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PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE

MANGOTES MARÍTIMOS

SGI DOCUMENTO NO.: PT – RM – 07

REVISÃO NO.: 00

DATA REVISÃO: 28/03/2021

PREPARADO POR: NILTON CABRAL

APROVADO POR: PAULO JUNIOR

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ÍNDICE

1 – Escopo ........................................................................................................................................................3

2 – Referências Normativas...............................................................................................................................3

3 – Termos e Definições.....................................................................................................................................4

4 – Condições Gerais.........................................................................................................................................5

5 – Condições Específicas.................................................................................................................................6

6 – Registro de Resultados..............................................................................................................................11

7 – Manutenção de Mangotes Marítimos.........................................................................................................11

8 – Linha de Mangotes.....................................................................................................................................13

Anexo A ...........................................................................................................................................................15

Tabela B.1 - Certificado de Inspeção e Ensaio.................................................................................................27

Tabela C.1 - Ficha Individual de Mangote – Exemplo......................................................................................28

9 – Histórico de Revisão...................................................................................................................................28

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1 Escopo

1.1 Este Procedimento estabelece os requisitos para a inspeção e manutenção de mangotes marítimos (flutuantes,
catenária e submarinos), utilizados em terminais aquaviários e oceânicos, fabricados conforme o guia GMPHOM
2009 do OCIMF ou seu guia anterior.

1.2 Este Procedimento não se aplica a tubulações flexíveis não flangeadas, mangotes de píeres e mangotes para
operações Ship to Ship (STS).

1.3 Este procedimento se aplica à inspeção e manutenção de mangotes marítimos, a partir da data de sua edição.

1.4 Este Procedimento não se aplica aos mangotes, ou mangueiras, cuja utilização seja diferente ao exposto no item
3.1.

1.4 Este Procedimento contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir (como referência, podendo ser adotado outras Normas do Cliente) são
indispensáveis à aplicação deste Procedimento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas.
Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

 Materiais de Ancoragem e Alívio - Programa de Engenharia de Padronização de Materiais - Edição 2.0 Maio
/ 2007;
 PETROBRAS N-1793 - Inspeção Subaquática - Qualificação de Pessoal;
 PETROBRAS N-2169 - Mangotes Marítimos - Manuseio, Embalagem, Transporte e Armazenamento;
 PETROBRAS N-2660 - Inspeção em Serviços de Mangotes para Operação em Píer;
 OCIMF GMPHOM 2009 - Guide to Manufacturing and Purchasing Hoses for Offshore Moorings 5th Edition.
 OCIMF 1995 – Guide for the Handling, Storage, Inspection and Testing of Hoses in the Field 2nd Edition.
 OCIMF SMOG 2015 – Single Point Mooring Maintenance and Operations Guide 3rd Edition.
 K2-IT-401 - Procedimento para Ensaio Não-destrutivo por Visual;
 PT-LP-02 rev03 - Procedimento para Ensaio Não-destrutivo por Líquidos Penetrantes;
 PT-PM-01 rev06 - Procedimento para Ensaio Não-destrutivo por Partículas Magnéticas
 K2-IMSW-0020 - Procedimento para Ensaio Não-destrutivo por Ultrassom;
 Procedimento de Teste de Dureza;
 PT-ME-01 - Procedimento para Ensaio Não-destrutivo Medição de Espessura por Ultrassom;
 PT-RM-001 - Procedimento de Fabricação e Montagem de Tubulações Metálicas;
 PT-RM-002 - Procedimento de Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas;
 PT-RM-003 - Procedimento Inspeção em Coluna de Perfuração;
 PT-RM-004 - Procedimento de Inspeção e Manutenção de Mangotes Marítimos;
 PT-RM-005 - Procedimento Padrão de Identificação de Materiais por Código de Cores;
 PT-RM-006- Procedimento Requisito Complementar da Qualidade de Umbilicais Submarinos e
Acessórios
 PT-RM-007 - Procedimento Geral de Soldagem em Risers;
 PT-RM-008 - Procedimento Controle Dimensional de Risers, Terminations Joints e Linhas de Choke / Kill
/ Hidráulica / Booster;

Nota: A partir de Janeiro de 2012, os mangotes passaram a ser fabricados conforme a publicação
da GMPHOM 2009. Antes disso, seguiam a versão anterior deste Guia, de 1991.

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3 Termos e Definições

Para os propósitos deste Procedimento são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.6, em
conformidade com Materiais de Ancoragem e Alívio.

3.1 Mangote Marítimo

Mangueira curta, provida de flanges, constituída por material composto, para escoamento de fluidos entre unidades
de produção, terminais oceânicos ou aquaviários, e navios petroleiros. Foram padronizados os seguintes tipos de
mangotes marítimos: mangote catenária, mangote flutuante e mangote submarino.

3.2 Mangote Dupla Carcaça

Mangote marítimo com uma carcaça adicional (segunda carcaça) independente, projetada para conter qualquer
produto que possa escapar da primeira carcaça como resultado de um vazamento lento ou falha repentina

Figura 1 – Construção de um mangote marítimo (flutuante, dupla carcaça)


Fonte: Guide to Manufacturing and Purchasing Hoses for Offshore Moorings (GMPHOM 2009), © OCIMF

3.3 Pressão Nominal de Trabalho


maior pressão de projeto a qual o mangote pode ser submetido durante a sua utilização.

3.4 Pressão Nominal do Sistema de Bombeio


máxima pressão de operação utilizada durante o bombeio.

3.5 Pessoa Qualificada


pessoa habilitada por órgão de competência profissional com treinamento formal em inspeção e manutenção
conduzidos por organizações competentes.

Nota: Organização competente pode ser o fabricante de mangotes e acessórios, centros de formação
profissional, empresas que fazem a operação ou a manutenção de mangotes. Inspetores próprios do Sistema

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Petrobras, com experiência em inspeção e manutenção de mangotes também são considerados pessoas
qualificadas.

3.6 Terminal Oceânico

Instalação offshore com capacidade de realizar a transferência de óleo produzido, resíduo oleoso ou água entre
Unidade(s) Estacionária(s) de Produção e navio petroleiro.

3.7 Terminal Aquaviário

Instalação próxima à costa com capacidade de realizar a transferência de óleo, resíduo oleoso, combustíveis ou
água, entre terminal on-shore e navio petroleiro.

4 Condições Gerais

4.1 Para efeito deste Procedimento são considerados 2 tipos de instalações:

a) terminais aquaviários de carga e descarga de produtos tais como: monoboias e quadros de boias ligados
a terminais em terra;
b) terminais oceânicos de produção tais como: monoboias, quadros de boias, quadros de ancoragem, FPSOs
(“Floating Production Storage and Offloading” - Unidade Flutuante de Produção e Armazenamento de Óleo),
FSOs (“Floating Storage and Offloading” - Unidade Flutuante de Armazenamento de Óleo), ligados à
produção de petróleo.

4.2 O inspetor deve ser pessoa qualificada conforme item 3.5.

4.3 A inspeção (on-shore e offshore) deve ser realizada por pessoa qualificada conforme item 3.5.

4.4 Para efeito deste Procedimento, os seguintes danos, podem ser identificados a partir de inspeção
visual:

a) abrasão;
b) camada interna danificada;
c) corrosão em nipple;
d) corrosão no flange;
e) corte;
f) dano no flange e nipple;
g) danos nos sinalizadores;
h) deformação por compressão,
i) descolamento da camada de flutuação;
j) descolamento da capa;
k) descolamento do tubo interno;
l) dobramento;
m) espiral danificada;
n) ovalização;
o) perda de flutuabilidade;
p) rasgo;
q) separação entre nipple e camada interna;

Nota: Estes danos estão ilustrados nas Tabelas do Anexo A.

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5 Condições Específicas

5.1 Inspeção de Mangotes no Mar - Terminais Aquaviários de Carga e Descarga de Produtos e Terminais
Oceânicos de Produção

5.1.1 As linhas de mangotes devem ser monitoradas através de inspeções visuais com periodicidade definida em
procedimentos específicos para cada terminal, buscando identificar danos ou avarias externas nos mangotes e a
presença de vazamentos e verificar os sinalizadores de vazamento da primeira carcaça, quando houver.

5.1.2 As linhas devem ser inspecionadas visualmente também para os seguintes casos:

a) após a linha submergir a profundidades superiores a especificação do fabricante ou ir a pique;


b) antes da operação de cada navio, caso não seja possível realizar o ensaio de estanqueidade.

Nota: Estas inspeções e ensaios realizados pelo pessoal envolvido na operação, antes de cada offloading,
têm como objetivo detectar falhas ou danos ocultos, funcionando assim como última barreira de segurança
antes da operação e, por isso, não substituem as inspeções visuais periódicas, realizadas por pessoa
qualificada, previstas pelo plano de manutenção do terminal.

5.1.3 Para as linhas de mangotes submarinos, além do descrito no item 5.1.1, as inspeções visuais devem buscar:

a) o registro da configuração geométrica da(s) linha(s) de mangotes, atentando para a ocorrência de


quaisquer vestígios de atrito entre a(s) linha(s), as amarras e outros pontos de interferência do sistema;
b) o registro da forma geométrica dos mangotes, visando detectar quaisquer deformações;
c) a conferência da quantidade e posicionamento dos flutuadores fixados no corpo dos mangotes;
d) a conferência da quantidade dos parafusos de fixação dos flutuadores, reapertando-os ou substituindo-
os, conforme o caso;
e) a verificação e limpeza dos sinalizadores de vazamento da primeira carcaça, quando houver.

5.1.3 Um ensaio de estanqueidade deve ser realizado sempre após a instalação ou alguma intervenção nas linhas
de mangotes.

5.1.4 O ensaio de estanqueidade deve seguir o seguinte procedimento:

a) a linha de mangotes deve ser totalmente preenchida com água, removendo todo o ar da linha;
b) aumenta-se a pressão do sistema para entre 1,0 a 1,5 vezes da pressão de operação;
c) aguarda-se 30 minutos;
d) faz-se a verificação da manutenção da pressão e do sistema quanto a vazamentos,
e) a queda de pressão durante o teste não deve ser superior a 10% da pressão de teste.

Nota: Alternativamente, o teste pode ser dividido em duas etapas: 1 - realização de um teste após a
montagem da linha, visando testar as conexões entre os mangotes; 2 - realização de outro teste após a
instalação da linha, de forma a testar a conexão do mangote com o flange da unidade.

5.2 Inspeção em Seco

5.2.1 Frequências de Inspeção e Ensaio

5.2.1.1 A Tabela 1 apresenta os intervalos recomendados para a retirada dos mangotes de operação para serem
submetidos à Inspeção e Ensaios em seco.

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Tabela 1 - Periodicidade de Inspeção e Ensaios de Mangotes em Terra - Critério de Tempo

5.2.1.2 A contagem do tempo para fins de ensaios inicia-se a partir da data de realização do último teste.

5.2.1.3 Mangotes novos, que estejam armazenados por um período inferior a 3 anos podem ser instalados na linha,
mediante inspeção visual para liberação do seu uso. Neste caso, a contagem do tempo se inicia a partir da data de
realização da inspeção visual, com a devida emissão do certificado de inspeção e ensaio. Caso o tempo armazenado
seja igual ou superior a 3 anos, o mangote deverá passar pelos testes de recertificação antes de sua utilização.

5.2.1.4 Mangotes usados, que estejam armazenados por um período inferior a 1 ano podem ser instalados na linha,
mediante inspeção visual para liberação do seu uso. Neste caso, a contagem do tempo se inicia a partir da data de
realização da inspeção visual, com a devida emissão do certificado de inspeção e ensaio. Caso o tempo armazenado
seja igual ou superior a 1 ano, o mangote deverá passar pelos testes de recertificação antes de sua utilização.

5.2.1.5 Sempre que ocorrerem danos aos mangotes que justifiquem a sua retirada de operação, estes devem ser
trazidos para terra, para serem inspecionados, testados e reparados quando possível, independentemente da
frequência estabelecida em 5.2.1.1.
5.2.1.6 Sempre que ocorrerem golpes de aríete que atinjam entre 1,5 e 2,5 vezes a pressão nominal de trabalho, os
mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados, independentemente da frequência
estabelecida em 5.2.1.1.

5.2.1.7 Sempre que ocorrerem golpes de aríete que ultrapassarem 2,5 vezes a pressão nominal de trabalho, deve-
se adotar o seguinte procedimento:

a) Os mangotes devem ser removidos de operação e serem inspecionados visualmente. Mangotes


danificados devem ser descartados;

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b) Caso os mangotes estejam visualmente íntegros, deve-se retirar um destes mangotes para realizar ensaio
de ruptura (burst test), conforme GMPHOM 2009;
c) Se o mangote passar no ensaio de ruptura (pressão de ruptura da primeira carcaça maior que 5 vezes a
pressão nominal e da segunda carcaça maior que 2 vezes a pressão nominal), os demais mangotes devem
passar pelos testes hidrostático, de vácuo e de continuidade elétrica;
d) Os mangotes aprovados nos testes podem retornar à operação.

Nota 1: No caso de impossibilidade de realizar o teste de ruptura, os mangotes devem ser


descartados.

Nota 2: No caso que a linha contenha mangotes fabricados conforme o guia GMPHOM 2009 e o
guia de 1991, deve ser retirado um mangote de cada para teste destrutivo, conforme 5.2.1.6.

5.2.1.8 Sempre que ocorrer tração nos mangotes considerada superior àquela utilizada no padrão operacional, os
mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados, independentemente da frequência
estabelecida em 5.2.1.1.

5.2.1.9 Quando ocorrer submersão não prevista da linha de mangotes que possa comprometer a flutuabilidade
original do mangote, este deve ser testado de modo a verificar a flutuabilidade remanescente.

5.2.2 Inspeção Externa

5.2.2.1 Capa Externa

A capa externa deve ser cuidadosamente examinada para detectar áreas onde possam ter ocorrido avarias do
material de reforço ou de flutuação; deve ser verificada ocorrência de cortes, rasgos e abrasão; trincas ou rachaduras
superficiais devidas à exposição prolongada ao sol não são motivos de reparo;

Se o material de flutuação ou reforço estiver exposto, sem atingir a segunda carcaça, o mangote deve ser avaliado
segundo os critérios das Tabelas do Anexo A, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à
operação.

5.2.2.2 Carcaça (Mangote Submarino e Catenária)

Verificar a existência de regiões deformadas, dobradas ou com as espiras de aço danificadas, evidenciadas por
deformação permanente ou por presença de sulcos ou saliências longitudinais. Se durante os ensaios de pressão e
vácuo estas áreas se deformarem ou aumentarem de tamanho o mangote deve ser descartado.

5.2.2.3 Acessórios

As superfícies externas de flanges, seus olhais e sinalizadores devem ser limpos e cuidadosamente examinados
para detectar trincas ou corrosão excessiva. Ocorrendo qualquer um destes defeitos o mangote deve ser avaliado
segundo os critérios de um inspetor visual qualificado, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e
retornado à operação mediante Certificado de Inspeção e Ensaio.

5.2.3 Inspeção Interna

O objetivo da inspeção interna é a verificação de ocorrência de bolhas, rasgos, cortes, trincas, corrosão,
descolamentos ou separação do tubo interno da carcaça. Ocorrendo qualquer um destes defeitos, o mangote deve
ser avaliado segundo os critérios das Tabelas do Anexo A, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e
retornado à operação. Danos menores devem ser reavaliados durante o ensaio de vácuo.

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5.2.4 Ensaio de Pressão

5.2.4.1 Deve ser realizado após as inspeções externa e interna referentes aos itens 5.2.2 e 5.2.3.

5.2.4.2 O ensaio de pressão deve ser executado obedecendo ao seguinte procedimento:

a) colocar o mangote em local nivelado, apoiando-o sobre roletes ou suportes apropriados, de modo que
fique tão retilíneo quanto possível e que possa alongar-se ou contrair-se livremente;
b) instalar os equipamentos de medição de pressão;
c) encher totalmente com água doce, retirando todo o ar, e pressurizar a 0,7 bar;
d) medir o comprimento total entre faces dos flanges (L1), anotando o valor desta medida no Certificado de
Inspeção e Ensaios, no Anexo B;
e) aumentar gradativamente a pressão de 0,7 bar até a metade da pressão de ensaio, mantendo esta pressão
durante 10 min, enquanto inspeciona o mangote quanto à vazamentos;
f) reduzir a pressão gradativamente a zero;
g) aumentar, gradativamente, a pressão de zero até a pressão de ensaio, mantendo esta pressão durante
10 minutos, enquanto inspeciona o mangote quanto à vazamentos;
h) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L2), anotando o valor desta medida no Certificado
de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do alongamento temporário como um percentual do
comprimento inicial medido a 0,7 bar;
i) aumentar a pressão até 1,5xPressão de Ensaio, mantendo por 5 minutos enquanto inspeciona o mangote
quanto à vazamentos.
j) reduzir, gradativamente, a pressão a zero, durante 5 min;
k) aguardar um intervalo mínimo de 15 min e pressurizar novamente a 0,7 bar durante 5 min;
l) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L3), anotando o valor desta medida no Certificado
de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do alongamento permanente como um percentual do
comprimento inicial medido a 0,7 bar;
m) reduzir, gradativamente, a pressão a zero e drenar o mangote.

Nota: A Pressão de Ensaio é a pressão do teste de fábrica, na qual as comparações dos valores
são realizadas.

5.2.4.3 Os alongamentos devem ser calculados empregando as seguintes fórmulas:

Onde:
L1 é o comprimento inicial medido a 0,7 bar, conforme c);
L2 é o comprimento medido à pressão de ensaio, conforme h);
L3 é o comprimento final medido a 0,7 bar, conforme i).

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5.2.4.4 A figura 2 apresenta graficamente a sequência do ensaio de pressão.

Figura 2 – Ensaio de Pressão

5.2.4.5 Os valores em % dos alongamentos temporário e permanente devem ser registrados, respectivamente, no
Certificado de Inspeção e ensaio de Mangotes Marítimos, no Anexo B.

5.2.4.6 Quando o alongamento total temporário ou permanente, medido durante o ensaio de pressão, exceder os
valores de alongamento total temporário ou permanente medidos no ensaio de fábrica em 2 %, os mangotes devem
ser descartados.

5.2.5 Ensaio de Vácuo

5.2.5.1 Para a realização do ensaio de vácuo é necessária a utilização de 2 flanges de acrílico transparente, 1 fonte
de luz (lanterna ou raios solares) e 1 refletor (espelho), além da bomba de vácuo adequada a este tipo de serviço.
Este ensaio deve ser executado obedecendo a seguinte sequência de procedimentos:

a) colocar o mangote em local nivelado, apoiando-o sobre roletes ou suportes apropriados, de modo que
fique tão retilíneo quanto possível e que possa alongar-se ou contrair-se livremente;
b) Aplicar vácuo de 850 milibar, por um período de 10 min;
c) durante a aplicação do vácuo estabelecido em b), observar detalhadamente, com auxílio de fonte de luz
ou de refletor, o comportamento da camada interna de borracha do mangote sob ensaio; caso seja verificada
a formação de bolhas que denotem descolamento da camada interna ou qualquer dano que venha a
comprometer sua integridade, o mangote deve ser retirado de serviço; danos menores sobre os quais pairem
dúvidas em relação a ameaça a integridade do mangote devem ser avaliados junto aos fabricantes, podendo
ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação.
d) O lado externo do mangote não deve apresentar deformações ou bolhas.

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5.2.6 Ensaio de Continuidade Elétrica

5.2.6.1 Para a realização do ensaio de continuidade elétrica é necessária a utilização de 1 medidor de resistência
elétrica (ohmímetro) e 1 extensão de aproximadamente 12 m de condutor isolado de cobre com 2,50 mm2 de seção.
O ensaio de continuidade elétrica deve ser executado obedecendo à sequência descrita de 5.2.6.2 a 5.2.6.4.

5.2.6.2 O ensaio de continuidade elétrica deve ser realizado antes e após o Ensaio de Pressão, conforme 5.2.4.

5.2.6.3 Deve-se medir a resistência elétrica existente entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de
Inspeção e Ensaio do Anexo B.

Nota: O ensaio de continuidade elétrica deve ser efetuado com o mangote vazio.

5.2.6.4 Para mangotes eletricamente descontínuos, a resistência entre os flanges do mangote deve ser superior a
25.000 Ohms. Mangotes eletricamente contínuos devem ter valores inferiores a 0,75 ohms/m. Caso os valores não
sejam cumpridos o mangote deve ser descartado.

5.2.7 Ensaio de Flutuabilidade (opcional)

O teste de flutuabilidade pode ser realizado de acordo com a GMPHOM 2009. Quando o ensaio é realizado em
função do reparo da camada de flutuação é necessário verificar a flutuabilidade do mangote antes e depois da
manutenção.

6 Registro de Resultados

6.1 Os danos constatados devem ser registrados de modo a permitir que seja recomendado o descarte ou reparo de
mangotes que apresentem cortes e rasgos expondo o arame do corpo ou outros danos que venham a comprometer
a operacionalidade do sistema.
6.2 Para cada mangote deve ser mantido uma Ficha Individual do Mangote (ver Anexo C) para registro de todos os
eventos ocorridos desde a data de seu recebimento até sua destruição e/ou descarte. O Certificado de Inspeção do
Mangote (Anexo B) deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) fabricante e número de série;


b) data da inspeção;
c) tipo de mangote e dimensões;
d) inspeção visual;
e) ensaio de pressão, valores encontrados (pressão de ensaio, comprimento de mangote, alongamento
temporário e permanente);
f) ensaio de vácuo (vácuo empregado);
g) ensaio de continuidade elétrica: valores de resistências durante e após os ensaios pressão e de vácuo;
h) ensaio de flutuabilidade (opcional);
i) relatório final com assinaturas pertinentes.

7 Manutenção de Mangotes Marítimos

Os mangotes podem ser reparados em casos específicos com objetivo de reconstituição de suas características e
consequente retorno à operação. Abaixo estão listados os casos mais comuns de recuperação.

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7.1 Camada Anti Abrasão

Recuperar a camada anti abrasão, normalmente feita de poliuretano, com o mesmo produto ou equivalente, utilizando
um processo de aplicação uniforme deste material em ambiente controlado, para manter a continuidade da superfície
do mangote e de suas propriedades mecânicas.

7.2 Capa Externa

Recuperar a capa externa conforme recomendação do fabricante do mangote. Substituir a capa de borracha em toda
a circunferência do mangote que abranger o dano, proporcionando uma adesão deste material de forma que atenda
as especificações do fabricante.

7.3 Flutuação

Substituir a espuma expandida com célula fechada removendo material de toda a área que abrange o dano, mais
um entorno, cujo desenho envoltório não possua ângulos e o arrancamento disponibilize uma geometria escalonada
(degraus), permitindo a instalação de uma peça de espuma (negativo) de material equivalente, proporcionando uma
adesão deste material que atenda as especificações do fabricante. O limite de reparo da camada de flutuação deve
considerar a viabilidade técnica e econômica.

7.4 Camada Externa de Borracha

Recuperar danos na primeira camada externa de borracha que fica entre a flutuação e a camada estrutural, desde
que não ultrapasse a primeira camada (reforço) de tramo metálico ou sintético, onde as dimensões sejam inferiores
aos valores indicados nas Tabelas A1 e A2 do Anexo A.
A recuperação poderá ser realizada, com aplicação manual (espátula, pincel) de produtos à base de polímeros
elastômeros ou kit de reparos fornecidos pelo fabricante do mangote.

7.5 Sinalizadores de Vazamento

Substituir os sinalizadores que apresentarem defeitos operacionais, quando aplicável.

7.6 Flanges, Nipples e Acessórios

7.6.1 Flanges
Recuperar com solda ou outro processo de recomposição de material os pontos corroídos, reusinar as faces que não
apresentarem ranhuras, realizar tratamento e pintura, até o limite prescrito pela norma GMPHOM 2009 e, atendendo
demais normas de fabricação aplicáveis ao flange.

Para recuperação dos flanges com solda deve-se garantir que o aporte térmico não gere qualquer tipo de degradação
nos componentes não metálicos do mangote e suas interfaces.
7.6.2 Niples

Realizar tratamento e pintura dos niples. Não é permitido reparo de niples com uso de aquecimento, pois danifica a
adesão borracha/niple. Contudo pode ser avaliada a possibilidade de utilização de compostos químicos por exemplo:
massa epóxi ou elastômeros.

7.6.3 Olhais de Içamento

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Realizar inspeção com líquido penetrante, caso haja suspeita de trinca. Realizar medição de espessura e recuperar
com solda ou outro processo de recomposição de material os pontos desgastados e corroídos, realizar tratamento e
pintura.
Para recuperação dos olhais com solda deve-se garantir que o aporte térmico não gere qualquer tipo de degradação
nos componentes não metálicos do mangote e suas interfaces.

7.7 Carcaça Externa

É permitido reparo na carcaça desde que não haja dano nas camadas de reforço. Entretanto, as propriedades da
borracha devem ser avaliadas por uma entidade especializada em análise de mangotes, antes e depois da execução
do reparo. Este reparo não se aplica para o tubo interno.

Nota: A camada de borracha que está acima dos reforços não oferece resistência estrutural ao mangote. No
entanto, o reparo deve ser feito para evitar a propagação da falha para o restante da estrutura. A camada de
reforço normalmente é composta de borracha com tecido de poliéster, poliamida ou outro polímero. O
aparecimento do tecido da camada de reforço pode ser indicativo de danos.

7.8 Estojos e Porcas

Realizar limpeza e remoção de incrustações, com uso de macho e cossinete, recuperar a rosca. Checar o reparo
com pente de rosca.
7.9 Flutuadores

Realizar limpeza removendo todas as incrustações, recuperar danos com o mesmo produto ou equivalente, substituir
parafusos, porcas e tirantes danificados.

8 Linha de Mangotes

8.1 Montagem

8.1.1 Os mangotes devem ser montados conforme a configuração da linha cuidando o posicionamento dos mangotes
diferenciados, como redutores, rail, tail e acessórios carreteis, flutuadores, marine breakaway coupling.

8.1.2 Os parafusos estojos devem ser apertados conforme sequência apresentada na figura 3, seguindo orientação
do fabricante.

Figura 3 - Juntas de Papelão Hidráulico

Nota: Deve-se usar preferencialmente junta de papelão hidráulico. Juntas tipo espirometálica podem ser
utilizadas desde que haja a recomendação do fabricante do mangote, seguida das orientações para
montagem e torqueamento, inclusive na conexão entre o mangote e a tubulação.

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8.2 Ensaio de Estanqueidade

O ensaio de estanqueidade deve seguir o seguinte procedimento:

a) a linha de mangotes deve ser totalmente preenchida com água, removendo todo o ar da linha;
b) aumenta-se a pressão do sistema para entre 1,0 a 1,5 vezes da pressão de operação;
c) aguarda-se 30 minutos;
d) faz-se a verificação da manutenção da pressão e do sistema quanto a vazamentos,
e) a queda de pressão durante o teste não deve ser superior a 10% da pressão de teste.

8.3 Movimentação e Transporte

Os mangotes devem ser movimentados conforme PETROBRAS N-2169 e o transporte marítimo por reboque deve
ser em velocidade inferior a 5 nós.

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Anexo A

Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino

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Tabela A.2 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Flutuante

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Tabela A.3 – Limite de uso para mangotes dual carcass com flange embutido e conectados por carretéis

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Tabela B.1 - Certificado de Inspeção e Ensaio

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Tabela C.1 - Ficha Individual de Mangote – Exemplo

9 HISTÓRICO DE REVISÃO

Revisão Data Páginas Motivo da Revisão

0 28/03/2021 30 Emissão inicial

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