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DIREITO DAS

SUCESSÕES
Profa. Dra. Zamira de Assis

LIVRO V
DIREITO DAS
SUCESSÕES
Artigos 2024° a 2334°
TÍTULO I DAS SUCESSÕES EM
GERAL

TÍTULO II DA SUCESSÃO
LEGÍTIMA

TÍTULO III DA SUCESSÃO


LEGITIMÁRIA

TÍTULO IV DA SUCESSÃO
TESTAMENTÁRIA

TÍTULO I DA SUCESSÃO
EM GERAL

CAPÍTULO I Disposições Gerais *


CAPÍTULO II Abertura da sucessão e chamamento dos herdeiros e legatários *

CAPÍTULO III Herança Jacente


CAPÍTULO IV Aceitação da herança
CAPÍTULO V Repúdio da herança

CAPÍTULO VI Encargos da herança


CAPÍTULO VII Petição de herança
CAPÍTULO VIII Administração da herança

CAPÍTULO IX Liquidação da herança


CAPÍTULO X Partilha da herança *
CAPÍTULO XI Alienação da herança
TÍTULO I DA SUCESSÃO
EM GERAL

CAPÍTULO I Disposições Gerais


Noção
Objeto da sucessão
Títulos de vocação sucessória
Espécies de sucessão legal
Sucessão Contratual
Partilha em vida
Espécies de sucessores

TÍTULO I DA SUCESSÃO
EM GERAL

Abertura da sucessão e chamamento dos


CAPÍTULO II
herdeiros e legatários

Secção I Abertura [momento e lugar]

Secção II Capacidade Sucessória [dignidade]

Secção III Direito de Representação


TÍTULO I DA SUCESSÃO
EM GERAL

CAPÍTULO X Partilha da herança

Secção I Disposições Gerais [forma]

Secção II Atribuições Preferenciais

Secção III Colação

Secção IV Efeitos da Partilha

Secção V Impugnação da Partilha

TÍTULO II DA SUCESSÃO
LEGÍTIMA

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO II Sucessão do cônjuge e dos descendentes

CAPÍTULO III Sucessão do cônjuge e dos ascendentes

CAPÍTULO IV Sucessão dos irmãos e seus descendentes

CAPÍTULO V Sucessão dos outros colaterais

CAPÍTULO VI Sucessão do Estado


TÍTULO III
DA SUCESSÃO
LEGITIMÁRIA

CAPÍTULO I Disposições Gerais


Cônjuge + Filhos
Cônjuge + Ascendentes
Cálculo da Legítima
Deserdação
CAPÍTULO II Redução das liberalidades

TÍTULO IV DA SUCESSÃO
TESTAMENTÁRIA

CAPÍTULO I Disposições Gerais


CAPÍTULO II Capacidade testamentária
CAPÍTULO III Casos de indisponibilidade relativa
CAPÍTULO IV Falta e vícios da vontade
CAPÍTULO V Forma do testamento [Comum e Especial)
Conteúdo do testamento [Disposições condicionais, a
CAPÍTULO VI termo e modais, Legados, Substituições, Direito de
acrescer
Nulidade, anulabilidade, revogação e caducidade dos
CAPÍTULO VII
testamentos e disposições testamentárias
CAPÍTULO VIII Testamentaria
OBJETIVOS
✓H a b i l i t a r o e s t u d a n t e n o m a n u s e i o d o s
mecanismos técnicos e jurídicos de julgamento e
tomada de decisões em matéria sucessória.

✓Propiciar espaços de diálogo, debate e crítica


como modo de incitar o raciocínio de
argumentação e persuasão em matéria
sucessória. 

✓Preparar o estudante para atuar adequadamente


em diferentes instâncias, administrativas ou
judiciais, com a devida utilização de
processos, atos e procedimentos.

- Em data de 17/08/1962, Antonio e Neusa doaram a Mário, seu


único filho, então com 26 anos de idade, todos os bens que
possuíam reservando para si o usufruto dos mesmos bens.
- Mário casou-se e teve os filhos G e H, a quem, por sua vez,
doou todos os bens que recebera dos genitores. Antonio veio
a óbito no ano de 1995 e Mário no ano de 1997.
- Em novembro do ano de 1998 um Tribunal Português
reconheceu, por sentença irrecorrível, que Antonio é o pai
biológico de Joana, na altura com 60 anos de idade .
- Em Fevereiro do ano de 1999, Joana requereu abertura do
inventário de seu pai Antonio, pretendendo lhe sejam
transmitidos 50% dos bens que haviam sido doados a Mário
em 1962.
- Quid Juris?
ANTONIO NEUSA

MARIO

JOANA

G H

MÉTODOS DE ENSINO
Adotando-se a versão dialética (construtivista) de
condução do processo ensino/aprendizagem, nessa
disciplina o conteúdo programático será, num primeiro
momento, exposto oralmente e com apoio de recursos de
multimídia.

Uma vez lançadas as bases teóricas em matéria de Direito


Sucessório, empregar-se-á mecanismos de análise
prática, notadamente estudo de casos decididos pelos
Tribunais Portugueses em matéria sucessória, ainda que
sem descurar da   análise crítica e reflexiva, das normas
legais pertinentes, notadamente o conteúdo do Código
Civil Português em vigor e leis esparsas pertinentes.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

Exame escrito final obrigatório: 100% se único


elemento de avaliação;

Exame escrito final obrigatório: 70% se


complementado por trabalhos realizados ao
longo do semestre, consistente na solução de
casos práticos em matéria sucessória, não
ultrapassando, nenhum deles 5% da
pontuação reservada.

BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO DIAS, Cristina. Lições de Direito das Sucessões, Coimbra,
Almedina, 2015.
CAPELO de SOUSA, Rabindranath. Lições de Direito das Sucessões.
Volume I, 4ª edição, Renovada, 2013. Volume II, 3ª Edição Renovada,
2013, Coimbra Editora. (*ambos indisponíveis na editora)
CARVALHO FERNANDES, Luis A.. Lições de Direito das Sucessões, 4ª
edição, Lisboa, Quid Juirs, 2012
DUARTE PINHEIRO, Jorge. O Direito das Sucessões Contemporâneo,
Lisboa, AAFDL, 2011.
LEITE de CAMPOS, Diogo. Lições de Direito da Família e das
Sucessões. Reimpressão da 2a. Edição Revista e Actualizada,
Coimbra, Almedina, 2012.
PAIS de AMARAL, Jorge Augusto Pais. Direito da Família e das
Sucessões, Coimbra, Amedina, 2015.
PAMPLONA CÔRTE-REAL, Carlos. Curso de Direito das Sucessões.
Lisboa, Quid Juris, 2012.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GALVÃO TELES, Inocêncio. Sucessão Legítima e Sucessão
Legitimária. Ano de Edição 2004. Coimbra, Coimbra Editora,
2004.
GALVÃO TELES, Inocêncio. Sucessão Testamentária. Ano de
Edição 2006. Coimbra, Coimbra Editora, 2004.

OLIVEIRA ASCENSÃO, José. Direito Civil. Sucessões,


Coimbra, Coimbra Editora, 5ª edição, 2000.

PEREIRA COELHO, Francisco M. Direito das Sucessões, 4ª


edição, Coimbra, 1992

SANTOS, Eduardo. Direito das Sucessões, 2ª edição,


AAFDL, 2002.

DIREITO DAS
SUCESSÕES

(2) Glossário Profa. Dra. Zamira de Assis


AB INTESTATO

expressão utilizada para indicar que


um pessoa faleceu sem deixar
testamento.

ADJUDICAÇÃO
ato pelo qual os herdeiros (ou legatários)
incorporam ao seu património os bens que
representam seu quinhão na herança.
É decorrência da partilha, se há mais de um
herdeiro; havendo herdeiro único, basta o auto
de adjudicação.
ALTA INDAGAÇÃO

são questões que, atenta a sua natureza ou a


complexidade da matéria de facto e de
direito, não devam ser decididas no processo
de inventário.

(vide Lei 23/2012, 05-03, art. 16°, n°1 -


Processo de Inventário)

CABECELATO
CABEÇA-DE-CASAL
pessoa que dá a inventário os bens da herança.
Essa posição garante-lhe o direito de administrar
os bens nos termos e limites fixados na lei.

Código Civil Português Art. 2079°

* O termo era empregado nos códigos anteriores


para atribuir ao marido a chefia da sociedade
conjugal.
CAUTELA SOCINIANA
Consiste na previsão legal em favor do herdeiro
legitimário, no caso em que o autor da herança houver
deixado legado de usufruto de modo a atingir a legítima.
A ‘cautela’ consiste na possibilidade do herdeiro decidir
se vai entregar ao usufrutuário somente a parte
disponível ou se vai aguardar o fim do usufruto. Se optar
por aguardar o fim do usufruto, recolhe tudo o que
houver, podendo ultrapassar a legítima.
Código Civil Português Artigo 2164°

CHAMAMENTO

“acto inicial do processo de substituição pessoal


na titularidade dos direitos, obrigações, poderes
e deveres em que o fenómeno sucessório se
desdobra”.

(Antunes Varela, Pires de Lima p.3)


SUCEDER / SUCESSÃO

verbo de origem latim - sub+cadere - que


significa subentrar numa posição de outrem
(Carvalho Fernandes, p. 55, n.2).

Caio Mário da Silva Pereira (p. 1, Introd.)


Sucessão tem o sentido de ‘entrar no lugar
de’, ou ‘vir depois de’.

SUCEDER / SUCESSÃO

SUCESSÃO A TÍTULO SINGULAR:


objeto determinado (ainda que não
especificado)

SUCESSÃO A TÍTULO UNIVERSAL:


todo ou uma quota parte do todo.
COLAÇÃO
termo inferido da expressão latina conferir - consiste no
ato de restituição à massa da herança, das liberalidades
(bens ou valores) recebidos por alguns herdeiros em vida
do autor da herança.
No Direito Português a norma é dirigida aos
descendentes que pretendam entrar na sucessão do
ascendente
(Código Civil Português Artigo 2104°),
* No Direito Brasileiro, a norma é dirigida ao cônjuge e aos
descendentes (Art. 2002 c.c. Art. 544)

COMORIÊNCIA
morte simultânea, ocorrida ao mesmo tempo, morte
conjunta. Trata-se de uma decisão legislativa tomada por
um determinado ordenamento jurídico, nos casos em
que certo efeito jurídico depende da sobrevivência de
uma a outra pessoa e não se pode precisar qual delas
faleceu primeiro. A opção pela comoriência é dizer,
nesses casos, entende-se que morreram ao mesmo
tempo, não havendo transmissão de direitos entre elas.

As outras opções são premoriência ou pósmoriência.


DE CUJUS

AUTOR DA SUCESSÃO, INVENTARIADO,


AUTOR DA HERANÇA
é a primeira parte de uma locução jurídica latina
“de cujus sucessione agitur”, que significa “de
cuja herança se trata”. Para maior simplificação
passou-se a usar apenas a expressão de cujus.

DELAÇÃO
do latim delatio. “… com essa expressão se quer
designar o momento em que a sucessão é aberta
(Caio Mario da Silva Pereira)”.
Aberta e oferecida aos herdeiros, pois após essa fase
pode ocorrer a aceitação (acquisitio) ou a rejeição ().

O intervalo entre a delação e a aceitação/repúdio, a


herança encontra-se em estado de jacência
(hereditas iacens). Delação é um estágio no processo
da sucessão mortis causa, ao passo que a jacência é
uma qualidade da herança,
DEVOLUÇÃO
O Art. 2024° do CCP define sucessão como o chamamento
de uma ou mais pessoas à titularidade das relações jurídicas
patrimoniais de uma pessoa falecida e a consequente
devolução dos bens que a esta pertenciam.

Ora, devolução (substantivo masculino), em sentido próprio


significa 1. Restituição (ao dono). 2. Restituição (ao primitivo
estado). Já em sentido jurídico indica: 3. Transferência de
propriedade ou de direito.

No francés e espanhol o termo invoca


‘descentralização’ (tirar do centro)

ESPÓLIO
é o resultado da ação de espoliar.
Espoliar tem origem no latim spoliāre, espoliar;
despojar»
O espólio é, assim, o conjunto dos bens de que o de
cujus foi desapossado, e que será transmitido aos
herdeiros na forma prevista na lei. Esse conjunto de
bens recebe ainda os seguintes nomes: monte mor,
acervo hereditário, massa, património inventariado e
herança.
FIDEICOMISSO
ou instituição fideicomissária, é um instituto jurídico
que permite ao autor da herança instituir herdeiros
ou legatários, estabelecendo que, por ocasião de
sua morte, a herança ou o legado se transmita ao
fiduciário, resolvendo-se o direito deste, por sua
morte, a certo tempo ou sob certa condição, em
favor de outrem, que se qualifica de fideicomissário.
(Definição retirada no CCB, art. 1951)

HERANÇA
HERANÇA: a expressão é plurisignificante sendo empregada para indicar:
(1) um direito (CRP, art. 62, n°1 “A todos é garantido o direito à propriedade
privada e à sua transmissão em vida ou por morte, nos termos da
Constituição. - CRB, art. 5°, XXX - é garantido o direito de herança;); (2) Os
próprios bens, propriedades, direitos ou obrigações deixados pelo de cujus.
[A título de comparação, a expressão é de uso de outras áreas do conhecimento
além do direito, assim na BIOLOGIA indica o conjunto de caracteres genéticos
transmitidos hereditariamente; CIÊNCIAS SOCIAIS e ANTROPOLOGIA: tradição
proveniente de gerações anteriores;]
HERANÇA JACENTE: Jacente provém o latim jacente, particípio presente
de jacēre, «jazer», e indica um modo de estar, o modo imóvel, deitado,
inalterado. Aplicado à herança, indica o momento intermediário entre a
abertura da sucessão e a aceitação e o repúdio/renúncia pelos herdeiros.
HERANÇA VACANTE: ou Vaga, é tal qual a herança jacente um estado,
modo de estar da herança, no caso indica que aquele património não
pertence a ninguém, está vago e, por isso será arrecadado pelo Estado.
HERDEIRO
HERDEIRO: é aquele que herda, que recebe, ou a quem é transmitido o
património do de cujus.
HERDEIRO DIRECTO: situação do herdeiro cujo direito é imediato,
encontrando-se ele na primeira posição sucessória.
HERDEIRO INDIRECTO : situação do herdeiro cujo direito é mediato,
sucedendo ele por representação de um ascendente, ou repudiante, ou mesmo
sendo indicado em testamento como substituto de herdeiro ou legatário que não
pôde ou não quis receber a herança ou o legado, ou por direito de acrescer.
HERDEIRO INSTITUÍDO: é a pessoa ou ente indicado pelo autor da herança em
testamento para receber toda ou uma fração ideal (uma quota parte) da herança.
Pode coincidir com o herdeiro legítimo e/ou com o legitimário.
HERDEIRO LEGÍTIMO: legítimo porque indicado em lei
HERDEIRO LEGITIMÁRIO (NECESSÁRIO): também designado por reservatário.
É o parente do autor da herança que, em razão da classe parental que ostenta,
HERDEIRO TESTAMENTÁRIO: em contraposição ao legítimo, é o herdeiro
indicado em testamento.

INVENTÁRIO
indica o ato ou efeito de relacionar e descrever coisas (fazer
o inventário).
Em matéria de direito das sucessões, é o procedimento
pelo qual se apura (inventaria) o património deixado pelo de
cujus para, depois de cumprida as obrigações também por
ele deixadas, realizar-se a partilha entre os herdeiros.

O Artigo 2° da Lei n° 23/2013, de 05-03 que aprovou o regime jurídico do


processo de inventário indica de forma esclarecedora qual a função do
inventário,

Artigo 2.º - Função do inventário


1. O processo de inventário destina-se a pôr termo à comunhão hereditária
ou, não carecendo de se realizar a partilha, a relacionar os bens que
constituem objeto de sucessão e a servir de base à eventual liquidação da
herança.
LEGADO
LEGADO: em sentido jurídico é o bem determinado,
ainda que não especificado, com que o autor da
herança, em testamento, beneficia uma pessoa.
Não especificado porque pode o testamento indicar,
or exemplo, 10 cabeças de gado???
LEGATÁRIO: pessoa indicada pelo autor da
herança em testamento para ser beneficiada
(receber) um bem específico. Diz-se que sucede a
título singular, em contraposição a quem sucede a
título universal, porque nesta o beneficiário não sabe
de antemão qual ou quais bens irão lhe pertencer.
* Deixa

LEGÍTIMA

parte da herança reservada aos


herdeiros necessários/legitimários.
MEAÇÃO

montante do total de bens do casal,


pertencente a cada um dos cônjuges,
conforme o regime de bens adotado no
casamento.

ORDEM DA VOCAÇÃO
HEREDITÁRIA

é a sequência de pessoas ligadas ao falecido,


por laços de parentesco ou familiar que, uns
na falta dos outros, com exclusividade ou em
conjunto quando da mesma classe, são
indicados como herdeiros.
PACTO SUCESSÓRIO
contrato que tem por objeto a herança de
pessoa viva. Expressamente proibido no DB
porque ser entendido como ‘pacta corvina’ (Art.
426. Não pode ser objeto de contrato a herança
de pessoa viva.).

Admitido excepcionalmente no DP (Artigo 2026.º


(Títulos de vocação sucessória) A sucessão é
deferida por lei, testamento ou contrato.)

PARTILHA
é o modo de divisão do património
hereditário comum entre os
herdeiros. Constitui-se em um direito
dos herdeiros de exigir a cessação
da comunhão hereditária. (CCP Art.
2101°).
PERSONALIDDE
JUDICIÁRIA
Consiste na suscetibilidade de ser
parte (CPCP, art. 11°).
A herança jacente e os patrimónios
autónomos semelhantes cujo titular
não estiver determinado têm
personalidade judiciária (Art. 12°,
a)

PETIÇÃO DE HERANÇA
trata-se de um direito conferido ao
herdeiro de pedir em juízo o
reconhecimento da sua qualidade
sucessória, e a consequente restituição de
todos os bens da herança ou de parte
deles, contra quem os possua como
herdeiro, ou por outro título, ou mesmo
sem título (CCP Art. 2075°).
QUINHÃO [quota, cota]
QUINHÃO LEGITIMÁRIO: parte da
herança destinada aos herdeiros
legitimários (necessários), a qual o autora
da herança não pode dispor gratuitamente.

QUINHÃO HEREDITÁRIO: parte dos bens


existentes à data do óbito e destinada aos
herdeiros

REPÚDIO

ato de renunciar, não aceitar o


direito à herança / não aceitar os
bens da herança.
TESTAMENTO
o sentido jurídico do testamento indica
o ato unilateral de vontade pelo qual
uma pessoa indica como quer que seja
dada destinação aos seus bens. Esse
ato jurídico só produzirá efeitos após a
morte de seu autor e, até esse
momento pode ser por ele revogado.

VOCAÇÃO

VOCAÇÃO DIRECTA: vide herdeiro directo


VOCAÇÃO HEREDITÁRIA: vide chamamento
VOCAÇÃO INDIRECTA: vide herdeiro
indirecto
VOCAÇÃO TESTAMENTÁRIA: chamado
sucessório em testamento

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