Proposta Matriz Enfermagem Presencial

CURSO DE ENFERMAGEM MATRIZ 2021
SEMESTRE TEMA GERADOR DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Bases da Biologia Humana (EAD) 80
Introdução a Enfermagem 80
Genética 40
Histologia e Embriologia (EAD) 40
Primeiro
Epidemiologia e Saúde Pública (EAD) 80
Comunicação Oral e Escrita (EAD) 80
Urgência e Emergência 40
Projeto Integrador I 40
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 480

Anatomia Humana 80
Fisiologia Humana 80
Bioquímica 80
Segundo Bioestatística (EAD) 40
Metodologia do trabalho Científico (EAD) 40
Saúde Coletiva I 80
Projeto Integrador II 40

Terceiro Parasitologia (EAD) 80
Saúde da Mulher I 40
Saúde da Criança I 40
Estudos Sociológicos e Antropológicos (EAD) 80
Habilidades e Comunicação I 80
Farmacologia 80
Projeto Integrador III 40

Patologia Geral 80
Educação e Gestão Ambiental (EAD) 40
Saúde Coletiva II 80
Quarto
Microbiologia e Imunologia 80
Habilidades e Comunicação II 80
Projeto Integrador IV 40

Centro Cirúrgico 80
Infecção Hospitalar 40
Saúde do Adulto e Idoso 80
Nutrição 40
Quinto
Psicologia (EAD) 80
Saúde da Criança II 80
Neonatologia 40
Saúde da Mulher II 80
Projeto Integrador V 40

Ações Didáticas em Saúde (EAD) 40
Sexto Doenças Transmissíveis 80
Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico 80
Saúde do Trabalhador 80
Saúde Mental 40
Empreendedorismo (EAD) 40
Estágio Supervisionado em Unidade Básica de Saúde I 200
Estágio Supervisionado em Unidade Hospitalar I 200

Gestão em Serviços de Saúde 80
Trabalho de Conclusão de curso I 40
Sétimo
Estágio Supervisionado em Unidade Básica de Saúde II 100
Estágio Supervisionado em Unidade Hospitalar II 100
Componente Optativo I (EAD) 40

Ètica e Legislação em Enfermagem (EAD) 80
Componente Optativo II (EAD) 40
Oitavo Estágio Supervisionado em Unidade Básica de Saúde III 100
Estágio Supervisionado em Unidade Hospitalar III 100
Trabalho de Conclusão de curso II 40
CARGA HORÁRIA EM DISCIPLINAS 3800

CARGA HORÁRIA EM EAD 960
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 800
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
CARGA HORÁRIA TOTAL 4000
- Estágio: 20%
- EAD: 24
Disciplinas optativas: Inglês/ libras/auditoria/Enfermagem oncológica/Informática aplicada a saúde

EMENTÁRIO
1- BASES DA BIOLOGIA HUMANA
EMENTA
Desenvolver noções de microscopia e técnicas citológicas. Caracterização da célula como unidade funcional demonstrando
as diferenças entre células animais e vegetais. Estudar os processos celulares, moleculares e bioquímicos envolvendo a
energia nos sistemas vivos: fermentação, respiração aeróbica e fotossíntese e o ciclo de divisão celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTS, B. Fundamentos de Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Biologia Celular e Molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LODISH, H. Et.al. Biologia celular e molecular. Ed. Porto Alegre: Artmet, 2014.
PAOLI, S. Citologia e Embriologia. 1. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
ROSS, M. H. Histologia: texto e atlas em correlação com biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
2- INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM
EMENTA
Evolução histórica da prática de enfermagem e sua relação no contexto social. Realidade atual e as perspectivas da
enfermagem no Paraná e no Brasil. Introdução às teorias de enfermagem e à sistematização da assistência de enfermagem.
Instrumentos básicos necessários ao desenvolvimento da assistência de enfermagem. Iniciação prática no laboratório de
enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu,
1996.
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
LIRA, N. F.; BONFIM, M. E. S. História da Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
CARPENITO, L. H. Diagnósticos em enfermagem - aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 6ª ed.1999.
GEORGE, J. B. Teorias de Enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

3- GENÉTICA
EMENTA
Caracterização dos mecanismos básicos da hereditariedade com vistas no estudo da interação entre genes e o ambiente na
formação do fenótipo dos organismos.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
LEWIS, R. Genética Humana. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
THOMPSON, M.N. Genética médica. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
OTTO, P.G. Genética humana e clínica. São Paulo: Rocca, 1998.
PIMENTEL, M.; SANTOS-REBOUÇAS, C.; GALLO, C. Genética Essencial. 1º ed. Guanabara Koogan, 2013.
SNUSTAD SIMMMONS. Fundamentos de Genética. 4º ed. Guanabara Koogan, 2010.
4- HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA
Estudo da morfologia e histologia das células, envolvendo correlações bioquímicas e funcionais. Aborda a anatomia
microscópica dos tecidos fundamentais e suas variedades. Analisa a origem embriológica e o desenvolvimento dos tecidos.
Proporciona o estudo da reprodução humana (embriologia).
GARTNER, L.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K.L. Embriologia clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BERKOVITZ, B.K.B. Anatomia, Embriologia e Histologia Bucal. 3ª ed. Porto Alegre:Artmed. 2004.
AARESTRUP, B.J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LEBOFFE, M.J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
5- EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA
EMENTA
História e evolução da epidemiologia. Usos da epidemiologia. Processo saúde e doença. Principais indicadores de saúde e
qualidade de vida. Transição demográfica e epidemiológica. Epidemiologia Descritiva: variáveis relativas às pessoas, ao
lugar e ao tempo Epidemiologia aplicada aos serviços de saúde: vigilância epidemiológica. Aspectos epidemiológicos das
doenças infecciosas e não infecciosas. Noções de saneamento básico e saúde pública. Políticas de saúde. Fontes de dados
e Sistemas de Informação em Saúde.
ALMEIDA FILHO, NAOMAR DE; BARRETO, MAURICIO L. Epidemiologia e Saúde: Fundamentos, Métodos e Aplicações.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9,7885277162e+012.
LANDIM, FATIMA LUNA PINHEIRO. Promoção da saúde na diversidade humana e na pluralidade de itinerários

terapêuticos. Campinas: SP, 2012.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. Editora MedBook,2013.
Epidemiologia aplicada nos serviços da saúde. São Paulo: Martinari, 2012.
BEAGLEHOLE R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
MEDRONHO, R. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,2002.
6- COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
EMENTA
Estudo dos elementos da linguagem e da comunicação como subsídios para a redação, leitura e interpretação de textos,
especialmente na área empresarial.
FAUKSTICH, E .L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
FIORIN,J.L.; SAVIOLI,F.P. Para entender o texto. Leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas.11.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CEGALLA,D.P. Novíssima Gramática de Língua Portuguesa. 48.ed. São Paulo: Nacional, 2008.
FIORIN,J.L.;SAVIOLI,F.P. Lições de Texto: leitura e redação.5.ed. São Paulo: Ática, 2008.
TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014 (online).
7- URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
EMENTA
Assistência básica sistematizada pré-hospitalar/hospitalar às situações de urgência e emergência aos agravos e condições
clínicas súbitas que podem acometer a saúde da população das mais variadas etnias, prevenção e intervenção de
complicações e eventos adversos, com ênfase nos direitos humanos, à saúde ambiental. Situações de risco. Importância
da prevenção de acidentes. Atendimento pré-hospitalar básico nas emergências traumáticas e não traumáticas. Ferimentos.
Choque. Hemorragia. Emergências clínicas mais comuns.
POTTER, P. A. e PERRY, A.G, Fundamentos de Enfermagem, 8ª Edição, Editora Saraiva, 2009.

NETTINA, S.M, PRÁTICA DE ENFERMAGEM, GUANABARA KOOGAN, 9ª. Ed. Rio de Janeiro,2003.
American Heart Association. Destaques das Diretrizes AHA 2015 para RCP e ACE [internet]. 2015. Disponível em:
https://eccguidelines.heart.org/.../2015/.../2015-AHA-Guidelines-Highlights
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014. São Paulo: AC
Farmacêutica, 2014.
CBPR – Manual do Corpo de Bombeiros do Paraná.
8- PROJETO INTEGRADOR I
EMENTA
Atuação junto á comunidade, em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação geral. Relação entre
conhecimentos teóricos e prática junto à comunidade. Compreensão das diferenças e diversidades étnico-raciais e o
ambiente em que está inserido
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 40. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
9- ANATOMIA HUMANA
EMENTA
A disciplina de Anatomia Humana trata das principais estruturas anatômicas, com atenção ao reconhecimento da
nomenclatura e posição anatômica; planos, eixos e conceitos sobre a construção geral do corpo humano: sistema
esquelético, articular, muscular, respiratório, circulatório, digestório, sistema nervoso e sistema urinário, bem como a
introdução e noções sobre sistema genital feminino e masculino, explorando as noções de forma e relações entre todas as
estruturas. Estudo das Células e dos Tecidos; Constituição e histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, ósseo,
muscular, neural, sangue.
MIRANDA NETO, M. H. de (Org.). Anatomia humana: aprendizagem dinâmica. 8ª ed., Gráfica editora Clichetec: Maringá,
2014.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
SOBOTTA, J. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana: caderno de quadros de músculos, articulações e nervos., 22ª ed.,
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2006.
ABRAHAMS, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ROHEN, J. W., YOKOCHI, C. ;LÜTJEN-DRECOLL, E Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional. 5. ed. Barueri: Manole, 2002.
10-FISIOLOGIA HUMANA
EMENTA
Estudo dos sistemas biológicos: cardiovascular, nervoso, respiratório, gastrointestinal, urinário, muscular, endócrino e renal.
Relações entre esses sistemas, a atividade motora e os fatores ambientais. Mecanismos de adaptação fisiológica.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CURI, R.; JOAQUIM, P. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVERTHORN, DeeUnglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artemed, 2011.
DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências da Saúde. 4 ed, São Paulo: Robe, 2000.
MACHADO, A., Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2 ed, 2001. 403p.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. [online]. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520449905
11-BIOQUIMICA
EMENTA
Fundamentos de bioquímica: estrutura e função de macromoléculas orgânicas e suas relações com as vias metabólicas.
LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier Ltda, 3° edição, 2003.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista; MARZZOCO, Anita. Bioquímica Básica.
São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
NELSON, D. L.; Cox, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; LODI, Wilson Roberto Navega; COX, Michael M.Princípios de Bioquímica.
São Paulo: Sarvier, 2013.
BELLÉ, Luziane Potrich; SANDRA, Silvana. Bioquímica aplicada: Reconhecimento e Caracterização de Biomoléculas.
1. ed. São Paulo: Érica, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519623
VOET, D.; VOET, J. G. PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
12- BIOESTATISTICA
EMENTA
Sistema de informação, estimação e dinâmica populacional. Coeficientes, índices e proporções. Tópicos especiais em
bioestatística. Medidas de tendências central e variabilidade.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Porto Alegre: Sulina.
BLAIR, R, C; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. 1ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2013.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
FONTELLES, M. J. Bioestatística aplicada á pesquisa experimental. 1ed. Livraria da Física, 2012

GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística [recurso eletrônico]. Dados eletrônicos. 7. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2014
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553017/
RIUS DIAZ, F.; BARON LOPEZ, F. J. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
13- METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Iniciação ao Trabalho Científico. A Natureza na Ciência e da Pesquisa Científica. O Paradigma da Ciência e da Pesquisa. A
Pesquisa Experimental e a não Experimental. O Estudo Bibliográfico, Exploratório, Descritivo e Experimental. Métodos
usados em pesquisas: Quantitativo e Qualitativo. O Problema de Pesquisa, as hipóteses e as variáveis. O Projeto de
pesquisa: Principais etapas. Elaboração de um projeto de pesquisa.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SAMPIERI, H. R.; CALLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013 (online).
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848367
SANTOS, P. A.; KIENEN, N.; CASTINEIRA, M. I. Metodologia da pesquisa Social: Da Proposição de um Problema à
Redação e Apresentação do Relatório. São Paulo: Atlas, 2015 (online). Disponível em:
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ª ed.Rio de Janeiro, Vozes, 2011.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2017 (online). Disponível em:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2019 (online).
14- SAÚDE COLETIVA I
EMENTA
Estudo dos princípios, diretrizes, organização, evolução e legislação do Sistema Único de Saúde; sistema de saúde; análise
crítica do sistema de saúde brasileiro, sua organização e evolução; conceito de transição em relação às transformações do
sistema de saúde no Brasil e suas repercussões junto à população e aos profissionais de saúde; análise e crítica dos
objetivos do sistema de saúde e da estrutura administrativa dos serviços de saúde e seu impacto sobre a prática profissional
do enfermeiro. Métodos e técnicas utilizadas na educação em saúde, bases normativas para implantação dos diversos
programas de atenção Básica; estratégia Saúde da Família e sua estrutura; Contextualização histórica da Estratégia Saúde
da Família no Brasil; Composição e estrutura da Unidade Básica de Saúde e Unidade de Saúde da Família. Aspectos
concernentes a territorialiazação; Meio ambiente- saneamento básico e saúde ambiental.
Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu,
2008.
ARCHANJO, Daniela Resende; ARCHANJO, Léa Resende; SILVA, Lincoln Luciano da. Saúde da Família na Atenção
Primária. Curitiba: Intersaberes, 2007.
AGUIAR, Zenaide Neto. Sus - Sistema Único de Saúde - Antecedentes, Percurso, Perspectivas e Desafios. 2ª Edição.
Tatuapé: Editora Martinari, 2015
GUIMARÃES, M. Educação ambiental. Rio de Janeiro: Unigranrio,2000.

KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios./ Conselho Nacional de Secretários de
Saúde. – Brasília : CONASS, 2006. http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/Livro_Sus.pdf
OCKÉ-REIS, CARLOS OCTÁVIO. SUS: o desafio de ser único. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.
https://www.amazon.com.br/SUS-desafio-Carlos-Oct%C3%A1vio-Ock%C3%A9-Reis-
book/dp/B078J2PJYN/ref=asc_df_B078J2PJYN/?tag=googleshopp00-
20&linkCode=df0&hvadid=379787266286&hvpos=&hvnetw=g&hvrand=3209801226512901008&hvpone=&hvptwo=&hvqmt=
&hvdev=c&hvdvcmdl=&hvlocint=&hvlocphy=1031803&hvtargid=pla-812061254761&psc=1COHN, A. Saúde no Brasil:
políticas e organização de serviços. São Paulo:Cortez,2005
SANTOS, I dos et al. Enfermagem e Campos de Prática em Saúde Coletiva. São Paulo: Atheneu, 2008.
15-PROJETO INTEGRADOR II
EMENTA
Síntese dos estudos realizados durante as disciplinas. Levantamento de situação problema e/ou caso clínico. APSUS.
Relato de Práticas. Discussão e resolução de problemas.
FARHAT, Calil Kairrala et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000
RESENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan
RICCO, R. G; DEL CIAMPO , L.; DE ALMEIDA, C. A. N. Puericultura princípios e práticas: atenção á saúde da criança. São
Paulo: Atheneu, 2000
AUGUSTO, M. et al. Comunidade infantil – creche. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1985.
BRASIL. Ministério da saúde. Tratamento profilático anti-rábico humano. Brasília: Ministério da saúde,2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. VIV/Aids, Hepatites e outras DST/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.(Cadernos de Atenção Básica, n. 18)
(Série A Normas e Manuais Técnicos)
16-PARASITOLOGIA HUMANA
EMENTA
Estudo das relações parasito-hospedeiro. Estudo dos protozoários e helmintos de interesse médico, sua patogenia,
diagnóstico, biologia, tratamento, epidemiologia e profilaxia, relacionados a identidade étnico-racial e ao meio ambiente em
que vive o hospedeiro e valorização das diferenças e diversidades com respeito aos direitos humanos. Estudo dos principais
artrópodes transmissores e/ou veiculadores de parasitoses .
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
ROCHA, A. Parasitologia. 1ª edição. Editora Rideel, 2013.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BRENER, B. Parasitologia. 1ª edição. Editora Pearson, 2015.
CIMERMAM, B.; CIMERMAM, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
CIMERMAM, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana: com a descrição e imagens de Artrópodes, Protozoários,
Helmintos e moluscos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
17- SAÚDE DA CRIANÇA I
EMENTA
Programa de atenção à saúde da criança e do adolescente. Assistência de enfermagem individual e coletivo da criança e do
adolescente no serviço de atenção primária. Crescimento e desenvolvimento. Etapas do Ciclo Vital. Princípios e Direitos da
criança e do adolescente. Assistência de enfermagem sob a forma de ensino clínico com bases na semiologia e
semiotécnica, respeitando os direitos humanos, as diferenças étnico-raciais e o meio ambiente.
AUGUSTO, M. et al. Comunidade infantil – creche. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1985.
SCHIMITZ, E.M. Enfermagem pediátrica e puericultura. São Paulo, Atheneu, 1989, 6 ex;
WHALEY, L; WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais a intervenção efetiva. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Kooga , 1999.
ALEXANDER, M; BROWN, M. S. Diagnóstico na enfermagem pediátrica. São Paulo: Andrei, 1987.
FINBERG, L.F Saunders: manual de clinica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PEDIATRIA BÁSICA: pediatria geral e neonatal. Org. de Eduardo Marcondes. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
18- SAÚDE DA MULHER I
EMENTA
Assistência de Enfermagem com enfoque na promoção e prevenção à Saúde da Mulher dentro do contexto das políticas
públicas que regem o Sistema Único de Saúde. Planejamento familiar. Assistência ao Pré-natal. Educação em Saúde.
Enfoque epidemiológico e sócio cultural. Semiologia e Semiotécnica. Assistência de enfermagem sob forma de ensino
clínico, respeitando os direitos humanos, as diferenças étnico-raciais e o meio ambiente.
BRANDEN, Pennie Sessler.Enfermagem Prática- Enfermagem Materno –Infantil.2. edição. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da
Saúde, 2005. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) – (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno n.5)
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. Coleção
DST. Série Manuais nº 62 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids.
Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1991.

CARVALHO, M. R.; TAMEZ, R. N. Amamentação: bases científicas para prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
GALVÃO, L. ; DIAS, J. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec, Population Council, 1999.
19- ESTUDOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS
EMENTA
Conceitos fundamentais para a análise da sociedade moderna. O desenvolvimento do pensamento sociológico no
Brasil. Teorias sociais e o estudo dos fenômenos da comunicação. As correntes Sociológicas modernas e suas principais
teorizações sobre a Comunicação. Principais conceitos e noções que fundamentam a investigação antropológica. Natureza
e Cultura. Etnocentrismo e Relativização. Teorias da Cultura. Cultura e mediações com a Comunicação. Trabalho de
Campo e observação participante. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e questão Indígena.
CASTELLS, Manuel, A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções (1789 – 1848). 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de janeiro: Zahar, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ROCHA, Everardo, P. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2008.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural, iniciação, teoria e temas. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
20- HABILIDADES E COMUNICAÇÃO I
EMENTA
Fundamentos da prática em Enfermagem. Contextualização do uso de instrumentos básicos. Descrição e prática de

técnicas e procedimentos embasados em princípios científicos, éticos e legais que regem a profissão do Enfermeiro,
inseridos no contexto de sustentabilidade ambiental e gerenciamento de risco. Subsídios teóricos e práticos para o
desenvolvimento da Assistência de Enfermagem em serviços de saúde. Aspectos referentes às habilidades e ao processo
de comunicação voltado à segurança e qualidade do cuidado em Enfermagem.
KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. [Atualização TOBASE, L.]. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.
WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2007.
WALDOW, Vera Regina. O Cuidado na Saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Vozes, 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo – Higiene das mãos. Brasília, DF, 2013.
21-FARMACOLOGIA
EMENTA
Princípios básicos, conceitos e generalidades em farmacologia. Farmacocinética, vias de administração. Farmacodinâmica.

Interações medicamentosas. Mecanismo de ação de medicamentos que atuam nos diversos sistemas e aparelhos, suas
ações farmacológicas, indicações terapêuticas, reações adversas, toxicidade, interações medicamentosas, fatores étnico-
raciais e ambientais que interferem na ação dos medicamentos.
BRUNTON, Laurence L.; GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Rang& Dale: farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GUARESCHI, Ana Paula D. F.; CARVALHO, Luciane V. B.; SALATI, Maria Inês. Medicamentos em enfermagem:
farmacologia e administração. 1. ed. - [Reimpr.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731164
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed.- [Reimpr.]. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731324
22- PROJETO INTEGRADOR III
EMENTA
Atuação junto á comunidade, em níveis de promoção, prevenção, assistência e reabilitação geral. Relação entre
conhecimentos teóricos e prática junto à comunidade. Compreensão das diferenças e diversidades étnico-raciais e o
ambiente em que está inserido.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 40. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2012.
RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
23- PATOLOGIA GERAL

EMENTA
Aborda o conceito de saúde e doença, estimula o estudante a compreender as respostas celulares frente às disfunções
orgânicas, processo inflamatório, reparativo, neoplásico e alterações hemodinâmicas. Além disso, aborda as doenças mais
prevalentes na população, suas manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial, etiologia, patogenia e princípios
terapêuticos, promovendo o raciocínio clínico, o estabelecimento de hipótese diagnóstica e tratamento adequado.
BOGLIOLO : patologia . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ROBBINS e Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ROBBINS e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DA COSTA ANGELO, I. Patologia geral. 1ª edição. Editora Pearson, 2016.
FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 6ª edição. Editora Atheneu, 2015.
FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
24- EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL

EMENTA
Questões socioambientais que envolvem o contexto da comunicação mercadológica contemporânea e a utilização dos
conceitos de sustentabilidade no desenvolvimento de estratégias e ações de comunicação para os diversos públicos de
interesse envolvidos. A educação ambiental no contexto social e das organizações.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009
DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2009
TACHIZAWA, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focados na realidade
brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008
ANDREASEN, A. Ética e marketing social. São Paulo; Futura, 2002
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2008.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2002.
25-SAÚDE COLETIVA II
EMENTA
Vigilância, Prevenção e Controle das doenças imunopreviníveis. Sistema imunológico e introdução à Imunização; Programa
Nacional de Imunização; Estratégias de Vacinação e suas vantagens e desvantagens. Gerenciamento em Sala de Vacina;
Rotinas na sala de vacina e os procedimentos do preparo e administração dos imunobiológicos; Conceitos básicos de
vacinação e contraindicações gerais das vacinas; Calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto, idoso e
gestante. CRIE e os Imunobiológicos especiais disponíveis; Eventos adversos pós-vacinal; Conhecer os protocolos, sistema
de informação especifico e impressos utilizados em salas de vacinas; monitoramento e Supervisão das ações de
Imunização.
BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde. 6. ed.-Brasília: Ministério da Saúde,2005.
FARHAT, Calil Kairalla et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000.
TREGNAGHI, M.W. et al. Manual de Vacinas da América Latina. Madrid, Espanha: Euro RSCG Life Esquema, 2005 edição
Brasil.
FERREIRA, Antonio Walter e col. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto- Imunes. 2.edição.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia . Doenças Infecciosas e
Parasitárias: Aspectos Clínicos, Vigilância Epidemiológica e de Controle. Guia de Bolso. 1. edição. Brasília, Ministério da
saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de
recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde,Departamento de Vigilância Epidemiológica. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília, Ministério da saúde,
2011.
26-MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA
Introduzir o aluno no estudo da microbiologia e da imunologia, fornecendo conhecimento básico sobre os microrganismos
de interesse médico, bem como o papel do sistema imunológico no processo saúde doença. - Microrganismos; - Doenças
Infecciosas; - Epidemiologia; - Biossegurança; - Controle Microbiano; Sistema Imunológico; - Respostas Imunológicas; -
Reações de Hipersensibilidade; - Vacinação (Imunoterapia).
ABBAS, A. K. Imunologia Celular e Molecular. 5ª. Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. 8ª Ed. Editora Artmed. Porto Alegre, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J. A. N. Microbiologia. 3ª. Ed. São Paulo: Atheneu,
1999.
BLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PELCZAR, M. J.; CHAIN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a Ed., Volume 1, São Paulo:
Makron Books, 1997.
ROITT, I. M. et al. Imunologia. 6a Ed., São Paulo: Manole Ltda, 2003.
27- HABILIDADES E COMUNICAÇÃO II
EMENTA
Fundamentos da prática em Enfermagem. Contextualização do uso de instrumentos básicos. Descrição e prática de

técnicas e procedimentos embasados em princípios científicos, éticos e legais que regem a profissão do Enfermeiro,
inseridos no contexto de sustentabilidade ambiental e gerenciamento de risco. Subsídios teóricos e práticos para o
desenvolvimento da Assistência de Enfermagem em serviços de saúde. Aspectos referentes às habilidades e ao processo
de comunicação voltado à segurança e qualidade do cuidado em Enfermagem.
POTTER, P. A.; PERRY, A G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. [Atualização TOBASE, L.]. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro:
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo – Higiene das mãos. Brasília, DF, 2013.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Portaria no . 1.748/2011, NR 32 - Segurança e saúde no trabalho em
serviços de saúde. Brasília, DF, 2011.
28- PROJETO INTEGRADOR IV
EMENTA
Síntese dos estudos realizados durante as disciplinas. Levantamento de situação problema e/ou caso clínico. APSUS.
Relato de Práticas. Discussão e resolução de problemas.
FARHAT, Calil Kairrala et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000
RICCO, R. G; DEL CIAMPO , L.; DE ALMEIDA, C. A. N. Puericultura princípios e práticas: atenção á saúde da criança. São
Paulo: Atheneu, 2000
BRASIL. Ministério da saúde. Tratamento profilático anti-rábico humano. Brasília: Ministério da saúde,2003.
29- CENTRO CIRÚRGICO
EMENTA
Princípio científico de esterilização e técnicas desenvolvidas no Centro Cirúrgico. Introdução à sistemática do Centro
Cirúrgico, Centro de Material e Esterilização e Sala de Recuperação pós-anestésica. Equipes de trabalho do Centro
Cirúrgico e suas funções. Implementação da Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem. Ensino Clínico.
MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991
SILVA, Maria D’Aparecida A. et al, Enfermagem na Unidade Centro Cirúrgico, 2ª edição, São Paulo. EPU – 1997.
SMELTZER, S.C.; BARE G.B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005/2008.
CARVALHO,R. de; BIANCHI, R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole – 2007.
SOBECC. Práticas recomendadas em Centro Cirúrgico, Recuperação pós anestésica e Centro de Material e Esterilização.
São Paulo, 2013.
PARRA, O. S.; SAAD, W. A. Instrumentação Cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 1986.
30- INFECÇÃO HOSPITALAR
EMENTA
Contextualizar a trajetória das Infecções Hospitalares no Brasil, compreendendo os aspectos preventivos e fatores de risco
associados às Infecções Hospitalares e as interferências que o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) exerce na
qualidade do serviço de enfermagem, bem como, a conscientização quanto à importância da prática da biossegurança em
todos os procedimentos de trabalho junto aos pacientes.
OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
TORTORA, G.J, FUNKE, B. R, CASE, C. L. Microbiologia. -8. ed.-Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2.ed. São Paulo: Iatria, 2005
GOLDENZWAIG, N. R.S. C. Manual Prático de Enfermagem Médico-cirurgica. Guanabara Koogan. 2004.
KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999
31- SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
EMENTA
Bases teórico-práticas e éticas dos cuidados de enfermagem ao adulto e idoso em agravos agudos e crônicos, segundo o
perfil epidemiológico nos diferentes níveis de atenção à saúde. Cuidados de enfermagem nas áreas clínica e cirúrgica em
diferentes cenários. Processo de envelhecimento. Práticas de educação em saúde. Educação ambiental, história afro-
brasileira e indígena e direitos humanos.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado
individualizado do paciente. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
FISCHBACH, F. Manual de Enfermagem: Exames laboratoriais & Diagnósticos. 6a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014. São Paulo: AC
Farmacêutica, 2014.
32- NUTRIÇÂO
EMENTA
Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Hábitos e práticas alimentares. Repercussões da alimentação para o estado
geral de Saúde do indivíduo. Perfil nutricional da população brasileira e importância do seu conhecimento para os
profissionais da saúde. Macro e micronutrientes – função, fontes e recomendações. Dietas com consistência modificada.
Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis. Nutrição enteral e parenteral. Visibilização e valorização das
contribuições da cultura afro descente e indígena na área da nutrição.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Atheneu, 2009.
SILVA, Sandra Mara Chemim da; MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo:
Roca, 2007.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
GOUVEIA, E.L.C. Nutrição: saúde & comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. Barueri, SP, Manole, 2005.
33- PSICOLOGIA
EMENTA
Estudo das principais correntes psicológicas e suas aplicações nas organizações, bem como, em seus aspectos individuais
e coletivos, com relevância para as relações humanas nos grupos de trabalho. psicologia do desenvolvimento, fases e
características emocionais nas diferentes etapas do desenvolvimento.
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
HAMPTON, D. Administração e comportamento organizacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
KUBLER-ROSS, Elizabeth, 1926. Sobre a Morte e o Morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos,
enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FAHAH, Olga Guilhermina Dias; SA, Ana Cristina de. Psicologia Aplicada à Enfermagem. Porto Alegre: Manole, 2008
STRAUB, Richard O.; COSTA, Ronaldo Cataldo. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GRUBITS, Sonia; GUIMARAES, Liliana Andolpho Magalhaes. Psicologia da Saúde: especificidades e diálogo
interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007
34- SAÚDE DA CRIANÇA II
EMENTA
Assistência de enfermagem a criança e ao adolescente em nível individual e coletivo, nos serviços de atenção secundária e
terciária, com base na Semiologia e Semiotécnica .
CLOHERTY,J.P.et al. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005
SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.
WONG, D. Enfermagem pediátrica: recém-nascido, primeira infância e lactância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ALEXANDER, MM.; BROWN, MS. Diagnóstico na enfermagem pediátrica. São Paulo: Andrei, 1987.
FINBERG, L. F. Saunders: Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RICCO, RG; DEL CIAMPO, L; ALMEIDA, CAN. Puericultura princípios e práticas: atenção à saúde da criança. São Paulo:
Atheneu, 2000.
35- NEONATOLOGIA
EMENTA
Assistência de enfermagem ao recém-nascido sadio e patológico. Atendimento as necessidades básicas decorrentes de
terapia. Interação entre recém-nascido e família.
CLOHERTY,J.P.et al. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005
SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.
SEGRES,C. RN.São Paulo: Sarvier, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Assistência ao recém-nascido de risco. Brasília: Programa Nacional de incentivo
ao Aleitamento Materno, 2011.
JACOMO,A. et al. Assistência ao Recém Nascido: Normas e Rotina. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
PEDIATRIA básica: pediatria geral e neonatal. Org. de Eduardo Marcondes. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
36- SAÚDE DA MULHER II
EMENTA
Assistência de enfermagem em nível individual e coletivo à saúde da mulher, nos serviços de atenção secundária e
terciária, com base na Semiologia e Semiotécnica e ênfase nos preceitos de equidade, universalidade e integralidade das
ações praticadas na área, assim como as demais diretrizes preconizadas pelo Sistema Único de Saúde(SUS).
BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Secretaria de Políticas
de Saúde, Área Técnica da Saúde da Mulher, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Gestação de Alto risco. 4 ed. Brasília, 2000
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M.S Enfermagem obstétrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de humanização no pré-natal e nascimento: informações para gestores e
técnicos. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Saúde da Mulher, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação 2004-2007. Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A . Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
37-PROJETO INTEGRADOR IV
EMENTA
Integração de conhecimentos adquiridos em disciplinas anteriores, com discussões pautadas nos direitos humanos,
ambiental e cuidado aos povos indígenas, afrodescendentes e portadores de necessidades especiais. Discussão de
situações problema e de casos clínicos relacionados à prática de Enfermagem. Reflexão sobre relatos de experiências.
Análise crítica de resolução de problemas e estratégias de prevenção.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado
individualizado do paciente. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D.; Orgs. Cecil Medicina. 23a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. [2 volumes].
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde.
Brasília, DF: ANVISA, 2013 [Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde].
FISCHBACH, F. Manual de Enfermagem: Exames laboratoriais & Diagnósticos. 6a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria No. 2.095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do
Paciente. Brasília (DF); 2013. [Anexos].
38-AÇÕES DIDÁTICAS EM SAÚDE
EMENTA
Planejamento, avaliação e execução da ação pedagógica em situação escolar e comunitária. Etapas do processo ensino –
aprendizagem. Relação Educação-Saúde-Sociedade. Processos de aquisição e transmissão do conhecimento: teorias e
métodos. Aspectos Culturais da Educação em Saúde. Conscientização e Educação. Educação Popular em Saúde.
Programas de controle das doenças e a educação em saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Oficinas de educação em saúde e comunicação. Brasília: Ministério da saúde: Fundação
Nacional de Saúde, 2001.
SAUPE, R. Educação em enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1998.
TURRA, C. M. G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra Luzatto. 11. ed., 2000.
PILETTI, C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2004.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Educação em Saúde: Planejando a Ações Educativas, Teoria e Prática.
Manual para a operacionalização das ações educativas no SUS. São Paulo, 1997.
TURRA, C. M. G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra Luzatto. 11. ed., 2000.
39- DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
EMENTA
Assistência de enfermagem individual e coletiva, em nível primário, secundário e terciário a pacientes com doenças
transmissíveis. Verificando os aspectos sócio-culturais e clínicos das doenças transmissíveis, metodologia do cuidado de
enfermagem e organização de serviços e ações de saúde da atenção básica e hospitalar para o controle das doenças
transmissíveis.
BOLICK, R. Segurança e controle de infecção: enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichmann e Afonso, 2004.
COLOMBRINI, M. F.; MUCKE, A . G.; DE FIGUEIREDO, R. M. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente
internado. São Paulo: Atheneu, 2004.
ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 7ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.
LEMOS, H. S. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública de Minas Gerais;
2009.
MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Belo Horizonte:Escola de Saúde Pública de Minas Gerais;2009
40- ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO
EMENTA
Assistência de enfermagem ao paciente adulto grave ou potencialmente grave, internado em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) das mais diversas etnias, com ênfase nos direitos humanos, ambientais e gerenciamento de resíduos.
BRASIL. Resolução ANVISA nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Brasília, DF, 2010.
FRISOLOI JÚNIOR, A. et al. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. 2a. ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
PEDROSO, E. R. P.; OLIVEIRA, R. G. Black Book - Clínica Médica. 1ª. ed. Belo Horizonte: Black Book Ltda, 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde.
Brasília, DF: ANVISA, 2013 [Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde].
DIEPENBROCK, N. H. Cuidados Intensivos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

41- SAÚDE DO TRABALHADOR
EMENTA
Estudo das diretrizes políticas e regulamentos em saúde do trabalhador. Análise de agravos à saúde e problemas de saúde
no ambiente de trabalho. Estudo das estratégias para habilitar os trabalhadores na promoção da saúde e da qualidade de
vida no trabalho. Análise dos recursos do meio ambiente em relação à saúde e o trabalho. Avaliação dos riscos ambientais
para o trabalhador. Reflexão sobre segurança no trabalho e o papel do enfermeiro na promoção da saúde do trabalhador.
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: EPU, 2013.

OLIVEIRA, J. B. C. Manual Prático de Segurança e Saúde do Trabalhador. São Paulo: Yendis, 2011.
PINHEIRO, A. C. da. Ergonomia aplicada a anatomia e fisiologia do trabalhador. São Paulo: AB editora, 2014.
MATTOS, U.A.O. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Campus, 2015.
MORAES, M.V.G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. São Paulo: Ia tria, 2015
RIBEIRO, M. Enfermagem e trabalho: fundamentos para a saúde dos trabalhadores. São Paulo: Martinari, 2011.
42- SAÚDE MENTAL

EMENTA
Evolução e histórico da enfermagem em saúde mental. O papel da enfermagem no atendimento às pessoas que sofrem de
transtornos mentais e comportamentais. Os transtornos mentais e comportamentais maiores. Depressão. Transtorno
bipolar. Transtornos do pensamento e psicoses. Transtornos do comportamento infantil e adolescente. Demências. Uso de
álcool e outras drogas e os transtornos relacionados. Autoagressão e suicídio. Outras queixas emocionais significativas e
intervenções psicossociais avançadas.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem psiquiatrica: série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Kaplan & Sadock Compendio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica.
9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M. K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica em suas Dimensões Assistenciais. 1 Ed.
São Paulo: Manole, 2008.
BRASIL, Ministério da Saúde. Legislação em saúde mental: 1999-2001. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
MARCOLAN, J. F.; CASTRO, R. C. B. R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 1 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
OLIVEIRA, A. G. B. D.; ALESSI, N. P. O trabalho de enfermagem em saúde mental: contradições e potencialidades atuais.
Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 11,n. 3, p. 333-340, 2003.
43- EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Entendimento do atual quadro de globalização e de mudanças constantes. Identificação de oportunidades de negócio.
Desenvolvimento de habilidades individuais. Visualização de oportunidades de geração de renda a partir da própria
realidade.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
HISRICH, R. D.; PETENS, M. P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de Pequenas Empresas. 13. ed. São Paulo:
Thomson, 2007.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
KIRZNER, I. Competição e atividade empresarial. São Paulo: Instituto Mises Brasil, 2012.
PREVIDELLI, J. J. SELA, V. M. Empreendedorismo e Educação Empreendedora. Maringá: UNICORPORE, 2006.
44- ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE I
EMENTA
Assistência de enfermagem com enfoque na promoção, prevenção individual e coletiva à saúde da criança, adolescente,
mulher, adulto e idoso nos serviços de atenção primária e estratégia saúde da família com enfoque epidemiológico, sócio
cultural e em educação em saúde. Estabelecer uma ligação entre o conteúdo teórico apreendido em sala de aula sobre a
atuação do enfermeiro e a prática do profissional na unidade no dia a dia.
FARHAT, C.K. et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000
WHALEY, L; WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais a intervenção efetiva. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. (em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT)
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidados de enfermagem: orientações para o cuidado
individualizado do paciente. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle do cânceres do colo do útero e de
mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.(Cadernos
de Atenção Básica; n. 13) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
45- ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE HOSPITALAR I
EMENTA
Prática efetiva da Semiologia e Semiotécnica nas áreas de saúde do adulto, centro cirúrgico, saúde da criança, saúde da
mulher e saúde coletiva sob forma de ensino clínico. Estabelecer uma ligação entre o conteúdo teórico apreendido em sala
de aula sobre a atuação do enfermeiro e a prática do profissional na unidade hospitalar, de forma holística, humana, de
igualdade de direitos e valorização das diferenças e diversidades, com respeito aos direitos humanos, meio ambiente e a
identidade étnico-racial.
WHALEY, L; WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais a intervenção efetiva. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. (em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT)
SMELTZER, S. C.; BARE, B .G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem Médico-Cirurgica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara –Koogan, 2009.

GOFFI, Fábio S. et al. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e técnica de cirurgia. 4 ed. São Paulo.
Atheneu, 2001
FISHBAC, F. Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagnósticos. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente grave e enfermo. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
46- GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
EMENTA
Supervisão e Liderança na enfermagem, Metodologia de Planejamento. Gerenciamento de Conflitos, Administração de
Recursos de Materiais, Reunião de Trabalho, Avaliação de Desempenho, Teorias da administração, Elaboração de Escala
de Distribuição de Pessoal, Mudança Planejada, Educação Continuada, Elaboração de Manuais de Normas e Rotinas em
Serviços de Saúde, Estrutura física e ambiência em serviços de saúde, Acreditação Hospitalar nos serviços de saúde,
Organização do Cuidado do Paciente, Estrutura Organizacional e o serviço de Enfermagem, Acolhimento com avaliação e
Classificação de Risco, Dimensionamento de Pessoal na Enfermagem.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Edição compacta. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
KURCGANT, P. (Org.). Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ADMINISTRAÇÃO em enfermagem. Coord. De Paulina Kurcgant; et al. São Paulo: EPU, 1991.
FONTINELE JÚRNIOR, K. Administração hospitalar. Goiânia: AB, 2002.
MALAGON-LONDÕN, G. et al. Administração hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
47- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fundamentados em princípios teóricos, metodológicos e
éticos, sob orientação docente; encaminhamento do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética.
GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 5.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P.F.S.; FREITAS, G. F. de Pesquisa em enfermagem. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011.
BARROS, N.F. de. Pesquisa Qualitativa em saúde: múltiplos olhares. São Paulo: Unicamp, 2005.
BOOTH, Wayne c. A arte da pesquisa, São Paulo, Martins Fonte, 2005. LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARCONI, M. e LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo:Atlas, 2009
48-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE II
EMENTA
Prática supervisionada de funções e atividades do enfermeiro em âmbito da saúde coletiva e Estratégia Saúde da Família,
no campo gerencial e de assistência. Planejamento, organização, coordenação e controle da assistência e do serviço de
enfermagem. Desenvolvimento de habilidades assistenciais, administrativas e gerenciais para o exercício legal da profissão
de Enfermagem, com ênfase à atenção à saúde integral e individualizada ao cliente e seus familiares, bem como
administração e gerenciamento de recursos humanos, materiais e de informação.
GIOVANELLA, l. et al. [org]. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro. Ed Fio Cruz, 2008.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2005.
SANTOS A. S; REZENDE S.M A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde - Série Enfermagem, . Ed
Manole, 2006.
FARHAT, C K et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000.
KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
MOHALLEM G.C et al. Enfermagem pelo método de estudo de casos ; Ed Manole, 2011.
49-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE HOSPITALAR II
EMENTA
Prática supervisionada de funções e atividades do enfermeiro em âmbito hospitalar, no campo gerencial e de assistência.
Planejamento, organização, coordenação e controle da assistência e do serviço de enfermagem. Desenvolvimento de
habilidades assistenciais, administrativas e gerenciais para o exercício legal da profissão de Enfermagem, com ênfase à
atenção à saúde integral e individualizada ao cliente e seus familiares, bem como administração e gerenciamento de
recursos humanos, materiais e de informação.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Médicas Sul, 2005.
SANTOS A. S; REZENDE S.M A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde - Série Enfermagem, . Ed Manole,
2006.
BEZERRA, A. L. Q. Contexto da Educação Continuada em Enfermagem. São Paulo: Lemar e Martinere, 2003.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. V. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
50- ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
EMENTA
Fundamentos da ética geral, moral e ética profissional na Enfermagem. Bioética: as Origens. Bioética: Início e conservação
da vida. Bioética e Final de vida. Bioética, Saúde e Cidadania. Bioética aplicada: Leis e Resoluções do COFEN que
regulamentam o exercício do profissional de Enfermagem.
ANGERAMI-CAMON,V . A . A Ética na Saúde. São Paulo:Pioneira Thompson, 2002.
BARCHIFONTAINE, C. DE . P. Bioética e o início da vida: alguns desafios. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.
BENTO .L. A. . Bioética – Desafios Éticos no Debate Contemporâneo. Paulinas. São Paulo, 2008
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei do Exercício Profissional de Enfermagem.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
SANCHEZ VASQUEZ, A. Ética. 26ª ed.Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 2005
51-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE III
EMENTA
Prática supervisionada de funções e atividades do enfermeiro em âmbito da saúde coletiva e Estratégia Saúde da Família,
no campo gerencial e de assistência. Planejamento, organização, coordenação e controle da assistência e do serviço de
enfermagem. Desenvolvimento de habilidades assistenciais, administrativas e gerenciais para o exercício legal da profissão
de Enfermagem, com ênfase à atenção à saúde integral e individualizada ao cliente e seus familiares, bem como
administração e gerenciamento de recursos humanos, materiais e de informação.
GIOVANELLA, l. et al. [org]. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro. Ed Fio Cruz, 2008.
Médicas Sul, 2005.
SANTOS A. S; REZENDE S.M A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde - Série Enfermagem, . Ed Manole,
2006.
BRASIL. MS. http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cabecalho_publicacoes#
FARHAT, C K et al. Imunizações: Fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2000.
MOHALLEM G.C et al. Enfermagem pelo método de estudo de casos ; Ed Manole, 2011.
52-ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE HOSPITALAR III
EMENTA
Prática supervisionada de funções e atividades do enfermeiro em âmbito hospitalar, no campo gerencial e de assistência.
Planejamento, organização, coordenação e controle da assistência e do serviço de enfermagem. Desenvolvimento de
habilidades assistenciais, administrativas e gerenciais para o exercício legal da profissão de Enfermagem, com ênfase à
atenção à saúde integral e individualizada ao cliente e seus familiares, bem como administração e gerenciamento de
recursos humanos, materiais e de informação.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Médicas Sul, 2005.
SANTOS A. S; REZENDE S.M A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde - Série Enfermagem, . Ed
Manole, 2006.
BEZERRA, A. L. Q. Contexto da Educação Continuada em Enfermagem. São Paulo: Lemar e Martinere, 2003.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. V. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
53- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fundamentado em princípios teóricos, metodológicos e éticos,
descritos no projeto de pesquisa desenvolvido na disciplina TCC I. Realização da coleta de dados, análise dos dados,
desenvolvimento, descrição e conclusão do relatório final de pesquisa, sob orientação docente.
GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 5.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P.F.S.; FREITAS, G. F. de Pesquisa em enfermagem. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011.
AZEVEDO, C.B. Metodologia Científica: ao alcance de todos. São Paulo: Manole, 2002.
BARROS, N.F. de. Pesquisa Qualitativa em saúde: múltiplos olhares. São Paulo: Unicamp, 2005.
BOOTH, Wayne c. A arte da pesquisa, São Paulo, Martins Fonte, 2005. LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2001.
OPTATIVAS:
– AUDITORIA
EMENTA
A formação de conceitos das características gerais da aplicação da gestão de custos em organizações de saúde; definindo
conceitos básicos em indicadores. Sistemas, princípios e métodos de custeio Hospitalar e público; Custeio Unitário;
Custeio Direto; Custeio Variável; Custeio por absorção; Método dos centros de custos (RKW); Bases de rateio; Unidade de
mensuração e ponderação; Hierarquização; Distribuição primária, secundária e final; Sistema ABC; Metodologia para
implantação de um sistema de custeio em organizações de saúde; Margens de Contribuição; Precificação dos serviços
hospitalares
LIVRO TEXTO
MALIK AM. Avaliação, qualidade e gestão, São Paulo, Editora Senac, 1996.
GALVÃO CR. “Estudo do papel da auditoria de enfermagem para a redução dos
desperdícios em materiais e medicamentos” – O MUNDO DA SAÚDE, 2001;26(2).
MALIK AM. Avaliação, qualidade e gestão, São Paulo, Editora Senac, 1996.
DONABEDIAN A. PROAHSA – Seminário Internacional sobre Qualidade em Instituições

de Saúde.Volume 1. PROAHSA/FSP-USP. São Paulo, 1993.
MELLO, J.B. e CAMARGO, M. O. Qualidade na Saúde.1998. Editora Best Seller. São
Paulo/SP.
BERWICK, D. M.; GODFREY, A. P. e ROESNER, J. Melhorando a Qualidade dos

Serviços Médicos. 1994. Editora Makron Books.
DONABEDIAN, A. Os Sete Pilares da Qualidade. (Versão ligeiramente adaptada e

resumida do artigo The Seven Pillares of Quality,Arch Pathol Med- 1990, 11:1115-
1118,por Roberto Passos Nogueira.)
MAGALHÃES, J. B. O PBQP e a Gestão da Qualidade Total na área da Saúde: Isto é

possível? É necessário? 1994.
ALMEIDA, H.; MELLO, O. e FREITAS, C. B. D. de, Termo de Referência: Qualidade

na Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre.(Trabalho de conclusão de Curso de
Especialização em Gestão da Qualidade). PROGRAMA da Qualidade no Serviço
Público – Termo de Referência/2001, 2002.
- ENFERMAGEM ONCOLÓGICA
EMENTA
Princípios básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento do câncer. A assistência de enfermagem ao paciente

oncológico na avaliação diagnóstica e nos diversos tratamentos. Desenvolvimento de uma abordagem humanizada,
buscando a melhoria da assistência nas diversas modalidades de atenção, com vistas à promoção da qualidade de vida do
paciente oncológico, da família e da rede de apoio social.
LIVRO TEXTO:
MOHALLEM, A. G. C.; RODRIGUES, A. B. Enfermagem Oncológica. Barueri, SP. Editora Manole, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta
de integração ensino-serviço. 2.ed.-Rio de Janeiro. INCA, 2002.
AYOUB, A. C. Bases da enfermagem em quimioterapia. São Paulo: Lemar, 2000.
BONASSA, E. M. A. Enfermagem em terapêutica oncológica. São Paulo: Atheneu, 2001.
BOYER, K. L. et al. Oncologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GATES, R. A.; FINK, R. M. Segredos em Enfermagem Oncológica: respostas necessárias ao dia-dia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2009.
CAETANO, A. L. Manual de procedimentos em enfermagem oncológica: do básico ao avançado. São Paulo: Lemar, 2009.
LOPES A, et al. Oncologia para a graduação. Ribeirão Preto, SP: Tecmedd. 2005. (Livro de referência)
- LIBRAS
EMENTA
Estudo dos conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais (Libras) observando a forma e a estrutura da gramática da
Língua, enfatizando os aspectos comunicativos e educacionais da linguagem.
LIVRO TEXTO
SACKS, O. “Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos”. São Paulo, Cia das
Letras, 1999.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2002.
QUADROS, R. M. de e KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira:Estudos lingüísticos.

Porto Alegre. Artes Médicas. 2004.
SACKS, Oliver. “Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos”. São Paulo, Cia das
Letras, 1999.
FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos dos Surdos. Rio de Janeiro:
Agir, 1989
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SILVA, I.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. Cidadania, Surdez e Linguagem: desafios e
realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
SOUZA. R. M. de. Que palavra te falta? Linguística, educação e surdez:
considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SKLIAR, Carlos (org.). Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação,
1998.
SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 1999, Volumes 1 e 2.
INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE

EMENTA:
Conceitos de informática em saúde; a qualidade da informação em saúde; Softwares
aplicativos. Introdução à Internet. Apresentação de principais sites da área da saúde.
Prontuários eletrônicos, apoio a diagnósticos, vídeoconferência e tele-conferência.
LIVRO TEXTO
MARÇULA. Marcelo, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. Editora Érica: São
Paulo,2005.
LAUDON, K.C. Sistemas de Informações Gerenciais. 7.ed. São Paulos: Pearson, 2007.
MARÇULA. Marcelo, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. Editora Érica: São
Paulo,2005.
NORTON, P. Introdução à Informática.São Paulo: Pearson makron Books, 2005.
DATE, C. J. – Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus,
2004. HANNAH, K.J; BALL,M.J.; EDWUARDS,M.J.A. Introdução à informatica. Em
enfermagem. Porto Alegre: Artmed,2008
KRAYNAC, J. Microsoft Office 2000: para leigos passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 1999 MARTIN, H.F.; Informatica em enfermagem. São Paulo; EPU,1995.
INGLÊS
EMENTA
Aspectos linguísticos da Língua Inglesa aplicados à compreensão e à produção de
textos relacionados à esfera profissional.
ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia:
estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2006.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Second Edition. Cambridge. CUP, 1998.
REJANI, M. Inglês instrumental: comunicação e processo para hospedagem. São
Paulo: Érica, 2014 (online).
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês para processamento de dados. 7. Ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
LARANJEIRA, M. A Tradução técnica e seus problemas. São Paulo: Ed. Álamo, 1983.
MURPHY, R. Advanced Grammar in Use. Second Edition. Cambridge. CUP, 1998.

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CURSO DE ENFERMAGEM MATRIZ 2021

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Disciplinas optativas: Inglês/ libras/auditoria/Enfermagem oncológica/Informática aplicada a saúde

1- BASES DA BIOLOGIA HUMANA

GEORGE, J. B. Teorias de Enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

LEWIS, R. Genética Humana. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

OTTO, P.G. Genética humana e clínica. São Paulo: Rocca, 1998.

SNUSTAD SIMMMONS. Fundamentos de Genética. 4º ed. Guanabara Koogan, 2010.

LEBOFFE, M.J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.

5- EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA

LANDIM, FATIMA LUNA PINHEIRO. Promoção da saúde na diversidade humana e na pluralidade de itinerários

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. Editora MedBook,2013.

MEDRONHO, R. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,2002.

6- COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

POTTER, P. A. e PERRY, A.G, Fundamentos de Enfermagem, 8ª Edição, Editora Saraiva, 2009.

FONTELLES, M. J. Bioestatística aplicada á pesquisa experimental. 1ed. Livraria da Física, 2012

14- SAÚDE COLETIVA I

GUIMARÃES, M. Educação ambiental. Rio de Janeiro: Unigranrio,2000.

KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

RESENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan

17- SAÚDE DA CRIANÇA I

ALEXANDER, M; BROWN, M. S. Diagnóstico na enfermagem pediátrica. São Paulo: Andrei, 1987.

18- SAÚDE DA MULHER I

BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1991.

19- ESTUDOS SOCIOLÓGICOS E ANTROPOLÓGICOS

CASTELLS, Manuel, A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

20- HABILIDADES E COMUNICAÇÃO I

Fundamentos da prática em Enfermagem. Contextualização do uso de instrumentos básicos. Descrição e prática de

Princípios básicos, conceitos e generalidades em farmacologia. Farmacocinética, vias de administração. Farmacodinâmica.

22- PROJETO INTEGRADOR III

23- PATOLOGIA GERAL

BOGLIOLO : patologia . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

ROBBINS e Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 6ª edição. Editora Atheneu, 2015.

24- EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL

27- HABILIDADES E COMUNICAÇÃO II

Fundamentos da prática em Enfermagem. Contextualização do uso de instrumentos básicos. Descrição e prática de

POTTER, P. A.; PERRY, A G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

28- PROJETO INTEGRADOR IV

RESENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan

29- CENTRO CIRÚRGICO

30- INFECÇÃO HOSPITALAR

GOLDENZWAIG, N. R.S. C. Manual Prático de Enfermagem Médico-cirurgica. Guanabara Koogan. 2004.

KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.

31- SAÚDE DO ADULTO E IDOSO

34- SAÚDE DA CRIANÇA II

CLOHERTY,J.P.et al. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005

SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.

CLOHERTY,J.P.et al. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005

SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.

SEGRES,C. RN.São Paulo: Sarvier, 2000.

36- SAÚDE DA MULHER II

38-AÇÕES DIDÁTICAS EM SAÚDE

Nacional de Saúde, 2001.

SAUPE, R. Educação em enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1998.