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Os tempos bíblicos estão sobre nós

Estamos vivendo a Grande Apostasia e prestes a entrarmos na


Tribulação do Fim dos Tempos profetizada no livro do
Apocalipse. É importante compreender o que as Sagradas
Escrituras e a Profecia Católica dizem sobre nossos tempos,
para que não sejamos enganados e percamos nossas almas por
toda a eternidade. 

Deixamos abaixo o texto do Padre Júlio Maria, retirado do seu


livro "O Fim do Mundo está Próximo?". Ele faz uma excelente
análise, aprovada pela Igreja, sobre o Apocalipse e as profecias
privadas dos Santos. Baseamos o conteúdo do nosso site sobre
as Profecias, especialmente nos seus escritos. 
 
Assim fala Padre Júlio em seu livro:

“Este livro expõe uma verdade: uma grande verdade, uma


verdade inelutável, da qual o Apóstolo disse:

"O tempo é breve." (Cor. 7,29)


"A figura deste mundo passa." (31)
"Digo-vos isto para vosso proveito." (35)
"Não para vos atirar um laço." (35)
"Mas para vos dar faculdade de servir ao Senhor."
(35)

Queiramos ou não, este mundo tem que acabar: é o oráculo


divino:

"O céu e a terra passarão, mas as Minhas palavras


não passarão."  (Mateus 24, 29)

E acabará pelo fogo: é outro oráculo divino: 

"O céu e a terra... são reservados para o fogo, no


dia do Juízo." (2 Pedro 3, 7)

O mundo não será aniquilado, mas transformado: é um


terceiro oráculo divino:

"Esperamos... novos céus e uma terra nova, nos


quais habite a justiça." (2 Pedro 3, 13)

Devemos vigiar e estar prontos para este dia tremendo: é um


terceiro oráculo divino: 
"Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora virá o
vosso Senhor." (Mateus 24, 42)

Estudar tudo isso, à luz das revelações autênticas divinas, da


Sagrada Escritura e das revelações particulares e privadas
dos Santos: é o fim do presente livro. 

É um livro terrível... mas de verdades certas.


É um livro que inspirará terror...
É certo, mas as obras de Deus são terríveis. (Salmos
65,3)

O Apóstolo recomenda fazer a nossa salvação com


medo e temor. (Filip. 2,12) Aliás, o temor é o
princípio da sabedoria. (Prov. 1,7)

É este temor de Deus que falta aos homens de hoje. Só


querem ver o Deus bom, misericordioso e sempre a perdoar;
não conhecem mais o Deus justo, o Deus infinito, o Deus
ofendido pelos seus filhos rebeldes. 

O presente livro pretende mostrar o Deus grande justiceiro,


e o homem rebelde e ingrato.
Do encontro de Deus e do homem, neste quadro grandioso e
sinistro do fim do mundo, o leitor compreenderá, por si, o
que deve fazer, como deve acalmar a justiça ofendida e o
amor desprezado deste Deus tão pouco amado.

Este livro relembrará verdades consoladoras e


aterrorizantes, verdades divinas e humanas, verdades
cujo esquecimento perde o mundo, e cuja lembrança o
orientará e salvará. 

Não receiem! Não é um livro que faz desesperar. É o


contrário: é um livro, que faz esperar, com calma e amor,
e faz exclamar como São João ao terminar o seu livro
terrível do Apocalipse: "Sim, vem depressa... Amém.
Vem, Senhor Jesus!" (Apoc. 22, 21)

E quando se realizarão estas profecias? 


 
Ninguém o sabe com certeza. Podemos apenas calcular
aproximadamente, de modo humano, um conjunto de
fenômenos que parecem indicar a proximidade relativa desta
realização... trata-se pois, aqui, de fatos certos, mas de datas
incertas. 

"Estai de sobreaviso, vigiai e orai, porque não


sabeis quando será o tempo." (Marcos 13, 33)
...

Uma advertência é necessária, quando se trata de profecias


cominatórias ou ameaçadoras de castigos. São sempre
condicionais, como condicionais são as ameaças de um
bom pai e as de todas as leis.

Se os homens do tempo de Noé se convertessem, o Dilúvio


não viria, como não veio a destruição de Nínive depois dos
40 dias profetizados, porque Nínive fez penitência...

Quanto ao caso em que estamos vivendo, não há


possibilidade que o mundo atual se converta e arrede as
catástrofes previstas. 

Entretanto, como sempre aconteceu, as profecias servirão de


preciosíssimo aviso e conforto aos homens de boa
vontade.

Com efeito:

 Com suas orações, sacrifícios e penitências, poderão


tornar mais breve e menos grave a já inevitável
catástrofe.
 Os fiéis de Paris (como já os de Jerusalém) são
avisados de abandonar em tempo a cidade, da qual
não ficará pedra sobre pedra.

 Interessante e confortadora é sobretudo a promessa de


que a catástrofe, quanto mais horrenda, será tanto mais
rápida e servirá para "alimpar a eira", isto é, para a
destruição completa dos ímpios (maçonaria,
espiritismo, comunismo, etc.) e para o triunfo mais
brilhante do Reino de Cristo e da Igreja Católica. 

 Muito embora a tempestade tome o aspecto de


perseguição feroz contra os bons, Deus protegê-los-á
de modo prodigioso, para que possam formar a
semente sagrada da nova geração dos filhos de
Deus. 

"Certamente, também dos bons muitos morrerão, mas


felizes deles!!! Felizes porque entrarão no Céu com a palma
do martírio."
Profecia do Santo Cura d'Ars

...
O presente trabalho não é uma simples opinião, é um estudo
sério, doutrinal, fundado e provado pela tradição e pela
doutrina de muitos Santos. 

Possa este livro ser como um farol aceso pelas rubras e


crepitantes labaredas do fim do mundo, lançando em redor
do universo os clarões desta hora suprema, para, com esta
luz penetrante e de reflexos misericordiosos, iluminar as
almas, orientá-las para Deus e mostrar-lhes a necessidade de
trabalharem eficazmente e sem demora, na grande obra da
sua salvação. 

"Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para


serem apagados os vossos pecados." (Atos 3, 19)

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