Tarde te amei

Tardi t'amai - Confissões X, 27 - Pós-comunhão

L.: Santo Agostinho
M.: Antoni Baldoni, OSA

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Tar - de teIa - mei, be - le - zaIin - fi - ni - ta. Tar - de teIa - mei,

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Tar - de teIa - mei, be - le - zaIin - fi - ni - ta. Tar - de teIa -

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tar - de teIa - mei, be - le - za sem - preIan - ti - ga e sem - pre no - va.
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mei, tar - de teIa - mei, e sem - pre no - va.

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1. NoIen - tan - to Se - nhor, es - ta - vas den - troIem mim, eIeu fo - ra de Ti! E,Iem -

20
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bo - ra con - fu - so, vi - a a be - le - za de tu - as cri - a - tu - ras!

R. Tarde te amei, beleza infinita. Tarde te amei, tarde te amei,

beleza sempre antiga e sempre nova.

1. No entanto Senhor, estavas dentro em mim, eu fora de Ti!

E, embora confuso, via a beleza de tuas criaturas!

2. Comigo tu estavas, e eu longe de ti, preso às criaturas!

Elas me amarravam querendo-me reter longe de Ti!

3. Então me chamaste, e tua meiga voz abriu meus ouvidos;

Tu me tocaste, e tua luz amiga meu olhos clareou!

4. Tu derramaste o teu suave perfume; de Ti tenho sede!

Tu me tocaste, e agora só anseio pela tua paz!