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MEMORIAL DESCRITIVO
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
CLIENTE:
OBRA:
LOCAL:
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Sumário
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 2
1.1 OBJETIVO............................................................................................................................... 2
1.4 CONSIDERAÇÕES................................................................................................................ 2
3.1.1 DESCRIÇÃO............................................................................................................................ 4
3.1.2 DIMENSIONAMENTO........................................................................................................ 4
3.2.1 DESCRIÇÃO............................................................................................................................ 7
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
HIDROSSANITÁRIAS:
Água Fria
Água Quente
Águas Pluviais
Dreno de Ar Condicionado
Rede de Gás
1.4 CONSIDERAÇÕES
3.1.1 DESCRIÇÃO
Para controle do nível máximo do reservatório superior na entrada haverá uma boia
metálica para controle, bem como um sistema de limpeza e ladrão, com aviso de deságue ao
fundo da edificação.
3.1.2 DIMENSIONAMENTO
Critérios de Dimensionamento
Para o cálculo das vazões de dimensionamento, rede de água fria e ramais, utilizaram-
se o especificado na norma ABNT – NBR 5626.
Dimensionamento do reservatório:
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Dimensionamento do hidrômetro:
CARACTERÍSTICAS DO MEDIDOR
FAIXA DE CONSUMO(m³/mês) Q nom Q máx DIÂMETRO CLASSE
TIPO
m³/h mm pol METROLÓGICA
0 a 10 0,75 1,50 20 3/4" B unijato
11 a 30 0,75 1,50 20 3/4" B unijato
31 a 80 1,50 3,00 20 3/4" C multijato/volumét.
81 a 200 1,50 3,00 20 3/4" C multijato/volumét.
201 a 400 2,50 5,00 20 3/4" C multijato/volumét.
401 a 800 3,50 7,00 25 1" C multijato/volumét.
801 a 1000 10,00 20,00 40 1.1/2" C multijato/volumét.
1001 a 3000 15,00 30,00 50 2" C multi/unijato
3000 - 6570 15 a 20 30 a 40 50 2" B woltmann
6570 - 21900 55,00 110,00 80 3" B woltmann
21900 - 32850 90,00 180,00 100 4" B woltmann
32850 - 65700 150,00 300,00 150 6" B woltmann
Entrada D’água: X
Registro de Pressão: X
Hidrômetro: X
Vazão Máxima: X
SUPORTE DA TUBULAÇÃO
Tubulações de água fria, quando embutidas nas alvenarias, deverão ser instaladas sem
que haja esforços sobre elas que venham produzir esforços sobre as correspondentes
conexões.
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
UNIÕES
3.2.1 DESCRIÇÃO
3.2.2 DIMENSIONAMENTO
Número de habitantes:
Intensidade da Radiação:
Quantidade de Coletores: X
Volume do boiler: X L
SUPORTE DA TUBULAÇÃO
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Nas situações em que o Sistema CPVC tiver que ser enterrado, seguir as
recomendações abaixo: Os tubos CPVC enterrados devem ser assentados em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O
recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm.
RESERVATÓRIO TÉRMICO
O reservatório deve permanecer sempre cheio, pelo fato da saída de água quente
estar localizado na parte superior. Desta forma, recomenda-se que o reservatório térmico
esteja sempre abaixo do fundo da caixa d’água. Manter o reservatório térmico alinhado, pois
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3.3.1 DESCRIÇÃO
O GLP será fornecido através da rede de gás, proveniente dos cilindros GLP presentes
na central de gás. A rede de alimentação e de distribuição serão feitas em CPVC, seguindo os
métodos de montagem recomendados pela fornecedora.
3.3.2 DIMENSIONAMENTO
SUPORTE DA TUBULAÇÃO
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Nas situações em que o Sistema CPVC tiver que ser enterrado, seguir as
recomendações abaixo: Os tubos CPVC enterrados devem ser assentados em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O
recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm.
AQUECEDOR A GÁS
3.4.1 DESCRIÇÃO
Recomendações:
As distâncias entre os pontos de fixação devem ser tais que não provoque trechos de
acumulação de detritos e ou contra declividades.
Todas as aberturas, para instalação dos aparelhos, deverão ser protegidas para evitar a
entrada de corpos estranhos nas tubulações, até a instalação dos mesmos.
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3.4.2 DIMENSIONAMENTO
75 102 8 26 189 - - - - -
100 43 - 11 76 299 - - - -
100 140 - 8 61 229 - - - -
100 320 - 7 52 195 - - - -
Tubulação
SUPORTE DA TUBULAÇÃO
PVC BRANCO:
JUNTAS
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As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arranjada que permitam acomodar
os movimentos decorrentes de efeitos de dilatação térmica, tanto da estrutura do prédio
como do próprio material da instalação.
Tubulações de esgoto secundário embutido nas alvenarias deverão ser instaladas sem
que sejam submetidas a tensões que venham produzir esforços sobre as correspondentes
conexões.
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TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Toda tubulação enterrada deverá ser assentada em vala, cujo fundo deve ser
cuidadosamente preparado de forma a criar uma superfície firme para suporte das tubulações.
Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes, lama, etc., devem ser removidas e
substituídas por terra ou areia.
As valas devem ter largura que permita a execução das atividades de montagem das
tubulações, assentamento e rejuntamento.
Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar cercada de material adequado e
compactado de forma a resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro.
3.5.1 DESCRIÇÃO
Nas tubulações horizontais aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que
houver conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e a cada
trecho de 20 m nos percursos retilíneos.
3.5.2 DIMENSIONAMENTO
Intensidade-Duração-Frequência.
i× A
Q=
60
Sendo:
2 1
s
Qc=K × × Rh 3 × I 2
n
Sendo:
N: coeficiente de rugosidade
K: 60000
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Assim sendo, observa-se que a vazão que a calha suporta atende a vazão de projeto,
conforme demonstrado através dos cálculos apresentado na tabela a seguir:
SUPORTE DA TUBULAÇÃO
JUNTAS
As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arranjada que permitam acomodar
os movimentos decorrentes de efeitos de dilatação térmica, tanto da estrutura do prédio
como do próprio material da instalação.
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
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Toda tubulação enterrada deverá ser assentada em vala, cujo fundo deve ser
cuidadosamente preparado de forma a criar uma superfície firme para suporte das tubulações.
Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes, lama, etc., devem ser removidas e
substituídas por terra ou areia.
As valas devem ter largura que permita a execução das atividades de montagem das
tubulações, assentamento e rejuntamento.
Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar cercada de material adequado e
compactado de forma a resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro.
CONDUTORES VERTICAIS
3.6.1 DESCRIÇÃO
3.6.2 DIMENSIONAMENTO
Para os cálculos da rede de distribuição interna dos gases, foi utilizado a NBR 15526 -
REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA PARA GASES COMBUSTÍVEIS EM INSTALAÇÕES
RESIDENCIAIS.
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INSERIR TABELA
O tubo deve ser revestido por uma proteção mecânica, para evitar esforços e contato
de materiais corrosivos com o tubo. Quando enterrada, é necessário uma tampa de concreto
ou madeira a 20cm de distância acima do tubo.
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PEDRO SOUZA LEITE
ENG.º CIVIL – CREA PR-180.520/D