
média em cada ponto especificado, o fator de simultaneidade, a vazão do gás e o tipo de
botijão adotado.

O dimensionamento da rede de gás foi feito considerando as derivações necessária nas


tubulações, o comprimento (em metros) de tubo utilizado entre as derivações, as conexões e a
perda ou o ganho de carga referente a subida ou descida da rede.

INSERIR TABELA

3.6.3 MÉTODOS CONSTRUTIVOS

Nas tubulações enterradas, é recomendável a proteção do tubo para evitar contato


com possíveis produtos químicos presentes no solo, por meio de fitas anticorrosivas
específicas, podendo realizar a proteção mecânica adicional com argamassa ou concreto, a
critério do instalador/normas.

O tubo deve ser revestido por uma proteção mecânica, para evitar esforços e contato
de materiais corrosivos com o tubo. Quando enterrada, é necessário uma tampa de concreto
ou madeira a 20cm de distância acima do tubo.

Tabela 3 – Afastamento mínimo na instalação de tubos

TIPO Rede em paralelo mm Cruzamento de redes mm


Sistemas elétricos de potência em baixa
10 (com material isolante aplicado na
tensão isolados em eletrodutos não 30
tubulação de gás)
metálicos
Sistemas elétricos de potência em baixa
tensão isolados em eletrodutos 50 -
metálicos ou sem eletrodutos
Tubulação de água quente ou fria 30 10
Tubulação de vapor 50 10
Chaminés (duto ou terminal) 50 50
Tubulações de gás 10 10
Outras tubulações 50 10
22

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PEDRO SOUZA LEITE
ENG.º CIVIL – CREA PR-180.520/D

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