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TUTELAS DIFERENCIADAS
DE URGÊNCIA
1 WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil. 12ª ed. São Paulo: RT,
2011. V. 1. p. 402.
2 VASCONCELOS, R. de C. C. A fungibilidade entre as tutelas antecipada e cautelar na
perspectiva do – adequado – tratamento do tema no CPC de 2015. In: BUENO, C. S.; MEDEIROS
2
título de antecipação de tutela, requerer providência de natureza cautelar, poderá
o juiz, quando presentes os respectivos pressupostos, deferir a medida cautelar
em caráter incidental do processo ajuizado”).
Esclarecidos os aspectos primordiais da tutela antecipada, nas aulas
anteriores, cumpre analisar a tutela cautelar, também espécie de tutela de
urgência.
Especificamente em relação à tutela cautelar, a tutela de urgência pode ser
efetivada mediante arresto, sequestro, arrolamento de bens, registro de protesto
contra alienação de bens e qualquer outra medida idônea para a conservação do
direito (NCPC, art. 301).
A tutela cautelar visa à providência, com o fim de assegurar a permanência
do estado das pessoas, coisas e provas, enquanto não julgado definitivamente o
processo.
Desse modo, a tutela cautelar tem a função auxiliar e subsidiária de servir
à tutela do processo principal, outorgando situação provisória de segurança para
os interesses dos litigantes. Em outras palavras, a tutela cautelar se destina a
conferir segurança e assegurar o eficaz desenvolvimento e o profícuo resultado
das atividades de cognição e de execução, concorrendo, dessa forma, para o
escopo geral da jurisdição de pacificação social 3.
As medidas cautelares, destarte, não têm um fim em si mesmas, já que
toda a sua eficácia opera em relação a outras providências. Desse modo,
enquanto o processo principal busca tutelar o direito (no sentido mais amplo), o
processo cautelar se preocupa em tutelar o processo, para garantir que o seu
resultado seja eficaz, útil e operante.
Com efeito, a tutela cautelar exerce igualmente uma função preventiva, pois
não realiza o direito material, mas apenas atua, provisória e emergencialmente,
não possuindo função satisfativa.
As medidas urgentes, de natureza satisfativa, regem-se pelo instituto da
antecipação de tutela, na medida em que permitem a outorga do direito material,
em caráter provisório, até que seja proferida a tutela definitiva.
7 MEDINA, J. M. G. Direito processual civil moderno. São Paulo: RT, 2015. p. 452-453.
8 THEODORO JÚNIOR, H. Processo cautelar. 13ª ed. São Paulo: Livraria e Editora Universitária
de Direito, 1992. p. 206-207.
9 MARINS, V. A. A. B. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: RT, 2000. V. 12.
p. 311.
10 STJ, REsp 686.394/RJ, Rel. Ministro Fernando Gonçalves, 4ª T., j. 23.06.2009, DJe
01.07.2009.
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lá se encontram não lhe pertencerem com exclusividade, pode ser nomeada como
depositária, a fim de arrolar os bens que guarnecem o imóvel com a finalidade de
garantir o direito de propriedade e a futura partilha desses bens11.
Ainda, o registro de protesto contra alienação de bem, cuja finalidade é dar
publicidade a terceiros da existência do protesto, conferindo maior segurança
jurídica às situações dos bens (móveis ou imóveis) e aos negócios jurídicos, para
resguardar a posição dos contratantes de boa-fé e evitar litígios. Tal medida
cautelar já era reconhecida pela jurisprudência do STJ, dentro do poder geral de
cautela (CPC/73, art. 798)12. O protesto é uma medida administrativa e que se
destina a documentar a vontade ou a intenção do promovente. O registro de
protesto visa prevenir terceiros (efeito erga omnes) contra possível alienação
fraudulenta ou que possa reduzir o alienante à insolvência, ficando o credor sem
meios de executar o seu crédito. A disposição do bem não fica proibida, mas o
registro impede que terceiro adquirente alegue boa-fé, caso o promovente do
protesto venha a alegar fraude praticada em seu prejuízo.
Tais medidas cautelares típicas são meramente exemplificativas, tendo o
NCPC adotado a possibilidade de concessão de tutelas cautelares atípicas, ao
prever, na parte final do art. 301 do NCPC a expressão “e qualquer outra medida
idônea para a asseguração do direito”, embora os procedimentos cautelares
específicos tenham sido extintos no NCPC.
Ademais, as medidas cautelares atípicas podem ser deferidas com
fundamento no poder geral de cautela do juiz, que equivale ao art. 798 do CPC/73.
Isso porque tal poder geral de cautela do CPC/73 foi mantido no art. 301 do NCPC
(Cf. Enunciado 31 do FPPC)13. Esse poder geral de cautela é amplo, concedendo
ao órgão judicial o dever de determinar a constrição adequada para assegurar a
prestação jurisdicional efetiva14.
As medidas cautelares, em caráter incidental, podem ser concedidas,
inclusive de ofício pelo juiz, para assegurar o resultado útil do processo, com
fundamento no art. 139, inc. IV, do NCPC (“determinar todas as medidas indutivas,
11 TJ/SP, Cautelar Inominada 22323157820148260000 SP, Rel. Mendes Pereira, 15ª Câmara de
Direito Privado, j. 15.03.2016, pub. 21.03.2016.
12 STJ, AgRg no REsp 1222621/MG, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, 3ª T., j. 27.11.2012,
DJe 06.12.2012; EREsp 185.645/PR, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Segunda Seção, j.
09.12.2009, DJe 15.12.2009.
13 “O poder geral de cautela está mantido no CPC”.
14 STJ, REsp 506.321/SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, 3ª T., j.30.11.2004, DJ 10.10.2005. p. 356.
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coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias para assegurar o cumprimento da
ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária”).
15 STJ, REsp 145.723/PR, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, 4ª T., j. 01.12.1998, DJ
14.02.2000, p. 34.
16 SILVA, O. B. da. Do processo cautelar. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. p. 373-374.
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305, caput, do NCPC17. Inclusive, a satisfatividade da medida de produção
antecipada de prova foi assentada nos arts. 381 a 383 do NCPC, ao afirmar, por
exemplo, que tal medida é admitida para produzir prova suscetível de viabilizar a
autocomposição ou outro meio adequado de solução de conflito (NCPC, art. 381,
inc. II) ou para apenas assegurar o prévio conhecimento dos fatos que possa
justificar ou evitar o ajuizamento de ação (NCPC, art. 381, inc. III). Nesses casos,
assegura-se o direito à produção autônoma da prova de modo que o juiz não se
pronuncia sobre a ocorrência ou a inocorrência do fato, nem sobre as respectivas
consequências jurídicas em que só se admitirá defesa ou recurso se a produção
da prova for indeferida. Os autos permanecem em cartório por um mês e, findo o
prazo, são entregues ao promovente da medida (NCPC, arts. 382, parágrafo 2º e
parágrafo 4º, 383).
A tutela cautelar requerida em caráter antecedente deve ser ajuizada
perante o juízo competente para conhecer o pedido principal (NCPC, art. 299). A
produção antecipada da prova é da competência do juízo do foro em que esta
deva ser produzida ou do foro de domicílio do réu (NCPC, art. 381, parágrafo 2º).
Contudo, a produção antecipada da prova não previne a competência do juízo
para que a ação que venha a ser proposta (NCPC, art. 381, parágrafo 3º).
Quando o pedido de tutela cautelar tiver natureza antecipada, o art. 305,
parágrafo único, do NCPC admite a aplicação do princípio da fungibilidade,
devendo o juiz observar as regras dos arts. 303 e 304 do NCPC, com o intuito de
possibilitar a estabilização da tutela jurisdicional. Assim, se o magistrado
considerar que o pedido formulado não tem natureza cautelar, mas constitui
antecipação de tutela, deve adotar o procedimento para a concessão da tutela
antecipada requerida em caráter antecedente.
Contudo, a tutela cautelar, por estar voltada a mera conservação do direito
ameaçado de dano e evitar risco ao resultado útil do processo, pode ser
autônoma, mas não pode se estabilizar, porque, ao menos como regra, não pode
ter caráter satisfativo.
Também deve ser admitida a fungibilidade entre as medidas cautelares
nominadas – previstas na primeira parte do art. 301 do NCPC – e as medidas
cautelares inominadas – contidas na expressão “e qualquer outra medida idônea
17 STJ, AgRg no Ag 1418187/RJ, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, 4ª T., j. 28.08.2012, DJe
03.09.2012.
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para asseguração do direito”, na parte final do art. 301 do NCPC – desde que
presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora.
TEMA 4 – PROCEDIMENTO
18STJ, REsp 1067911/SP, Rel. Min. Eliana Calmon, 2ª T., j. 18.08.2009, DJe 03.09.2009.
19STJ, REsp 358.228/SP, Rel. Min. José Delgado. 1ª T., j. 02.04.2002, DJ 29.04.2002. p. 178.
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Dessa forma, sob a égide do CPC/73, ajuizada ação cautelar preparatória,
em 30 (trinta) dias da concessão da medida liminar, cabia à parte autora propor
uma ação principal. Com a entrada em vigor do NCPC, uma vez promovida ação
com a dedução de um pedido de cautelar em caráter antecedente, com a
concessão e a efetivação da medida liminar obtida, a parte deve promover em 30
(trinta) dias o aditamento da petição inicial, no mesmo processo, deduzindo o
pedido principal. Portanto, pelo novo sistema, ambas as tutelas, cautelar e
definitiva, constituem objeto de um único processo. Houve, pois, uma
simplificação procedimental relevante.
O termo inicial para a contagem do prazo de 30 dias inicia-se na data do
cumprimento efetivo – ou da execução do ato material – da liminar, e não da sua
ciência ao requerente da cautelar20. Por exemplo, considera-se efetivada a
cautelar da data de exclusão do nome da autora do cadastro do Sistema do Banco
Central (SISBACEN), e não da data da mera juntada aos autos do ofício remetido
à instituição financeira, com a comunicação do deferimento da medida
acautelatória21.
Todavia, quando a efetivação da tutela cautelar se desdobra na prática de
vários atos e na constrição de diversos bens, o prazo para promover a ação
principal começa a partir do primeiro ato constritivo e não do momento em que se
completam integralmente todas as constrições 22.
Quando a efetivação da medida cautelar abranger uma pluralidade de réus,
o prazo de 30 dias para a formulação do pedido principal deve ser contado em
relação a cada um dos demandados individualmente 23.
O prazo do art. 308, caput, do NCPC é de natureza processual, não
podendo ser tomado como de caráter substancial (decadencial). Sendo um prazo
de natureza processual, sua contagem segue as regras gerais aplicáveis a
qualquer prazo processual, isto é, além de ser necessário excluir o dia do início e
incluir o dia final (NCPC, art. 224), somente serão contados em dias úteis (NCPC,
art. 219) e estarão sujeitos às causas de suspensão do processo, tal como o
recesso forense (NCPC, art. 220), as férias forenses (NCPC, art. 214), entre
outras (NCPC, art. 313).
20 STJ, AgRg no Ag 1319930/SP, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, 2ª T., j. 07.12.2010, DJe
03.02.2011.
21 STJ, REsp 869.712/SC, Rel. Min. Raul Araújo, 4ª T., j. 28.02.2012, DJe 16.03.2012.
22 STJ, REsp 1115370/SP, Rel. Min. Benedito Gonçalves, 1ª T., j.16.03.2010, DJe 30.03.2010.
23 STJ, REsp 1040404/GO, Rel. Min. Sidnei Beneti, Rel. p/ Acórdão Ministra Nancy Andrighi, 3ª
T., j. 23.02.2010, DJe 19.05.2010.
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A falta de apresentação do pedido principal nesse prazo de 30 dias acarreta
a perda de eficácia da liminar deferida e implica a resolução do processo sem
julgamento de mérito (NCPC, art. 309, inc. I; Súmula 482/STJ) 24. No entanto,
quando as ações principais tiverem que ser ajuizadas em face de diversos réus,
a ausência de propositura em relação a um deles não acarreta a perda da eficácia
da liminar em relação a todos, nem a resolução automática do processo sem
julgamento de mérito25. Nesta hipótese, o processo prossegue em relação a todos,
perdendo a eficácia da tutela cautelar somente em face daqueles que não
propuseram a ação principal.
Excepcionalmente, quando a ação cautelar tiver natureza satisfativa, torna-
se desnecessária a propositura de ação principal com idêntica causa de pedir e
pedido. O pedido principal deve ser apresentado nos mesmos autos em que for
deduzido o pedido de tutela cautelar e não depende do adiantamento de novas
custas (NCPC, art. 308, caput). Entretanto, o autor não precisa aguardar o prazo
de 30 dias da efetivação da tutela cautelar para deduzir o pedido principal, já que
a medida cautelar pode ser requerida incidentalmente, ocasião em que tanto o
pedido cautelar quanto o principal são apresentados conjuntamente (NCPC, art.
308, parágrafo 1º).
Como a tutela cautelar possui cognição reduzida à probabilidade do direito
e ao perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (NCPC, art. 300,
caput), apresentado o pedido principal, a causa de pedir pode ser aditada (NCPC,
art. 308, parágrafo 2º).
Antes da apresentação da contestação do pedido principal, quando a causa
admitir autocomposição e ambas as partes não se manifestarem expressamente
o desinteresse pela composição consensual, as partes serão intimadas para
comparecer à audiência do art. 334 do NCPC (NCPC, art. 308, parágrafo 3º) e,
não sendo hipótese de designação dessa audiência (NCPC, art. 334, parágrafo
4º) ou não havendo autocomposição, o prazo para contestar será contado na
forma do art. 355 do NCPC.
24 STJ, AgRg no AREsp 670.289/GO, Rel. Min. João Otávio de Noronha, 3ª T., j. 05.05.2015, DJe
11.05.2015.
25 STJ, REsp 1160483/RS, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, 4ª T., j. 10.06.2014, DJe 01.08.2014;
EDcl no REsp 1460475/MG, Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª T., j. 25.11.2014, DJe 19.12.2014.
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TEMA 5 – CESSAÇÃO DA EFICÁCIA DA TUTELA CAUTELAR
CÂMARA, A. F. Lições de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010. V. III.
CAMBI, E.; DOTTI, R.; PINHEIRO, P. E. d´A.; MARTINS, S. G.; KOZIKOSKI, S.
M. Curso de processo civil completo. 2ª ed. São Paulo: RT, 2019.
DELORRE, L. Estudos sobre coisa julgada e controle de constitucionalidade.
Rio de Janeiro: Forense, 2013.
MARINS, V. A. A. B. Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: RT,
2000. V. 12.
MEDINA, J. M. G. Direito processual civil moderno. São Paulo: RT, 2015.
PINHEIRO, G. C. Tutela de urgência cautelar típica no novo Código de Processo
Civil e a “aplicação” do Código de Processo Civil de 1973 como “doutrina”. Revista
de processo, v. 252, fev./2016.
SILVA, O. A. B. da. Curso de processo civil. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris
Editor, 1993. V. 3.
_____. Do processo cautelar. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
SOUZA, A. C. Análise da tutela antecipada prevista no relatório final da Câmara
dos Deputados em relação ao novo CPC. Da tutela de evidência. Última parte.
Revista de processo, v. 234, set./2014.
STF, AC 3240 AgR, Relator(a): Min. Marco Aurélio, 1ª T., j. 09.06.2015, Processo
Eletrônico DJe-151 Divulg. 31.07.2015 Public. 03.08.2015.
_____., RE 944504 AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, 2ª T., j. 20.10.2017, DJe de
6.11.2017.
_____., AC 2910 MC-AgR, Relator(a): Min. Ellen Gracie, Relator(a) p/ Acórdão:
Min. Cármen Lúcia, Tribunal Pleno, julgado em 11.12.2014, Processo Eletrônico
DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC 19-02-2015.
STJ, REsp 358.228/SP, Rel. Min. José Delgado. 1ª T., j. 02.04.2002, DJ
29.04.2002. p. 178.
_____., REsp 506.321/SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, 3ª T., j.30.11.2004, DJ
10.10.2005. p. 356.
_____., REsp 1067911/SP, Rel. Min. Eliana Calmon, 2ª T., j. 18.08.2009, DJe
03.09.2009.
_____., REsp 686.394/RJ, Rel. Ministro Fernando Gonçalves, 4ª T., j. 23.06.2009,
DJe 01.07.2009.
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_____., EREsp 185.645/PR, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Segunda Seção,
j. 09.12.2009, DJe 15.12.2009.
_____., REsp 1040404/GO, Rel. Min. Sidnei Beneti, Rel. p/ Acórdão Ministra
Nancy Andrighi, 3ª T., j. 23.02.2010, DJe 19.05.2010.
_____., REsp 1115370/SP, Rel. Min. Benedito Gonçalves, 1ª T., j.16.03.2010, DJe
30.03.2010.
_____., AgRg no Ag 1319930/SP, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, 2ª T., j.
07.12.2010, DJe 03.02.2011.
_____., REsp 869.712/SC, Rel. Min. Raul Araújo, 4ª T., j. 28.02.2012, DJe
16.03.2012.
_____., AgRg no Ag 1418187/RJ, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, 4ª T., j.
28.08.2012, DJe 03.09.2012.
_____., AgRg no REsp 1222621/MG, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, 3ª T.,
j. 27.11.2012, DJe 06.12.2012.
_____., REsp 1416145/PE, Rel. Min. Eliana Calmon, 2ª T., j. 21.11.2013, DJe
29.11.2013.
_____., AgRg no AREsp 230.482/RS, Rel. Min. Sérgio Kukina, 1ª T., j. em
07.03.2013, DJe 12.03.2013.
_____., REsp 1160483/RS, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, 4ª T., j. 10.06.2014,
DJe 01.08.2014.
_____., AgRg no Ag 1252849/DF, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, 6ª T., j.
04.11.2014, DJe 17.11.2014.
_____., EDcl no REsp 1460475/MG, Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª T., j.
25.11.2014, DJe 19.12.2014.
_____., AgRg no AREsp 670.289/GO, Rel. Min. João Otávio de Noronha, 3ª T., j.
05.05.2015, DJe 11.05.2015.
_____., AgRg na MC 25.470/RJ, Rel. Min. Humberto Martins, 2ª T., j. 17.05.2016,
DJe 12.09.2016.
_____., AgInt no REsp 1649198/CE, Rel. Min. Moura Ribeiro, 3ª T., j. 17.10.2017,
DJe 30.10.2017.
_____., AgInt no TP 287/SP, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, 3ª T., j.
21.03.2017, DJe 23.03.2017.
_____., AgInt no TP 241/PE, Rel. Min. Marco Buzzi, 4ª T., j. 14.03.2017, DJe
22.03.2017.
THEODORO JÚNIOR, H. Tutela Cautelar: Direito Processual Civil ao Vivo. Rio
15
de Janeiro: AIDE, 1992. V. 4.
_____. Processo cautelar. 13ª ed. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de
Direito, 1992.
_____. Processo cautelar. 19. ed. São Paulo: Leud, 2000.
TJ/SP, Cautelar Inominada 22323157820148260000 SP, Rel. Mendes Pereira, 15ª
Câmara de Direito Privado, j. 15.03.2016, pub. 21.03.2016.
VASCONCELOS, R. de C. C. A fungibilidade entre as tutelas antecipada e cautelar
na perspectiva do – adequado – tratamento do tema no CPC de 2015. In: In:
BUENO, C. S.; MEDEIROS NETO, E. M. de; OLIVEIRA NETO, O. de; OLIVEIRA,
P. E. C. de; LUCON, P. H. dos S. (coords.). Tutela provisória no novo CPC. Dos
20 anos de vigência do art. 273 do CPC/1973 ao CPC/2015. São Paulo: Saraiva,
2016.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil. 12ª ed. v. 1.
São Paulo: RT, 2011.
16