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GESTÃO

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ÂMBITO ESCOLAR

A teoria de administração passou por mudanças, pois as novas técnicas vieram para uma
melhora na perspectiva da educação em sua preparação para o trabalho.

O capitulo mostra as tendências dessa articulação. Os pressupostos epistemológicos abordam


quatro grandes paradigmas que os sustentam, que são:

I. Teoria clássica.
II. Escola de relações humanas.
III. Escola estruturalista.
IV. Perspectiva do poder pela política.

Todas procuram delinear um novo modelo de administração que ficou conhecida como gestão.

O desenvolvimento do capitalismo industrial cria as novas formas de organização, que


dominam as esferas econômicas, social, política e ideológica, simbolizando um novo modelo
de organização social.

 Paradigmas são sistemas de idéias e técnicas que oferecem soluções para um conjunto de
problemas.
I. CLÁSSICA.
 Gerente é que determina as atividades de todos. Era considerado o único que podia pensar.
 O poder era centralizado.
 O gerente era quem dividia o trabalho.
 Gerencia cientifica de Taylor.
 A produção era a parte mais importante.
 Os conflitos eram considerados anormais. ( patológicos)
 No processo educativo o professor era transmissor do conhecimento.
 A educação trabalha dentro do contexto social.
 A administração escolar era centralizada.
 O diretor era o gerente.
 Administração autoritária.
 Trabalhador massa ( era explorado)
 Aluno massa ( era só pra receber o conhecimento.
II. ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS.
 Guardiã das gerações humanas ( maquina humana)
 Adestramento, treinamento, para o homem produzir mais.
 Introduzido a coopera.
 Continuavam os problemas de gerenciamento.
 Ajuste do trabalho ao processo produtivo.
 O modelo impôs para que ele lutasse para crescer.
 Ilusão que o trabalhador poderia crescer na sociedade, ou seja, subir de vida.
 O sistema percebe que a sociedade muda e então se ajusta a ele.
 Os trabalhadores começam a se organizar em pequenos grupos.
 Tecnologia, não se pode trabalhar só então forma-se as cooperativas.
 Adestramento do aluno para o mercado de trabalho.
 Administração escolar, poder e autoridade.
 Passou do individual para pequenos grupos.
III. Escola Estruturalista
Três contribuições clássicas:
1. Estrutural-funcionalista da abordagem sistêmica.
2. Os aportes mais consistente da teoria de Durkheim, via Parsons, dando conteúdo diferenciado
e de cunho mais sociológico ao entendimento das organizações.
3. As contribuições de Weber e seus seguidores reforçam o seu caráter estrutural.

“ O sistema tenta entender as estruturas organizacionais.”

 A estrutura depende do desempenho satisfatório das funções.


 As organizações, representariam estruturas estáveis.
 A organização é entendida como uma rede de tomada de decisões que depende dos seus
entrelaçamentos.
 Os estudos se desenvolvem na conjugação disfuncional da burocracia.
 As tensões e conflitos constituem o centro de analise, ainda que os últimos sejam
considerados ou disfuncionais ou restauradores de equilíbrio.
 Fundamentando-se sempre nos pressupostos teóricos de Parsons.
IV. Perspectiva do poder pela política.
 A globalização, potencializando a própria lógica de acumulação e capital num tempo mais
curto.
 Esta relacionado com o fato de a empresa comandar a sociedade, porque é ela que comanda a
vida social.
 O trabalho em equipe e complexo, porque demanda a prontidão para lidar com imprevistos.
 Ocorre uma profunda mudança nos padrões de consumo, isso ocorreu em decorrência do
maior acesso a escolarização.
 A clássica ou estruturalista, obtém e mantém padrões aceitáveis de qualidade apena implica
em envolvimento coletivo de trabalhadores.
 Racionalidade pura e simples: valores, afetos, crenças, atitudes, etc.
 Nova relação no processo interior do trabalho.
 A organização torna-se portadora de conhecimento.
 É o reino da mercadoria e de sua administração.
 O gestor aparece como modelador da cultura organizacional e orientador de sua direção.
 O aumento da produtividade tem implicado em inovação administrativa e gestionária.
 A necessidade de tomar decisões como forma coletiva, ou seja, todos os membros da empresa
participam das decisões.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 É organizar o que se pretende.
 É a estruturação dos propósitos de instituição rumo ao que se pretende alcançar.
 Considerar a política e os recursos.
 Planejamento é um todo do plano para obter um resultado.
 Estratégico, decisões para toda a organização à longo prazo.
 Tática, determina decisões para os setores. Tática para melhorar rapidamente um setor.
 Operacional, procedimentos de como fazer.
 ESTRATÉGIA
 É o caminho escolhido para alcançar de forma diferenciada os objetivos desejados ( conjuntos
de decisões).
 Pode ser construída para alcançar um desempenho superior à media.
 Não é estático, ou seja, sempre muda.
 Superar os desafios rumo aos objetivos.
 COMPETITIVIDADE
 O alcance do alto desempenho, liderança ( gestor) sabe fazer pois tinha o conhecimento
técnico para isso.
 Organização necessidades e perspectivas.
 A competitividade trás a melhora, porem primeiro a melhora interna.
 Vantagens da competitividade: baixo custo, qualidade, inovação tecnológica.
 DIAGNÓSTICOS ESTRATÉGICOS
 A analise do ambiente em que esta inserido as suas competências competitivas.
 FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
 Negócios, o conhecimento profundo dos pontos fortes com base na competitividade e na
busca do principal objetivo buscado pelo consumidor. O que pretende com a instituição? Qual
é o principal objetivo?
 Missão, é para onde a instituição vai. É o que a sociedade espera da instituição.produzindo
novos conhecimentos; promover e incentivar ações educacionais; preparar os alunos para o
mercado de trabalho; formar profissionais competentes. “ela precisa esta viva”.
 Princípios, compromisso assumido por todos. Carta magma da instituição. Ex: estimulo a
reflexões criticas e construtivas; ética em todas as ações; melhoria e inovação nos processos;
compromisso com qualidade.
 Analise e alinhamento
 Analise do ambiente:
 é um instrumento de gestão.
 Não é estático.
 Não é conclusivo.
 Diagnostico ( como é o ambiente).
 Prever riscos e oportunidades.
 Como a instituição se comporta frente a concorrência com desempenho ( superior, igual ou
inferior)
 Há também fatores externos e internos.
 Estratégia- foco e posicionamento
 Visão
 É a explicação do que se visualiza para a instituição.
 Não deve ser a vontade de uma pessoa somente. E sim um consenso de todos os lideres.
Perspectivas equilibradas.
1. Financeira: A estratégia e o orçamento, devem andar sempre juntos, pois são partes
importantes da instituição.
2. Cliente e mercado: a identificação com o publico alvo. Se identificar com as características do
cliente.
3. Processos internos: abordar um todo da escola tanto alunos, professores e administrativos.
4. Tecnológica: é um aspecto muito importante, pois influencia tanto os alunos quanto os
administrativos. Tem que seguir as tendências.
5. Aprendizado e crescimento: tem que ser um modelo para a sociedade.
 Objetivos estratégicos
São os resultados que se deve alcançar. Os objetivos são com um desafio porque te que ser
alcançado. Quando em números elevados são priorizados.
 Indicadores de meta
Os resultados precisam ser medidos. Para obterem os resultados desejados.
INDICADORES OPERACIONAIS; numero de horas de capacitação; índice de atendimento ao
cliente, etc.
INDICADORES DE RESULTADOS; índice de satisfação do cliente; índice de retenção de
clientes. Lucratividade, etc.
São usados os indicadores mais relevantes para demonstrar como a escola ta se saindo.
 Estratégias competitivas
Analise do que faze e o que no fazer para alcançar o objetivo.
Ser inovadora
Ver o que a sociedade quer para o futuro
Favorecer o cumprimento da missão
É coerente com as demais estratégias
 Desdobramentos e ativação
 Plano de ação
 Planejamento tático.
 Prevêem as atividades praticas.
 Meios para a concretização dos objetivos.
 Divulgação
 Os objetivos têm que ser comunicados.
 Habilidades têm que ser divulgadas.
 Tem que haver comunicação entre os membros da instituição interna, e da instituição para
seus clientes.
 Implementação: foco e determinação
 Não se pode ficar estagnada.
 Não se pode ter arrogância.
 Perda de tempo em ações que não esta dando certo.
 Controle
 O inicio da implementação.
 Controle sistemático.
 As equipes responsáveis sobre o desenvolvimento das atividades.
 Controle sobre o andamento do planejamento.
 Aprendizado
 Sempre procurar o aperfeiçoamento do conhecimento.
 O trabalho precisa ser sempre melhorado.
 Sempre avaliar os métodos usados.
 Ao melhorar esses progressos o gestor sempre leva com ele a instituição.

GESTÃO EDUCACIONAL

 Introdução
O livro mostra as mudanças significativas que a educação teve não apenas na pratica
pedagógica, mas de modo a superar o ensino conteudista e livresco, e voltando-se para a
promoção do desenvolvimento humano.
A concepção diferenciada de organização, orientação e desenvolvimento dos processos
educacionais.
Usando recursos e talentos humanos no desenvolvimento da qualidade de seus sistemas de
ensino e de suas escolas.
Gestão educacional estabelece e direcionamento e a mobilização capazes de sustentar e
dinamizar o modo de ser e de fazer do sistema de ensino e das escolas.
CAPITULO I
A EVOLUÇÃO DA GESTÃO EDUCACIONAL: UMA MUDANÇA PARADIGMÁTICA
O termo gestão educacional, vem sendo usado desde 1990. Pois é reconhecido como base
fundamental para a organização, o estabelecimento do processo educacional e a mobilização
das pessoas para o desenvolvimento para a melhoria de qualidade do ensino que oferecem.
O conceito de gestão é o resultado de um novo entendimento a respeito da organização.
Pois é a superação dos limites do conceito de administração.

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