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"O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo
dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o Meu corpo que é
partido por vós; fazei isto em memória de Mim. Semelhantemente
também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo
Testamento no Meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes,
em memória de Mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e
beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." I
Cor. 11:23-26.
Cristo Se achava no ponto de transição entre dois sistemas e suas
duas grandes festas. Ele, o imaculado Cordeiro de Deus, estava para
Se apresentar como oferta pelo pecado, e queria assim levar a termo
o sistema de símbolos e cerimônias que por quatro mil anos apontara
à Sua morte. Ao comer a páscoa com Seus discípulos, instituiu em
seu lugar o serviço que havia de comemorar Seu grande sacrifício.
Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que
Cristo estabeleceu devia ser observado por Seus seguidores em todas
as terras e por todos os séculos.
A páscoa fora instituída para comemorar a libertação de Israel da
servidão egípcia. Deus ordenara que, de ano em ano, quando os filhos
perguntassem a significação desta ordenança, a história desse
acontecimento fosse repetida. Assim o maravilhoso livramento se
conservaria vivo na memória de todos. A ordenança da ceia do
Senhor foi dada para comemorar a grande libertação operada