A Fiat SpA anunciou na quinta-feira, 28, a nova estrutura organizacional da
joint venture com a Chrysler, que passa a ter comando unificado. As alterações, efetivas a partir de 1º de setembro, serão complementadas por definições sobre o gerenciamento regional da operação conjunta.
O impacto da consolidação no comando da Fiat e Chrysler ainda precisa ser
melhor compreendido na gestão das operações e integração entre grupos operacionais regionais, chefes de marcas, líderes de processos industriais e a equipe com funções corporativas e de suporte.
A filial na América Latina, próximo a Belo Horizonte (MG), já não é mais a
mesma – e isso vai além da reforma de instalações, visível em várias áreas. Há um clima de expectativa diante das mudanças e também uma onda de iniciativas para qualificar as equipes diante da integração global. Há livros didáticos da língua inglesa sobre as mesas e as reuniões são permeadas de debates sobre o real significado de inovação e competitividade.
Inovação, mudança, oportunidade, palavras que ganharam denso significado,
estão na cartilha da empresa desde 2004, quando o novo gestor assumiu a presidência e consolidou a cadeia de comando na região. Com determinação, o executivo levou a operação brasileira a dar a volta por cima, depois de um difícil período marcado por ótimos volumes de vendas e maus resultados financeiros.
Durante o amplo e planejado processo de mudança a referida empresa sofreu
impactos na estrutura física, nos processos e na gestão de pessoas.
As primeiras reações dos colaboradores foram:
Grupo A - 87% Grupo B - 13% Sabotagem Aceitação Baixa produtividade Apoio Protestos Cooperação Apatia Compromisso Indiferença
Tendo em vista que as mudanças precisam ser gerenciadas, visando
maximizar resultados e minimizar sofrimentos, qual seriam a priori as intervenções dos líderes diante das reações dos colaboradores?