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FORMIGA-MG
2017
BIANCA CAROLINE SILVA BORGES
FORMIGA-MG
2017
B732 Borges, Bianca Caroline Silva.
Proposta de implantação de um novo espaço para a feira livre e
eventos culturais da cidade de Formiga/MG / Bianca Caroline Silva
Borges. – 2017.
85 f.
CDD 720
BIANCA CAROLINE SILVA BORGES
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________
Orientadora: Profª. Ms. Aline Matos Leonel Assis
Centro Universitário de Formiga – UNIFOR-MG
_______________________________________________________________
Prof. Olávio José da Costa Neto
UNIFOR-MG
_______________________________________________________________
Lorena Gomes Germano de Carvalho
Convidada
This monography is themed to a deployment location for conducting free and fair the
cultural events of the city of Formiga, Minas Gerais, which became a tradition and they
need a public space and it becomes a reference for tourists. With that, this work
consists of a theoretical foundation and technical study on the issue. The methodology
used was based on a bibliographical study in the literature on the subject, study of the
laws and regulations in force, conducting technical visit to the place of study demands
and data collection, development of maps summaries of selected area and your
surroundings, study of ventilation and heat stroke, study of the situation of the current
area, among others. This reasoning enabled generate a proposal for the development
of the architectural project of an area suitable for the carrying out of the activities of the
fair municipal and free of traditional cultural events in the city, in the second half of
2017.
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 13
1.1 Tema e problema.................................................................................... 14
1.2 Justificativa............................................................................................. 14
1.3 Objetivos................................................................................................. 15
1.3.1 Objetivos Gerais..................................................................................... 15
1.3.2 Objetivos Específicos............................................................................. 15
1.4 Metodologia............................................................................................. 16
1.5 Cronograma de atividades.................................................................... 16
2 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................... 18
2.1 O espaço público................................................................................... 18
2.2 Intervenções Urbanas........................................................................... 18
2.3 A feira livre no mundo e no Brasil......................................................... 20
2.3.1 O funcionamento das feiras livres......................................................... 22
2.3.2 A importância da higiene e salubridade para a comercialização de
alimentos nas feiras livres.................................................................... 23
2.4 A utilização de um sistema de cobertura que identifica e unifica o
espaço multiuso..................................................................................... 24
2.5 Estudos de normas................................................................................ 26
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO............................... 32
3.1 Histórico da cidade de Formiga............................................................ 32
3.2 A feira livre na cidade de Formiga........................................................ 33
3.3 Os eventos culturais em Formiga/MG.................................................. 38
4 LEITURAS DE OBRAS ANALOGAS..................................................... 40
4.1 Feira da cidade – Ananindeua – Pará, Brasil...................................... 40
4.2 Centro Abierto de Actividades Ciudadanas (CAAC).......................... 49
4.3 Complexo Ver o Peso, Belém do Pará................................................ 56
4.4 Espaço Público da Economia Solidária e do Empreendedorismo... 59
5 DIAGNÓSTICO DE SITIO....................................................................... 61
5.1 Análise histórica, cultural, socioeconômica do sítio......................... 61
5.2 Estudo da área de projeto e seu entorno............................................ 62
5.3 Estudo de mapas síntese..................................................................... 72
6 PROPOSTA PROJETUAL...................................................................... 78
6.1 Programa de necessidades.................................................................. 78
6.3 Fluxograma............................................................................................ 80
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................... 81
REFERÊNCIAS....................................................................................... 82
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 Justificativa
2017
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES TCC FUNDAMENTAÇÃO TCC PROPOSIÇÃO
FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
Pesquisa bibliográfica e documental
Pesquisa de campo
Anteprojeto
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Com a correria do dia a dia, a falta de tempo que a população tem de parar e
apreciar o todo em sua volta, muitos lugares passam despercebidos podendo ser
abandonados e devastados trazendo problemas para a cidade e seus habitantes. Para
que esses lugares sejam recuperados e valorizados são feitas as intervenções
urbanas.
Segundo Cardoso, Silva, Barbosa e Ramos (2013), intervenção urbana é um
termo utilizado para designar os movimentos artísticos, como o trabalho com adesivos
e colagem, pintura de paredes, até projetos, com estruturas e instalações artísticas,
apresentando uma dimensão temporal diversificada.
19
As feiras livres não são lugares somente para o comércio de produtos, mas
também para a troca de conhecimentos, cultura, educação, entre outros. (FORMAN,
1979). É ali, naquele espaço temporário que são vivenciadas muitas histórias que
marcaram e marcam muitas vidas, onde sai o sustento e também uma vivencia cultural
de muitos que por ali passam.
De acordo com os estudos do historiador francês Braudel (1998), as feiras livres
surgiram há muitos anos atrás, devido à produção demasiada de somente um ou dois
produtos e a necessidade de outros, com isso os produtores começaram a realizar
trocas entre sua própria vizinhança.
Segundo Costa (2003), a feira livre na Europa surgiu antes do século XI, elas
situavam nos cruzamentos das estradas mais importantes das cidades, onde aparecia
gente de locais distintos. Ali eram realizadas somente troca de produtos agrícolas,
como gado, galinha, couro, peixes, vinhos, trigos, sal, açúcar e produtos para a
medicina natural conforme ilustrado na FIG. 3.
21
No Brasil não foi muito diferente. As feiras livres surgiram com a vinda dos
portugueses para a colônia e as trocas eram de produtos que satisfaziam as
necessidades pessoais (ALMEIDA, 2009). Segundo Matos (2012) as feiras livres no
Brasil foram responsáveis pelo desenvolvimento populacional do interior brasileiro,
que com o tempo foi abrangendo o todo o território e desenvolvendo papeis
significativos no fornecimento de vários produtos para a população, para satisfação
das necessidades de trocas de mercadoria.
Mas muita coisa mudou de forma evolutiva desde seu surgimento até a
atualidade; outras se mantêm estagnados no tempo. Algumas pessoas deixaram de
frequentar as feiras substituindo-a pelos mercados e varejos, mas ainda existem
aquelas que preferem usufruir dos benefícios das mercadorias frescas encontradas
nas feiras livres. No entanto, segundo Forman (1979) as feiras tende a desaparecer,
como já ocorreu em algumas cidades, devido ao comércio realizado pelos atacadistas
que comercializam em grande quantidade conseguindo preços mais acessíveis. Ao
contrário Carlos (1994) considera que elas são fontes de sustento para os produtores
e abastecimento da população. Também Braudel (1998) pressupõem que as feiras se
mantem devido a sua simplicidade, onde há o frescor dos produtos trazidos
22
Hoje em dia as feiras são realizadas uma ou duas vezes por semana, na parte
da manhã e em um local determinado pela associação dos feirantes, onde seja de
fácil acesso para os feirantes e fregueses.
Para os feirantes o trabalho começa cedo, eles chegam ainda com o céu escuro
para que seja tudo preparado com muita dedicação e para que as frutas e verduras,
colhidas algumas horas antes, e os produtos frescos não fiquem danificadas com o
tempo e calor. O horário também facilita para o transporte de carga e descarga, já que
não há grande movimento nas ruas. E assim que o dia começa a clarear os fregueses
começam aparecer para adquirir seus produtos frescos e naturais.
Vale ressaltar também algumas organizações espaciais ideais para o
funcionamento de uma feira: o acesso dos veículos dos feirantes para carga e
descarga dos produtos; áreas suficientes para a aglomeração das pessoas junto às
barracas que vendem produtos para serem consumidos na própria feira como pasteis,
bolo de milho e milho cozido, salgados, sucos e garapa; banheiros; pontos de
embarque e desembarque de pessoas do transporte público; estacionamento para
veículos dos feirantes e clientes.
Muitos lugares são reconhecidos através de sua cobertura por ser grande,
colorida ou vistosa. Isso faz com que o local se torne conhecido por várias maneiras
e pessoas, podendo ser ponto de referência para várias coisas. Um exemplo seria a
Feira da Cidade, situada na cidade de Ananindeua, estado do Pará, com sua vasta e
vistosa cobertura ela pode ser vista e observada de vários locais da cidade,
proporcionando um ponto de referência para pessoas que não conhece bem a cidade
como os visitantes. A feira é composta por uma estrutura tensionada que cobre
3.127,00m² (FIG.5) e será estudada como uma obra análoga (mais informações no
tópico 4.1).
Seria necessário pensar em um tipo de estrutura que garanta grandes vãos
para tornar o espaço mais livre para o leiaute e circulação de pessoas não sendo
obrigatório um tipo de material ou concepção estrutural específico e único. Além disso
25
estas estruturas permitem suas identificação a partir de uma certa distância podendo
guiar os usuários turistas para a área.
Portanto nem sempre o que é uma simples cobertura tem tão pouco significado,
pois em muitas cidades as grandes coberturas possuem grandes significados
históricos.
altura entre 0,40m e 0,45m, largura entre 0,45m e 0,50m e profundidade entre 0,40m
e 0,45m.
Além de seguir toda a legislação especial sobre acessibilidade acima
mencionada, todo local de comércio deve apresentar pelo menos uma entrada
acessível.
32
A feira livre da cidade de Formiga, foi inaugurada em 1971 (FIGS.8 E 9), pela
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) e pela Prefeitura
Municipal, aonde funcionou por 20 anos na Rua Paulo Lins, em frente ao campo do
Formiga Esporte Clube. Porém com o aumento do número de feirantes e
consumidores, a prefeitura resolveu transferi-la para outro local. No ano de 1994, a
feira livre passou a ser realizada próximo ao terminal rodoviário, onde se situa até
hoje. (Revista a par, 2008)
A feira livre da cidade de Formiga cresce a cada dia e com isso vem
apresentando uma situação não muito favorável para os comerciantes e para os
fregueses, principalmente em tempos de chuva, pois não possui uma cobertura que
abrange todo o espaço livrando as pessoas das intemperes, prejudicando assim o
movimento em dias chuvosos (CARVALHO, 2013).
Segundo Carvalho (2013) a falta de salubridade (FIG. 13) também é outro sério
problema, pois devido à falta de pontos e eletricidades e de água. Alguns feirantes
que trabalham com produtos que precisam ser refrigerados ficam prejudicados em
dever com a vigilância sanitária, pois muitos produtos como carnes e frios ficam
exposto ao relento podendo prejudicar as vendas (FIG. 14).
Além destas questões e para que a tradição e costume não se acabem, ressalto
a importância e a necessidade de uma readequação da feira livre, onde seja de fácil
acesso para todos, proporcionando uma melhor qualidade nas compras e vendas dos
produtos.
Porém muitas das vezes por inúmeros motivos esses eventos não são
realizados, deixando a administração da cidade e a população infelizes, pois são
39
através desses eventos que muitos moradores conseguem uma renda extra e/ou
momentos de lazer e diversão.
Um dos motivos pelo cancelamento desses eventos é a falta de um local com
uma estrutura adequada, com banheiros, estacionamentos, área coberta e outros, ou
ate mesmo espaços de convivência que sejam agradáveis onde o planejamento deste
espaço público pode influenciar no sucesso do evento.
Devido a esses e demais motivos que esse trabalho vem sendo desenvolvido
para que haja a realização projetual de uma área destinada aos eventos e atividades
tradicionais da cidade, pois são de grande importância para o desenvolvimento
econômico e cultura.
40
Figura 19– Foto aérea demarcada com o local antigo e o atual da feira
O local possui 354 pontos de vendas, com quatros diferentes tipos de espaços,
para a comercialização de produtos (FIG.21). O primeiro tipo é o box fechado (FIG.22)
tendo 38 unidades com a área de 8,00m² cada um, são de alvenaria, com portas
metálicas e laje de forro, o qual atende o comércio destinado a lojas que antes
ocupava o canteiro central da Avenida Arterial 18. O segundo estilo é o box aberto
(FIG.23), com 46 unidades, com a área de 4,25m² cada, sendo de alvenarias,
revestidos em pastilhas, possuindo balcões de atendimento em granito, pia aço inox
e espaço para instalação de refrigeradores, esses boxes são destinados 36 unidades
para vendas de peixes e 10 para venda de lanches. O terceiro tipo de espaço é a ilha
destinada a venda de caranguejos (FIG.24), elas possuem uma estrutura em alvenaria
revestida com pastilhas, um varal para exposição de mercadoria e pontos de água
para lavagem dos animais. O quarto é a banca de feirantes (FIG.25), ao todo são 254
unidades, elas apresentam cinco dimensões diferenciadas de acordo com as
necessidades dos feirantes (1.10m x 0.80m, 1.30m x 0.80m, 1.55m x 0.80m, 1.70m x
0.80m e 1.80m x 1.80m), elas são produzidas em alvenaria, madeira e aço. (MEIA
DOIS NOVE ARQUITETURA & CONSULTORIA, 2005)
Figura 21 – Setorização do local
43
Fonte: Memorial descritivo da Meia Dois Nove, arquitetura e consultoria, modificada pela autora
(2017)
Figura 23 – Boxes abertos feito para venda de peixes e lanches
44
Fonte: Memorial descritivo da Meia Dois Nove, arquitetura e consultoria, modificada pela autora
(2017).
Esta obra foi escolhida para ser referência no trabalho, devido a sua estrutura
inovadora, instalação de boxes apropriados para a realização de diferentes atividades
e principalmente pela cobertura tensionada a qual proporciona grandes benefícios,
acima citados, para as atividades sob ela realizadas podendo ser o modelo de
estrutura a ser adotado para a proposta projetual deste trabalho.
Esse projeto (FIG. 44) foi executado pela empresa Paredes Pino Arquitectos,
mediantes a pedidos da prefeitura da cidade de Córdoba, para renovar uma área perto
à estação de trem de alta velocidade. A variação das alturas das coberturas tornou o
local agradável para todos, podendo ser realiza diversas atividades (FIG. 37 E 45).
(PAREDES PINO ARQUITECTOS, 2010).
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O projeto foi escolhido para estudo e analise por indicar um espaço multiuso
destinado a várias atividades tanto individuais quanto coletivas; por chamar bastante
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A área em estudo está situada na área central da cidade, tendo acessos por
vias de alto fluxo como: a Avenida Guiomar Garcia Neto e Avenida Juca Almeida
(FIG.52).
O seu entorno é uma área de grande fluxo onde se encontra vários comércios
e prestação de serviços (FIG. 53, 54 E 55), mantendo muito ativa toda a região com
um grande fluxo de veículos e pedestres.
Figura 54 – Comércio
Figura 55 – Serviços
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Vale destacar que a presença do rio Formiga (FIG. 56) e da linha férrea, trazem
junto deles uma vasta área de preservação em suas margens.
A área foi escolhida por ser próximo do atual local da realização da feira livre e
também por se localizar na área central da cidade e próximo ao terminal rodoviário,
facilitando o acesso de toda a população através de transporte público (FIG.58).
ventos de noroeste e oeste; nos meses de março a setembro, meses mais frios do
ano, predominam os ventos que vem do sul e sudoeste, já os meses também de altas
temperaturas, janeiro e fevereiro, outubro e novembro, os ventos dominantes vem do
nordeste e leste (FIG. 61).
insolação, através da carta solar retirada do livro Uso da cartas solares: diretrizes para
arquitetos (2004) e do programa SOL-AR, referente a vários períodos do ano em todas
as faces da área escolhida para proposta projetual, os quais se encontram descritos
a seguir.
Na face nordeste a incidência solar direta, no solstício de verão ocorre durante
o período das 5:30 às 11:40 h, já nos equinócios de primavera e outono incide de 6:00
às 12:40 h e no solstício de inverno durante 6:30 às 13:30 h (FIG. 62).
Por fim a face leste - sudeste a incidência solar direta, no solstício de verão
ocorre durante o período das 5:30 às 11:50 h, já nos equinócios de primavera e outono
incide de 6:00 às 11:00 h e no solstício de inverno durante 6:30 às 10:15 h (FIG.67).
No mapa ilustrado pela FIG. 69 foram analisados os vários tipos de uso do solo,
como serviço, institucional, residencial, comercial e misto, os quais foram encontrados
no entorno, proporcionando um entendimento de que apresenta se poucas áreas
institucionais e mistas, e que a grande maioria é de residencial e serviços indicando
uma grande circulação de pessoas nesta área.
6 PROPOSTA PROJETUAL
atual feira livre da cidade e também as necessidades dos eventos culturais analisados
a partir daqueles já ocorridos (QUADRO 2):
AMBIENTES DESCRIÇÃO
Para abrigar 117 barracas, desmontáveis, nos dias de feira livre e
nos outros dias será um espaço livre para realização dos eventos
Área coberta
culturais.
SETOR DE SERVIÇO
AMBIENTES DESCRIÇÃO
Será utilizado para guarda as pias moveis, as quais serão utilizadas
Depósito de matérias
na feira e em eventos, guardara mesas e cadeiras e demais objetos
de posse do município e que é utilizado na área.
6.3 Fluxograma
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Shirley Patrícia Nogueira de Castro e. Fazendo a feira: estudo das artes
de dizer, nutrir e fazer etnomatemático de feirantes de feirantes e fregueses da Feira
Livre do Bairro Major Prates em Montes Claros - MG. 2009. 136 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Desenvolvimento Social, Programa de Pós-graduação em
Desenvolvimento Social, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros,
2009. Disponível em: <http://www2.fe.usp.br/~etnomat/teses/fazendo-a-feira.pdf>.
Acesso em: 02 abr. 2017.
ARCH Daily: o site de arquitetura mais visitado do mundo. o site de arquitetura mais
visitado do mundo. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br>. Acesso em: 02
abr. 2017.
BRAUDEL, Ferdinand. Os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1998, v.2.
COSTA, Andréia F.. A inserção da feira livre no espaço urbano. Uberlândia: Ufu,
2003.
HOJE é dia de feira. A Par, Formiga, v. 14, p.14-15, 02 abr. 2005. Mensal.
LIMA, Tiago Charles de; CÂMARA, Talita Marinho da. Importância cultural da feira
livre para a população do município de Parnamirim/RN. [20--?]. Disponível em:
<http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/1566
/797>. Acesso em: 02 abr. 2017.
SOUSA, Luis Gonzaga de. Memórias de economia. [s.l.], 2003. 226 p. Disponível
em: <http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-mem/32.htm>. Acesso em: 02
abr. 2017.