Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
agosto de 2014
© 2014 Confederação Nacional das Cooperativas Médicas - Unimed do Brasil
É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, para qualquer
finalidade, sem autorização por escrito da Unimed do Brasil.
Coordenação
João Luis Moreira Saad
Organização
Mônica Christina Souza Carvalho
Growth Desenvolvimento de Pessoas e Organizações
Execução
Gestão de Pessoas da Unimed do Brasil
Revisão Final
Olívia Yumi
Colaboradores
Amanda de Sanson Castelo Branco Lino
Luciana dos Santos Amaral
Diretoria Executiva
Gestão 2013-2017
Edevard J. de Araujo
Marketing e Desenvolvimento
2. Funcionamento do Modelo
1. Processo de gestão por competências 27
2. Processo de Avaliação de Desempenho 35
3. Recrutamento e seleção 44
4. Treinamento e desenvolvimento 45
5. Carreira e sucessão 49
6. Remuneração fixa 51
3. Implantação do Modelo
1. Estratégia de implantação 53
2. Fluxograma para implantação 54
3. Implantação da avaliação 55
Considerações Finais 57
Referências 58
Introdução
Um modelo de gestão de pessoas é entendido como a maneira pela qual uma instituição gerencia e orienta o
comportamento humano no trabalho e, para que isso ocorra, ela estrutura princípios, estratégias, políticas e prá-
ticas de gestão1. Já um modelo de gestão de pessoas baseado em competências pode fornecer subsídios para a
tomada de decisão nos diversos processos de recursos humanos, de modo a agregar valor aos profissionais e à
execução das estratégias da organização. Dessa forma, ao mesmo tempo em que cria condições concretas para
apoiar as transformações organizacionais, garante a coerência e consistência com os valores que sustentam a re-
lação entre a Organização e seus colaboradores.
Este Manual apresenta os critérios, o funcionamento e as premissas para implantação do Modelo de Gestão de
Pessoas por Competências, estruturado para o Sistema Unimed. O conteúdo e as instruções contidas neste Ma-
nual baseiam-se em estudos realizados sobre a cooperativa e em melhores práticas de gestão de pessoas, deri-
vadas dos anos de experiências e trabalhos da Growth Consultoria. A construção e a validação do conteúdo tam-
bém envolveram um grupo de profissionais de recursos humanos de diferentes Cooperativas do Sistema (grupo
de modelagem) e a diretoria da Unimed do Brasil, ao longo do projeto.
O objetivo deste Manual é apresentar o Modelo de Gestão de Pessoas por Competências para o Sistema Unimed
e trazer alternativas de implantação para as Cooperativas, de acordo com o momento e o contexto pelo qual es-
tão passando.
Objetivos do modelo
O principal objetivo do Modelo é criar parâmetros de gestão de pessoas por competências comuns às diversas
Cooperativas do Sistema Unimed, que poderão ser customizados de acordo com a realidade, o contexto e
necessidades de cada Cooperativa.
• Transmitir mensagens uniformes relacionadas aos valores e aspectos que devem ser reforçados em virtude da
natureza do negócio.
• Facilitar a identificação de ações a serem promovidas pela Unimed do Brasil para o Sistema.
• Contribuir para a atração e retenção de pessoas identificadas com os objetivos e valores organizacionais.
1. FISCHER, A. L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY, M. T. (Org.). As pessoas na organiza-
ção. São Paulo: Gente, 2002. p. 11-34.
Singulares
Grupo de Modelagem
Grupo S1 S2 S3
Federações
Alta Gestão Contraparte
e Singulares
RH
S4 S5 S6
Grupo de Modelagem
Grupo responsável pela concepção dos critérios e conteúdo do projeto, validação dos resultados e discussão de
estratégias de implantação, abrangendo:
Alta Gestão: Formada pelo presidente e pelos dirigentes da Unimed do Brasil. Teve como papel orientar e definir
expectativas de resultados, estabelecer parâmetros básicos e validar os trabalhos e propostas técnicas. Ao longo
da construção do Modelo, orientou seu desenvolvimento e, posteriormente, validou os produtos obtidos.
Grupo Contraparte de RH: Composto pela equipe de Gestão de Pessoas da Unimed do Brasil, responsável pela
gestão do projeto.
O papel da equipe de RH foi de acompanhar os trabalhos, facilitando o acesso da Growth Consultoria às pessoas,
aos instrumentos e aos procedimentos de gestão adotados, colaborando no planejamento detalhado das etapas
de trabalho, compartilhando decisões técnicas e absorvendo os aprendizados que permitirão a implantação, ges-
tão e operação do Modelo.
Federações e Singulares: Composto por representantes de algumas Unimeds de diferentes portes e regiões,
foram responsáveis por grande parte da discussão, análise e elaboração do Modelo ao longo dos workshops
de modelagem (eventos presenciais e lições de casa a distância entre os eventos). De forma geral, as principais
atribuições deste grupo foram:
• Aplicar seu conhecimento do Sistema Unimed e das particularidades das Federações e Singulares no contex-
to do Projeto.
• Internalizar os conceitos transmitidos pela consultoria que embasam o Modelo.
• Analisar, refletir, discutir, revisar e validar as propostas da consultoria.
• Ter interface constante com Representantes das Singulares para:
No quadro a seguir, estão as Unimeds patrocinadoras do Novo Modelo de Gestão de Pessoas por Competências
e participantes do Grupo de Modelagem:
Cooperativas Patrocinadoras
Unimed do Brasil Confederação Nacional das
Federação Interfederativa Unimed Equatorial/Unimed Sergipe
Cooperativas Médicas
Federação Unimed do Estado de São Paulo Federação Interfederativa do Estado de Minas Gerais
Federação do Estado de Santa Catarina Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins
No quadro abaixo, seguem as Unimeds que contribuíram de forma técnica com a parte assistencial do novo modelo.
Singulares: As Singulares mobilizadas no projeto foram escolhidas por cada membro do grupo de modelagem
para participarem de reuniões, com o objetivo de contribuir e fazer ajustes nas propostas, identificar os fatores
críticos de sucesso do modelo e fornecer recomendações que contribuíssem para melhor aplicabilidade dos cri-
térios no Sistema.
Anexo a este Manual está o documento Book de Competências, no qual estão as matrizes de complexidade e os
detalhamentos das competências por níveis de complexidade em cada trajetória de carreira, além das evidências
comportamentais (competências sem complexidade) das competências para cada trajetória de carreira.
1. Critérios
Modelo de Gestão por Competências
1. Critérios
Critérios do modelo de gestão de pessoas por competências para o
Sistema Unimed
O conteúdo do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências foi desenvolvido em uma reflexão específi-
ca para o Sistema Unimed, seguindo práticas de mercado relacionadas à gestão de pessoas. Portanto, embora
sejam recomendadas adaptações nas Unimeds de acordo com seu contexto, estrutura e necessidades, é ne-
cessário usar intensamente os parâmetros concebidos de modo a possibilitar a integração da gestão de pes-
soas nas Unimeds.
Para possibilitar a implantação do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências nas Cooperativas do Sis-
tema Unimed, são necessários três pilares fundamentais: os critérios, o manual orientativo e a capacitação do
grupo de modelagem.
São três os conceitos que embasam o Modelo, conforme demonstrado na figura abaixo. O primeiro deles são cri-
térios sólidos e consistentes, os quais foram construídos junto ao grupo de modelagem ao longo do projeto, vali-
dados pelos dirigentes da Unimed do Brasil e serão apresentados neste capítulo. O segundo pilar é a capacitação
do Grupo de Modelagem, foi feita ao longo de todo o processo de modelagem e reforçada com um evento final
para preparação do grupo na implantação e aplicação do Modelo em suas Cooperativas. O evento final também
foi importante para simular e esclarecer dúvidas sobre o processo de avaliação, elaboração do PDI e processo de
feedback. Já o terceiro pilar é o Manual que detalha o conteúdo do Modelo e orienta a implantação.
Os critérios concebidos para o Modelo de Gestão de Pessoas por Competências para o Sistema Unimed
abrangem públicos de trajetórias profissionais, gerenciais e assistenciais. A seguir, serão apresentados os
critérios do Modelo para os três públicos citados, na seguinte ordem: Trajetórias de carreira, Níveis de com-
plexidade e Competências.
Trajetórias Níveis de
Competências
de car reira Complexidade
Posições de Apoio
2. As carreiras assistenciais abarcam os profissionais voltados diretamente à prestação de serviços de saúde relacionados aos pacientes,
com atuação em hospitais, clínicas e unidades de atendimento. Não estão contemplados profissionais médicos, em virtude da particu-
laridade dessa carreira, que abrange outras variáveis e especificidades de atuação e relação de trabalho com a Organização.
Exemplo
Trajetória Definição Principais Entregas
de Área/Cargo
Técnico
Intercâmbio,
• Relacionamento com os públicos da cadeia
Relacionamento com
de prestação de serviços, clientes, cooperados
Unimeds e Prestadoras,
e unimeds.
Atendimento, Hospitais
Responde pelo • Negociação.
e Clínicas, Assessoria
relacionamento e negociação • Viabilização de processos e procedimentos.
Médica, Autorizações,
Relacionamento
cont.
Exemplo
Trajetória Definição Principais Entregas
de Área/Cargo
Enfermeiros de diversas
humanizado ao paciente, com clínico.
especialidades (clínicos,
foco na definição da melhor • Promoção, proteção, prevenção, reabilitação e
cirúrgicos etc.), Técnicos e
forma de atendimento para recuperação da saúde.
Auxiliares
o quadro clínico identificado • Preza pela segurança e bem-estar do paciente.
pelo médico. • Parceria junto a demais profissionais assistenciais
no tratamento.
• Atendimento de qualidade.
• Visão holística do quadro clínico e seu entorno
– familiares e cuidadores, situação social e
econômica etc.
Responde pelo cuidado
• Propõe soluções de acordo com os protocolos Fisioterapeuta,
humanizado ao paciente,
Multidisciplinar
Biomédico, Bioquímico,
Responde pelos serviços de • Atendimento de qualidade.
Técnico de Radiologia,
diagnóstico do quadro clínico • Utilização correta de equipamentos e realização
Diagnóstico
Técnico de Ressonância,
e Imagem
Ao analisar as trajetórias apresentadas a fim de verificar se estão adequadas para sua realidade, a Cooperativa deve:
• Ler as definições das trajetórias e verificar se é possível identificar cada uma delas na organização.
• Listar as áreas/cargos/funções da Cooperativa e alocá-las em cada trajetória de carreira.
-No quadro anterior, foram apresentados alguns exemplos de áreas e cargos que podem compor cada traje-
tória, porém se a organização tiver áreas que não aparecem no quadro de exemplos, não significa que ela não
possa ser alocada em nenhuma trajetória de carreira. Deve-se entender a natureza de trabalho daquela área/
cargo/função, verificar quais são suas maiores interfaces, para quais áreas/funções seus profissionais migram
naturalmente em termos de carreira, entre outros pontos que ajudarão na sua alocação. Para que essa decisão
seja feita com maior grau de assertividade, recomenda-se entrar em contato com a Federação responsável ou
com a Unimed do Brasil.
-Caso a organização verifique que determinada trajetória de carreira não exista na organização, pois não
percebe áreas/funções daquela natureza de trabalho, ela deve entrar em contato com a Federação respon-
sável ou com a Unimed do Brasil para compartilhar o caso e, se o entendimento de não existência ou não
necessidade for comum, ela poderá não “utilizar” a trajetória na Cooperativa.
-É importante que a organização estude cada uma das áreas que possui e suas naturezas para alocá-las
nas trajetórias de carreira desenhadas para o Sistema. Caso existam áreas que a Cooperativa esteja com
dificuldade de alocar, pois acredita que deveria existir uma trajetória de carreira adicional, por exemplo, é
importante que procure o apoio e a orientação da sua Federação ou Unimed do Brasil, pois o modelo foi
concebido para abranger a diversidade de profissionais que atuam no Sistema.
2. Níveis de complexidade
Além da definição das competências, Dutra (2001) aponta que o modelo de gestão de pessoas por competências
deve incorporar o conceito de níveis de complexidade, que têm a função de diferenciar as atribuições e respon-
sabilidades dos profissionais conforme seu desenvolvimento e maturidade. Assim, as descrições das competên-
cias são adequadas às responsabilidades de cada nível, desdobrando uma sequência de exigências crescentes e
que demandam respostas cada vez mais elaboradas. A complexidade está associada a fatores como autonomia,
responsabilidade e impactos das atividades desenvolvidas, ou seja, são os papéis assumidos pelo profissional na
relação deste com a Organização.
A figura a seguir ilustra os níveis de complexidade estruturados para o Sistema Unimed. Cada um destes níveis
possui uma descrição de suas principais atribuições e responsabilidades, que estão estruturadas de acordo com
variáveis utilizadas para identificar sua complexidade.
Estratégico
Tático-
Estratégico
Tático V
Operacional IV IV IV IV
II II II Líder II
Assistente I Operacional II
Auxiliar Operacional I
Posições de Apoio
Figura 4: Níveis de complexidade das trajetórias profissionais e de gestão para o Sistema Unimed
II II II
I I I
Técnico II
Técnico Técnico
Técnico I
Assim como descrito no item de trajetórias de carreira, os níveis de complexidade também devem ser analisados
e adequados para cada Unimed que realizar a implantação do Modelo, com a ressalva de evitar modificações, pois
essas mudanças podem desbalancear o processo e impossibilitar a análise de resultados entre Cooperativas do
Sistema Unimed, já que os critérios estarão diferentes.
Ao analisar os níveis de complexidade, a Cooperativa deve:
• Ler as matrizes de complexidade e verificar se é possível identificar cada um dos níveis na organização.
- Como já abordados anteriormente, os níveis de complexidade estruturados para o Sistema Unimed estão
de acordo com as práticas de mercado, as características do Sistema e têm o objetivo de definir um padrão
para a organização. Portanto, embora tecnicamente seja possível realizar ajustes, é desejável que não haja
mudanças para que não se perca a possibilidade de comparação entre as Cooperativas do Sistema Unimed.
- O “De-Para” dos cargos para cada nível de complexidade deverá ser feito cuidadosamente.
- Caso a organização tenha um Plano de Cargos e Salários estruturado, recomendamos utilizar os gra-
des salariais para fazer a alocação dos cargos nos níveis. É comum determinado nível de complexi-
dade abranger cargos de mesmo grade salarial ou de até dois diferentes grades. Isso ocorre porque a
metodologia de pesagem de cargos aloca cada um deles de acordo com variáveis que “medem” suas
atribuições e que são similares às variáveis utilizadas para descrever os níveis de complexidade do
Modelo de Gestão de Pessoas por Competências (matrizes de complexidade).
- Em caso de dúvidas neste processo de alocação, recomendamos fazer uma análise qualitativa, para ve-
rificar a estrutura de carreira dos cargos (no caso de organizações que não tenham estrutura, verificar o
que se recomenda no Fluxograma, no capítulo 3 - Implantação do Modelo). Esta análise pode ser feita
com base nas atribuições e responsabilidades de cada cargo para verificar quais níveis de complexida-
de estão mais parecidos ou associados nos quais poderá ser alocado. É importante entender o papel
de cada cargo e não alocá-lo apenas pela nomenclatura, pois um Analista Júnior de Finanças de deter-
minada Cooperativa, por exemplo, pode estar no nível I da Trajetória Soluções Corporativas, enquanto
o Analista Júnior de Finanças de outra Cooperativa pode estar no nível II da mesma trajetória. Essas
diferenças podem acontecer em virtude de alguns fatores específicos da organização, por exemplo,
porte/tamanho, “peso” ou influência política da área no contexto da Cooperativa, grau de estruturação
das políticas e práticas da área, entre outros.
- Caso a análise qualitativa aponte que o cargo deveria estar em outro nível de complexidade, mesmo
que o grade salarial pareça mostrar o contrário, existe uma possibilidade de encaminhamento. Deve-se
alocar o cargo no nível de complexidade correspondente ao seu grade salarial e esperar o primeiro ciclo
de avaliação, para verificar se foi possível avaliá-lo naquele nível ou se foram verificadas inconsistências,
que podem apontar a alocação indevida e necessidade de reajuste.
- No caso de Cooperativas que não tiverem o Plano de Cargos e Salários estruturado, o “de-para” deve
ser realizado com base na análise qualitativa explicada anteriormente e, em caso de dúvidas, a área de
Gestão de Pessoas pode fazer uma análise junto ao gestor daquele cargo para verificar a melhor aloca-
ção. Deve-se levar em consideração que, em alguns casos, o gestor pode enviesar a alocação do cargo,
podendo direcionar a alocação para um nível acima ou abaixo do qual ele deveria estar. Neste caso, a área
de Gestão de Pessoas deve assumir um senso crítico no momento da alocação.
• Essas análises são importantes e necessárias, mas reforça-se que o desenho apresentado foi baseado não só
em estudos do Sistema Unimed, como também em tendências e experiências de mercado. Logo, as recomen-
dações de análise e adaptações listadas anteriormente têm como objetivo apoiar e fortalecer os profissionais
da área de Gestão de Pessoas da Cooperativa, de modo a conciliar o modelo a seu contexto organizacional.
No âmbito do modelo de gestão de pessoas proposto para o Sistema Unimed, entende-se por competência o
conjunto de contribuições ou entregas do profissional para a Organização, resultante da mobilização do reper-
tório individual de qualificações (como conhecimentos, habilidades e experiências) em determinado contexto,
considerando as diretrizes estratégicas e competências da Empresa (Dutra, 2001).
Dutra (op. cit.) sugere que as competências devem traduzir não apenas mensagens que derivam da estratégia,
valores e competências da Organização, mas também entregas e contribuições relacionadas ao papel a ser de-
sempenhado pelos profissionais.
Intercooperação
Foco no Cliente
Foco em Resultados
Melhoria Contínua
Gestão de Conhecimento
Comunicação
Inteligência Emocional
Negociação Negociação
Atuação
Atuação Sistêmica
Estratégica
Gestão
Foco em Segurança
de Pessoas
Assumir
Responsabilidade/ Assumir Responsabilidade/Tomada de Decisão
Tomada de Decisão
Cada competência é composta por um conjunto de mensagens. A redação das mensagens é um aspecto impor-
tante, uma vez que possibilita a compreensão uniforme do significado das competências, reduzindo a subjetivida-
de e possibilitando a aplicação dos critérios do Modelo de forma homogênea, tanto pelos gestores como pelos
demais profissionais. Essas definições são apresentadas no próximo quadro.
Negociar com foco na obtenção de resultados positivos para todos os envolvidos e influenciar
Negociação
pessoas e decisões.
Orientar continuamente suas ações com foco e precisão para oferecer condições seguras
Foco em segurança para todos os pacientes, familiares, clientes e colaboradores e prevenir infecções, acidentes e
incidentes de qualquer natureza no ambiente de trabalho.
A entrega esperada dos profissionais em cada competência é descrita de forma detalhada por nível de complexi-
dade, traduzindo as atribuições e responsabilidades a serem exercidas por eles. Esse detalhamento corresponde
ao desdobramento das mensagens de cada uma das competências, de acordo com o grau de exigência estabele-
cido para o respectivo nível.
Ao analisar cada frase do detalhamento, é possível perceber que parte das mensagens tem poucas alterações
entre os níveis – as partes relacionadas ao significado das competências. Já o restante da frase, no qual se percebe
uma diferença de atribuições, em níveis crescentes, diz respeito à complexidade.
Espera-se, por exemplo, que um profissional que esteja no nível III possa entregar para a Unimed o que está es-
tabelecido para seu nível além do que está estabelecido para os níveis anteriores de carreira (níveis I e II), pois a
exigência sobre os profissionais aumenta a cada passo.
2. Funcionamento
do Modelo
2. Funcionamento do Modelo
1. Processo de gestão por competências
O processo de gestão por competências constitui-se como elemento essencial para a dinâmica de funcionamen-
to do Modelo. Ressalta-se que uma das fases deste processo é a avaliação por competências, porém o processo
é mais amplo, englobando desde a preparação e contratação de expectativas entre avaliado e avaliador até o
acompanhamento próximo do profissional pelo gestor durante todo o ciclo. Esta última etapa é muito importante
durante o processo, pois é nela que acontecem de fato as oportunidades de desenvolvimento do profissional,
nas quais o gestor deve estar próximo para verificar as evoluções, orientar e dar dicas sobre possíveis correções e
possibilidades de melhoria.
O processo de gestão de desempenho terá como base as competências descritas por nível de complexidade em
cada trajetória de carreira do Sistema Unimed.
Embora os resultados do processo de gestão de desempenho por competências possam subsidiar as decisões
sobre gestão de pessoas em “Treinamento e Desenvolvimento”, “Carreira e Sucessão” e “Remuneração Fixa”, o
Modelo não prevê qualquer associação automática entre a avaliação e essas consequências. Essa é uma forma
de evitar que sejam estimulados vieses no processo avaliativo, mantendo-o o mais próximo possível de retratar
o grau de contribuição das pessoas para a organização e de registrar seus pontos fortes e suas oportunidades de
melhoria para estimular o seu processo de desenvolvimento.
A seguir, serão detalhadas as principais etapas do processo de gestão de desempenho por competências.
Fluxo de avaliação
O fluxo de Avaliação por Competências é formado por cinco etapas distintas, que envolvem diferentes grupos e
papéis, de acordo com a figura a seguir:
1. Comunicação/ 2. Processo d e 3.
Alinhamento de Calibração
Avaliação
expectativas
A segunda etapa3 consiste na avaliação das competências do profissional por parte do gestor imediato, assim
como na autoavaliação realizada pelo colaborador. Quando possível, recomenda-se que o avaliador consulte ou-
tros gestores que puderam observar o trabalho e a atuação do profissional para ampliar suas percepções e fazer
uma análise com maior embasamento. Recomenda-se que a autoavaliação e a avaliação do gestor sejam feitas
paralelamente, mas sem que o gestor tenha acesso a autoavaliação do colaborador neste momento para não
influenciar em sua reflexão.
Na etapa seguinte, acontece a calibração, na qual é possível escolher duas opções. Na primeira opção, o gestor
mediato (gestor do avaliador) analisa a consistência da avaliação feita pelo gestor imediato orientando-o quan-
do for necessária a realização de ajustes. Na segunda opção, a unidade também pode optar por realizar comitês
com gestores pares, com o acompanhamento de profissionais de recursos humanos, com o objetivo de analisar
a consistência das avaliações e recomendar ações de intervenção ou melhorias a partir dos dados obtidos. Essa
fase do processo é importante para balancear as avaliações e possibilitar maior consistência e uniformidade nos
resultados. Feitas as alterações, o gestor mediato encerra esta fase validando a avaliação.
Na quarta etapa, o gestor imediato tem acesso à autoavaliação do profissional para que possa se preparar para a
reunião de feedback.
O objetivo da reunião é promover um espaço de diálogo estruturado entre gestor e colaborador para que possam
discutir os pontos fortes e as possibilidades de melhoria do avaliado com a construção de um Plano de Desen-
volvimento Individual (PDI). Um ponto a ser observado é que, apesar de este ser o momento de conversa formal
estipulado pela Organização, não significa que deva ser o único a acontecer. Ao contrário, recomenda-se que
esse processo seja constante e que gestor e profissional realizem diversas reuniões e conversas de feedback ao
longo do ano. Dentro desse cenário, o momento da Avaliação por Competências deve ser considerado como a
formalização desse diálogo contínuo e, sobretudo, como espaço estruturado para discussões mais amplas sobre
o desenvolvimento do profissional e expectativas de carreira.
3. Foi solicitada a possibilidade de algumas unidades implantarem a avaliação de pares. Neste caso, ressalta-se que só é possível um
profissional verificar e avaliar o desempenho do outro em termos de atribuições e responsabilidades quando ele estiver atuando em
níveis de complexidade acima, pois tem uma visão mais ampla e crítica do que deve ser analisado. Logo, caso a unidade adote avalia-
ções feitas pelos pares, ela deve ser apenas comportamental, com base nas evidências comportamentais das competências estrutu-
radas para o Sistema Unimed (apresentada em documento separado – Book de Competências).
Escala Definição
O avaliado supera os critérios avaliados, pois apresenta as características descritas com padrão
Supera (S) de excelência diferenciado ou, além de atender todas as exigências de seu nível, já atende ou
está próximo de atender as atribuições do nível posterior.
O avaliado demonstra pleno atendimento dos critérios definidos para seu nível de
Atende (A) complexidade, de forma constante e consistente.
O avaliado atende parte das exigências feitas para o nível. Encontra-se em processo de
Atende parcialmente (AP) desenvolvimento ou seu grau de atendimento oscila com relação à complexidade requerida.
O avaliado não atende aos critérios estabelecidos para o nível ou está mais próximo da
Não Atende (NA) atuação esperada para o nível anterior de complexidade ou, ainda, quando não manifesta as
características comportamentais descritas na frase avaliada.
Cada pontuação estará enquadrada em uma faixa de resultado, conforme exemplo a seguir, no qual o avaliado
estaria na faixa “Atende”, pois o resultado de sua pontuação no quadro anterior foi 2.
Faixa Valores
É comum existirem dúvidas sobre a possibilidade de se definir e aplicar pesos diferentes para cada competência
na avaliação. No entanto, existem algumas ressalvas sobre este processo, pois para dar ênfase à determinada
competência, deve-se tirar parte do peso de outra, o que pode gerar dúvidas, discordâncias e desbalanceamentos
sem fundamento.
Adicionalmente, a importância de determinada competência pode não ser comum para toda a organização, visto
que pode depender do momento de determinada área/processo e da criticidade do seu papel na organização.
A recomendação é que os focos das competências sejam dados nas ações decorrentes da aplicação do modelo, de
acordo com uma análise sobre pontos de desenvolvimento organizacionais e seu contexto, além de necessidades
atuais. Portanto, é preferível trabalhar a intensidade de aplicação da competência na escolha e nos tipos de ações
do que na definição de pesos.
Colaborador 1 Colaborador 2
Intercooperação Intercooperação
3 Atuação 3 Atuação
Negociação Sistêmica Negociação Sistêmica
2 2
1 Comunicação 1 Comunicação
Inteligência Inteligência
Emocional Emocional
0 0
Gestão do Gestão do
Melhoria Conhecimento Melhoria Conhecimento
Continua Continua
Figura 8: Exemplos de gráficos para análise dos resultados individuais da avaliação por competências
Também é possível analisar a evolução do mesmo profissional de um ciclo de avaliação para um ciclo posterior.
A seguir, exemplifica-se essa mudança de atuação, destacando a média global do profissional de um ciclo para o outro.
Figura 9: Exemplo de gráfico para análise da média geral da avaliação por competências entre ciclos
Também é possível observar o resultado da avaliação geral (média da avaliação das competências), na qual os
colaboradores que se encontram na faixa de “Não Atende” ou “Atende Parcialmente” devem ser foco de ações de
desenvolvimento para se consolidarem no nível de complexidade atual. Já aqueles que se encontram na faixa de
“Superação” são profissionais preparados para desafios maiores (próximo nível). Vale ressaltar que o fato de esses
profissionais estarem no nível de superação não significa que eles não precisem de ações de desenvolvimento, ao
contrário, para que ocupem outras oportunidades e recebam diferentes desafios da organização, é necessário que
eles estejam em desenvolvimento contínuo.
• Gargalo de carreira: Situações nas quais o gestor faz uma avaliação consistente e há muitos profissionais de
sua equipe na faixa de Superação podem sinalizar que há gargalo de carreira, ou seja, ausência de espaço para
promover e reconhecer os profissionais em níveis mais elevados de complexidade. Em situações como essa, o
gestor precisa avaliar se há espaço para crescimento dos profissionais em sua área ou se é necessário buscar
outras possibilidades na Organização para movimentar sua equipe.
• Viés de avaliação: Alguns gestores podem mostrar tendências de avaliação, sendo mais rigorosos (maioria
da equipe sendo avaliada em Não Atende ou Atende Parcialmente) ou mais complacentes (maioria da equipe
sendo avaliada em Supera) que seus pares. O viés de avaliação pode acontecer também quando os gestores
tiverem diferentes interpretações sobre a mesma competência. Em ambas as situações, o RH tem papel im-
portante para garantir a equalização dessas diferenças e distorções.
A figura a seguir retrata o tópico anterior. Ao analisá-la, é possível perceber que o Gestor 1 tende a ser mais rigo-
roso na avaliação de sua equipe, avaliando mais de 80% dos profissionais como “Não Atende” e “Atende Parcial-
mente”. Enquanto isso, o Gestor 3 tende a “superavaliar” os seus profissionais, caracterizando todos da sua equipe
nos campos “Atende” e “Supera”.
100%
75%
Frequência
50%
25%
0% 28% 0% 0% 0% 56% 31% 0% 12% 11% 56% 33% 76% 6% 13% 67% 12%
Competências
Auto-avaliação Avaliação do Gestor
AE AA AI FR GP Ne OC PS TE
• Tendência geral de avaliação: Se vários profissionais avaliados em uma mesma competência encontram-se
em situação de “Superação” ou “Não Atendimento”, deve-se avaliar se, respectivamente, os critérios não estão
caracterizados com uma descrição muito acima ou abaixo do que deveria ser requerido para o nível de com-
plexidade. É possível, portanto, analisar a adequação de exigência para as diferentes competências e níveis
desenhados e ajustar os critérios (nível de cobrança e exigência), caso necessário.
Observando os resultados coletivos da Organização, quando há um percentual expressivo de “Não Atendimen-
to” ou “Atende Parcialmente” de competências, é preciso fazer uma análise mais aprofundada do contexto da
Organização. Duas situações são possíveis:
- Quando os resultados de fato espelham a realidade, existe a necessidade de desenvolvimento dos profis-
sionais em função de gaps de atuação, demandando ações corporativas.
- Quando os resultados retratam oportunidades de melhorias na Organização (como por exemplo, adequa-
ção da estrutura, processos e/ou ferramentas) para que os colaboradores possam atuar plenamente no
conjunto de suas competências.
Esses são alguns exemplos das diversas análises que podem ser feitas e ressaltam o fato de a Avaliação por
Competências possibilitar a identificação de oportunidades de desenvolvimento dos profissionais e permitir à
Organização evoluir seu patamar de atuação.
Conforme já registrado, o Modelo de Gestão de Pessoas por Competências procura integrar, com base na utili-
zação do conceito de competências, trajetórias de carreira e níveis de complexidade, os vários subsistemas de
Antes da avaliação
A eficácia da avaliação depende, principalmente, de uma boa preparação, tanto do avaliador quanto do avaliado.
O avaliador deve reservar um período de tempo para uma reflexão individual prévia sobre cada profissional que for
avaliar. Durante a reflexão, é importante relembrar os feedbacks já realizados, fatos e dados observados e vivencia-
dos com o profissional ao longo do período, bem como ações de desenvolvimento feitas por ele. Assim, o avaliador
consegue visualizar mais claramente os pontos fortes e pontos a desenvolver dos profissionais de sua equipe.
Como o avaliador, o avaliado também deve reservar um tempo para uma reflexão individual sobre sua atuação,
preparando-se adequadamente para sua autoavaliação. Recomenda-se que ele também relembre os feedbacks
anteriores, situações em que acredita que desempenhou bem o seu papel, assim como situações em que não
cumpriu o que era esperado ou cometeu alguma falha em suas atribuições.
A seguir são listadas algumas dicas que podem ajudar na reflexão dos avaliadores e dos avaliados:
Reunir informações e feedbacks que sinalizam pontos fortes e pontos a desenvolver. Essas informações podem ser
obtidas em conversas com o gestor no dia a dia de trabalho, avaliações formais, opiniões de outros gestores, bem
como percepções de outros profissionais/colegas.
Realizar uma reflexão madura e cuidadosa das informações reunidas, ou seja, iniciar seu processo de autoavaliação.
Não há fonte mais confiável e completa sobre seus pontos fortes e pontos a desenvolver do que o próprio profissional,
desde que ele seja o mais sincero possível.
Após a avaliação
Após a realização das avaliações da equipe, é importante que o gestor analise a consistência de todo o conjunto.
Para essa análise, é necessário olhar os resultados das competências de seu grupo de profissionais, identificando
possíveis tendências, necessidades de desenvolvimento e pontos fortes comuns da área, ou até profissionais que
se destacam positiva ou negativamente do conjunto. Após esse processo, o avaliador pode definir ações para me-
lhor aproveitamento do potencial individual dos profissionais e ações prioritárias de desenvolvimento coletivas,
com base na verificação das maiores lacunas (gaps) da equipe/área.
É importante que avaliadores e avaliados saibam que, independentemente do conceito que foi atribuído na ava-
liação dos profissionais, é possível estabelecer ações de desenvolvimento. Ou seja, mesmo que um profissional
tenha uma avaliação com muitos índices de “Atende” ou “Supera”, ele deve verificar com o seu gestor que ações
de desenvolvimento permitirão que ele aprimore os seus pontos fortes e quais ações de desenvolvimento podem
ajudá-lo a desenvolver as competências exigidas para o próximo nível de complexidade.
Também é possível que outros profissionais tenham muitos pontos a serem desenvolvidos de acordo com a sua
avaliação. Nesse sentido, é importante definir prioridades para serem realizadas. Com o apoio do gestor, o pro-
fissional deve identificar um conjunto de necessidades variadas e priorizar para quais delas serão estabelecidas
ações, de acordo com o que é mais crítico para que ele consiga alcançar seus desafios atuais e futuros.
Etapa de feedback4
O termo feedback pode ser definido como um processo de se dizer a uma pessoa como você se sente e pensa
em função de algo que ela fez ou disse, ou seja, é o retorno que se dá a alguém acerca de suas ações ou compor-
tamentos. Dessa forma, o objetivo da reunião de feedback é promover um espaço de diálogo estruturado entre
avaliador e avaliado para que eles possam discutir os pontos fortes e possibilidades de melhoria do avaliado por
meio da construção de um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI).
Para evitar que o avaliado seja surpreendido com avaliações ou revelações “surpresas” na reunião de feedback for-
mal, recomenda-se que o gestor realize feedbacks informais, no dia a dia de trabalho, continuamente, sempre que
necessário, seja para reforçar uma necessidade de correção/desenvolvimento, seja para ressaltar um ponto forte.
Abordagem específica: Utilizar fatos e exemplos extraídos do dia a dia do avaliado; não levantar suposições.
Foco em pontos observáveis: Concentrar-se em comportamentos e ações observáveis e no que a pessoa fez.
Equilíbrio: Lembre-se sempre de dizer o que o profissional está fazendo corretamente, assim como o que precisa
ser melhorado.
Relevância: Não exagerar no feedback corretivo, concentrando-se nos itens mais relevantes; permanecer calmo,
focar no agora e no futuro, e não em muito tempo atrás.
Técnicas eficientes: Ser direto, fazer contato visual, permanecer calmo e debater o essencial; ir ao ponto sem rodeios;
o “tom” é tão importante quanto “o quê”.
Estilo eficaz: Aprender e criar sua própria abordagem; evitar tom de “dono da verdade” e rótulos do tipo
“irresponsável”, “bom” ou “ruim”.
Descrição de sentimentos: Enriquecer suas colocações, apontando como você se sente para que o profissional entenda
o impacto do comportamento em discussão (por exemplo, explicitar que determinados comportamentos te deixaram
animado, preocupado, contente, surpreso etc.).
Capacidade de ouvir: Encorajar o outro a se expressar e escutar sua opinião atentamente; pedir confirmação para
assegurar que foi plenamente compreendido.
Solicitar percepções tanto de seus pontos fortes como dos pontos de melhoria.
Entender os pontos desfavoráveis como oportunidades de melhoria, pois o desenvolvimento é um processo contínuo.
Isolar simpatias e antipatias, pois, o que você sente pelas pessoas pode atrapalhar o processo.
Focar no futuro: Pedir ajuda ao seu gestor para a minimização de seus pontos desfavoráveis e não focar em justificar
ações que não foram boas no passado; não se esquecer de seus pontos fortes e tentar utilizá-los para desenvolver os
aspectos que necessitam de melhoria.
Reformular a mensagem que recebeu com suas palavras para confirmar o entendimento.
FEEDBACK FEEDBACK
POSITIVO CORRETIVO
Repetição do Mudança do
Comportamento Comportamento
FEEDBACK FEEDBACK
OFENSIVO INSIGNIFICANTE
Desprezo Resposta Mínima
É possível visualizar que, além dos feedbacks positivos e corretivos, os quais devem compor um feedback ideal,
dois outros tipos aparecem em destaque.
• Feedback Ofensivo, que consiste em ofensas, julgamentos, grosserias e malcriações por parte do avaliador ao
oferecer o feedback. Este tipo não traz resultados e melhorias no desempenho do profissional, pois pode causar
desprezo ou repulsa, e, portanto, não deve ser utilizado.
Exemplo: Quando o gestor diz a seu subordinado algo como: “Seu trabalho está horrível”; “você não faz nada di-
reito, está tudo errado”; “isso aqui não tem utilidade”.
• Feedback Insignificante, que se caracteriza como um retorno “vazio”, sem conteúdo, exemplos ou especificações
sobre a situação ou comportamento, tornando-se insignificante para o profissional pela falta de explicações. Isso
provoca dificuldade do colaborador pensar em melhorar, caso tenha sido um retorno negativo, ou de repetir o
comportamento, caso tenha sido um retorno positivo.
Exemplo: Quando o gestor diz a seu subordinado algo como: “Está indo muito bem”; “você não está me entregan-
do como deveria, espero mais de você”.
Para auxiliar o processo de feedback, as figuras a seguir apresentam alguns passos que podem ser seguidos para
os casos de feedbacks positivos e corretivos.
Descreva como
Descreva um Descreva as Descreva por quê
você se sente em
comportamento consequências do você se sente
relação ao
específico comportamento dessa forma
comportamento
Para facilitar o entendimento dos quatros passos do feedback positivo, apresenta-se a seguir um exemplo.
Antes de uma reunião com um cliente, o gerente de projetos e o consultor de sua equipe, de determinada em-
presa de consultoria, conversavam sobre quais slides levariam para a reunião. O gerente de projetos achava que a
apresentação deveria ser mais sucinta, enquanto o consultor insistia para colocar slides mais detalhados sobre o
andamento do projeto que estava sendo realizado. Considerando a opinião do consultor, o gerente resolveu deixar
os slides na apresentação, porém ocultos.
Durante a reunião com o cliente, um dos diretores fez uma pergunta sobre o projeto e, para ajudar a respondê-la,
o gerente precisou utilizar um dos slides que o consultor tinha sugerido incluir na apresentação.
Passada a reunião, o gerente de projeto foi dar um feedback ao consultor de sua equipe e disse: “Muito obriga-
do por ter insistido em colocarmos aqueles slides com as informações detalhadas do projeto na apresentação
(Passo 1), pois o diretor fez aquele questionamento e sem os slides eu não conseguiria ter respondido de forma
tão adequada! (Passo 2). Eu realmente estou muito satisfeito e agradecido (Passo 3), porque foi essencial termos
mostrado aquele slide para os resultados da reunião! (Passo 4).
Tente dar
Diga
feedback Faça perguntas Aplique a
claramente Estabeleça
positivo antes cuidadosamente disciplina
qual a mudança um limite
de qualquer orientadas adequada
necessária
coisa
Para facilitar o entendimento dos cinco passos do feedback corretivo, apresenta-se a seguir um exemplo.
Um gestor estava se preparando para uma reunião de feedback com um dos profissionais de sua equipe. Esse
profissional estava se saindo muito bem, teve uma última avaliação de desempenho bastante satisfatória, porém
ele tinha um ponto a melhorar, que era o fato de sempre chegar atrasado no dia a dia, inclusive nos compromissos
marcados com outras pessoas, sejam elas internas ou externas à organização.
O gestor sempre ressalta os seus pontos fortes e dá feedbacks positivos sobre suas entregas (Passo 1). Em outros
momentos, nos quais o profissional chegou atrasado para alguma reunião ou compromisso importante, o gestor
sinalizou cuidadosamente e mostrou-se preocupado, utilizando frases como “Está tudo bem?”; “Aconteceu algu-
ma coisa hoje pela manhã?”; “Estamos esperando há algum tempo e o cliente já ligou perguntando a que horas
vamos chegar” (Passo 2). Em determinada ocasião, quando ambos tinham uma reunião marcada com o diretor, o
profissional atrasou novamente. Então, o gestor sentou com ele e disse claramente que isso não poderia aconte-
cer e que era uma falta de respeito com as outras pessoas envolvidas (Passo 3). Apesar de todas essas chamadas,
as situações voltaram a acontecer; então o gestor deu uma advertência por escrito para o profissional e, caso ele
tenha mais duas advertências, a situação já será tratada diretamente pelo RH e seu diretor (Passo 4).
No momento da reunião de feedback, o gestor relembrou todo esse histórico e, diante da postura do profis-
sional nos últimos tempos não ter mudado, precisou ser mais enfático e disse: “Depois de todo esse histórico,
é complicado continuar assim. Apesar de todos os seus pontos fortes e das boas entregas que tem feito para
área, também já tivemos problemas por conta dos seus atrasos, tanto problemas de relacionamento com
outras pessoas e áreas da organização quanto problemas sérios com clientes e fornecedores. Alguns já nos
esperaram por muito tempo em reuniões e isso abalou negociações e resultados de projetos, ou seja, isso
prejudica não só a mim ou à pessoa que está te esperando, mas a toda organização, pois pode comprometer
nossos resultados. Por isso, se seu comportamento continuar pelos próximos meses, precisaremos considerar
um possível desligamento seu da organização” (Passo 5).
Sabe-se que a reunião de feedback é, muitas vezes, um momento de tensão e ansiedade para o avaliado. Porém,
para o avaliador esse momento também pode ser difícil, principalmente por, às vezes, não saber qual a postura
que o profissional avaliado adotará durante a conversa. Por isso, durante a reunião de feedback é importante que
tanto o avaliador quanto o avaliado mantenham uma postura positiva e, para tanto, são apresentadas a seguir
algumas dicas para o melhor aproveitamento desse momento.
Emoções Ser rigoroso com problemas e afável com pessoas (separar pessoas dos problemas).
Facilitar a expressão do outro, solicitando exemplos e fazendo perguntas que ajudem na verbalização
Comunicação de ideias e sentimentos.
Estar fisicamente próximo de seu interlocutor, pois, a distância aumenta os “ruídos” na comunicação.
Evitar a tendência natural de aceitar as informações que confirmam nossas crenças e negar as que
Autoconceito
as contrariam.
Elaboração do PDI
Para a elaboração do PDI — Plano de Desenvolvimento Individual —, é importante considerar ações voltadas para
suprir necessidades atuais e, em alguns casos, desenvolver o profissional para desafios futuros, preparando-o
para assumir responsabilidades mais complexas. A construção do PDI não deve se restringir às datas formais,
pois se trata de um processo contínuo de reflexão. Os melhores PDIs são:
Específicos: Devem conter ações específicas, concretas e mensuráveis (evitar descrições genéricas).
Realizáveis: Devem ser possíveis de serem implantados — é importante salientar que algumas competências
demandam períodos mais longos para que seu desenvolvimento ocorra, especialmente quando envolvem mu-
danças atitudinais; portanto, subdividir o plano em etapas e realizar balanços ao longo do período poderá ajudar.
Relevantes: Devem se concentrar nos aspectos prioritários e passíveis de serem desenvolvidos.
Reconhecer que a mudança é possível: mesmo em se tratando de atitudes lastreadas em traços da personalidade, é
possível realizar mudanças no perfil ou “jeito de ser”, almejando melhor adaptação ao contexto de trabalho, desde que
isso agregue valor à pessoa e não lhe cause desconforto.
Roteiro
Identificar as ações de desenvolvimento a serem realizadas, com base na análise dos resultados da avaliação. Algumas
dessas ações dependerão única e exclusivamente do colaborador para serem cumpridas. Outras precisarão do apoio
do gestor, pois exigirão dedicação e planejamento. Outras ainda dependerão da organização; por exemplo, para a
realização de treinamentos, há a necessidade de disponibilidade de recursos financeiros.
Definir formas de monitorar o progresso do PDI: associar cada ação a um indicador ou forma de mensuração de
progresso. O próprio profissional pode monitorar a evolução, verificando por meio de autoavaliação a eficácia da ação.
Ele pode também utilizar feedbacks de outros para monitorar e avaliar seus progressos nas ações.
É importante que procure fatos e situações concretas que possam ilustrar sua evolução. O monitoramento dessa
evolução irá ajudar o colaborador a identificar aspectos que já foram desenvolvidos ou aqueles que necessitam de
maior esforço e atenção, auxiliando na modificação do plano sempre que necessário.
Pedir opinião e ajuda de outros profissionais, especialmente da área de Gestão de Pessoas, para definir as ações mais
adequadas para o desenvolvimento do colaborador, bem como para definir os critérios de mensuração de progresso.
É recomendado que a maior parte das ações/soluções de desenvolvimento seja realizada no ambiente de trabalho,
pois, conforme a Pirâmide da Aprendizagem do Institute for Applied Behavioral Sciences, os adultos apreendem
mais quando o aprendizado ocorre na ação e no contexto específico para a sua aplicação, conforme figura a seguir.
Palestras
5%
Leitura
10%
Audiovisual
20%
Demonstrações
30%
Grupos de discussão
50%
Praticar Fazendo
75%
3. Ações de Autodesenvolvimento: Referem-se àquelas que podem ser realizadas por iniciativa do próprio pro-
fissional e sua efetivação é de inteira responsabilidade do empregado.
Observações:
• Uma mesma ação de desenvolvimento pode se aplicar a mais de uma competência, e para o desenvolvimento
simultâneo das competências e do nível de complexidade de atuação do profissional, dependendo do méto-
do empregado.
• É importante que tanto o avaliador quanto o avaliado entendam o desenvolvimento como um processo arti-
culado e dinâmico e que a preferência individual por determinados métodos seja considerada, visando maior
comprometimento com o plano designado.
• É relevante que as ações não sejam utilizadas de forma rígida ou desvinculadas do contexto e que seja consi-
derado o alinhamento entre os tipos de ações a serem utilizados e a experiência dos avaliados. Normalmen-
te, os profissionais em início de carreira devem ampliar seu repertório de conhecimentos e de experiências
para que possam se desenvolver e, portanto, é provável que ações formais/tradicionais proporcionem maior
retorno. Em contrapartida, quanto mais experiente e maduro for o profissional, maior deverá ser a ênfase em
ações de desenvolvimento no ambiente de trabalho/vivenciais de forma a estimular o uso diferenciado do
patrimônio de conhecimentos que o empregado já possui ou incentiva novas formas de mobilização desse
repertório no contexto.
3. Recrutamento e seleção
O processo de seleção é relevante para toda Organização, pois, dependendo da assertividade com a qual é reali-
zado, pode trazer resultados positivos ou negativos para a organização. Os impactos de ineficiências ou equívocos
neste processo podem ser diversos, como:
É, portanto, necessário minimizar as chances de erro na hora da contratação. O Modelo estabelece um con-
junto de critérios que podem ser utilizados no processo de recrutamento e seleção, como competências e
níveis de complexidade.
Segundo Rabaglio (2004), o objetivo da seleção por competências é trabalhar com o foco bem definido e não se
fundamentar na intuição ao escolher um candidato, mas em fatos reais que demonstrem a aplicação das com-
petências nas situações descritas por eles. Além disso, a organização pode ter diversas vantagens com este pro-
cesso, como proporcionar adequação do profissional à empresa, ter mais foco e objetividade na seleção, ser mais
consistente na identificação de comportamentos relevantes para a vaga, evitar prejuízos com reabertura de pro-
cessos seletivos, apoiar a diminuição do turnover e, consequentemente, aumentar a produtividade.
4. Treinamento e desenvolvimento
O diálogo entre gestor e integrantes da equipe pela qual é responsável em torno do desenvolvimento pessoal e
profissional configura-se na principal contribuição de um modelo de gestão de pessoas baseado em competên-
cias. A avaliação por competências permite a identificação dos pontos fortes e das oportunidades de melhoria de
cada profissional, cabendo ao gestor imediato oferecer orientações e estabelecer, em conjunto com o profissional,
um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) prevendo ações, prazos e responsabilidades.
Para a elaboração do PDI, é importante considerar ações voltadas para suprir necessidades atuais e, em alguns ca-
sos, desenvolver o profissional para desafios futuros, preparando-o para assumir responsabilidades mais comple-
xas. A partir da identificação e priorização de ações de desenvolvimento, é possível vincular o desenvolvimento
individual ao desenvolvimento organizacional.
Um PDI bem-sucedido deve combinar a aquisição de conhecimentos com oportunidades de aplicação, por meio de
ações de desenvolvimento tradicionais, vivenciais e de iniciativas de autodesenvolvimento, que serão explicadas a seguir.
a. Ações tradicionais
As ações tradicionais ou formais referem-se a atividades estruturadas que seguem o formato tradicional de edu-
cação, utilizando-se geralmente da figura de um instrutor formal (professor) responsável por conduzir a maior
parte da ação, que possui carga, conteúdo e cronograma definidos.
Essas ações podem ser classificadas de acordo com os seguintes métodos:
-Presenciais: Com a condução de instrutores, internos ou externos com carga e cronograma definidos.
-E-learning: O profissional planeja sua realização, podendo ter ou não um monitor para facilitar e
orientar as atividades.
• Congressos, Palestras, Seminários: Eventos normalmente de curta duração com objetivo de atualização
em determinada área de especialidade. Possibilitam também o estreitamento de relações entre profis-
sionais (networking). Podem ser realizados interna ou externamente.
b. Ações vivenciais
As ações vivenciais referem-se às diversas oportunidades de desenvolvimento existentes no próprio ambiente de
trabalho ou em situações ligadas à atuação do profissional, por meio de uma gama de atividades que podem ser
realizadas pelo próprio indivíduo visando ao seu desenvolvimento.
No ambiente de trabalho, o aprendizado ocorre na ação e no contexto específico e é permeado por valores cultu-
rais próprios. Assim, são métodos que desenvolvem o profissional na mobilização e ampliação de seu repertório
para aquele contexto de trabalho específico.
Vale ressaltar que, além dessas ações serem fundamentais para a aprendizagem do profissional, são mais econô-
micas do que as ações tradicionais, já que dependem mais de incentivos do gestor e disposição do colaborador
do que de investimentos financeiros e despendimento de outros recursos.
Algumas ações são sugeridas a seguir:
• Orientação On the Job: O colaborador é treinado por outro mais experiente no próprio local de trabalho e/ou
em ambientes simulados. Trata-se do “saber-fazer” a ação na prática, fora de “sala de aula”.
Como aplicar: O gestor designa um profissional mais experiente para explicar e demonstrar como se executa
o trabalho. Primeiro, ele deve explicar ao colaborador que tarefa ou atividade será ensinada e o porquê ela
deve ser feita, bem como as implicações para o processo como um todo. Na sequência, ele deve demonstrar
o trabalho na frente do colaborador, subdividindo-o em etapas, se possível. Quando o colaborador tiver es-
clarecido suas dúvidas e demonstrado o pleno entendimento do trabalho, ele poderá fazê-lo sozinho, com
acompanhamento do profissional mais experiente. Esse acompanhamento poderá se tornar esporádico à
medida que o colaborador mostrar-se familiarizado com o trabalho.
• Coaching interno: O coach é o próprio líder, que deve atuar como um treinador que ensina “jogadas”, dá dire-
trizes e estimula o desenvolvimento do liderado.
Como aplicar: O gestor deve expor gradativamente o colaborador a situações com as quais ele não esteja
muito familiarizado ou situações em que ele encontre dificuldades. Antes de expor o colaborador à situação,
o gestor deve orientar o profissional e depois acompanhar seu desempenho até que o colaborador apresente
contribuições adequadas da competência.
• Mentoring: Trata-se de um programa de orientação de carreira realizado por um profissional interno que
adquiriu senioridade, liderança e reconhecimento profissional e que é nomeado “mentor”. O mentor orienta
o trabalho e carreira de um profissional menos experiente e sem relação hierárquica direta, aconselhando-o
e apontando direções. O horizonte do mentoring é de longo prazo, pois privilegia o desenvolvimento e o pro-
gresso graduais.
• Melhores práticas: Metodologia utilizada por organizações para aperfeiçoar sua gestão, através da reali-
zação sistemática de levantamentos e análises de práticas, processos, produtos e serviços prestados por
outras. Sua aplicação gera informações importantes sobre diferentes formas de lidar com situações e proble-
mas semelhantes, contribuindo para que possam aperfeiçoar seus próprios processos de trabalho.
Como aplicar: O gestor designa o colaborador para a pesquisa de melhores práticas em outras organizações,
visando a aplicá-las posteriormente na organização. Cabe ao gestor promover as condições e recursos ade-
quados para a efetivação deste método.
• Visitas: As visitas programadas a clientes, fornecedores e parceiros têm como objetivo conhecer realidades
diversas e possíveis oportunidades e necessidades.
Como aplicar: Antes de autorizar a realização da visita, o gestor deve, sempre que possível, inserir o colabo-
rador no contexto da organização a ser visitada. Esse método de desenvolvimento será mais eficaz quando o
colaborador tiver condições de fazer questionamentos e de discutir temas em sua visita que contribuam para
o aprimoramento dos processos da empresa, para a consolidação de relacionamentos, por exemplo.
• Rotação de atividades: Consiste no rodízio de funções numa determinada área/processo, por certo período
de tempo, dependendo da natureza das atividades a serem rodiziadas, visando desenvolver múltiplas habili-
dades nos profissionais, prepará-los para uma promoção, entre outros.
Como aplicar: O gestor verifica se há condições para a realização de um rodízio de funções em sua área; se o pro-
fissional responsável por explicar a nova função ao colaborador tem experiência suficiente e se disporá de tempo
para fazê-lo.
• Facilitador de treinamento: Envolve a preparação e aplicação de treinamentos como forma de reciclar seus
conceitos e difundi-los.
Como aplicar: O profissional que apresentar bom desempenho na função e o conhecimento avançado de
determinado tema em sua especialidade é indicado por seu gestor para ministrar treinamentos, seja em sua
equipe de trabalho, área ou em diversas áreas da empresa.
• Grupos de trabalho: Refere-se à participação ou coordenação de grupos internos, criando situações em que
seja possível aprimorar relacionamentos e compartilhar conhecimentos e informações.
Como aplicar: O gestor propõe informalmente atividades à sua equipe, cujos resultados demandem in-
teração entre os membros, além de esforços conjuntos. Alternativamente, ele pode inserir o colaborador
em equipes de projetos formais, para trabalhar melhor com profissionais de diferentes especialidades e
modelos mentais.
• Estágio em outra área: Refere-se à alocação temporária do colaborador em outra área, visando à dissemina-
ção de determinado projeto, iniciativa ou know-how.
Como aplicar: O gestor acorda com o colaborador de fazer um estágio em outra área. A duração do estágio
pode ser curta (um dia, por exemplo) ou levar semanas, dependendo dos objetivos e conteúdo a ser dissemi-
nado. O estágio será acompanhado pelo gestor da área de destino. Cabe ao gestor imediato do colaborador
verificar a evolução do colaborador antes e depois do estágio.
• Projetos corporativos: Método de desenvolvimento atrelado aos projetos da organização que ocorrem em
âmbito institucional.
Como aplicar: Gestores das áreas designam colaboradores, conforme sua especialidade/campo de atuação,
para participar de projetos que envolvam a organização como um todo.
c. Ações de autodesenvolvimento
As ações de autodesenvolvimento referem-se àquelas que podem ser realizadas por iniciativa do próprio profis-
sional e sua efetivação é de inteira responsabilidade do empregado.
Exemplos dessas ações são:
• Trabalhos com a comunidade: O engajamento do colaborador em ações sociais é uma forma alternativa
de desenvolver competências relevantes para a organização. O gestor deve incentivar esse método apenas
quando houver interesse por parte do colaborador. Trabalhos com a comunidade dificilmente desenvolverão
competências quando faltar predisposição e interesse pelo outro.
• Livros: Indicações de leitura que contenham os principais conceitos sobre as competências e/ou expliquem
como elas se materializam nas ações.
Uma mesma ação de desenvolvimento pode se aplicar a mais de uma competência, dependendo do método uti-
lizado. É importante que gestor e profissional discutam a “causa raiz” de seus pontos de melhoria, pois pode ser
um ponto específico que resulte em diversas questões a serem aprimoradas. Além disso, é importante que tanto o
gestor quanto o colaborador entendam o desenvolvimento como um processo articulado e dinâmico e que a pre-
ferência individual por determinados métodos seja considerada, almejando maior comprometimento com o plano
designado. Também é importante que as ações não sejam utilizadas de forma rígida ou desvinculadas do contex-
to, que seja considerado o alinhamento entre os tipos de ações, a experiência dos profissionais e sejam definidos
prazos, recursos necessários e os responsáveis para realizar as ações de desenvolvimento elencadas no PDI.
Soluções Corporativas
Imagem
Gestão
Institucional
Técnica Operacional
Estratégico
Tático-Estratégico
Tático
Operacional IV IV
III III
II II
I Assistente II I
Assistente I
É natural que um profissional, ao iniciar sua carreira no nível de complexidade I de determinada trajetória, continue
se desenvolvendo e ocupando espaços de mais atribuições e responsabilidades dentro desta mesma trajetória.
O assistente, por exemplo, por ter uma atuação focada no apoio administrativo da área em que atua (indepen-
dentemente de qual seja), inicia sua carreira na Trajetória Soluções Corporativas. Portanto, seu posicionamento
nessa Trajetória é determinado pela natureza de suas atividades e não deve ser confundido com a área onde ele
está alocado. Conforme esse profissional amplia seu espaço de atuação, é possível que ele direcione sua carreira
para esta mesma trajetória, apenas adquirindo mais experiência e maturidade na realização daquele escopo de
trabalho. Contudo, podem existir casos de profissionais que cursem uma graduação e demonstrem competências
e requisitos técnicos para migrarem para outra trajetória de carreira.
Por outro lado, quando o profissional estiver ocupando o quarto nível de complexidade, ele pode já estar exercen-
do um forte papel especializado, pois pode possuir alto grau de conhecimento técnico. Nesse momento, ele pode
ser responsável pela realização de projetos na área e áreas de interface, ser referência na organização sobre o seu
assunto de especialidade e ser exigido mais fortemente por entregas específicas de conhecimento técnico do que
pela orientação e apoio na gestão da equipe.
Em casos de migração do profissional de uma trajetória de carreira para outra, costuma ser necessário um período
de adaptação do profissional, pois ocorre a mudança de naturezas de trabalho. Apesar de esse movimento ser
possível, dificilmente ocorrerá mudança de trajetória concomitante a uma alteração de nível de complexidade, já
que seriam duas mudanças muito grandes de atuação ocorrendo paralelamente.
Também podem existir casos de movimentações de profissionais entre unidades do Sistema, o que é positivo
para a organização como um todo. No entanto, esse movimento exige maior atenção e minuciosa análise prévia,
não apenas do cargo e área para a qual o profissional irá, mas de outras variáveis que podem indicar o nível de
complexidade mais adequado para ele. Diferenças entre unidades podem fazer com que cargos aparentemente
“iguais” estejam em níveis de complexidade distintos. Alguns exemplos das variáveis a serem consideradas são:
• Tamanho da organização.
• Grau de estruturação de políticas e práticas.
• Estrutura organizacional e grau de descentralização das decisões.
• Formação e preparo da força de trabalho.
A figura a seguir retrata como pode haver uma diferença de equiparação dos níveis entre Unimeds do Sistema.
Neste caso, um nível tático da trajetória de Gestão da unidade B (Nível II) é equivalente ao nível operacional da
trajetória de Gestão da unidade A (Nível I). Isso decorre do fato da Unidade A possuir maior complexidade organi-
zacional ou distribuir o trabalho de forma diferente, que leva “seu gestor operacional” a ter exigências e respon-
sabilidades maiores do que “o gestor operacional” da Unidade B.
Unidade A Unidade B
3 4
2 3
1 2
6. Remuneração fixa
O Modelo de Gestão de Pessoas por Competências disponibiliza informações sobre os profissionais (comple-
xidade e competências) que servem para o gestor avaliar se eles devem ser contemplados com uma evolução
salarial ou não, no caso de disponibilidade de recursos para tal.
Para tratar sobre esse processo é necessário resgatar os conceitos de progressão e promoção, que explicam de
forma mais clara as movimentações salariais. A progressão considera o aumento salarial sem que haja mudança
no nível de atuação do profissional para outro nível de complexidade e, portanto, mudança de cargo, enquanto a
promoção indica mudança de nível e, consequentemente, de faixa salarial.
A figura a seguir mostra a relação dos níveis com as faixas salariais e como os movimentos horizontais, de pro-
gressão (evolução na mesma faixa salarial) e os verticais, de promoção (mudança de faixa salarial), se relacionam
com o Modelo, especificamente com as Trajetórias e Níveis de Complexidade. A figura a seguir é apenas um
exemplo, mas ressalta-se que, dependendo da organização, pode haver mais de uma faixa (ou grau) salarial asso-
ciado a um mesmo nível de complexidade.
4
Níveis de Complexidade
Faixas Salariais
Ressalta-se que a existência de uma relação direta entre os resultados da avaliação e a remuneração não é saudá-
vel, principalmente se for feita no início da implantação do Modelo. Isso se justifica pela possibilidade de vieses
no processo de avaliação, falta de abertura das pessoas aos feedbacks, perda da condição de gerenciamento da
folha de pagamento, entre outros. Porém, sabe-se que é natural considerar que os resultados da avaliação podem
influenciar decisões de movimentação de profissionais, conjuntamente a outros critérios e informações. A seguir,
são listadas algumas informações que podem influenciar em decisões de reconhecimento dos profissionais:
• Adequação do profissional no conjunto de competências em que foi analisado;
• Ritmo de evolução do profissional, ou seja, melhorias percebidas na contribuição do profissional a cada ciclo
avaliativo;
• Domínio das competências técnicas definidas para as áreas/os processos em que atua;
• Realização das ações de desenvolvimento sugeridas para o profissional como resultado do ciclo avalia-
tivo anterior;
• Demonstração objetiva de engajamento ao, por exemplo, participar de grupos de trabalho ou projetos de
desenvolvimento organizacional, dentre outras ações;
• Apresentação de desempenho diferenciado ao superar metas e objetivos que lhe foram atribuídos;
• Para o caso específico de promoção, a organização deve considerar também possíveis requisitos mínimos de
acesso que tenham para as posições existentes e a existência de vaga.
A remuneração por competências também tem se mostrado positiva por trazer transparência e objetividade aos
critérios quando comparada às formas tradicionais de remuneração. Isso proporciona um sentimento de justiça
por parte dos profissionais, pois diferencia os salários a partir desses critérios, alinhados às percepções individuais
de equidade. Além disso, com a implantação e maturidade do Modelo, é possível atribuir aos gestores a gestão da
massa salarial, subsidiando-os com instrumentos que garantam uniformidade no uso do referencial e na maneira
de se recompensar pessoas.
3. Implantação
do Modelo
3. Implantação do Modelo
1. Estratégia de implantação
Prevê-se a organização e planejamento do processo de implantação durante o segundo semestre de 2014, por
meio da implantação na Unimed do Brasil e nas Unimeds do Grupo de Modelagem para que a efetiva implantação
nas demais Unimeds seja feita a partir do ano de 2015. Este planejamento será feito para todo o Sistema Unimed,
tendo como responsável a Unimed do Brasil, porém, isso não significa que as Unimedsnão possam implantar o
Modelo antes. Isso pode acontecer desde que os critérios e recomendações deste Manual sejam seguidos e que
a Unimed esteja alinhada com a sua Federação e Unimed do Brasil.
A figura a seguir ilustra a ordem cronológica dos passos para o processo de implantação.
Fase I: segundo semestre de 2014 Fase II: a partir de 2015
Divulgação
Processo de Cronograma Implantação e
do Projeto
Adesão de Implantação Acompanhamento
e do Manual
A primeira etapa é a Divulgação do Modelo de Gestão por Competências do Sistema Unimed. Essa etapa abrange
um intenso trabalho de comunicação sobre o Modelo para todas as Unimeds do Sistema. É neste momento que
também serão comunicadas questões específicas sobre o processo de implantação, incluindo quando e como
este será feito.
A segunda etapa será a do Processo de Adesão. É neste momento que a Unimed do Brasil estruturará os docu-
mentos necessários para a adesão das Unimeds e fará a comunicação dos requisitos necessários. As Cooperativas
devem realizar uma “autoavaliação”, verificando seu contexto, sua estrutura e momento pelo qual está passando
para verificarem qual configuração do Modelo é a mais adequada para implantação. Além disso, deve-se res-
ponder às perguntas do Fluxograma (apresentado a seguir) para verificar quais as premissas necessárias para a
implantação de cada componente do Modelo e em que medida eles poderão ser implantados.
Após analisados os inscritos, a Unimed do Brasil estabelecerá, em conjunto com as Federações, um Cronograma de
Implantação, respeitando os aspectos identificados na autoavaliação das Unimeds e determinando “prioridades”.
No início de 2015, este cronograma deve estar estruturado e devidamente comunicado às Unimeds envolvidas
para que se preparem para a implantação do Modelo em sua organização. Antes, recomenda-se que as unidades
façam benchmarking com aquelas que possuem os mesmos critérios e metodologia, como forma de levantar
A evolução em práticas de gestão de pessoas deve acontecer de forma gradual. O fluxograma apresentado a
seguir auxilia as Unimeds a identificarem quais aspectos do modelo devem ser aplicados em função do grau de
maturidade dos processos de RH da unidade, facilitando o processo de implantação.
O fluxograma prevê quatro principais pontos que a organização deve verificar. O primeiro deles diz respeito à or-
ganização e estruturação da unidade sobre questões básicas relativas à gestão de pessoas; o segundo tópico visa
apoiar a reflexão sobre a maturidade da Unimed nos processos avaliativos; o terceiro ponto apresenta os tipos de
avaliação recomendados a partir das respostas das perguntas anteriores (associadas aos dois primeiros tópicos).
Finalmente, o último tópico diz respeito às interfaces que o Modelo pode ter com os processos de gestão de
pessoas, de acordo com o que for implantado dele.
SIM
A unidade tem
NÃO
maturidade para
estabelecer essa relação?
SIM ...
- Remuneração Fixa
Figura 20: Fluxograma de orientação para implantação do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências
O primeiro ponto a ser verificado é a existência de Estrutura Organizacional e Descrições de Cargo. Se a Unimed
não tiver esse desenho, o primeiro passo é estruturá-lo. Porém, mesmo sem a estrutura estabelecida a organiza-
ção já tem a opção de implantar uma avaliação com foco apenas em evidências comportamentais que não são
diferenciadas por níveis de complexidade. No Modelo completo, as mensagens das competências foram mes-
cladas com os níveis de complexidade, resultando em um descritivo de competências para cada nível.
O fluxograma também pode auxiliar as Unimeds a optarem para quais processos de recursos humanos utilizarão
o Modelo de Gestão de Pessoas por Competências, nesta fase de implantação. Por exemplo, determinada Unimed
que tiver, ao menos, uma estrutura organizacional e descrições de cargos, pode utilizar as evidências comporta-
mentais das competências de forma geral para todos os profissionais, com o objetivo de criar, inicialmente, um
ritual de avaliação por competências e, principalmente, estimular o diálogo/feedback entre gestor e profissionais.
As evidências comportamentais também poderão ser usadas para aprimorar o processo de recrutamento e
seleção da Unimed, a partir da verificação das competências que devem ser apresentadas por um candidato ou
no processo de treinamento e desenvolvimento, ao estruturar ações que, por exemplo, foquem a melhoria de
determinada competência em uma área como um todo. Mesmo que ainda não seja possível utilizar o modelo
para um processo estruturado de carreira e mobilidade, a Unimed já pode utilizar o Modelo de competências para
alocação dos profissionais em determinadas funções ou até mesmo na composição de equipes.
A segunda pergunta é referente à existência de uma sequência de cargos/carreira e uma estrutura salarial na
organização. Em caso negativo, a organização deve estruturar primeiro os cargos, organizando-os de acordo com
o organograma e descrevendo-os com a especificação de tarefas e requisitos de acesso, de modo que seja pos-
sível conhecer as posições da organização em sua totalidade e a sequência de carreira entre eles. Em seguida, a
organização deve elaborar a sua estrutura salarial. Esta deve ter uma lógica consistente no que diz respeito às
faixas salariais, em termos de amplitude e relação com a estrutura de cargos, além de assegurar a percepção de
equidade interna e externa. Caso a Unimed já tenha essa estruturação e também possua um ritual de avaliação
consolidado, é possível a implantação da avaliação de competências por nível de complexidade construída neste
modelo para o Sistema Unimed.
Ressalta-se que se a organização possui a sequência de cargos e carreira e a estrutura salarial, mas ainda não tem
o ritual de realizar avaliações dos profissionais, é recomendado que ela implante primeiro um modelo de avaliação
mais simples, sem complexidade, ou seja, somente das evidências comportamentais, para, posteriormente, aderir
ao modelo completo.
É importante que este ritual seja criado a partir de uma avaliação por competências, que tem foco no desenvolvi-
mento de pessoas. Caso a Unimed verifique que ela possui outro tipo de avaliação, com outros objetivos e resul-
tados, a resposta para a pergunta “Há histórico de avaliação consolidado?” também deve ser “Não”, para que ela
implante primeiramente o modelo simplificado.
No caso dessas organizações que também já possuem uma sequência de cargos e carreira bem estabelecida, com
a estrutura salarial e um histórico de processos de avaliação consolidado, elas podem começar a utilizar o mode-
lo de avaliação de competências por nível de complexidade de forma completa. Assim, ela pode aprimorar seus
processos de carreira, mobilidade e sucessão, verificando possibilidades de mobilidade dos profissionais entre
Por fim, a Unimed deve verificar se já há interface do seu modelo de avaliação atual com o processo de remune-
ração fixa. Em caso positivo, a organização deve verificar se está utilizando os resultados das avaliações da forma
mais adequada para as decisões remuneratórias, conforme orientações do tópico 6 do capítulo 2 – Funcionamen-
to do Modelo. Além disso, deve-se adaptar os critérios de competências, níveis de complexidade e trajetórias
de acordo com o que foi construído para o Sistema Unimed, assim como adotar a escala, fluxo e processo de
avaliação apresentados. Com relação à remuneração especificamente, deve-se verificar como tratá-la conforme
explicado neste Manual, no item 6, Remuneração Fixa, do capítulo 2.
Para decidir sobre qualquer um dos pontos apresentados anteriormente, a organização deve sempre avaliar o seu
grau de maturidade, ou seja, o quanto ela está preparada para incorporar determinada parte do modelo, refletindo,
inclusive, sobre o grau de maturidade dos próprios profissionais para entenderem a importância do processo, os
objetivos dos resultados da avaliação e como eles podem ser utilizados.
Também é importante ressaltar que, muitas organizações possuem Políticas e práticas de recursos humanos
atreladas à gestão por competências. Neste caso, recomendamos que a Unimed verifique a necessidade de fazer
adaptações necessárias em suas políticas e práticas de acordo com o novo Modelo implantado. Caso ela ainda
não tenha essas políticas e práticas, recomenda-se criá-las, de forma associada aos critérios estruturados, pois
isso ajudará na internalização e entendimento destes novos conceitos na organização.
Finalmente, a estratégia de implantação no Sistema Unimed foi descrita de forma geral, dado que este ponto será
detalhado pela Unimed do Brasil e Federações no início do segundo semestre de 2014.
Este último capítulo também contemplou a apresentação e explicação do fluxograma de implantação. Este con-
tém perguntas que servirão de premissas orientadoras para que as Unimeds verifiquem o melhor caminho a ser
seguido para a aplicação do modelo em sua unidade.
DUTRA, J. S. A gestão de carreira. In: FLEURY, Maria Teresa Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo:
Gente, 2002.
Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas com base em competências. In: Dutra, J. S. (Org.). Gestão por competências: um modelo avan-
çado para o gerenciamento de pessoas. São Paulo: Gente, 2002.
Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2001.
FISCHER, A. L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY, Maria Teresa
Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
HIPÓLITO, J. A. M., & REIS, G. G. A avaliação como instrumento de gestão. In: Fleury, M. T. L. (Org.). As pessoas na
organização. São Paulo: Gente, 2002.
RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educador, 2008.
2. Níveis de Complexidade
2.1. Gestão 67
2.2. Soluções Corporativas – Técnica 75
2.3. Soluções Corporativas – Operacional 75
2.4. Imagem Institucional 76
2.5. Relacionamento – Técnico 80
2.6. Relacionamento (Operacional) 84
2.7. Gestão de Saúde 87
2.8. Enfermagem 92
2.9. Multidisciplinar 98
2.10. Diagnóstico e Imagem 102
2.11. Posições de Apoio 108
3. Competências
3.1. Gestão 109
3.2. Soluções Corporativas – Técnica 124
3.3. Soluções Corporativas – Operacional 133
3.4. Imagem Institucional 140
3.5. Relacionamento – Técnico 152
3.6. Relacionamento – Operacional 165
3.7. Gestão de Saúde 175
3.8. Enfermagem 189
3.9. Multidisciplinar 207
3.10. Diagnóstico e Imagem 223
3.11. Posições de Apoio 239
Sumário
4. Evidências Comportamentais
4.1. Trajetória de Carreira: Gestão 243
4.2. Trajetórias de Carreira: Soluções Corporativas, Relacionamento,
Imagem Institucional e Gestão da Saúde 245
4.3. Trajetórias de Carreira Assistenciais: Enfermagem,
Multidisciplinar e Diagnóstico e Imagem 247
Anexos 249
Book de Competências
1. Trajetórias
de Carreira
1. Trajetórias de Carreira
A figura a seguir ilustra as trajetórias de carreira estruturadas para o Sistema Unimed1.
Posições de Apoio
1.1. Gestão
Exemplo
Posições de Gestão, de diversas áreas da organização.
Operacional Áreas/Cargo
1. As carreiras assistenciais abarcam os profissionais voltados diretamente à prestação de serviços de saúde relacionados aos pacientes,
com atuação em hospitais, clínicas e unidades de atendimento. Não estão contemplados profissionais médicos, em virtude da particu-
laridade dessa carreira, que abrange outras variáveis e especificidades de atuação e relação de trabalho com a Organização.
Técnica
• Melhoria de processos;
IV Principais • Suporte ao cliente interno e externo;
Entregas • Operacionalização da estratégia e das funções finalísticas da
III organização.
II
Operacional
• Suporte ao cliente interno e externo;
Principais
• Operacionalização de atividades diversas e estruturadas
Assistente II Entregas da organização.
Assistente I
Exemplo
Assistentes e Auxiliares de toda a organização.
Auxiliar Áreas/Cargo
IV
• Foco no público do segmento de saúde;
Principais • Preservação e fortalecimento da marca e do Sistema;
III Entregas • Negociação;
• Fortalecimento do valor de produtos e serviços oferecidos pelo Sistema.
II
II
Exemplo
I Call-center, Pós-venda, Lojas/Unidades de Atendimento.
Áreas/Cargo
II
1.9. Multidisciplinar
Responde pelo cuidado humanizado ao paciente,
Multidisciplinar Definição articulando disciplinas assistenciais diversas com
foco em prevenção, promoção e reabilitação da
saúde no âmbito físico, emocional e social.
III
• Atendimento de qualidade;
• Visão holística do quadro clínico e seu entorno:
II familiares e cuidadores, situação social e
econômica etc.;
• Propõe soluções de acordo com os protocolos
I Principais estabelecidos na Unidade;
Entregas • Realização de terapias complementares de
tratamento;
• Foco no bem-estar;
• Orientação técnica sobre sua disciplina a demais
Técnico profissionais assistenciais;
• Discussão dos casos e quadros clínicos dos
pacientes com a equipe envolvida.
• Apoio geral/logístico;
Principais
• Relacionamento com públicos diversos;
Entregas • Qualidade no atendimento e realização dos serviços.
Exemplo
Motorista, Copeira, Mensageiro, Recepcionista, Segurança, Profissionais da Portaria.
Áreas/Cargo
Variáveis de Complexidade
Estratégico
Fornece diretrizes para garantir que o planejamento das áreas esteja consistente com a
estratégia organizacional. Valida estes planejamentos.
Define, em conjunto com pares e Dirigentes, diretrizes corporativas de mudança e/ou
Escopo de
inovação para a Organização, validando planos de implantação das áreas.
Atuação
Patrocina iniciativas inovadoras, definindo prioridades quanto a recursos e orçamento e
dando condições para introdução de novas tecnologias, métodos e melhores práticas –
foco na sustentabilidade do Sistema no longo prazo.
Tratamento das Define políticas corporativas estratégicas, a partir da análise de recomendações técnicas
Informações das equipes e gestores da Organização.
Variáveis de Complexidade
Tático-Estratégico
Variáveis de Complexidade
Tático
Analisa indicadores das frentes de atuação da área e recomendações técnicas das equipes
Tratamento das e reporta para superiores.
Informações
Influencia mudanças nas políticas organizacionais.
Variáveis de Complexidade
Operacional
Variáveis de Complexidade
IV
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão ampla dos processos e projetos da área e de seus impactos em outras áreas,
Visão Sistêmica
projetos e negócio da Organização.
Variáveis de Complexidade
II
Atua com autonomia técnica nos processos e atividades pelas quais responde.
Autonomia/ Negocia prazos de suas entregas com a liderança.
Supervisão Orienta operacionalmente o trabalho de profissionais menos experientes ou com
atuação operacional.
Visão Sistêmica Compreende o negócio e o impacto dos processos da área em áreas de interface.
Variáveis de Complexidade
Visão Sistêmica Compreende o impacto de suas atividades em outras atividades do processo e da área.
Interage com outros colaboradores para alinhar suas atividades e evitar redundâncias.
Interlocução Relaciona-se interna e externamente segundo orientações e acompanhamento de
profissionais mais experientes ou liderança.
Tratamento das Sistematiza e confere informações e gera análises relacionadas às suas atividades.
Informações Identifica oportunidades e sugere aprimoramentos nas suas atividades.
Variáveis de Complexidade
Organiza e controla
Organiza informações,
documentos da área, Organiza materiais e
materiais e documentos
Tratamento das sistematiza informações e documentos da área.
da área.
Informações encaminha aos responsáveis Solicita orientações
Solicita orientações
pela elaboração de detalhadas e específicas.
detalhadas e específicas.
relatórios.
Variáveis de Complexidade
IV
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão ampla dos processos e projetos da área e de seus impactos em outras
Visão Sistêmica
áreas, projetos e negócio da Organização.
Variáveis de Complexidade
II
Atua com autonomia técnica nos processos e atividades pelas quais responde.
Autonomia/ Negocia prazos de suas entregas com a liderança.
Supervisão Orienta operacionalmente o trabalho de profissionais menos experientes ou com
atuação operacional.
Visão Sistêmica Compreende o negócio e o impacto dos processos da área em áreas de interface.
Variáveis de Complexidade
Visão Sistêmica Compreende o impacto de suas atividades em outras atividades do processo e área.
Interage com outros colaboradores para alinhar suas atividades e evitar redundâncias.
Interlocução Relaciona-se interna e externamente segundo orientações e acompanhamento de
profissionais mais experientes ou liderança.
Variáveis de Complexidade
IV
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão ampla dos processos e projetos da área e de seus impactos em outras
Visão Sistêmica
áreas, projetos e negócio da Organização.
Variáveis de Complexidade
II
Atua com autonomia técnica nos processos e atividades pelas quais responde.
Autonomia/ Negocia prazos de suas entregas com a liderança.
Supervisão Orienta operacionalmente o trabalho de profissionais menos experientes ou com
atuação operacional.
Visão Sistêmica Compreende o negócio e o impacto dos processos da área em áreas de interface.
Variáveis de Complexidade
Visão Sistêmica Compreende o impacto de suas atividades em outras atividades do processo e da área.
Interage com outros colaboradores para alinhar suas atividades e evitar redundâncias.
Relaciona-se interna e externamente segundo orientações e acompanhamento de
Interlocução profissionais mais experientes ou liderança.
Atende solicitações simples e fornece orientações/soluções já estabelecidas
previamente pela área.
Tratamento das Sistematiza e confere informações e gera análises relacionadas às suas atividades.
Informações Identifica oportunidades e sugere aprimoramentos nas suas atividades.
Variáveis de Complexidade
Líder
Atua com autonomia técnica e operacional nos processos e atividades pelas quais
responde.
Autonomia/ Orienta operacionalmente o trabalho das equipes, monitorando o cumprimento de
Supervisão metas e prazos.
É responsável pela organização das atividades/escala de plantões da área.
Auxilia superiores na avaliação de necessidades de replanejamento e redimensionamento.
Variáveis de Complexidade
III
Tratamento das Sistematiza e confere informações sobre o nível de atendimento da área, apoiando
Informações análises de profissionais mais experientes.
Variáveis de Complexidade
II
Interage com outros colaboradores para alinhar suas atividades e evitar redundâncias.
Interlocução
Fornece soluções nos atendimentos conforme roteiros predefinidos.
Tratamento das Recebe e registra reclamações, críticas, elogios ou sugestões, encaminhando para as
Informações áreas ou níveis de atendimento responsáveis.
Variáveis de Complexidade
* A complexidade das atividades de atendimento pode estar associada a diversos fatores: tipo de solicitação (atualização de dados, in-
formações sobre intercâmbio, necessidade de socorro médico); estado emocional dos envolvidos, especialmente clientes (tranquilidade,
nervosismo com relação ao atendimento em si, nervosismo com relação a um quadro clínico de emergência); grau de relacionamento/
abertura dos envolvidos etc.
Variáveis de Complexidade
Sugere e realiza soluções que possam potencializar, no médio e longo prazo, o alcance
dos resultados finais da Organização.
Autonomia/
É referência nas análises técnica do segmento de saúde.
Supervisão
Contribui com a gestão na priorização das atividades da área e na alocação e
orientação técnica de outros profissionais.
Variáveis de Complexidade
IV
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão ampla dos processos e projetos da área e de seus impactos em outras
Visão Sistêmica
áreas, projetos e negócio da Organização.
Variáveis de Complexidade
II
Atua com autonomia técnica nos processos e atividades pelas quais responde.
Autonomia/ Negocia prazos de entrega com a liderança.
Supervisão Orienta operacionalmente o trabalho de profissionais menos experientes ou com
atuação operacional.
Visão Sistêmica Compreende o negócio e o impacto dos processos da área em áreas de interface.
Variáveis de Complexidade
Visão Sistêmica Compreende o impacto de suas atividades em outras atividades do processo e da área.
Interage com outros colaboradores para alinhar suas atividades e evitar redundâncias.
Interlocução Relaciona-se interna e externamente segundo orientações e acompanhamento de
profissionais mais experientes ou da liderança.
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão transversal da área com entendimento de sua inter-relação com demais
especialidades de assistência e outros processos da organização (administrativos, de
Visão Sistêmica apoio, terceirizados etc.).
Contribui com o líder na integração das ações e decisões da sua área com outras áreas
assistenciais.
Variáveis de Complexidade
II
Integra suas atividades com outras atividades e processos assistenciais da área que
Visão Sistêmica impactam diretamente na percepção dos pacientes, familiares e médicos sobre a
imagem da Organização.
Variáveis de Complexidade
Variáveis de Complexidade
Técnico de Enfermagem II
Variáveis de Complexidade
Técnico de Enfermagem I
Interage com outros colaboradores da área para alinhar suas atividades e evitar
Interlocução
redundâncias.
Variáveis de Complexidade
Auxiliar de Enfermagem
Interage com outros colaboradores da área para alinhar suas atividades e evitar
Interlocução
redundâncias.
*A complexidade das atividades de enfermagem pode estar associada a diversos fatores: variáveis clínicas do caso; quadro físico e emo-
cional do paciente e dos familiares; contexto social e econômico do paciente; grau de relacionamento/abertura do paciente e familiares;
profissionais envolvidos no caso etc.
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão transversal da área com entendimento de sua inter-relação com demais
Visão Sistêmica especialidades de assistência e outros processos da Organização (administrativos, de
apoio, terceirizados etc.).
Variáveis de Complexidade
II
Integra suas atividades com outras atividades e processos assistenciais da área que
Visão Sistêmica impactam diretamente na percepção dos pacientes, familiares e médicos sobre a
imagem da Organização.
Variáveis de Complexidade
Variáveis de Complexidade
Técnico
Interage com outros colaboradores da área para alinhar suas atividades e evitar
Interlocução
redundâncias.
Variáveis de Complexidade
Auxiliar
*A complexidade das atividades da equipe multidisciplinar pode estar associada a diversos fatores: variáveis clínicas do caso; quadro físico
e emocional do paciente e familiares; contexto social e econômico do paciente; grau de relacionamento/abertura do paciente e familiares;
profissionais envolvidos no caso etc.
Variáveis de Complexidade
III
Possui visão transversal da área com entendimento de sua inter-relação com demais
Visão Sistêmica especialidades de assistência e outros processos da Organização (administrativos, de
apoio, terceirizados etc.).
Variáveis de Complexidade
II
Integra suas atividades com outras atividades e processos assistenciais da área que
Visão Sistêmica impactam diretamente na percepção dos pacientes, familiares e médicos sobre a
imagem da Organização.
*A complexidade das atividades de diagnóstico pode estar associada a diversos fatores: variáveis clínicas do caso; quadro físico e emocio-
nal do paciente e familiares; grau de relacionamento/abertura do paciente e familiares; profissionais envolvidos no caso etc.
Variáveis de Complexidade
Variáveis de Complexidade
Técnico
Interage com outros colaboradores da área para alinhar suas atividades e evitar
Interlocução
redundâncias.
Variáveis de Complexidade
Técnico
Interage com outros colaboradores da área para alinhar suas atividades e evitar
Interlocução
redundâncias.
Variáveis de Complexidade
Técnico
Variáveis de Complexidade
Apoio
Escopo de
Realiza tarefas predefinidas e operacionais de apoio logístico/de organização à área/Organização.
Atuação
Visão Sistêmica Entende a importância de suas tarefas para benefício dos colegas.
Interlocução Interage com outros colaboradores para troca de informações, quando solicitado.
3. Competências
3. Competências
3.1. Gestão
Cont.
• Atua para a criação de uma cultura voltada à satisfação e fidelização dos clientes,
servindo de exemplo como um profissional próximo e de confiança para os seus
clientes. (Igual ao nível anterior)
• Orienta gestores e profissionais para que antecipem as necessidades de clientes,
disseminando modelos de soluções aplicadas em outras Cooperativas do Sistema ou
outras organizações (benchmarking).
Estratégico
• Define prioridades corporativas para assegurar o atendimento dos prazos acordados
com os clientes, redirecionando ações das áreas sob sua responsabilidade, a partir do
alinhamento com gestores, pares e superiores.
• É responsável pela disseminação do princípio de atendimento humanizado do Sistema
Unimed na Cooperativa, especialmente entre os demais gestores, de forma a garantir a
manutenção de uma imagem institucional positiva.
Cont.
• Atua para a criação de uma cultura voltada à satisfação e fidelização dos clientes, servindo
de exemplo como um profissional próximo e de confiança para os seus clientes.
• Valida soluções elaboradas pelas equipes para atendimento e antecipação das
necessidades dos clientes da(s) área(s), aperfeiçoando padrões e formas de atendimento.
Tático- • Define prioridades da(s) área(s) e assegura o atendimento dos prazos acordados com
Estratégico os clientes, redirecionando ações das equipes e de áreas de interface, se necessário,
alinhando com pares.
• Dissemina o princípio de atendimento humanizado do Sistema Unimed aos profissionais
sob sua gestão, auxiliando na manutenção de uma imagem institucional positiva e
orientando-os sobre a relação dos impactos das áreas no cliente final Unimed.
• Analisa pareceres técnicos da equipe e avalia, junto a seus superiores, que informações e
conhecimentos são pertinentes de serem compartilhados com outras áreas.
• Garante ambiente favorável à aprendizagem e ao compartilhamento de conhecimentos
Tático e experiências junto à equipe que gerencia, promovendo condições para o registro e
circulação de conhecimentos na área e em áreas de interface.
• Trabalha continuamente seu autodesenvolvimento, otimizando pontos fortes e
desenvolvendo os pontos fracos e limitações (seus e das suas equipes).
Cont.
Competência 6) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos em público de forma fluente, clara e objetiva,
verbal ou por escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir
Mensagens entendimento do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da
empresa.
Cont.
Competência 6) Comunicação
Cont.
Competência 8) Negociação
• Realiza negociações estratégicas, relacionadas à(s) área(s) sob sua gestão, a partir de
alinhamentos prévios com pares e superiores, prezando pela manutenção da imagem e
valores institucionais.
• Adapta sua abordagem e argumentação nas negociações que conduz para
Tático- aproveitamento de oportunidades e mitigação de riscos identificados no processo.
Estratégico • Responde pelas negociações da(s) área(s) sob sua responsabilidade e monitora os
resultados alcançados, de modo a conciliar interesses, interferindo em situações fora
do escopo das equipes envolvidas.
• Influencia decisões estratégicas da Organização, com base nos resultados das
negociações sob sua responsabilidade e argumentação convincente.
Cont.
Competência 8) Negociação
• Realiza negociações relacionadas à área que gerencia, em conjunto com pares e/ou
superiores, para obter benefícios a todos os envolvidos, zelando pelo cumprimento das
normas e diretrizes organizacionais.
Tático • Acompanha as negociações da área, de modo a conciliar interesses, acompanhando as
equipes e interferindo no processo sempre que necessário.
• Influencia decisões estratégicas da Organização, com base nos resultados das
negociações da área e argumentação convincente.
• Assume a responsabilidade pelos impactos de suas ações e decisões, bem como das
áreas sob sua gestão, na Organização, no longo prazo, e no Sistema Unimed.
• Decide sobre aspectos corporativos e relacionados à(s) área(s) sob sua
Estratégico responsabilidade, assumindo conjuntamente com pares e superiores os riscos
relacionados.
• Participa, junto a pares e superiores, de decisões estratégicas de elevado grau de
incerteza e impacto na Cooperativa e no Sistema Unimed.
Cont.
• Atribui desafios aos gestores da Organização, definindo papéis em conjunto com pares
e mobilizando-os para o alcance dos resultados organizacionais.
• É corresponsável, junto aos pares e superiores, pela identificação, retenção e
desenvolvimento de sucessores na Organização, de forma alinhada às necessidades
institucionais.
• É referência no desenvolvimento de gestores, através de feedback consistente e contínuo.
Estratégico
• Mobiliza gestores da organização para a resolução de problemas junto às equipes,
fornecendo diretrizes a partir da leitura das variáveis envolvidas e dos possíveis
impactos para a Organização.
• Monitora o clima da Organização e define ações corporativas, em conjunto com
pares e superiores, para assegurar um ambiente de trabalho positivo e motivador,
reconhecendo e celebrando os resultados individuais e de equipe.
Cont.
Cont.
Cont.
• É referência na organização por sua expertise técnica e pelo conhecimento que possui
sobre a Cooperativa, o Sistema Unimed e o segmento de atuação da Organização.
• Orienta sua atuação na Organização pelo conhecimento das especificidades de
sua Cooperativa e do Sistema como um todo, bem como das melhores práticas e
IV tendências do segmento de atuação da Organização, de modo a garantir a continuidade
dos serviços/trabalhos de todos os envolvidos.
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências dos projetos técnicos/
multidisciplinares que coordena na Organização como um todo e na viabilização da sua
estratégia.
• Orienta a execução dos processos sob sua responsabilidade pelo conhecimento das
especificidades de sua Cooperativa, sua inserção no Sistema Unimed e movimentos no
segmento de atuação da Organização.
II
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências de suas ações em áreas
de interface, orientando operacionalmente o trabalho de profissionais da equipe sobre
as interfaces de suas atividades.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento do
outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
• Promove diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar as
informações trocadas para realização dos processos sob sua responsabilidade.
II
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização.
• Mantém diálogos constantes, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas para realização de suas atividades.
I • Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização e solicitando auxílio quando
necessário.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos
processos em que atua.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
II de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos em que atua.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a equipe
mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades sob sua
responsabilidade.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo diante de obstáculos e
I situações de mudança.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
Cont.
• Organiza informações, materiais e documentos da área, facilitando seu acesso para todos.
Assistente I • Demonstra abertura para o autodesenvolvimento e aplica o que aprendeu em suas
atividades, conforme padrões preestabelecidos.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento
do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades operacionais
da área.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
Assistente II de mudança, superando obstáculos relacionados às atividades operacionais da área.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo à frustrações e influenciando positivamente
profissionais menos experientes mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir na realização de suas rotinas.
• Mantém o controle emocional e o otimismo diante de obstáculos e mudanças.
Assistente I
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, não se frustrando mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir na realização de suas tarefas.
• Mantém o controle emocional e o otimismo diante de obstáculos e mudanças.
Auxiliar
• Realiza suas tarefas com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, não se frustrando mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
Cont.
• É referência na organização por sua expertise técnica e pelo conhecimento que possui
sobre a Cooperativa, o Sistema Unimed, o ambiente mercadológico em que se insere,
diferenciais da concorrência e público-alvo do segmento de atuação da Organização.
• Orienta sua atuação na Organização pelo conhecimento das especificidades de
sua Cooperativa e do Sistema como um todo, bem como das melhores práticas
IV e tendências do segmento de atuação da Organização, contribuindo para o
fortalecimento da imagem institucional.
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências dos projetos técnicos/
multidisciplinares que coordena na Organização como um todo e na viabilização da
sua estratégia.
Cont.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento
do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
Cont.
Competência 7) Comunicação
• Promove diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas para a realização dos processos sob sua responsabilidade.
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
II utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização.
• Desenvolve peças/materiais e/ou eventos institucionais com autonomia, segundo
diretrizes da Organização, com base em informações mercadológicas da área,
contribuindo para o fortalecimento da marca Unimed.
• Mantém diálogos constantes, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas para a realização de suas atividades.
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização e solicitando auxílio quando
I necessário.
• Participa do desenvolvimento de materiais e/ou eventos institucionais, com base em
informações mercadológicas da área e procedimentos preestabelecidos, contribuindo
para o fortalecimento da marca Unimed.
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos
processos em que atua.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
II de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos em que atua.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a
equipe mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades sob sua
responsabilidade.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo diante de obstáculos e
I situações de mudança.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
Competência 9) Negociação
Cont.
Cont.
• É referência na Organização por sua expertise técnica e pelo conhecimento que possui
sobre a Cooperativa, o Sistema Unimed e o segmento de atuação da Organização.
• Orienta sua atuação na Organização pelo conhecimento das especificidades de
sua Cooperativa e do Sistema como um todo, bem como das melhores práticas
e tendências do segmento de atuação da Organização, de modo a garantir a
IV continuidade dos serviços/trabalhos de todos os envolvidos.
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências dos projetos técnicos/
multidisciplinares que coordena na Organização como um todo, na viabilização
da sua estratégia e nos públicos da cadeia de prestação de serviços, clientes,
cooperados e Unimeds.
• Orienta a execução dos processos sob sua responsabilidade pelo conhecimento das
especificidades de sua Cooperativa, sua inserção no Sistema Unimed e movimentos
no segmento de atuação da Organização.
II • Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências de suas ações em áreas
de interface e nos públicos da cadeia de prestação de serviços, clientes, cooperados
e Unimeds, orientando operacionalmente o trabalho de profissionais da equipe sobre
as interfaces de suas atividades.
Cont.
Cont.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal
ou por escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir o
Mensagens entendimento do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação
da empresa.
• Atua como facilitador do diálogo entre os profissionais da área, inclusive junto aos
públicos da cadeia de prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds, a partir
de alinhamento prévio com a liderança, ouvindo com atenção e decidindo a melhor
forma de aplicação das informações trocadas para realização dos processos/projetos
III que conduz.
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
públicos da cadeia de prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds,
orientando a equipe na utilização eficaz das ferramentas da Organização.
• Promove diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas para a realização dos processos sob sua responsabilidade.
II • Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
públicos da cadeia de prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos
processos em que atua, preservando o relacionamento com os públicos da cadeia de
prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
II de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos em que atua.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a
equipe mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades sob sua
responsabilidade, preservando o relacionamento com os públicos da cadeia de
prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds.
I • Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo diante de obstáculos e
situações de mudança.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
Competência 9) Negociação
Cont.
Competência 9) Negociação
Cont.
Cont.
Cont.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento
do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos
processos que lidera, preservando a qualidade dos atendimentos da Organização e
orientando profissionais a enfrentar situações adversas.
• É exemplo de profissional que mantém a estabilidade emocional e demonstra
Líder otimismo em situações de mudança, superando obstáculos relacionados aos
processos que lidera.
• É referência para a equipe de profissional que trabalha com energia positiva
e determinação e atua com flexibilidade, influenciando e estimulando
positivamente a equipe.
Competência 9) Negociação
• Negocia nas situações que atende, fornecendo soluções aos públicos da cadeia de
prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds conforme roteiros predefinidos
II e orientações da liderança.
• Cumpre orientações recebidas de profissionais mais experientes e liderança para
melhorar as negociações que realiza. (Igual nível anterior.)
• Negocia nas situações que atende, fornecendo orientações aos públicos da cadeia de
prestação de serviços, clientes, cooperados e Unimeds conforme roteiros predefinidos
I e supervisão constante de profissionais mais experientes e/ou liderança.
• Cumpre orientações recebidas de profissionais mais experientes e liderança para
melhorar as negociações que realiza.
Cont.
Cont.
• É referência na Organização por sua expertise técnica e pelo conhecimento que possui
sobre a Cooperativa, o Sistema Unimed e o segmento de atuação da Organização.
• Orienta sua atuação na Organização pelo conhecimento das especificidades de
sua Cooperativa e do Sistema como um todo, bem como das melhores práticas e
IV tendências do segmento de saúde, de modo a garantir a continuidade dos serviços/
trabalhos de todos os envolvidos.
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências dos projetos técnicos/
multidisciplinares que coordena na Organização como um todo e na viabilização da sua
estratégia.
Cont.
• Orienta a execução dos processos sob sua responsabilidade pelo conhecimento das
especificidades de sua Cooperativa, sua inserção no Sistema Unimed e movimentos no
segmento de saúde.
II
• Assume a responsabilidade pelos impactos e consequências de suas ações em áreas de
interface, orientando operacionalmente o trabalho de profissionais da equipe sobre as
interfaces de suas atividades.
Cont.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento do
outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
Cont.
Competência 7) Comunicação
• Promove diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar as
informações trocadas para realização dos processos sob sua responsabilidade.
II
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização.
• Mantém diálogos constantes, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas para realização de suas atividades.
I • Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível com outros profissionais,
utilizando de forma eficaz as ferramentas da Organização e solicitando auxílio quando
necessário.
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos processos
em que atua.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
II de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos em que atua.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a equipe
mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades sob sua
responsabilidade.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo diante de obstáculos e
I situações de mudança.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
Cont.
Cont.
Cont.
Cont.
Cont.
Auxiliar de • Realiza suas tarefas a partir do conhecimento que possui sobre a rotina assistencial da
Enfermagem área e sobre a Organização, atuando sob orientação constante da enfermagem.
Cont.
Registro cuidadoso das informações, com preocupação com a recuperação de fácil acesso;
Aplicação e compartilhamento de informações/conhecimentos; Aprendizagem contínua
Mensagens pela experiência (erros e acertos) e pelo autodesenvolvimento - postura reflexiva/
capacitação contínua; Inconformismo construtivo.
Cont.
• Realiza registros de informações dos pacientes, facilitando seu acesso para todos.
Auxiliar de
• Demonstra abertura para o autodesenvolvimento e aplica o que aprendeu em suas
Enfermagem atividades, conforme informações detalhadas e padrões preestabelecidos.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou
por escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas (escuta empática
e sem julgamentos) e garantir entendimento do outro; Utilização de forma eficaz
Mensagens das ferramentas de comunicação da empresa; Promover, de forma didática, a
orientação aos pacientes e familiares sobre o plano de tratamento e suas implicações;
Conscientizar e motivar os pacientes sobre ações de prevenção e promoção da saúde.
Cont.
Competência 7) Comunicação
Cont.
Competência 7) Comunicação
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos
processos assistenciais da área.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
II de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos assistenciais da área.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a
equipe mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades de apoio
assistencial da área.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo em situações de mudança,
Técnico de
superando obstáculos relacionados às atividades assistenciais da área.
Enfermagem II
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente
auxiliares e técnicos da área mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
Orientar continuamente suas ações com foco e precisão para oferecer condições
Definição seguras para todos pacientes, familiares, clientes e colaboradores e prevenir
infecções, acidentes e incidentes de qualquer natureza no ambiente de trabalho.
Cont.
Cont.
Cont.
• Realiza suas tarefas a partir do conhecimento que possui sobre a rotina assistencial da
Auxiliar disciplina e sobre a Organização, atuando sob orientação constante de profissionais mais
experientes ou liderança.
Cont.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
• Trabalha bem em equipe e atua para a integração de pessoas na área, em sua disciplina, e
interfaces, contribuindo para um clima favorável ao trabalho.
• Constrói e mantém relacionamentos, com foco na agregação de valor para os processos
assistenciais da Organização.
II
• Relaciona-se com demais equipes assistenciais e médicos, dialogando sobre assuntos
necessários para o atendimento ao paciente e seus acompanhantes.
• É cooperativo no ambiente de trabalho, conquistando a credibilidade das pessoas com as
quais se relaciona. (Igual ao nível anterior)
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou
por escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas (escuta empática e
sem julgamentos) e garantir entendimento do outro; Utilização de forma eficaz das
Mensagens ferramentas de comunicação da empresa; Promover, de forma didática, a orientação aos
pacientes e familiares sobre o plano de tratamento e suas implicações; Conscientizar e
motivar os pacientes sobre ações de prevenção e promoção da saúde.
Cont.
Competência 7) Comunicação
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos processos
assistenciais em sua disciplina.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
de mudança, superando obstáculos relacionados aos processos assistenciais em sua
II disciplina.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a equipe
da disciplina mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades de sua
disciplina.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
I de mudança, superando obstáculos relacionados às atividades assistenciais em sua
disciplina.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades de apoio
assistencial da área.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo em situações de mudança,
Técnico superando obstáculos relacionados às atividades assistenciais da disciplina.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, não se frustrando mesmo diante de situações difíceis. (Igual ao
nível anterior)
Cont.
Precisão e foco na atividade; Orientar suas ações e atitudes para oferecer condições seguras
para todos (segurança física, ambiental, psicológica, médica e hospitalar); Ter atenção e
Mensagens domínio técnico dos procedimentos; Prevenir acidentes e incidentes de qualquer natureza
no ambiente de trabalho; Correto manuseio de materiais e equipamentos; Aplica padrões de
segurança definidos; Comunica riscos/situações inseguras.
Orientar continuamente suas ações com foco e precisão para oferecer condições seguras
Definição para todos pacientes, familiares, clientes e colaboradores e prevenir infecções, acidentes
e incidentes de qualquer natureza no ambiente de trabalho.
Cont.
Cont.
Profissionais com contato direto com pacientes: Profissionais sem contato direto com
• Garante cuidado holístico e individualizado pacientes:
aos pacientes e acompanhantes na realização • Contribui para o cuidado holístico
de seus exames, coordenando discussão e individualizado aos pacientes e
dos casos junto à equipe assistencial, acompanhantes da área, revisando e liberando
intervindo em situações imprevistas ou de relatórios técnicos ou laudos sobre os exames
alta complexidade e esclarecendo dúvidas não realizados com base nos procedimentos
eventuais. aplicados e discussão do histórico clínico
• É referência quanto à atenção dada aos junto à equipe assistencial.
pacientes e acompanhantes no atendimento • Discute junto aos demais profissionais
III
de suas necessidades com dedicação, envolvidos nos processos de diagnóstico
qualidade e empatia, garantindo sua solicitações recorrentes dos pacientes e seus
satisfação e bem-estar, segundo protocolos acompanhantes, participando da redefinição
preestabelecidos. de procedimentos e protocolos para garantia
• Soluciona intercorrências complexas e toma do atendimento, satisfação e bem-estar.
decisões em situações não rotineiras e • Soluciona intercorrências complexas e toma
sem precedentes, definindo, em conjunto decisões em situações não rotineiras e
com profissionais assistenciais envolvidos, sem precedentes, definindo, em conjunto
condutas específicas necessárias. com profissionais assistenciais envolvidos,
condutas específicas necessárias.
Cont.
Profissionais com contato direto com pacientes: Profissionais sem contato direto com
• Proporciona cuidado holístico e individualizado pacientes:
aos pacientes e acompanhantes na realização • Contribui para o cuidado holístico
de seus exames, com base na discussão e individualizado aos pacientes e
de seu histórico clínico junto à equipe acompanhantes da área, elaborando relatórios
assistencial, esclarecendo dúvidas sobre os técnicos ou laudos sobre os exames
procedimentos. realizados com base nos procedimentos
• Ouve com atenção e empatia as solicitações aplicados e discussão do histórico clínico
dos pacientes e seus acompanhantes e atua junto à equipe assistencial.
com dedicação e qualidade, mobilizando • Analisa solicitações dos pacientes e
II profissionais adequados em casos de seus acompanhantes transmitidas pelos
intercorrências, segundo protocolos profissionais que realizaram os exames
preestabelecidos, garantindo sua satisfação e e mobiliza profissionais adequados para
bem-estar. seu atendimento, segundo protocolos
• Sinaliza necessidades de priorização de preestabelecidos, garantindo sua satisfação e
exames e procedimentos aos demais bem-estar.
profissionais assistenciais envolvidos, • Sinaliza necessidades de priorização de
contribuindo no replanejamento da área. exames e procedimentos aos demais
profissionais assistenciais envolvidos,
contribuindo no replanejamento da área.
Profissionais com contato direto com pacientes: Profissionais sem contato direto com
• Proporciona cuidado individualizado aos pacientes:
pacientes e seus acompanhantes na • Contribui para o cuidado individualizado
realização de seus exames, comunicando aos pacientes e acompanhantes da área,
os procedimentos com empatia e sistematizando informações para elaboração
confiança, seguindo padrões e protocolos de relatórios técnicos ou laudos sobre os
preestabelecidos. exames realizados, segundo orientação de
• Ouve com atenção e empatia as solicitações profissionais mais experientes ou liderança.
dos pacientes e seus acompanhantes e • Repassa solicitações dos pacientes e
responde por situações rotineiras com seus acompanhantes transmitidas pelos
I dedicação e qualidade, garantindo sua profissionais que realizaram os exames aos
satisfação e bem-estar, segundo protocolos responsáveis pelos relatórios técnicos ou
preestabelecidos e orientações de laudos, contribuindo em seu atendimento,
profissionais mais experientes ou liderança. satisfação e bem-estar, segundo protocolos
• Cumpre as prioridades de exames e preestabelecidos.
procedimentos sob sua responsabilidade • Cumpre as prioridades de exames e
conforme estabelecido pela liderança, procedimentos sob sua responsabilidade
de modo a atender os pacientes e seus conforme estabelecido pela liderança,
acompanhantes o mais rápido possível. de modo a atender os pacientes e seus
acompanhantes o mais rápido possível.
Cont.
Profissionais com contato direto com pacientes: Profissionais sem contato direto com
• Ouve com atenção e empatia as solicitações pacientes:
dos pacientes e seus acompanhantes e atende • Contribui para a satisfação e bem-estar
suas necessidades com dedicação e qualidade, dos pacientes e acompanhantes da área,
contribuindo para sua satisfação e bem-estar, registrando informações sobre seus
seguindo diretrizes de profissionais mais exames e procedimentos e repassando aos
Técnico experientes ou liderança. responsáveis pelos relatórios técnicos ou
• Cumpre as prioridades de exames e laudos com agilidade. (Igual ao nível anterior)
procedimentos conforme estabelecido pela • Cumpre as prioridades de exames e
liderança, de modo a atender os pacientes e procedimentos conforme estabelecido pela
seus acompanhantes o mais rápido possível. liderança, de modo a atender os pacientes e
seus acompanhantes o mais rápido possível.
Profissionais com contato direto com pacientes: Profissionais sem contato direto com
• Ouve com atenção e empatia as solicitações pacientes:
dos pacientes e seus acompanhantes e • Contribui para a satisfação e bem-estar
repassa a profissionais mais experientes ou dos pacientes e acompanhantes da área,
liderança para verificar o encaminhamento, registrando informações sobre seus
de forma a atender suas necessidades, com exames e procedimentos e repassando aos
Auxiliar dedicação e qualidade, contribuindo para sua responsáveis pelos relatórios técnicos ou
satisfação e bem-estar. laudos com agilidade.
• Cumpre o planejamento de sua rotina diária • Cumpre o planejamento de sua rotina diária
de exames e procedimentos estabelecida de exames e procedimentos estabelecida
pela liderança, de modo a contribuir para o pela liderança, de modo a contribuir para o
atendimento rápido aos pacientes e seus atendimento rápido aos pacientes e seus
acompanhantes. acompanhantes.
• Realiza suas atividades a partir do conhecimento que possui da rotina assistencial da área,
Técnico das especificidades da Organização e do Sistema Unimed, segundo orientações e/ou
treinamentos recebidos a respeito.
• Realiza suas tarefas a partir do conhecimento que possui sobre a rotina da área
Auxiliar e sobre a Organização, atuando sob orientação constante de profissionais mais
experientes ou liderança.
Cont.
Registro cuidadoso das informações, com preocupação com a recuperação de fácil acesso;
Aplicação e compartilhamento de informações/conhecimentos; Aprendizagem contínua pela
Mensagens experiência (erros e acertos) e pelo autodesenvolvimento • postura reflexiva/capacitação
contínua; Inconformismo construtivo.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou
por escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas (escuta empática e
sem julgamentos) e garantir entendimento do outro; Utilização de forma eficaz das
Mensagens ferramentas de comunicação da empresa; Promover, de forma didática, a orientação aos
pacientes e familiares sobre o plano de tratamento e suas implicações; Conscientizar e
motivar os pacientes sobre ações de prevenção e promoção da saúde.
Cont.
Competência 7) Comunicação
Cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados dos processos
de diagnóstico e pesquisa da área.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações de
II mudança, superando obstáculos relacionados aos procedimentos realizados na área.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações e influenciando positivamente a equipe
mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nas atividades de diagnóstico e
pesquisa que realiza.
• Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações de
I mudança, superando obstáculos relacionados às atividades de apoio assistencial da área.
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações mesmo diante de situações difíceis.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir na realização de suas atividades.
• Mantém o controle emocional e o otimismo diante de obstáculos e mudanças.
Auxiliar
• Realiza suas atividades com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, não se frustrando mesmo diante de situações difíceis.
Cont.
Precisão e foco na atividade; Orientar suas ações e atitudes para oferecer condições seguras
para todos (segurança física, ambiental, psicológica, médica e hospitalar); Ter atenção e
Mensagens domínio técnico dos procedimentos; Prevenir acidentes e incidentes de qualquer natureza
no ambiente de trabalho; Correto manuseio de materiais e equipamentos; Aplica padrões de
segurança definidos; Comunica riscos/situações inseguras.
Orientar continuamente suas ações com foco e precisão para oferecer condições seguras
Definição para todos pacientes, familiares, clientes e colaboradores e prevenir infecções, acidentes
e incidentes de qualquer natureza no ambiente de trabalho.
Cont.
Competência 6) Intercooperação
Competência 7) Comunicação
Expressar suas ideias e relatar fatos de forma fluente, clara e objetiva, verbal ou por
Mensagens escrito, com desenvoltura; Gerar feedback: ouvir as pessoas e garantir entendimento
do outro; Utilização de forma eficaz das ferramentas de comunicação da empresa.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir na realização de suas tarefas.
• Mantém o controle emocional e o otimismo diante de obstáculos e mudanças.
Apoio
• Realiza suas tarefas com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, não se frustrando mesmo diante de situações difíceis.
4. Evidências
Comportamentais
4. Evidências Comportamentais
4.1. Trajetória de Carreira: Gestão
• Trabalha bem em equipe e atua para a integração de pessoas, contribuindo para um clima
Intercooperação favorável ao trabalho.
• Constrói e mantém relacionamentos alinhados às necessidades da área e Organização.
cont.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados de seu
trabalho, conseguindo enfrentá-las.
Inteligência • Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações de
Emocional mudança, superando obstáculos.
• Realiza suas atribuições com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações.
• Realiza negociações para obter resultados positivos para todos os envolvidos, prezando
pela manutenção da imagem e valores institucionais.
• Adapta sua abordagem e argumentação nas negociações que conduz para
Negociação
aproveitamento de oportunidades e mitigação de riscos identificados.
• Influencia decisões organizacionais, com base nos resultados das negociações sob sua
responsabilidade e argumentação convincente.
• Atribui desafios aos gestores e equipes pelas quais é responsável, definindo papéis,
delegando atividades e mobilizando-os para alcance de resultados.
• Promove oportunidades de desenvolvimento para a equipe e define ações específicas na
preparação de pessoas para crescimento na carreira ou ocupação de posições-chave da
Gestão de Organização.
Pessoas • É referência no desenvolvimento de equipes, através de feedback consistente e contínuo.
• Atua na resolução de problemas da(s) equipe(s), a partir da leitura das variáveis envolvidas
e aspectos que podem dificultar a conciliação de interesses.
• Monitora o clima e define ações para assegurar um ambiente de trabalho positivo e
motivador.
cont.
• Mantém diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar em
seu trabalho as informações trocadas com outros profissionais.
Comunicação
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível, utilizando de forma eficaz as
ferramentas da Organização.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados de seu
trabalho, conseguindo enfrentá-las.
Inteligência • Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações de
Emocional mudança, superando obstáculos.
• Realiza suas atribuições com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações.
cont.
• Mantém diálogo constante, ouvindo com atenção e identificando como pode utilizar
as informações trocadas com outros profissionais.
• Comunica-se de forma clara, objetiva e compreensível, utilizando de forma eficaz as
Comunicação
ferramentas da Organização.
• Interage com outros colaboradores do processo assistencial para trocar informações
relevantes para os atendimentos.
• Lida positivamente com as pressões que podem interferir nos resultados de seu
trabalho, conseguindo enfrentá-las.
Inteligência • Mantém a estabilidade emocional e demonstra otimismo e maturidade em situações
Emocional de mudança, superando obstáculos.
• Realiza suas atribuições com energia e determinação suficientes para alcançar os
resultados pretendidos, resistindo a frustrações.
Anexos
Anexos
ANEXO I
TERMO DE ADESÃO
Nome do Projeto:
“Implantação do Modelo de Gestão Integrada de Pessoas por Competências do Sistema Unimed”
Data de Adesão:
Objetivo:
• Facilitar benchmarking, troca de experiências e práticas em Gestão de Pessoas dentro do Sistema Unimed
• Possibilitar o aumento de sinergia entre as unidades
• Reforçar a identidade e fortalecer a cultura organizacional
• Facilitar a identificação de ações a serem promovidas pela Unimed do Brasil para o Sistema
Escopo: A partir do diagnóstico da situação atual dos processos de Gestão de Pessoas da Cooperativa, a Unimed
do Brasil dará o direcionamento das etapas de implantação, disponibilizando modelo, metodologia, materiais,
ferramentas e assessoria necessários.
O projeto contempla a revisão ou estruturação de todos os processos de Gestão de Pessoas, como: recrutamento
e seleção, avaliação, treinamento e desenvolvimento, carreiras, mobilidade, sucessão e remuneração da Unimed
que aderir ao projeto.
A Unimed do Brasil, como gestora do projeto, terá o papel de auxiliar as Singulares, por meio da Federação
estadual relacionada.
Estratégia de Implantação:
1ª etapa: Workshop de Implantação (16h)
Realizar workshops explicativos sobre o modelo e o processo de implantação do Modelo para Unimeds
interessadas, juntamente com as Federações.
Responsabilidade: A Unimed supra se compromete a respeitar todas as condições do projeto acima descrito, sob
pena de não o fazendo, assumir inteira responsabilidade por eventuais implicações, danos ou transtornos que
venham a ocorrer na implantação do novo modelo.
Contato: A Unimed do Brasil indica a área de Gestão de Pessoas, por meio do email: gestaodepessoas@
unimed.coop.br, ou pelos seguintes contatos: Sr.(a) Amanda Lino (e-mail: amanda.lino@unimed.coop.br e
telefone: 11-3265-4075), Coordenadora da área, Sr.(a) Luciana Amaral (e-mail: Luciana.amaral@unimed.coop.
br e telefone: 11-3265-4121) situada no seguinte endereço: Alameda Santos, n.º 1827 – 10º andar, em São
Paulo – SP, CEP 01419-909, como contato para resolução de eventuais dúvidas e/ou problemas.
Resilição: As partes poderão resilir este termo, a qualquer tempo, por qualquer das partes, mediante aviso prévio
por escrito à outra parte com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.
A Unimed XXXX declara ter lido e entendido as condições do Projeto: “Implantação do Modelo de Gestão de
Pessoas por Competências do Sistema Unimed”, que terá inicio a partir do envio deste Termo assinado para a
Unimed do Brasil, pelo que, concordando com todos os seus termos, especificidades, inclusive, de seus Anexos, anui
aos mesmos, sem qualquer ressalva ou restrição, o que o faz mediante a assinatura do presente termo de adesão.
Diante do exposto, por estarem de acordo assinam os Representantes Legais de acordo com o Estatuto Social
desta Unimed:
Data: ___/___/____
__________________________________________ _____________________________________________
(Nome Completo – Gestor de Gestão de Pessoas) (Nome Completo – Diretoria Responsável)
Situação Atual
Por favor, informe quais dos processos abaixo o RH da sua Unimed possui atualizados?
Sim
Sim
(Formalizado Não
(Desatualizado)
e Atualizado)
1. Estrutura organizacional
2. Descrição de cargos
3. Tabela salarial
A evolução em práticas de Gestão de Pessoas deve acontecer de forma gradual. O fluxograma apresentado a
seguir, auxilia as Unimeds a identificarem quais aspectos do modelo devem ser aplicados em função do grau
de maturidade dos processos de RH.
Situação Proposta
Veja o nível de implantação do Modelo abaixo, conforme apresentado no fluxograma:
Nível 1 – Respostas de 1 a 4: sim formalizado e atualizado, sim desatualizado ou não, e respostas 5 e 6: sim
desatualizado ou não.
Nível 2 – Respostas de 1 a 5: sim formalizado e atualizado, e resposta 6, sim desatualizado ou não.
Nível 3 – Respostas de 1 a 6: sim formalizado e atualizado.
SIM
A unidade tem
NÃO
maturidade para
estabelecer essa relação?
SIM ...
- Remuneração Fixa
1ª etapa: Implantação do Modelo de Gestão sem sem sem sem sem sem sem sem sem sem sem sem sem
Integrada de Pessoas por Competências 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13