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Dois ativos

para montar
sua reserva de
oportunidade

Guilherme
Julho de 2020 Cadonhotto
Olá.
Tudo bem?
Este relatório-presente faz parte da série:

A NOVA
RE NDA FIXA
Neste relatório-presente, vou te explicar como fun-
ciona a dinâmica de juros e a relação com a renda
fixa. Além disso, trago mais duas recomendações de
ativos para você investir.

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Conforme você viu na segunda aula, é possível ganhar
dinheiro com títulos de renda fixa, sim.

As oscilações nos preços dos ativos, como também


vimos, são chamadas marcação a mercado. Esse
processo acontece dia a dia com o objetivo de marcar
cada ativo pelo seu preço justo.

A marcação a mercado também é observada em al-


guns títulos de crédito privado, que possuem uma li-
quidez maior no mercado secundário.

Mercado secundário é aquele em que investidores


negociam cada ativo entre si. Por exemplo, quando
você compra uma LF (Letra Financeira) direto de um
banco, você está comprando esse título no mercado
primário. Porém, se quiser vendê-lo antes da hora, é
preciso verificar com outros investidores se têm inte-
resse no seu título.

É por isso que a marcação a mercado é importante,


pois ela mostra qual é o valor justo de nosso ativo ou
a que valor ele está sendo negociado entre outros
investidores.

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Mas pense comigo: a marcação a mercado é apenas o
processo de marcar esses ativos pelo seu valor justo,
sendo que ele oscila por outros motivos, certo?

A maior parte dessas oscilações vem por conta da


expectativa de juros e da inflação para os próximos
anos. Além disso, outras questões exercem influên-
cia nessas expectativas, como incertezas políticas e
resultado fiscal do país (quanto está arrecadando em
impostos menos o que está gastando).

Ou seja, quanto maior a incerteza política e fiscal do


país, maiores tendem a ser os juros longos.

Mas por quê?

Simples. Quando você compra um título público, ba-


sicamente está emprestando dinheiro para o governo,
correto?

Ele então utiliza os recursos obtidos com a venda dos


títulos para financiar despesas, como investimentos
em educação, saúde e outras áreas, pagamento do
funcionalismo público e, inclusive, pagamento de ju-
ros e dívidas que estão vencendo no curto prazo.

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Se você tem plena convicção de que vai receber esse
dinheiro de volta e o país segue um caminho estável
de gastos, com dívida controlada e perspectiva de in-
flação estável, as taxas dos títulos tendem a se man-
ter estáveis também ou até mesmo em queda em
muitos casos.

E, como eu disse na aula:


se os juros desses ativos caem,
o preço sobe, e vice-versa.

Por que juros


sobem ou caem?
Bom, os juros dos títulos de curto prazo têm uma re-
lação maior com a expectativa de juros nos próximos
anos, ou seja, uma relação maior com a taxa Selic no
curto prazo.

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Então, provavelmente esses ativos vão se valorizar
conforme existir perspectiva de quedas de juros para
os próximos meses e até anos.

Já os juros de longo prazo, por mais que tenham im-


pacto nos juros para os próximos meses e anos, tam-
bém tendem a acompanhar a perspectiva de incerte-
zas políticas e de endividamento, conforme citei.

Como assim?

Imagine a seguinte situação:

Você tem uma renda média mensal, certo? Mesmo


que trabalhe de forma autônoma, seja como den-
tista, profissional do direito, seja no comércio, ou
mesmo que empreenda com seu próprio negócio,
você sabe quanto em média ganha no mês.

Suponha que sua renda média mensal seja de


R$ 5 mil.

Você vai ao Banco Itaú, do qual é correntista há mais


de dois anos, e pede um empréstimo de R$ 40 mil
para pagar em cinco anos.

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O analista do banco vai olhar sua renda mensal, sua
dívida atual com ele e com os outros bancos – va-
mos supor que seja zero.

Ao final, é provável que ele diga:

“O empréstimo está aprovado. Seu histórico é bom,


você não tem dívidas conosco nem com outras ins-
tituições, nunca atrasou parcelas, sempre pagou
tudo em dia e tem uma renda estável nos últimos
12 meses. A taxa anual será de 10% ao ano, ok?”

“Ok”, você diz. Pega o seu dinheiro e vai embora


feliz da vida.

Agora vamos supor que, depois de dois anos, você pre-


cise voltar ao Itaú, porém a situação é bem diferente:

Na nova situação, o país está no meio de uma crise


(o que não é difícil de imaginar), e sua renda saiu de
R$ 5 mil mensais para R$ 3,5 mil.

Devido à queda da sua renda, você está com algu-


mas parcelas do empréstimo atrasadas. Afinal, prio-
rizou seus gastos essenciais.

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Como alternativa para manter tudo em dia e sem
faltar nada em casa, você voltou ao banco e pediu
mais R$ 20 mil para continuar com seus gastos es-
senciais até que tudo volte ao normal.

O Itaú, mais uma vez, vai analisar sua situação: sua


renda caiu e sua dívida ainda está em R$ 35 mil, o
que representa 100% da sua renda em um ano in-
teiro. E agora você pediu um novo empréstimo.

O que o banco vai fazer?

Ou a instituição vai negar o empréstimo, ou vai co-


brar uma taxa bem mais alta do que no empréstimo
anterior – imagine que seja 15% ao ano, um acrés-
cimo de 50% em cima da primeira taxa de 10% ao
ano cobrada anteriormente.

E por que isso acontece?

Porque o banco não tem mais a mesma garantia de


que você pagará o empréstimo, já que não tem a
mesma capacidade de pagamento (sua renda caiu,
lembra-se?). Além disso, a dívida já está alta e pode
se tornar insustentável.

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Ou seja, o risco de o banco não receber o dinheiro
emprestado de volta aumentou, por isso ele vai te
cobrar uma taxa maior. Pois quanto maior o risco,
maior o retorno exigido.

Para a taxa dos títulos públicos (de longo prazo, prin-


cipalmente), a dinâmica é a mesma. Porém, imagine
se as pessoas que investem fossem o banco, e o Bra-
sil fosse você.

Se a dívida do Brasil cresce de maneira


muito rápida e para patamares muito ele-
vados, colocando a sustentabilidade da dívi-
da em risco, a taxa exigida por quem investe
deve deve ser maior. Então, o preço dos ati-
vos prefixados e indexados ao IPCA de longo
prazo poderiam sofrer quedas relevantes.

Porém, estamos presenciando um momento com-


pletamente atípico, não somente na economia e no
mercado brasileiros, mas também no mundo inteiro.

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Assim, acredito que o investidor não dê muita aten-
ção a esse problema agora, mas acredito que ainda
vá olhar com mais atenção no futuro. E por quê?

Estamos enfrentando uma crise de proporções de-


vastadoras para a economia, e o foco, por enquanto,
é esse enfrentamento. Mas acredito que nos próxi-
mos meses a percepção de que o risco do Brasil au-
mentou muito ainda vai subir, o que vai fazer com que
as taxas de juros subam bastante.

Outra parte importante da análise é comparar quais


ativos tiveram performances positivas em ciclos eco-
nômicos e de juros parecidos com o que estamos vi-
vendo hoje.

A conclusão, como disse na aula, é que o pior mo-


mento, historicamente, para aplicar em ativos prefi-
xados e indexados a inflação de longo prazo é no fim
do ciclo de corte de juros (Selic), exatamente onde
estamos hoje.

Os benchmarks, índices que acompanham os títulos


públicos prefixados e indexados à inflação de longo

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prazo, costumam apresentar rentabilidade inferior ao
CDI nos 6 ou 12 meses à frente do último corte de
juros.

Ou seja, na minha opinião, a relação risco x retorno


é desfavorável para quem ficar com ativos prefixa-
dos ou IPCA+ de longo prazo na sua carteira. Há um
pequeno espaço para possíveis ganhos se tudo der
certo – caso o país não passe por um momento de
incertezas ainda maior e implemente as reformas ne-
cessárias para continuar a recuperação econômica
sem maiores problemas –, mas corre o risco de per-
der boa parte do seu valor se algo der errado no meio
do caminho.

Isso significa que não vamos comprar


esses ativos nos próximos meses?

Não. Podem existir momentos em que eles apresen-


tem uma desvalorização bem grande, que faça com
que essa relação entre risco x retorno fique favorável
para quem quer investir, ou seja, que o espaço para
ganhos seja maior do que o espaço para perdas.

Quer alguns exemplos?

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Vou falar um pouco do Tesouro IPCA+ 2045, que é
um ativo indexado à inflação e do qual não gosto para
este momento.

Dê uma olhada na oscilação de seu preço em maio de


2018, no auge da crise gerada pela greve dos cami-
nhoneiros:

Fonte: Bloomberg e análise Spiti

No pior momento, esse ativo chegou a cair pratica-


mente 15%, o que mudou a relação risco x retorno
que ele apresentava para os próximos meses.

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Outro exemplo é a queda no preço do mesmo título
no fatídico Joesley Day, em 17 de maio de 2017,
ocasião em que vazou uma gravação telefônica entre
Joesley Batista, um dos donos da JBS, e o então pre-
sidente Michel Temer, em que o primeiro pedia favo-
recimento para resolver pendências judiciais.

Veja a variação do preço do mesmo ativo no período:

Fonte: Bloomberg e análise Spiti

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Essa queda de mais de 20% em um único dia tam-
bém mudou bastante a relação risco x retorno que o
ativo apresentava, o que deu oportunidade para in-
vestidores que estavam prestando atenção aos mo-
vimentos ganharem bastante dinheiro com ele nos
meses seguintes.

Outro exemplo foi a operação que fizemos com o mes-


mo título em março, em meio à crise provocada pela
pandemia do novo coronavírus. Com o mesmo ativo,
conseguimos um retorno de até 18% na carteira.

Mas para aproveitar essas oportunidades


temos que ter um dinheiro disponível, certo?

Se você quiser aproveitar as oportunidades pontuais


que aparecem no mercado de renda fixa, você deve ter
um dinheiro que tenha alta liquidez, ou seja, aquele
que você será capaz de resgatar a qualquer momento
e sem penalidade. É o que eu chamo de reserva de
oportunidade ou, simplesmente, caixa.

Com o CDI tão baixo, precisamos encontrar alguns


ativos que tragam uma remuneração um pouco maior
do que a oferecida oferecida por ele atualmente. Com
esse intuito, encontrei uma oportunidade para você:

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CDB com
liquidez diária
Antes de apresentar o CDB para você, vou explicar
brevemente o que significa essa sigla.

CDB é um título de crédito privado emitido


por instituições financeiras e bancos. Ou
seja, ao comprá-lo, quem investe está literal-
mente emprestando dinheiro aos bancos e,
em troca, a instituição vai devolver o dinheiro
corrigido por uma taxa que foi determinada
no momento da compra do ativo.

Os CDBs contam com a proteção do FGC (Fundo


Garantidor de Créditos). Assim, se o banco vier a que-
brar, o FGC, que é uma instituição não governamen-
tal, devolve o seu dinheiro investido, limitado a um
valor de R$ 250 mil por CPF.

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Mesmo que esse tipo de investimento seja garan-
tido pelo FGC, ao comprar um ativo de uma insti-
tuição financeira, é importante acompanhar alguns
indicadores a fim de fazer uma análise da sua saúde
financeira.

Ou você acha que um banco emprestaria dinheiro


para uma pessoa que tem renda de R$ 1 mil e uma
dívida de R$ 100 mil? Não mesmo. Então, por que
investidores emprestariam dinheiro para um banco
que não anda bem das pernas?

O fato é que eles não o fariam, e, a partir de hoje, nem


você. Por mais que seu CDB seja protegido pelo FGC,
você pode demorar meses até receber o seu dinheiro
de volta. Nesse ínterim, seu dinheiro não tem renta-
bilidade.

Os CDBs normalmente não têm liquidez diária, ou


seja, não podem ser resgatados a qualquer momen-
to, mas somente no seu vencimento.

Como não quero te deixar na mão, fui atrás de uma


alternativa que pode servir bem como sua reserva de
oportunidade.

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O Banco RCI é o braço financeiro das montadoras
Renault e Nissan. Apesar de nenhuma delas figura-
rem entre as empresas que mais vendem carros no
Brasil, podemos notar que pretendem ser duas das
montadoras com maior participação na carteira dos
investidores brasileiros. Isso porque estão com ativos
bem atrativos em sua plataforma de investimento.

O banco, fundado em 1974 na França, instalou-se no


Brasil oficialmente em 2000. Nos últimos anos, vem
apresentando retorno crescente e indicadores finan-
ceiros muito saudáveis.

Ao observar os resultados do primeiro trimestre de


2020, podemos notar os primeiros impactos da crise
provocada pela pandemia da Covid-19 no balanço e
resultado do RCI.

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Apesar de a receita com intermediação financeira ter
caído no primeiro trimestre, impactada por um mês
de março mais fraco, as despesas com intermediação
financeira foram bem mais baixas, o que garantiu um
lucro líquido mais alto do que no trimestre anterior.

O Índice de Basileia (IB) do Banco RCI é apurado


em conjunto com o do Conglomerado Prudencial
do Banco Santander e permanece firme acima dos
10,50%, nível mínimo exigido pelo Banco Central.

O IB mostra basicamente qual é a relação entre os


créditos concedidos pelo banco e o patrimônio da ins-
tituição financeira. Por exemplo, se um banco tem o
IB de 20%, significa que, a cada R$ 100 emprestados
por ele, há R$ 20 de capital próprio.

Esse índice é uma excelente maneira de


você enxergar se o banco está apto a
enfrentar algum choque, ou seja, se tem
capital próprio suficiente para encarar
possíveis perdas geradas pelo não paga-
mento de sua carteira de crédito.

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Há outro indicador muito importante a ser analisado
na hora de verificar a saúde financeira de um banco.
Estou falando do índice de liquidez, o qual visa medir
a capacidade que o banco tem em pagar suas dívidas.

O indicador de liquidez do banco não sofreu grandes


impactos e permanece acima de 1,30, o que mos-
tra boa capacidade da instituição em arcar com seus
compromissos de curto prazo.

Para concluir, podemos dizer que o nível de risco da


carteira permaneceu em patamares estáveis, ou seja,
não vimos grandes mudanças em termos de inadim-
plências dos clientes do banco.

Sendo assim,
o Banco RCI está aprovado
em nossa análise de crédito.

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A saúde financeira do Banco RCI e o “sócio” por trás
dele trazem maior segurança para quem deseja in-
vestir em seu ativo. Mas não é somente isso que faz
com que os CDBs da instituição sejam atrativos para
funcionar como uma parte da sua reserva de opor-
tunidade.

Hoje o banco possui duas opções de ativos com liqui-


dez diária muito vantajosas. Vale ressaltar que são
vantajosas por funcionarem como um destino parcial
para o seu dinheiro, que fica aplicado lá enquanto o
mercado não nos dá oportunidades em outros ativos,
ou até que a chance de perdas desses ativos de risco
diminua em um cenário próximo.

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Dois CDBs para sua
reserva de oportunidade

1. CDB com liquidez diária escalonado


Um dos problemas para os bancos que emitem ativos
com liquidez diária é justamente o resgate antecipa-
do deles antes do vencimento. Imagine uma empresa
do tipo que precisa de um recurso em caixa e, como
um modo para captá-lo, oferece a seus clientes CDBs
com liquidez diária a uma taxa atrativa. A rotatividade
desse recurso é alta, por isso o banco não pode con-
tar com ele por um período muito longo.

Para quem vai investir, não há qualquer ônus, a não ser


uma alíquota maior do Imposto de Renda e, possivel-
mente, uma cobrança do IOF (Imposto sobre Opera-
ções Financeiras, que incide em aplicações realizadas
em até 30 dias), por exemplo, caso seja necessário
vender esse ativo em um curto espaço de tempo.

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Com a ideia de reduzir os resgates antecipados e be-
neficiar tanto o banco, que poderá contar com o re-
curso por um prazo maior, quanto quem investe, que
passa a receber uma remuneração maior conforme
o tempo passa, o RCI passou a oferecer o CDB es-
calonado, ou seja, um ativo no qual a remuneração
aumenta com o tempo.

Como assim?

Primeiro, dê uma olhada na tabela do Banco RCI:

Fonte: Banco RCI

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A tabela nos mostra que o dinheiro aplicado neste
CDB com liquidez diária vai render 104% do CDI dia
a dia até completar 3 meses; depois desse prazo, co-
meça a render a uma taxa de 106% do CDI no in-
tervalo entre 3 e 6 meses. Nessa progressão, pode
chegar a render a uma taxa de 124% do CDI depois
do período de 21 meses.

É uma boa alternativa para colocar aquele dinheiro


que está em ativos atrelados à taxa Selic e que, por
enquanto, espera um destino mais rentável, ou aque-
la grana que você recebe todo mês, mas que não vai
para sua reserva de emergência. Pode ter certeza:
quando a oportunidade em um ativo de risco surgir,
entraremos para aproveitar o movimento.

Porém, sempre existe a dúvida:


“Quanto vou receber de remuneração se resgatar o
ativo em 6 meses ou em 15 meses?”

Para responder à pergunta, fiz uma tabela que deixa


claro isso para você. Ela mostra qual percentual do
CDI esse ativo vai render de acordo com o tempo que
seu recurso ficar aplicado lá:

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Fonte: Spiti

Se você ficar com esse título por de 24 meses, por


exemplo, o seu retorno será de 111,69% do CDI em
média. Se ficar com ele por 15 meses em carteira,
seu retorno será de 107,56% do CDI em média.
Está claro?

É importante lembrar que esta é uma opção para dei-


xar recursos que ainda não estão aplicados em outros
ativos, seja pela falta de perspectiva de valorização
daqueles de risco ou até mesmo pela perspectiva de
desvalorização em alguns deles.

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2. CDB com liquidez diária de 108% do CDI

É uma opção que não deixa dúvidas ou questiona-


mentos pendentes. A remuneração deste ativo vai
ser diariamente de 108% do CDI. Ou seja, do mo-
mento em que você aplicar seu recurso até o resgate
ou vencimento dele, seu dinheiro vai ser corrigido por
essa taxa.

Como hoje não vejo grandes oportunidades para ga-


nhos expressivos nos títulos de renda fixa, aquelas
oportunidades em ativos prefixados ou indexados
à inflação de longo prazo que podem trazer retorno
de dois dígitos em poucos meses, é necessário que
parte do seu recurso fique disponível em caixa para
que, quando esses ativos aparecerem, você esteja
apto ou apta a comprá-los.

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Para comprar os ativos do Banco RCI, você deve se
cadastrar na plataforma ou aplicativo do próprio
banco. O processo é muito rápido e simples.

E lembre-se: não estou ganhando nada por esta


recomendação (ganhamos apenas quando você
decide assinar nossas séries). E mais: parte do
meu dinheiro também está investido no RCI.

Abraços,
Guilherme Cadonhotto

Guilherme Cadonhotto é especialista em renda fixa da Spiti,


técnico em Administração de Empresas e bacharel em Econo-
mia. Atuou na mesa de operações como trader de renda fixa na
SulAmérica Investimentos e como analista de investimentos na
asset da Porto Seguro. Acredita que simplicidade e bom humor,
sempre presentes em suas publicações e vídeos, são essenciais
para tornar a informação e a compreensão dos conteúdos de in-
vestimentos mais acessíveis a todos.

Analista responsável: Luciana Seabra

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PALAVRA-CHAVE

RISCO

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Antes de encerrar,
queria falar um pouco da Spiti.

Sou a Luciana Seabra, CEO da Spiti, e misturei duas


formações, em Comunicação e Economia, com o pro-
pósito de ajudar pessoas comuns a investir melhor.
Sou analista CNPI e planejadora certificada CFP®.

Reuni 25 pessoas em torno do mesmo propósito para


construir juntas, começando em setembro de 2019,
uma casa de análise regulada pela Comissão de Va-
lores Mobiliários (CVM), cujo objetivo é fazer reco-
mendações de investimentos com alto potencial de
acerto para você, na sua língua, seja você quem for.
O nome dela é Spiti, casa em grego – porque inves-
timento não é nada de outro mundo, mas, sim, algo
que se discute de forma cotidiana, caseira, próxima.

Uma condição é decisiva para nós: eu e minha equipe


temos independência total para recomendar apenas
os produtos em que acreditamos, seja qual for a ges-
tora ou corretora. Você vai ver essa independência ao
acompanhar nosso trabalho.

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É isso que fazemos aqui na Spiti. Ao receber este nos-
so presente, você passa a fazer parte do grupo seleto
de pessoas que têm acesso a orientações de investi-
mento de alto nível e em bom português.

Somos independentes porque quem paga pelo meu


trabalho e de minha equipe é quem assina nossas
séries. Jamais somos comissionados pelos produtos
que recomendamos.

Você não pagou nada por este conteúdo – ele é uma


amostra grátis para você conhecer nosso trabalho. E
também não vai pagar nada pelas newsletters que vai
no seu e-mail a partir de hoje. Queremos que você co-
nheça de perto o nosso trabalho e decida se quer as-
sinar nossa série de relatórios mais à frente.

Até mais!

Luciana Seabra
e equipe

29
Disclaimer. Este relatório de análise foi elaborado pela Spiti Análise Ltda. ("Spiti Análise" ou "Spiti") de acordo com
todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 598, de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer informações
que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta
ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas
válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A Spiti Análise não se responsabiliza por qualquer
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