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Português
Profa. Janaina Arruda
SEMSA AM
2. “O valor de todo conhecimento está no seu vínculo com as nossas
necessidades, as nossas aspirações e ações; de modo diferente, o
conhecimento torna-se um simples lastro de memória”.
Nesse pensamento foi utilizada corretamente o indefinido todo, sem artigo
após ele; assinale a opção em que o emprego desse indefinido também
está correto.
A. “Não, senhor meu amigo; algum dia, sim, é possível que componha um
abreviado do que ali vi e vivi, das pessoas que tratei, dos costumes,
de todo resto.”
B. “Assim devia ser, mas um fluido particular que me correu todo corpo
desviou de mim a conclusão que deixo escrita.”
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C. “Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade,
mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a
cara, toda a pessoa, todo mundo pareciam rir nele.”
D. “Novamente me recomendou que não me desse por achado, e
recapitulou todo mal que pensava de José Dias, e não era pouco, um
intrigante, um bajulador, um especulador, e, apesar da casca de polidez, um
grosseirão.”
E. “Esta fórmula era melhor, e tinha a vantagem de me fortalecer o coração
contra a investidura eclesiástica. Juramos pela segunda fórmula, e ficamos
tão felizes que todo receio de perigo desapareceu.”
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3. “Problemas tão complexos como esses requerem imediatamente
respostas integradas a nível dos transportes, da habitação, da formação e
do emprego...”. A forma do demonstrativo empregada se justifica porque
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4. Ele, que com seu livro “O Fim da História” dera como definitivo o triunfo
da democracia liberal e da economia de mercado sobre o socialismo real,
expressa, em recente artigo na prestigiosa “Foreign Affairs” (“O Futuro da
História”), preocupação com os riscos de que os avanços tecnológicos
subjacentes à globalização enfraqueçam as classes médias nos países
desenvolvidos. Critica o que chama de “ausência da esquerda” e clama por
nova mobilização em favor de Estados mais fortes, de medidas
redistributivas e de questionamento dos privilégios das atuais elites
dominantes. (L.63‐76)
As ocorrências da palavra QUE no trecho acima classificam‐se,
respectivamente, como
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6. “O falar é perigoso para as nossas ilusões.”
(Machado de Assis)
Sobre os componentes do fragmento acima, assinale a afirmativa incorreta.
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7. Observe as frases a seguir.
Comprei calças de lã na Europa.
O preço das calças foi baixo.
A forma adequada de juntar essas duas frases numa só, de modo a evitar a
repetição da palavra calças, é:
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8. Também pode evitar-se a repetição de palavras idênticas, substituindo a
segunda ocorrência do vocábulo por um pronome demonstrativo; a frase
abaixo em que isso foi feito de forma adequada é:
A. "O mundo anda mudando tão rápido que aquele que diz que alguma coisa não
pode ser feita é geralmente interrompido por alguém
fazendo essa coisa". (Elbert Hubbard)
B. "Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam essas e se
encarceram estes". (Sofocleto)
C. "Não são os males violentos que nos marcam, mas os males surdos, insistentes,
toleráveis - aqueles que fazem parte de nossa rotina e nos minam
meticulosamente, como o tempo". (E. M. Cioran)
D. "De certo ponto em diante, não há mais retorno. Esse é o ponto que deve ser
alcançado". (Franz Kafka)
E. "O homem que sustenta uma mulher não pode cobrar nada dela; e a mulher
que se deixa sustentar não pode cobrar nada dele. Esta tem todo o direito de
fazer o que quiser à tarde e aquele à noite". (Danuza Leão)
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11. Indique a frase em que o pronome pessoal mostra valor possessivo.
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13. Assinale a opção em que a reescritura da frase inicial está correta.
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17. “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode
produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao
Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da
democratização dos bens culturais”.
Em termos de língua culta, a substituição do termo sublinhado é
INADEQUADA em:
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20. Leia as frases a seguir.
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22. Se a primeira frase da charge fosse colocada na forma “Tu estás
cercado de ignorantes!", a segunda frase deveria estar escrita do seguinte
modo:
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23. A frase abaixo em que o vocábulo MUITO pertence a uma classe
gramatical diferente das demais é:
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24. “As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos”.
Nesse período, o pronome relativo está precedido da preposição “em”,
devido à regência do verbo “passar”. A frase abaixo em que a preposição
está mal-empregada em face da norma culta tradicional é:
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25. Em relação ao emprego tradicional dos pronomes pessoais, assinale a
opção que indica a frase que está totalmente correta.
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26. “É fácil de constatar que as ideias, as opiniões, as atitudes e as ações
não seguem um esquema simples, mecanicista e uniforme, pois as
diferentes preocupações que atormentam o homem se embaralham e se
cruzam a cada instante e às vezes se chocam”.
Sobre os componentes desse segmento do texto, é correto afirmar que:
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A. catafórico.
B. dêitico.
C. anafórico.
D. expletivo.
E. fático.
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28. Um texto publicitário de um plano de saúde emprega a seguinte frase:
“Você quer um plano de saúde para seus pais e nenhum te atende?”.