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Se��o II
Do Aux�lio Direto
Art. 28. Cabe aux�lio direto quando a medida n�o decorrer diretamente de decis�o
de autoridade jurisdicional estrangeira a ser submetida a ju�zo de deliba��o no
Brasil.
Art. 29. A solicita��o de aux�lio direto ser� encaminhada pelo �rg�o estrangeiro
interessado � autoridade central, cabendo ao Estado requerente assegurar a
autenticidade e a clareza do pedido.
Art. 30. Al�m dos casos previstos em tratados de que o Brasil faz parte, o
aux�lio direto ter� os seguintes objetos:
I - obten��o e presta��o de informa��es sobre o ordenamento jur�dico e sobre
processos administrativos ou jurisdicionais findos ou em curso;
III - qualquer outra medida judicial ou extrajudicial n�o proibida pela lei
brasileira.
Art. 32. No caso de aux�lio direto para a pr�tica de atos que, segundo a lei
brasileira, n�o necessitem de presta��o jurisdicional, a autoridade central adotar�
as provid�ncias necess�rias para seu cumprimento.
Art. 34. Compete ao ju�zo federal do lugar em que deva ser executada a medida
apreciar pedido de aux�lio direto passivo que demande presta��o de atividade
jurisdicional.
Se��o III
Da Carta Rogat�ria
Se��o IV