Você está na página 1de 5

Página 116 DIÁRIO OFICIAL - SC - Nº 21.418 15.12.

2020 (terça-feira)

do Hospital Doutor Waldomiro Colautti - NIR-HDWC Art. 2º O Plano de Contingência para Educação/COVID-19 (PlanCon § 2º Após a divulgação no site www.coronavirus.sc.gov.br do re-
LUCIANO JORGE KONESCKISuperintendente de Gestão Ad- -Edu/COVID-19) é um instrumento de planejamento e preparação sultado da Avaliação de Risco Potencial Regional relacionada à
ministrativa da resposta ao desastre de natureza biológica, caracterizado pela COVID-19, o estabelecimento de ensino possui o prazo de até 2
Cod. Mat.: 710194 Pandemia da COVID-19. É organizado pela definição e caracteriza- (dois) dias para realizar as adequações, caso necessário.
ção do cenário de risco, se explicitam os níveis de risco/prontidão § 3º A organização para o atendimento presencial em caso de
considerados e se estabelecem as dinâmicas e ações operacionais agravamento da pandemia, onde o estabelecimento necessitará
PORTARIA nº. 974 - 11/12/2020. a implementar, definindo-se estratégias, ações e rotinas de resposta limitar-se ao atendimento de até 50% das matrículas ativas por
O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, no uso para o enfrentamento da Pandemia da COVID-19. turno de funcionamento, devem estar previstas no Plano de Con-
de suas atribuições legais, conforme delegação de competência tingência Escolar para COVID-19 e amplamente divulgado para
estabelecida nos termos da Portaria nº. 291/2020 e conforme pro- Art. 3º Cada município e cada estabelecimento de ensino ou ati- a comunidade escolar.
cesso SES 163845/2020, resolve REMOVER a servidora LUCIA vidade educacional deve elaborar o Plano de Contingência para Art. 7° Nas Regiões de Saúde que apresentem Risco Potencial
XAVIER DOS SANTOS, matrícula nº. 243086-0-01, ocupante do Educação/COVID-19, conforme modelos estabelecidos na Portaria GRAVE (representado pela cor laranja), ALTO (representado pela cor
cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, na Conjunta SED/SES/DCSC nº 750, de 25 de setembro de 2020. amarela) e MODERADO (representado pela cor azul) na Avaliação
competência de Enfermeiro, lotada na Maternidade Carmela Dutra Parágrafo único: O Plano de Contingência para Educação/CO- de Risco Potencial ao COVID-19, para os estabelecimentos de en-
- MCD nível GEPRO-SES-16/J, para atuar no Núcleo Interno de VID-19 deve ser acompanhado e monitorado em sua execução, sino que possuem Plano de Contingência Escolar para a COVID-19
Regulação da Maternidade Carmela Dutra - NIR-MCD. sendo revisado e atualizado sempre que necessário, numerando e (PlanCon-Edu/COVID-19) homologados, as atividades escolares/
LUCIANO JORGE KONESCKISuperintendente de Gestão Ad- registrando suas versões, mantendo o histórico das atualizações, educacionais presenciais estão autorizadas, seguindo rigorosamente
ministrativa para a autoridade sanitária competente quando solicitado. todos os cuidados e regramentos sanitários estabelecidos, desde
Cod. Mat.: 710222 que a capacidade operativa das salas e dos espaços disponíveis
Art. 4º O retorno às atividades escolares/educacionais presenciais, respeitem o distanciamento social de, no mínimo, 1,5 metros.
fica condicionado aos estabelecimentos de ensino que apresen- § 1º A capacidade de atendimento presencial para cada grupo está
PORTARIA CONJUNTA SES/SED/DCSC nº 983/2020
tarem e obtiverem a primeira edição do Plano de Contingência condicionada ao distanciamento social de 1,5 metros, sem limitação
Escolar para COVID-19 homologado junto ao Comitê Municipal de de percentual máximo de estudantes por turma. A capacidade deve
OS SECRETÁRIOS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
Gerenciamento da Pandemia de COVID-19, conforme estabelecido ser calculada pelo tamanho do ambiente, estabelecendo 1,5 metros
E O CHEFE DA DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhes
na Portaria Conjunta SED/SES/DCSC nº 750, de 25 de setembro de distanciamento entre os estudantes e servidores que ocuparem
são conferidas pelo art. 41 e pelos incisos I, II e IX do §2º do art.
de 2020. As atualizações e revisões dos Planos de Contingência o espaço. A capacidade de atendimento, respeitados o distancia-
106 da Lei Complementar nº 741, de 12 de junho de 2019, c/c pelos
Escolar para COVID-19 não precisam de nova homologação pelo mento social de cada espaço escolar, deve estar estabelecida no
§§ 1º e 3º do art. 8º-A e pelos art.31 e 32 do Decreto Estadual nº Comitê Municipal de Gerenciamento da Pandemia de COVID-19, Plano de Contingência Escolar para a COVID-19 (PlanCon-Edu/
562, de 17 de abril de 2020; seguindo o estabelecido no parágrafo único do Art. 3º desta Portaria. COVID-19) do estabelecimento de ensino e fixada em cartaz na
CONSIDERANDO a declaração de emergência em saúde pública § 1º Os Comitês Municipais de Gerenciamento da Pandemia da entrada de cada ambiente.
de importância internacional pela Organização Mundial de Saúde COVID-19 podem homologar o Plano de Contingência Escolar § 2º Para os estabelecimentos de ensino que não possuem es-
(OMS), em 30 de janeiro de 2020, em decorrência da infecção para a COVID-19 a partir de termo de compromisso firmado pela paço físico suficiente para atender as matrículas de cada grupo,
humana pelo novo Coronavírus (COVID-19); Comissão Escolar de gerenciamento da pandemia da COVID-19. respeitados o distanciamento social de, no mínimo, 1,5 metros,
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 13.979/2020, de 06 de fevereiro O termo de compromisso deve ratificar que a elaboração segue deverão ser organizadas estratégias de alternância entre os grupos,
de 2020, que dispõe sobre as medidas de enfrentamento da emer- o que preconiza a Portaria Conjunta SED/SES/ DCSC nº 750, de mantendo atividades presenciais e remotas para garantia do direito
gência em saúde pública de importância internacional decorrente 25 de setembro de 2020. à educação. A alternância deve estar prevista no PlaCon-Edu/CO-
do Coronavírus (COVID-19); § 2º Após a apresentação do Plano de Contingência Escolar para VID-19 e amplamente informada para toda a comunidade escolar.
CONSIDERANDO a Portaria n. 188/GM/MS, de 04 de fevereiro de COVID-19 ao Comitê Municipal de Gerenciamento da Pandemia
2020, que declara Emergência em Saúde Pública de Importância de COVID-19, este tem até 10 dias úteis para homologação do Art. 8º Em situações de surto de COVID-19 no estabelecimento
Nacional (ESPIN), em decorrência da infecção humana pelo novo Plano de Contingência Escolar para COVID-19. de ensino, a instituição deve informar imediatamente às autorida-
coronavírus (COVID-19); § 3º Caso a primeira versão do Plano de Contingência Escolar para des de vigilância epidemiológica e sanitária competentes para as
CONSIDERANDO que a situação demanda o emprego urgente de COVID-19 necessitar de ajustes e correções, após a devolutiva pelo medidas cabíveis.
medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e Comitê Municipal de Gerenciamento da Pandemia de COVID-19,
agravos à saúde pública, a fim de evitar a disseminação da doen- mesmo homologado, o estabelecimento de ensino deverá, obri- Capítulo V
ça no Estado de Santa Catarina, conforme Decreto nº 562/2020; gatoriamente, reapresentar o Plano ao Comitê, com as devidas Dos regramentos
CONSIDERANDO a importância e a necessidade da retomada correções no prazo máximo de 10 dias úteis.
gradativa das atividades sociais, econômicas e educacionais, res- § 4º Os estabelecimentos de ensino que ainda não possuem seus Art. 9º O retorno das atividades escolares presenciais obedecerá
peitada a situação epidemiológica local, associado ao cumprimento Planos de Contingência Escolar para COVID-19 elaborados têm obrigatoriamente a todos os regramentos estabelecidos nos 8 Ca-
das exigências para prevenção e mitigação da disseminação da o prazo de 15 dias úteis, a contar da publicação desta Portaria, dernos de Diretrizes para o retorno às aulas, constantes no Plano
COVID-19; para protocolar seu PlanCon-Edu/COVID-19 no Comitê Municipal Estadual de Contingência para a Educação e homologadas pelo
CONSIDERANDO as análises realizadas pelo Governo do Estado de Gerenciamento da Pandemia de COVID-19. Centro de Operações de Emergência em Saúde - COES Estadual,
de Santa Catarina em relação à evolução da pandemia nas dife- disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/15qHdlz6ul-
rentes regiões do estado, combinadas com a disponibilidade de Capítulo III Tpl39iBIQwVXynyfne5ez1V?usp=sharing.
leitos e da atual estrutura de saúde existente; Da retomada das atividades escolares presenciais Parágrafo único: Os conteúdos dos cadernos das diretrizes sa-
CONSIDERANDO a Portaria Conjunta SED/SES/DCSC nº 750, de nitárias gerais, para a alimentação escolar e para o transporte
25 de setembro de 2020, que determina a elaboração dos Planos Art. 5º Cada rede de ensino, pública e privada, definirá a estratégia escolar, passam a compor esta Portaria nas seções que seguem.
de Contingência Municipal e Escolares para a Educação COVID-19, de retorno e a forma de atendimento presencial, considerando todas Seção I
a homologação dos Planos Escolares e a organização dos Comi- as medidas sanitárias desta Portaria e o distanciamento social de, Das Medidas Sanitárias Gerais
tês Municipais e Comissões Escolares para o gerenciamento da no mínimo, 1,5 metros, primando por retomar atividades escolares/
COVID-19 para Educação; educacionais presenciais no primeiro dia letivo de 2021. Subseção I
§ 1º Cabe a cada rede de ensino, pública ou privada, estabelecer Medidas Administrativas
CONSIDERANDO a Portaria SES nº 464, de 03 de julho de 2020,
em seu Plano de Contingência Escolar para a COVID-19 (Plan-
que instituiu o programa de descentralização e regionalização das
Con-Edu/COVID-19), os critérios de alternância de grupos para o Art. 10º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu
ações de combate a COVID19;
retorno presencial, quando necessário, para manter o distanciamento Plano de Contingência as seguintes medidas administrativas a fim
CONSIDERANDO a Portaria nº 592, de 17 de agosto de 2020, que
social de 1,5m em todos os ambientes e espaços da instituição. de combater e mitigar o contágio da COVID-19:
estabelece critérios de funcionamento das atividades de interesse
§ 2º Os estudantes e servidores que se enquadram nos grupos de I. Organizar cada sala de aula, de forma que cada aluno utilize,
regional e local, bem como as medidas de enfrentamento da CO-
risco para a COVID-19 devem ser mantidos em atividades remotas. todos os dias, a mesma mesa e a mesma cadeira;
VID-19, de acordo com os níveis de risco da Avaliação do Risco
§ 3º Os responsáveis legais pelo estudante podem optar pela con- II. Reenquadrar, dentro do possível, as grades de horários de
Potencial Regional das regiões de saúde, e suas atualizações; tinuidade no regime de atividades não presenciais ou remotas, cada turma, de forma a condensar as aulas do mesmo professor,
CONSIDERANDO a lei 18.032/2020, de 8 de dezembro de 2020, quando a instituição/rede oferecer, mediante a assinatura de termo permitindo que cada professor mude o mínimo possível de sala;
que considera a educação como atividade essencial durante a de responsabilidade junto à instituição de ensino na qual o estudante III. Adotar estratégias eficazes de comunicação com a comuni-
pandemia da COVID-19; está matriculado. O termo de responsabilidade terá validade de 15 dade escolar, priorizando canais virtuais e a audiodescrição para
dias. Caso haja mudança de entendimento durante este período, deficientes visuais e LIBRAS para alunos com deficiência auditiva;
RESOLVEM: os responsáveis legais deverão comunicar a instituição de ensino IV. Providenciar a atualização dos contatos de emergência dos
para o enquadramento do estudante em até 7 dias úteis após alunos (também dos responsáveis, quando aplicável), e dos tra-
CAPÍTULO I essa comunicação. balhadores, antes do retorno das aulas, assim como mantê-los
Dos dispositivos gerais permanentemente atualizados;
Capítulo IV V. Priorizar reuniões por videoconferência; quando não for possível,
Art. 1º Estabelecer protocolos de segurança sanitária para o retorno Do atendimento conforme a Avaliação de Risco Potencial ao reduzir o máximo o número de participantes e sua duração. Em
de atividades escolares/educacionais (curriculares e extracurricu- COVID-19 extensão para as pessoas com necessidades especiais, buscar
lares) presenciais para as etapas da Educação Básica, Educação assessoria e suporte dos serviços de Educação Especial para
Profissional, Ensino Superior e afins no Estado de Santa Catarina. Art. 6° Nas Regiões de Saúde que apresentem Risco Potencial adequações e acesso às informações;
Parágrafo único: Os protocolos estabelecidos nesta Portaria apli- GRAVÍSSIMO (representado pela cor vermelha) na Avaliação de VI. Suspender as atividades do tipo excursões e passeios externos;
cam-se aos estabelecimentos de ensino públicos e privados (parti- Risco Potencial ao COVID-19, o atendimento presencial deve man- VII. Suspender, dentro do estabelecimento de ensino, todas as
culares, comunitários, filantrópicos e confessionais) independente ter-se em até 50% das matrículas ativas por turno de atendimento atividades que envolvam aglomerações, tais como festas, comemo-
do nível, etapa, modalidade de ensino, número de alunos ou de do estabelecimento de ensino, seguindo todos os cuidados e re- rações, reuniões para entrega de avaliações, formaturas, feiras de
trabalhadores, no que couber a cada estabelecimento. gramentos estabelecidos, rigorosamente, e o distanciamento social ciências, apresentações teatrais, entre outras.  Caso a instituição
de, no mínimo, 1,5 metros dentro de cada ambiente. de ensino opte pela realização destas atividades em local exter-
CAPÍTULO II § 1º O total de matrículas ativas do estabelecimento, por turno, no, deve-se cumprir o estabelecido pela portaria SES n° 710, de
Do Plano de Contingência para Educação/COVID-19 deve estar fixada na entrada da escola. 18/09/2020, ou outra que vier substituí-la;

Diário Oficial Eletrônico de Santa Catarina. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001de 24.8.2001, que incluiu a infraestrutura de chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), podendo ser acessado no endereço
eletrônico http:// www.doe.sea.sc.gov.br.
15.12.2020 (terça-feira) DIÁRIO OFICIAL - SC - Nº 21.418 Página 117

VIII. As atividades esportivas coletivas e de contato devem seguir VII. Orientar a comunidade escolar sobre os cuidados necessários cabeça, falta de ar, lesões na pele, diarréia ou vômito, fica impedido
os cuidados sanitários preconizados nas portarias específicas de a serem adotados em casa e no caminho entre o domicílio e o de entrar no estabelecimento de ensino e deve ser orientado a
esportes, exceto quanto à determinação de realização de exames; estabelecimento de ensino; procurar uma unidade de assistência à saúde do município;
IX. As aulas de educação física devem ser planejadas e executadas VIII. Orientar e estimular os alunos, trabalhadores e visitantes à XVI. Os alunos, trabalhadores, visitantes e prestadores de serviços
em espaços abertos (ar livre). Caso não seja possível, realizar aplicação da “etiqueta da tosse”; suspeitos ou confirmados devem ser afastados conforme orientações
atividades sem contato físico, mantendo a distância de 1,5 m entre IX. Orientar alunos e trabalhadores a usar lenços descartáveis do Manual de Orientações da COVID-19 (vírus SARS COV-2) de
os participantes e em espaços abertos (ar livre). Fica proibida a para higiene nasal e bucal e a descartá-los imediatamente em Santa Catarina de 23/10/2020 e suas atualizações;
prática de esportes que envolvam superfícies e objetos que não lixeira com tampa, preferencialmente de acionamento por pedal XVII. Assegurar o conhecimento das mudanças realizadas nos
possam ser higienizados; ou outro dispositivo; espaços físicos de circulação social aos alunos com necessidades
X. Desestimular o uso de elevadores, por meio de cartazes afixa- X. Orientar alunos com deficiência visual a realizarem a higiene das especiais;
dos em locais visíveis, contendo orientações de utilização apenas mãos bem como de sua bengala de uso pessoal após a utilização, XVIII. Comunicar aos pais a obrigatoriedade de manter os filhos
para pessoas com dificuldades ou limitações para deslocamento; principalmente ao andar em espaços abertos. em casa quando estiverem doentes;
XI. Adotar rotinas regulares de orientação de alunos e trabalhado- XIV. Comunicar à equipe a importância de estar vigilante quanto
res sobre as medidas de prevenção, monitoramento e controle da Subseção III aos sintomas e de manter contato com a administração da unidade
transmissão da COVID-19, com ênfase na correta utilização, troca, Medidas para readequação dos espaços físicos para circu- caso apresentem algum sintoma.
higienização e descarte de máscaras, bem como na adequada lação social
higienização das mãos e de objetos, na manutenção da etiqueta Subseção IV
respiratória e no respeito ao distanciamento social seguro, sempre Art. 12º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu Medidas de distanciamento social
Plano de Contingência as seguintes medidas para readequação
em linguagem acessível para toda a comunidade escolar;
dos espaços físicos para circulação social a fim de combater e Art. 13º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu
XII. Informar as alterações de rotina e mudanças de trajeto e objetos
mitigar o contágio da COVID-19: Plano de Contingência as seguintes medidas de distanciamento
com antecedência aos alunos com deficiência visual e Transtorno
I. Readequar os espaços físicos, respeitando o distanciamento social a fim de combater e mitigar o contágio da COVID-19:
de Espectro Autista - TEA;
mínimo de 1,5 m (um metro e meio) em sala de aula. Nas ativi- I. Respeitar o limite definido para capacidade máxima de pessoas
XIII. Comunicar as normas de condutas relativas ao uso dos espa-
dades de educação física e em espaços abertos, deve-se manter em cada ambiente, em especial, em salas de aulas, bibliotecas,
ços físicos e à prevenção e controle da COVID-19, em linguagem
distância de 1,5 m entre pessoas; ambientes compartilhados, afixando cartazes informativos nos locais;
acessível à comunidade escolar e, quando aplicável, afixar cartazes
II. Estabelecer e respeitar o teto de ocupação compreendido como II. Os alunos, professores, trabalhadores e visitantes devem manter
com as mesmas normas em locais visíveis e de circulação, tais o número máximo permitido de pessoas presentes simultaneamente o distanciamento de, no mínimo, 1,5 m (um metro e meio) entre as
como: acessos aos estabelecimentos, salas de aula, banheiros, no mesmo ambiente, respeitando o distanciamento obrigatório. pessoas em todos os ambientes do estabelecimento de ensino;
refeitórios, corredores, dentre outros; Disponibilizar esta informação nos locais; III. Divulgar e orientar alunos, trabalhadores e visitantes que não
XIV. Conhecer todos os regramentos sanitários vigentes aplicáveis, III. Organizar as salas de aula de forma que os alunos se acomo- é permitido:
documentando e evidenciando as ações adotadas pelo estabelecimento dem individualmente em carteiras, respeitando o distanciamento a) Comportamentos sociais tais como aperto de mãos, abraços
de ensino, em decorrência do cumprimento destes regramentos; mínimo recomendado; e beijos;
XV. Os Reitores, Diretores Escolares e Administradores Escolares IV. Demarcar o piso dos espaços físicos, a fim de facilitar o cumpri- b) Compartilhar material escolar, como canetas, cadernos, réguas,
devem acompanhar, juntamente com as autoridades de saúde locais, mento das medidas de distanciamento social, especialmente nas borrachas entre outros;
a evolução de casos positivos nos seus municípios e nos adjacen- salas de aula, bibliotecas, refeitórios e em outros ambientes coletivos; c) Compartilhar objetos pessoais, como roupas, escova de cabelo,
tes, de forma a gerenciar o funcionamento do estabelecimento, V. Quando houver a utilização de catracas de acesso e/ou sistemas maquiagens, brinquedos e semelhantes.
avaliando a adequação da  continuidade das aulas, cancelando-as, de registro de ponto através de biometria digital, disponibilizar álcool IV. Os alunos devem permanecer somente nas suas salas de aula,
se  necessário e, quando aplicável, contemplar o  possível fecha- 70% ou preparações antissépticas de efeito similar para higieniza- evitando espaços comuns e outras salas que não as suas;
mento temporário do  estabelecimento, de forma total ou parcial ção das mãos antes e depois da identificação pela biometria, bem V. Os alunos e trabalhadores devem manter o distanciamento míni-
(apenas  alguma sala, edifício ou instalação); como afixar cartazes próximos com esta orientação; e/ou higienizar mo de uma pessoa a cada 3 (três) degraus nas escadas rolantes,
XVI. Assegurar que trabalhadores e alunos do Grupo de Risco os equipamentos após cada uso com álcool 70% ou preparações quando houver;
permaneçam em casa, sem prejuízo de remuneração e de acom- antissépticas ou sanitizantes de efeito similar, respeitando as ca- VI. Manter uma proporção adequada de funcionários para os alunos
panhamento das aulas, respectivamente. racterísticas do equipamento quanto à escolha do produto; para garantir a segurança.
VI. Estabelecer sentido único nos corredores, para coordenar os
Subseção II fluxos de entrada, circulação e saída de alunos e trabalhadores, Subseção V
Medidas de Higiene Pessoal respeitando o distanciamento mínimo entre as pessoas; Medidas de higienização e sanitização de ambientes
VII. Definir pontos exclusivos para entradas e saídas nos estabe-
Art. 11º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu lecimentos que disponham de mais de um acesso.  Para estabele- Art. 14º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em
Plano de Contingência as seguintes medidas de higiene pessoal a cimentos que disponham de um único acesso, definir e identificar seu Plano de Contingência as seguintes medidas de higienização
fim de combater e mitigar o contágio da COVID-19: áreas para acessos e saídas, de forma a proporcionar condições e sanitização de ambientes a fim de combate e mitigar o contágio
I. Divulgar para alunos e trabalhadores a necessidade e a im- que evitem ou minimizem o cruzamento das pessoas na mesma da COVID-19:
portância de evitar tocar olhos, nariz e boca, além de higienizar linha de condução; I. Todos os estabelecimentos devem fazer higienização de todas
sistematicamente as mãos, especialmente nas seguintes situações: VIII. Organizar as entradas e as saídas dos alunos, de forma que as suas áreas, antes da retomada das atividades;
a) após o uso de transporte público; não ocorram aglomerações e congestionamentos, escalonando II. Disponibilizar equipamentos de higiene adequados e em número
b) ao chegar ao estabelecimento de ensino; os horários; suficiente, como dispensadores de álcool 70%, lixeiras com tampa
c) após tocar em superfícies tais como: maçanetas das portas, IX. Organizar, quando necessário, os horários de intervalo das com dispositivo que permita a abertura e o fechamento sem o uso
corrimãos, botões de elevadores, interruptores; refeições, de utilização de ginásios, bibliotecas, pátios entre outros, das mãos (como lixeira com pedal);
d) após tossir, espirrar e/ou assoar o nariz; preservando o distanciamento mínimo obrigatório entre pessoas, III. Prover treinamento específico sobre higienização e desinfecção
e) antes e após o uso do banheiro; evitando a aglomeração de alunos e trabalhadores nas áreas comuns; adequadas de materiais, superfícies e ambientes, aos trabalhadores
f) antes de manipular alimentos; X. Disponibilizar alternativas de acessos e saídas sem comandos responsáveis pela limpeza;
g) antes de tocar em utensílios higienizados; com o contato das mãos, para estabelecimentos que disponham de IV. Utilizar exclusivamente produtos de limpeza e higienização
h) antes e após alimentar os alunos; estacionamentos, em especial se utilizarem sistemas de digitação regularizados pela ANVISA e ao fim que se destinam;
i) antes das refeições; numérica ou de biometria digital, tanto para alunos quanto para V. Realizar diariamente procedimentos que garantam a higienização
trabalhadores e visitantes; dos ambientes do estabelecimento, intensificando a limpeza com
j) antes e após cuidar de ferimentos;
XI. Evitar o acesso de pais, responsáveis, cuidadores ou visitantes desinfetantes próprios para esta finalidade;
k) após a limpeza de um local e/ou utilizar vassouras, panos e
no interior das dependências dos estabelecimentos de ensino, porém VI. Higienizar o piso das áreas comuns a cada troca de turno, com
materiais de higienização;
nos casos em que o acesso ocorrer, devem ser preservadas as soluções de hipoclorito de sódio 0,1% (água sanitária) ou outro
l) após remover lixo e outros resíduos;
regras de distanciamento mínimo obrigatório e o uso de máscara; desinfetante indicado para este fim;
m) após troca de sapatos;
XII. Assegurar que todos os pais, responsáveis ou cuidadores, VII. Higienizar, periodicamente, as superfícies de uso comum de
n) antes e após o uso dos espaços coletivos;
cumpram as regras de uso de máscara e de distanciamento mí- todos os ambientes do estabelecimento de ensino, tais como car-
o) antes de iniciar e após uma nova atividade.
nimo obrigatório nas dependências externas do estabelecimento teiras, cadeiras, maçanetas das portas, corrimãos, botões de ele-
II. Disponibilizar em pontos estratégicos, em diversos ambientes
de ensino, quando da entrada ou da saída de alunos e, quando vadores, interruptores, puxadores, bancos, mesas, acessórios em
do estabelecimento de ensino, dispensadores de álcool 70% ou aplicável, sinalizar no chão a posição a ser ocupada por cada pessoa; instalações sanitárias, com álcool 70% ou preparações antissépticas
preparações antissépticas de efeito similar, devendo ser orientada XIII. Desativar ou lacrar as torneiras a jato dos bebedouros que ou sanitizantes de efeito similar, respeitando a característica do
e estimulada a constante higienização das mãos; permitam a ingestão de água diretamente, de forma que se evite material quanto à escolha do produto; 
III. É obrigatório o uso de máscaras descartáveis ou de tecido o contato da boca do usuário com o equipamento. Caso não seja VIII. Intensificar a frequência da higienização das instalações sanitárias;
não tecido (TNT) por alunos, trabalhadores e visitantes, durante possível lacrar ou remover o sistema de torneiras com jato de água, IX. Manter os lavatórios dos refeitórios e sanitários providos de
todo o período de permanência no estabelecimento de ensino. o bebedouro deve ser substituído por equipamento que possibilite sabonete líquido, toalha descartável, álcool 70% ou preparações
Orientar a troca das máscaras a cada 2 (duas) horas ou quando a retirada de água apenas em copos descartáveis ou recipientes antissépticas de efeito similar;
tornar-se úmida (se antes deste tempo). Não devem ser colocadas de uso individual, mantendo disponível álcool 70% ao lado do X. Higienizar, após cada uso, materiais e utensílios de uso comum,
máscaras em bebês e crianças menores de dois anos devido ao bebedouro, com recomendação de higienização das mãos antes como colchonetes, tatames, entre outros;
perigo de asfixia; e após a retirada da água; XI. Intensificar, quando possível, a utilização de iluminação natural
IV. Disponibilizar álcool 70% ou preparações antissépticas de efeito XIV. Aferir a temperatura de todas as pessoas (alunos, trabalhadores (com entrada de sol) e a manutenção de portas e janelas abertas
similar para cada professor, recomendando a frequente higieniza- e visitantes) previamente ao seu ingresso nas dependências do para a ventilação natural do ambiente, tanto para salas de aulas,
ção das mãos; estabelecimento de ensino, por meio de termômetro digital infraver- ambientes comuns e de deslocamento. Quando existir sistemas de
V. Os professores devem higienizar as mãos e substituir a más- melho, vedando a entrada daquela cuja temperatura registrada seja climatização artificial e forem aplicáveis os Planos de Manutenção,
caras ao final de cada aula (a cada mudança de sala) e ao final igual ou superior a 37,8ºC (trinta e sete vírgula oito) graus Celsius; Operação e Controle (PMOC), estes devem estar implantados e
do seu turno; XV. Caso o aluno, trabalhador ou visitante apresente temperatura atualizados.
VI. Os trabalhadores devem manter as unhas cortadas ou aparadas, corporal maior ou igual a 37,8°C ou sintomas como tosse seca ou
os cabelos presos e evitar o uso de adornos, como anéis e brincos; produtiva, dor no corpo, dor de garganta, congestão nasal, dor de Subseção VI

Diário Oficial Eletrônico de Santa Catarina. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001de 24.8.2001, que incluiu a infraestrutura de chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), podendo ser acessado no endereço
eletrônico http:// www.doe.sea.sc.gov.br.
Página 118 DIÁRIO OFICIAL - SC - Nº 21.418 15.12.2020 (terça-feira)

Medidas de higienização de materiais e instrumentos didáticos III. Selecionar e treinar trabalhadores, como pontos focais, para relacionadas à Educação Infantil, a fim de combater e mitigar o
e pessoais conduzirem as ações quando se depararem com indivíduo com contágio da COVID-19:
síndrome gripal; I. Os estabelecimentos de ensino que possuam em suas depen-
Art. 15º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu IV. Organizar o estabelecimento escolar de forma a disponibilizar dências crianças menores de seis anos, ou com algum grau de
Plano de Contingência as seguintes medidas de higienização de uma sala de isolamento para casos que apresentem sintomas de dependência, devem adotar medidas para que estas recebam auxílio
materiais e de instrumentos didáticos e pessoais, a fim de combater síndrome gripal; para adequada higiene de mãos, com a regularidade necessária;
e mitigar o contágio da COVID-19: V. Promover o isolamento imediato de qualquer pessoa que apre- II. Recomenda-se dividir as turmas em grupos menores, sendo
I. Orientar alunos e trabalhadores a higienizarem regularmente os sente os sintomas gripais e realizar as seguintes ações: vedada a interação de crianças de diferentes turmas e/ou com
aparelhos celulares com álcool 70% ou solução sanitizante de efeito a) se aluno for menor de idade, comunicar imediatamente aos professores de outras classes;
similar, compatíveis com os respectivos aparelhos; pais ou responsáveis, mantendo-o em área segregada de outros III. É proibida a circulação de profissionais entre diferentes turmas
II. Estabelecer regras para que alunos e trabalhadores higienizem, alunos, sob supervisão de um responsável trabalhador da insti- na rotina diária de atividades;
a cada troca de usuário, os computadores, tablets, equipamentos, tuição, respeitando as medidas de distanciamento e utilização de IV. Os estabelecimentos educacionais que dispuserem de local
instrumentos e materiais didáticos empregados em aulas práticas, EPI, aguardando a presença dos pais ou responsáveis para os destinado à amamentação devem mantê-lo ventilado, com assentos
de estudo ou pesquisa, com álcool 70% ou com soluções saniti- devidos encaminhamentos; adequados e distantes 1,5 m (um metro e meio) de raio, e disponi-
zantes de efeito similar, compatíveis com os respectivos aparelhos, b) se aluno for maior de idade, mantê-lo em área segregada com bilizar, em pontos estratégicos, local para a adequada higienização
equipamentos ou instrumentos; acompanhamento de um trabalhador do estabelecimento, respeitando das mãos e, na ausência ou distância do local, disponibilizar álcool
III. Manter em sala de aula apenas os materiais didáticos estri- as medidas de distanciamento e utilização de EPI até a definição 70% (setenta por cento) ou preparações antissépticas de efeito
tamente necessários para as atividades didático-pedagógicas, dos encaminhamentos; similar. O local deve ser higienizado após cada uso;
retirando ou reduzindo a quantidade de livros e outros materiais c) se for trabalhador (inclusive professor) afastá-lo imediatamente V. As crianças matriculadas em período integral devem perma-
que não são utilizados; das suas atividades até elucidação do diagnóstico. necer no mesmo grupamento e educador, durante o período de
IV. Os livros do acervo da biblioteca, após sua utilização ou de- VI. Definir fluxos claros de condução e saída dos casos suspeitos permanência na escola;
volução por alunos, devem ser mantidos em quarentena em local da sala de isolamento e do estabelecimento escolar; VI. A alimentação deve ser oferecida preferencialmente dentro da
arejado. Somente retornar para uso após quarentena de três dias. VII. Notificar imediatamente os casos suspeitos para a Vigilância própria sala, sendo sempre evitada a troca de espaços;
Epidemiológica local, para orientações e encaminhamentos; VII. Escalonar o horário do parquinho sendo que o mesmo deverá
Subseção VII VIII. Reforçar a limpeza dos ambientes, de objetos e das superfícies ser higienizado completamente após a utilização de cada turma;
Medidas de proteção contra a infecção de COVID-19 em tra- utilizadas pelo caso suspeito, bem como da área de isolamento; VIII. Estabelecer alternância na entrada e na saída das crianças de
balhadores IX. Para os casos confirmados ou suspeitos para COVID-19, se- modo a evitar aglomerações. Se possível, os profissionais devem
guir o preconizado no Manual de Orientações da COVID-19 (vírus pegar a criança do lado de fora da escola e levá-las para dentro,
Art. 16º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu SARS-CoV-2) de Santa Catarina, disponível em www.dive.sc.gov. evitando que os pais/responsáveis entrem no ambiente;
Plano de Contingência as seguintes medidas de proteção contra br, ícone: Coronavírus. IX. Higienizar, após cada uso, materiais e utensílios de uso comum,
a infecção da COVID-19 em trabalhadores, a fim de combater e X. Manter registro atualizado do acompanhamento de todos os como colchonetes, tatames, trocadores, cadeiras de alimentação,
mitigar o contágio da COVID-19: trabalhadores e alunos afastados para isolamento por COVID-19; berços entre outros. A higienização completa deverá ser realizada
I. Capacitar os trabalhadores, disponibilizar e exigir o uso dos Equi- XI. Monitorar o retorno dos alunos após a alta e a autorização da entre os turnos também;
pamentos de Proteção Individuais (EPIs) apropriados, diante do área da saúde, evitando evasão e abandono escolar. X. Separar colchões ou berços das crianças na hora do cochilo,
risco de infecção pela COVID-19, para a realização das atividades, colocando-os a,pelo menos, 1,5 metros (um metro e meio) de dis-
dentre eles máscaras e, quando necessário, luvas;   Subseção IX tância um do outro, sendo que os mesmos devem ser higienizados
II. Disponibilizar e exigir que todos (trabalhadores e prestadores de após cada uso e no final do turno;
Medidas específicas de prevenção e controle relacionadas ao
serviço entre outros) utilizem máscaras durante todo o período de XI. Não é permitido o uso de brinquedos e outros materiais que
ensino fundamental anos iniciais
permanência no estabelecimento, sendo estas substituídas conforme não sejam passíveis de higienização;  
XII. Não é permitido que as crianças levem brinquedos de casa
recomendação de uso, sem prejuízo da utilização de outros EPIs Art. 18º Nos estabelecimentos de ensino que ofertam o Ensino
para a instituição;
necessários ao desenvolvimento das atividades; Fundamental Anos Iniciais, os Planos de Contingência, além das
XIII. Não é permitido compartilhar objetos de uso individual, como
III. Manter uma distância de, no mínimo, 1,5 m (um metro e meio) medidas sanitárias gerais determinadas nos incisos dos Art. 10 a
copos, talheres, mamadeiras, babadores, lençóis, travesseiros,
entre os trabalhadores. Se não houver como atender a esta distância, 17 desta portaria, deverão organizar as medidas específicas de
toalhas entre outros;  
instalar barreiras físicas nas estações de trabalho ou proteção com prevenção e controle relacionadas ao ensino fundamental anos
XIV. Trocar as roupas de bebês e crianças quando estas tiverem
protetor facial rígido (tipo face shield), além do uso da máscara;   iniciais, a fim de combater e mitigar o contágio da COVID-19:
sujidades visíveis. Assim, os pais ou cuidadores devem fornecer
IV. Programar a utilização de vestiários a fim de evitar agrupa- I. No horário de chegada e saída dos alunos, um ou mais profis-
várias mudas de roupa para a instituição;
mento e cruzamento entre trabalhadores (definir fluxos internos sionais escolares devem estar na entrada para receber os alunos
XV. Colocar as roupas com sujidades visíveis, tanto de profissionais
e de entrada e saída), mantendo o distanciamento de 1,5 m (um não sendo permitida a entrada de pais e responsáveis;
quanto de crianças, em sacolas plásticas até que se proceda a
metro e meio) entre os trabalhadores. Caso a atividade necessite II. Deve-se escalonar a entrada das turmas, diferenciar os horários
entrega aos pais e a lavagem;
da utilização de uniformes, é importante orientar aos trabalhadores de outros níveis (se ofertados pela Unidade Escolar) e, se possível,
XVI. Ao realizar troca de fraldas de bebês ou crianças, os traba-
a ordem de desparamentação, e o último EPI a ser descartado estabelecer diferentes entradas para receber e dispensar os alunos;
lhadores responsáveis devem:
deve ser a máscara; III. Os alunos de cada turma devem ficar sempre na mesma sala,
a) definir um local fixo para esta atividade, estruturado para tal;
V. Recomendar que os trabalhadores não retornem às suas casas para evitar troca de espaços e maior movimentação nos corredores; b) realizar a adequada higiene das mãos antes e após a troca
diariamente com suas roupas de trabalho, quando estes utilizarem IV. Sinalizar os corredores para que haja fila única e definição de fraldas;
uniforme; prioritária de tráfego, visando ajudar os alunos a seguir as normas c) usar luvas descartáveis e proceder a troca das mesmas após o
VI. Orientar e estimular a constante higienização das mãos por a lembrar de manter a distância mínima durante a movimentação; atendimento de cada criança;
todos os trabalhadores; V. Os alunos devem interagir apenas para as pessoas que estejam d) usar avental descartável ou impermeável e higienizável (como
VII. Programar a utilização dos refeitórios respeitando o distancia- na mesma sala (sendo vedada a interação de estudantes de dife- “capa de chuvas”), descontaminando-o após cada uso;
mento de 1,5m (um metro e meio) entre as pessoas; rentes turmas e/ou com professores de outras classes);   e) higienizar as mãos da criança após o procedimento;
VIII. Priorizar a ventilação natural nos postos de trabalho; VI. Não é permitida a implementação dos programas e projetos f) realizar o descarte adequado dos materiais resultantes desta
IX. Monitorar os trabalhadores com vistas à identificação precoce de intersetoriais, que são desenvolvidos por profissionais que não atividade;
sintomas compatíveis com a COVID-19 (febre aferida ou referida, fazem parte do corpo docente da unidade escolar;   g) as fraldas de pano reutilizáveis não devem ser limpas no local,
calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios VII. Estabelecer alternância dos intervalos para as classes, evitando mas sim colocadas em sacos plásticos até o momento da lavagem;
olfativos ou gustativos); aglomerações em corredores e outros espaços; h) realizar limpeza da superfície após a troca de fraldas.  
X. O estabelecimento deve seguir as recomendações do Progra- VIII. Realizar lanches e refeições, preferencialmente na própria sala i) recomenda-se que sejam afixados materiais informativos com o
ma de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA), em especial as de aula, caso seja consumido no refeitório, manter o distanciamento passo a passo adequado para efetuar a troca de fraldas.
relativas aos Equipamentos de Proteção Individual; interpessoal preconizado de 1,5 metros; XVII. Os professores e funcionários devem supervisionar o uso dos
XI. Trabalhadores sintomáticos ou confirmados para COVID-19 devem IX. É proibida a utilização de materiais didáticos que sejam manu- produtos a serem utilizados na higiene de mãos e superfícies de
ser afastados conforme orientações do Manual de Orientações da seados por vários alunos ao mesmo tempo ou sequencialmente, a modo a garantir a utilização correta, bem como evitar exposição
COVID-19 (vírus SARS COV-2) de Santa Catarina de 23/10/2020 não ser que eles possam ser limpos e desinfetados após cada uso; e ingestão acidental;
e suas atualizações e não devem retornar ao trabalho antes de X. Priorizar atividades com material audiovisual, para evitar ma- XVIII. Os alunos maiores de 02 anos devem utilizar máscara du-
atender aos critérios para interromper o isolamento domiciliar. nuseio de objetos pelos alunos; rante toda a permanência no estabelecimento de ensino, retirando
XI. Higienizar diariamente, após cada turno, brinquedos e materiais a mesma apenas no momento da refeição.
Subseção VIII utilizados pelas crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Medidas para identificação e condução de casos suspeitos e higienizar imediatamente após o uso brinquedos e materiais que Subseção XI
ou confirmados para COVID-19 forem levados à boca pelos alunos;   Medidas específicas para a Educação Especial
XII. Orienta-se que os estabelecimentos que dispuserem de infra-
Art. 17º Cada estabelecimento de ensino deverá organizar em seu estrutura compatível (diversos sanitários) para definir sanitários Art. 20º Nos estabelecimentos de ensino que ofertam a Educação
Plano de Contingência as seguintes medidas para identificação e para uso exclusivo deste público (não compartilhar com os alunos Especial, os Planos de Contingência, além das medidas sanitárias
condução de casos suspeitos ou confirmados para COVID-19, a de outros níveis). gerais determinadas nos incisos dos Art. 10 a 17 desta portaria,
fim de combater e mitigar o contágio da COVID-19: deverão organizar as medidas específicas para Educação Especial,
I. Os trabalhadores e alunos devem informar ao responsável pelo Subseção X a fim de combater e mitigar o contágio da COVID-19:
estabelecimento de ensino ou ao profissional de referência no Medidas específicas de prevenção e controle relacionadas à § 1º Ações para alunos incluídos nas escolas regulares:
estabelecimento, caso apresentem sintomas de síndrome gripal educação infantil I. O estabelecimento de ensino deve estabelecer entre escola
ou convivam com pessoas sintomáticas, suspeitas ou confirmadas e pais, as formas de condução das atividades dos alunos com
com COVID-19; Art. 19º Nos estabelecimentos de ensino que ofertam a Educação necessidades especiais, de maneira a ampliar a segurança e a
II. O estabelecimento de ensino deve realizar o monitoramento Infantil, os Planos de Contingência, além das medidas sanitárias reintegração destes no ambiente escolar;  
diário dos trabalhadores e alunos com sintomas de síndrome gripal, gerais determinadas nos incisos dos Art. 10 a 17 desta portaria, II. Estabelecer profissionais responsáveis pela entrada e saída do
em todos os turnos; deverão organizar as medidas específicas de prevenção e controle aluno, evitando a entrada de pais ou responsáveis no estabelecimento;

Diário Oficial Eletrônico de Santa Catarina. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001de 24.8.2001, que incluiu a infraestrutura de chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), podendo ser acessado no endereço
eletrônico http:// www.doe.sea.sc.gov.br.
15.12.2020 (terça-feira) DIÁRIO OFICIAL - SC - Nº 21.418 Página 119

III. Garantir a limpeza da cadeira de rodas, bem como de andadores VII. É proibida a permanência e a circulação de pessoas externas 21/04/2020), seguindo os procedimentos estabelecidos nas dire-
e carrinhos dos alunos cadeirantes; nas áreas de alojamento. Sugere-se sinalização e, se possível, trizes sanitárias, planos de contingências e protocolos escolares;
IV. Orientar os alunos sobre a higiene de materiais de uso indivi- barreiras físicas para facilitar o entendimento da necessidade da XVII. Organizar um plano de comunicação para orientar a comu-
dual tais como: regletes, sorobã, bengala, lupas, telescópios, etc.; ausência total e completa de público externo no local; nidade escolar sobre os procedimentos alimentares, conforme as
V. Organizar na sala de aula, espaço adequado para que o aluno VIII. Fica proibida a troca entre os estudantes ou a doação de diretrizes sanitárias, planos de contingência e protocolos escolares;
com deficiência visual possa guardar sua máquina braille e livros vestimentas ou outros pertences usados durante a permanência XVIII. Seguir os procedimentos de higienização do kit de alimen-
em braille, bem como estabelecer uma medida de cuidados de nos alojamentos; tação escolar (onde houver) de acordo com as normas sanitárias;
higienização deste material; IX. É recomendado que não haja entrada de alimentos externos XIX. Os estabelecimentos educacionais que dispuserem de Cantinas,
VI. Auxiliar o aluno quanto às medidas de higienização de mãos e ao ambiente de alojamento; Lanchonetes, Restaurantes ou espaços equivalentes a praças de
demais medidas de prevenção e controle; X - Limitar o uso de áreas comuns como refeitório, vestiários, alimentação, de forma terceirizada, devem também atender aos
VII. Garantir o distanciamento de 1,5m entre um aluno e outro; lavatórios, chuveiros, entre outros, programando a sua utilização requisitos definidos na RDC nº 216/004/ANVISA e a Portaria SES nº
VIII. Orientar quanto ao uso obrigatório de máscaras. Os alunos para evitar aglomerações. Intensificar a higienização destas áreas; 256 de 21/04/2020, ou outros regulamentos que venham substituí-la.
que não aceitam o uso de máscara devem passar por um trabalho XI - Capacitar os estudantes e os trabalhadores, disponibilizar e § 2º - Lactário, unidade com área restrita, destinada à limpeza,
de orientação, bem como suas famílias; exigir o uso dos EPIs apropriados, diante do risco de infecção pelo esterilização, preparo e guarda de mamadeiras, basicamente de
IX. Esclarecer ao segundo professor as medidas de higienização SARS-CoV-2 (novo coronavírus), para o período de permanência fórmulas lácteas (RDC 50/2002 ANVISA) e alimentos para crianças
necessárias no auxílio das atividades pedagógicas, alimentação nas áreas de alojamento; de 0 a 2 anos:
e na troca do aluno. XII - Disponibilizar e exigir que todos (estudantes, trabalhadores, I. Todos os estabelecimentos devem atualizar o Manual de Boas
prestadores de serviço, entregadores e demais pessoas que cir- Práticas de Manipulação e os Procedimentos Operacionais Padro-
§ 2º Ações para Centros de Atendimento Educacional Especializado culam dentro do estabelecimento que possui alojamento) utilizem nizados (POPs) do Lactário de forma a adequá-los para o combate
em Educação Especial - CAESP: máscaras durante o período de permanência, sendo substituídas à disseminação da COVID-19;
I. Orientar quanto ao uso obrigatório de máscaras. Os alunos que conforme recomendação de uso, sem prejuízo da utilização de II. Os estabelecimentos que manipulam e preparam os alimentos
não aceitam o uso de máscara devem passar por um trabalho de outros equipamentos de proteção individual (EPI) necessários ao e mamadeiras devem estar de acordo com o Manual de Boas
orientação, bem como suas famílias; desenvolvimento das atividades. Práticas e os Procedimentos Operacionais Padronizados de forma
II. Estabelecer os profissionais responsáveis pela entrada e saída a combater a disseminação da COVID-19;
do aluno, evitando a entrada de pais e ou responsáveis; Seção II III. Os estabelecimentos educacionais que dispuserem de local
III. Garantir a limpeza da cadeira de rodas, bem como de anda- Medidas Sanitárias para alimentação escolar destinado à amamentação devem mantê-lo ventilado, com assentos
dores e carrinhos; adequados e distantes 1,5 m (um metro e meio), e disponibilizar,
IV. Destinar um local próprio para as trocas, com orientações quanto Art. 22º A garantia da segurança sanitária na distribuição da alimen- em pontos estratégicos, local para a adequada higienização das
à higienização; tação escolar nos estabelecimentos de ensino, durante a pandemia mãos e, na ausência ou distância do local, disponibilizar álcool 70%
V. Ao realizar troca de fraldas, os trabalhadores responsáveis devem: da COVID-19, é uma importante atividade que requer organização (setenta por cento) ou preparações antissépticas de efeito similar.
a. definir um local fixo para esta atividade, estruturado para tal; dos estabelecimentos e colaboração da comunidade escolar, por- Deve haver higienização do local após utilização;
b. realizar a adequada higiene das mãos antes e após a troca de tanto é necessário compor o Plano de Contingência: IV. Os estabelecimentos devem utilizar utensílios higienizados
fraldas; § 1º Procedimento Geral: conforme definido no Manual de Boas Práticas de Manipulação
c. usar luvas descartáveis e proceder a troca das mesmas após o I. O estabelecimento de ensino deve atualizar o Manual de Boas dos Alimentos de cada estabelecimento;
atendimento de cada criança; Práticas de Manipulação e os Procedimentos Operacionais Padro- V. Os detergentes e desinfetantes utilizados devem ser adequados
d. usar avental descartável ou impermeável e higienizável (tipo nizados de forma a adequá-los para o combate à disseminação para a sua finalidade (observar rotulagem) e devem estar regu-
“capa de chuvas”), descontaminando-o após cada uso; da COVID-19; larizados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);
e. higienizar as mãos do aluno após o procedimento; II. O Estabelecimento que manipula alimentos deve prepará-los VI. Para desinfecção das superfícies, podem ser utilizados, por
f. realizar o descarte adequado dos materiais resultantes desta de acordo com o Manual de Boas Práticas e os Procedimentos exemplo:
atividade; a) solução de hipoclorito na diluição e tempo recomendados no rótulo;
Operacionais Padronizados (POPs) de forma a combater a disse-
g. realizar limpeza da superfície após a troca de fraldas;   b) álcool 70% líquido ou gel;
minação da COVID-19;
h. recomenda-se que sejam afixados material informativo com o c) os próprios desinfetantes (seguir a orientação do rótulo).
III. Devem ser utilizados utensílios higienizados conforme definido
passo-a-passo adequado para efetuar a troca de fraldas. VII. As mamadeiras e chupetas devem ser individuais, identificadas,
no Manual de Boas Práticas de Manipulação dos Alimentos de
VI. Iniciar os atendimentos presenciais com os grupos do Programa higienizadas, secas e guardadas em armário fechado. Se as ma-
cada estabelecimento;
de Educação Profissional e os demais que possuem maior auto- madeiras forem de uso coletivo devem ser lavadas e desinfetadas
IV. Todos os manipuladores devem evitar tocar o rosto, em especial
nomia, a conscientização das medidas de prevenção e que não com solução clorada ou fervidas durante 10 minutos;
os olhos e a máscara, durante a produção e distribuição dos alimen-
pertençam ao grupo de risco; VIII. Estabelecer horários alternados de distribuição de alimentos
tos, seguindo os procedimentos estabelecidos no Manual de Boas
VII. Observar o tamanho das salas especialmente no que diz res- e mamadeiras, de forma que cada criança seja atendida individu-
Práticas de Manipulação de Alimentos de cada estabelecimento;
peito à necessidade de distanciamento (no mínimo 1,5 metros), almente a fim de evitar compartilhamento de utensílios;
V. Os uniformes devem ser trocados e lavados diariamente e usados
adequando a quantidade de educandos por sala; IX. Os entregadores e outros trabalhadores externos não devem
exclusivamente nas dependências de armazenamento, preparo e
VIII. Organizar o atendimento dos educandos da estimulação precoce entrar no local do Lactário;
distribuição dos alimentos;
por sessão de forma individual, atendendo às medidas sanitárias X. Realizar formação e treinamento com os profissionais envolvidos
VI. O estabelecimento deve substituir os sistemas de autosserviço
já estabelecidas em decretos da Secretaria de Estado da Saúde; em todos os processos do Lactário (recebimento, armazenamento,
de bufê, utilizando porções individualizadas ou disponibilizando
IX. Esclarecer aos professores as rotinas de higienização neces- pré-preparo, preparo, distribuição, acompanhamento e fiscalização),
funcionário(s) específico(s) para servir todos os pratos e entregar
sárias durante o auxílio de atividades pedagógicas; seguindo os procedimentos estabelecidos nas diretrizes sanitárias,
X. Oferecer a alimentação preferencialmente dentro da própria os utensílios, devendo utilizar Equipamentos de Proteção Individual planos de contingências e protocolos escolares.
sala, evitado a troca de espaços; (EPI) indicados para este fim;
XI. Escalonar o horário do pátio sendo que o mesmo deve ser VII. Realizar higienização adequada das mesas, cadeiras, bancos Seção III
higienizado após utilização de cada turma; e similares, a cada uso, e não utilizar toalhas de tecido ou outro Medidas sanitárias para o Transporte Escolar
XII. Garantir a supervisão por parte de professores e funcionários material;
quanto ao uso dos produtos a serem utilizados na higiene de mãos VIII. Estabelecer horários alternados de distribuição de alimentos Art. 23º As medidas sanitárias específicas para o Transporte Es-
e superfícies de modo a garantir a utilização correta, bem como e utilização de refeitórios e praças de alimentação, com o objetivo colar visam estabelecer critérios para os estudantes, familiares,
evitar exposição e ingestão acidental; de evitar aglomerações; professores, motoristas, gestores e demais profissionais envolvidos
XIII. Higienizar a cada uso, materiais e utensílios de uso comum, IX. O estabelecimento deve organizar a disposição das mesas e neste transporte, quanto às medidas para a prevenção e mitigação
como colchonetes, tatames, trocadores, entre outros;   cadeiras de modo a assegurar que a sua utilização proporcione da disseminação da COVID-19.
XIV. Estabelecer entre CAESP e pais, formas de condução das o distanciamento mínimo de 1,5 metros (um metro e meio) entre § 1º Para retorno das atividades do Transporte Escolar as seguintes
atividades dos alunos, de maneira a ampliar a segurança e a rein- as pessoas; medidas devem ser adotadas:
tegração destes. X. O estabelecimento deve obedecer ao distanciamento mínimo I. Limitar e controlar a lotação máxima de cada veículo da seguinte
de 1,5 metros (um metro e meio) entre pessoas no refeitório em forma:
Subseção XII todas as atividades, da entrada à saída; a) Veículo de passeio: resguardar intervalo de um assento vazio
Medidas específicas para atendimentos em alojamentos e XI. A utilização dos refeitórios deve ser programada com apenas entre os passageiros nos bancos traseiros;
dormitórios 1/3 (um terço) da sua capacidade (por vez). Organizar cronograma b) Van (incluindo Kombi): resguardar intervalo de um assento vazio
para sua utilização, de forma a evitar agrupamento e cruzamento entre os passageiros em todos os bancos;
Art. 21º Nos estabelecimentos de ensino que ofertam atendimentos entre os trabalhadores (fluxos interno e de entradas e saídas), c) Micro-ônibus: priorizar ocupação alternada dos assentos, até o
onde estudantes utilizam alojamentos e dormitórios, os Planos de além de garantir a manutenção da distância mínima de 1,5 m (um limite de um ocupante por assento, sendo vedado passageiro em pé;
Contingência, além das medidas sanitárias gerais determinadas metro e meio) entre os trabalhadores; d) Ônibus: priorizar ocupação alternada dos assentos, até o limite
nos incisos dos Art. 10 a 17 desta portaria, deverão organizar XII Os alimentos externos trazidos por alunos e trabalhadores para de um ocupante por assento, sendo proibido passageiro em pé;
as medidas específicas para este tipo de atendimento, a fim de consumo próprio devem estar higienizados e embalados conforme II. Em todas as modalidades de transporte, manter a obrigatorie-
combater e mitigar o contágio da COVID-19: recomendações sanitárias; dade de ocupar o mesmo lugar todos os dias, com registro dos
I. Manter o distanciamento de 1,5m entre as camas nos alojamentos; XIII. Os alunos e trabalhadores não devem partilhar alimentos e ocupantes pelo monitor/motorista;
II. Manter o alojamento ventilado; não devem utilizar os mesmos utensílios, como copos, talheres, III. A distribuição de estudantes nos assentos do ônibus deve ser
III. Realizar diariamente procedimentos que garantam a higienização pratos entre outros; feita de forma a agrupar os alunos de uma mesma escola na mesma
do ambiente, intensificando a limpeza com desinfetantes próprios XIV. O uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência no região do veículo, quando este atender a mais de um estabeleci-
para a finalidade; ambiente, retirando somente no momento do consumo do alimento; mento escolar no mesmo deslocamento;
IV. O estudante em regime de internato deverá utilizar sempre a XV. Os entregadores e outros trabalhadores externos não devem IV. Adequar a frota de modo a compatibilizar o quantitativo de ve-
mesma cama; entrar no local de manipulação dos alimentos; ículos com o de passageiros a serem transportados, respeitando
V. Organizar os grupos de alojamento de maneira a manter o mesmo XVI. Capacitar e treinar os profissionais envolvidos em todos os a limitação definida para cada modalidade de transporte, inclusive
grupo das atividades diárias; processos de alimentação na escola (recebimento, armazenamento, disponibilizando linhas extras, se necessário;
VI. Intensificar a troca e a lavagem das roupas de cama, toalhas pré-preparo, preparo, distribuição, acompanhamento e fiscaliza- V. Ordenar as entradas e saídas dos passageiros de forma que, no
e outras vestimentas; ção, conforme a RDC 216/2004/ANVISA e Portaria SES nº 256 de embarque, os passageiros ocupem inicialmente as partes traseiras

Diário Oficial Eletrônico de Santa Catarina. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001de 24.8.2001, que incluiu a infraestrutura de chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), podendo ser acessado no endereço
eletrônico http:// www.doe.sea.sc.gov.br.
Página 120 DIÁRIO OFICIAL - SC - Nº 21.418 15.12.2020 (terça-feira)

dos veículos, e que o desembarque inicie pelos passageiros dos § 3º Medidas aos pais e responsáveis de alunos e estudantes: A Secretaria de Estado da Saúde/Fundo Estadual de Saúde, tor-
bancos da parte dianteira; I. Orientar aos pais que os estudantes devem utilizar máscara facial na público o que segue:
VI. Manter os basculantes e as janelas dos veículos abertas (ex- como barreira, para a utilização do transporte, seguindo todas as EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº
ceto em dias de chuva/frio extremo), com amplitude que permita orientações de uso já dispostas na Portaria SES n° 224, de 03 de 2020TR000419
a troca de ar sem comprometer a segurança dos passageiros. abril de 2020; CONCEDENTE: O Estado de Santa Catarina, através da Secre-
Caso o veículo disponha de sistema de ar condicionado com re- II. Solicitar aos pais ou responsáveis que acompanham e aguardam taria de Estado da Saúde – SES, gestora do Fundo Estadual de
novação de ar, esta deve estar ativa, bem como a higienização e seus filhos no ponto de embarque que, caso seja detectada febre, Saúde – FES. CONVENENTE: Município de Três Barras. CLÁU-
as substituições dos filtros devem estar em conformidade com as este não poderá adentrar ao veículo e deverá buscar orientação SULA PRIMEIRA – DO ADITIVO: Fica aditada a Cláusula Trigé-
recomendações dos fabricantes; com a Vigilância Epidemiológica Municipal; sima Terceira (Da Vigência) do termo que a este deu causa, pelas
VII. Permitir que entrem e permaneçam nos veículos somente pes- III. Realizar campanha de conscientização para que os pais ou razões expostas na cláusula segunda, infra, passando a vigorar
soas com máscara quer sejam estudantes ou trabalhadores das responsáveis priorizem o transporte próprio de seus filhos, visando a cláusula aditada com a presente redação: “Cláusula Trigésima
escolas. Orientar estes usuários que se optarem por usar máscara evitar o risco de contaminação dentro do transporte, orientando que Terceira – Da Vigência”: O prazo do Convênio n° 2020TR000419
de tecido, que seja em conformidade com o previsto na Portaria não transportem passageiros fora do núcleo familiar. fica prorrogado até 28 de fevereiro de 2021, tendo em vista o
SES nº 224, de 03 de abril de 2020, ou outros regramentos que disposto no artigo 41 do Decreto nº 127, de 30 de março de 2011.
venham substituí-la; CAPÍTULO VI CLÁUSULA SEGUNDA – DA JUSTIFICATIVA: O pleito se faz
VIII. Demarcar a distância de segurança de, no mínimo, 1,5 metros em função de que o Convênio que ora tratamos possui vigência
Das disposições finais
(um metro e meio) nas áreas de embarque e desembarque ou até 31 de dezembro de 2020, o objeto prevê a Aquisição de um
locais destinados para fila (na escola), evitando a aglomeração veículo Ambulância Tipo “D”. O município já realizou através do
Art. 24º É de responsabilidade da Vigilância Sanitária Municipal,
de pessoas; Procedimento Licitatório nº 75/2020 e Contrato nº 19/2020 (Anexo)
Vigilância Sanitária Estadual, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo
IX. Orientar que, nos pontos de embarque (distantes da escola), a Contratação da Empresa PGL Comércio de Veículos Eireli – ME
de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina, fiscalizar os
ocorrendo a existência de formação de filas, os usuários mante- para fornecimento do mesmo, estando a mesma no prazo para
estabelecimentos com vista a garantir o cumprimento das medidas
nham a distância mínima de 1,5 metros (um metro e meio) das entrega, que encerra-se em 03/12/2020, porém, considerando a
demais pessoas; sanitárias exigidas.
complexidade das adaptações necessárias no veículo, tememos
X. Definir procedimentos e operações de higienização, de forma que que este prazo necessite ser alterado o que inviabilizaria a entrega
após cada itinerário/viagem, seja realizada a limpeza e desinfecção Art. 25º É de responsabilidade das autoridades competentes fiscalizar
dentro do prazo. Nossa solicitação pretende garantir que o objeto
dos veículos utilizados no transporte; os serviços públicos e privados de transporte escolar, em especial
possa ser entregue, conferido e quitado dentro do prazo de vigência
XI. Higienizar apoios de braço, maçanetas, pegadores, janelas no tocante às regras sanitárias estabelecidas para estes serviços.
do Convênio. CLÁUSULA TERCEIRA – DA RATIFICAÇÃO: Ficam
(vidros) e poltronas com álcool 70% ou produtos sanitizantes de ratificadas as demais cláusulas do Termo que a este deu causa.
efeitos similar, a cada finalização de viagem; Art. 26º As autorizações previstas nesta Portaria poderão ser re-
DATA: Florianópolis, 10 de dezembro de 2020. SIGNATÁRIO: André
XII. A higienização interna completa do veículo deve ser realizada vogadas a qualquer tempo diante da evolução da pandemia e seu
Motta Ribeiro, pela SES e Luiz Divonsir Shimoguiri, pelo Município.
ao menos uma vez ao dia; impacto na rede de atenção à saúde.
Cod. Mat.: 710080
XIII. Disponibilizar álcool 70% ou sanitizantes de efeito similar para
a higienização das mãos, no embarque e no interior do veículo; Art. 27º Esta Portaria não revoga outras normas sanitárias vigentes
XIV. Afixar no espaldar de cada poltrona um encarte com as orien- que se aplicam a atividade. A Secretaria de Estado da Saúde/Fundo Estadual de Saúde, torna
tações aos passageiros sobre etiqueta da tosse, uso da máscara, público o que segue:
higienização das mãos e distanciamento social; Art. 28º O descumprimento do disposto nesta Portaria constitui EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº
XV. Organizar e orientar alternância de horários de chegadas e infração sanitária nos termos da Lei Estadual 6.320/1983. 2020TR000324
saídas dos estudantes nas instituições de ensino, reduzindo a CONCEDENTE: O Estado de Santa Catarina, através da Secretaria
concentração deles no local; Art. 29º Revogar as Portarias SES nº 233, de 08/04/2020; Portaria de Estado da Saúde – SES, gestora do Fundo Estadual de Saúde
XVI. Os motoristas e monitores escolares devem realizar a aferição Conjunta SES/SED nº 778, de 06/10/2020; Portaria Conjunta SES/ – FES. CONVENENTE: Município de Major Vieira. CLÁUSULA
de temperatura corporal dos estudantes, antes de adentrarem no SED nº 792, de 13/10/2020; Portaria SES nº 866, de 10/11/2020; PRIMEIRA – DO ADITIVO: Fica aditada a Cláusula Trigésima (Da
transporte escolar, com uso de termômetros infravermelhos. Aferida Portaria SES nº 447, de 29/06/20; Portaria SES nº 448/20, de Vigência) do termo que a este deu causa, pelas razões expostas
a temperatura de 37,8ºC (trinta e sete vírgula oito graus Celsius) 29/06/20). na cláusula segunda, infra, passando a vigorar a cláusula aditada
ou superior, não permitir a entrada do estudante no veículo; com a presente redação: “Cláusula Trigésima – Da Vigência”: O
XVII. No caso de o estudante apresentar temperatura de 37,8ºC Art. 30º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e prazo do Convênio n° 2020TR000324 fica prorrogado até 31 de
(trinta e sete vírgula oito graus Celsius) ou superior, o motorista ou tem vigência limitada ao disposto no art. 1º do Decreto Estadual dezembro de 2021, tendo em vista o disposto no artigo 41 do Decreto
monitor deve relatar aos pais ou responsável a impossibilidade do nº 562, de 17 de abril de 2020. nº 127, de 30 de março de 2011. CLÁUSULA SEGUNDA – DA
aluno utilizar o meio de transporte e relatar o fato à equipe gestora JUSTIFICATIVA: Prorrogação de Vigência para finalizar a execução
da escola para que esta tome as devidas providências; ANDRÉ MOTTA RIBEIRO e prestação de contas do convênio. CLÁUSULA TERCEIRA – DA
XVIII. Priorizar as crianças da Educação Infantil e crianças com Secretário de Estado da Saúde RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais cláusulas do Termo
necessidades especiais no embarque e desembarque e na ocu- que a este deu causa. DATA: Florianópolis, 09 de dezembro de
pação dos bancos dianteiros do transporte coletivo; NATALINO UGGIONI 2020. SIGNATÁRIO: André Motta Ribeiro, pela SES e Francisco
XIX. É proibida a entrada nos veículos, de pais e responsáveis, a Secretário de Estado da Educação Juraczeky, pelo Município.
não ser em caso de extrema necessidade para auxiliar estudante/ Cod. Mat.: 710082
criança com necessidade especial ou outra limitação, situação que ALDO BAPTISTA NETO
o monitor sozinho não consiga administrar, sendo que os pais e Chefe da Defesa Civil de Santa Catarina A Secretaria de Estado da Saúde/Fundo Estadual de Saúde, torna
responsáveis, para adentrar o veículo, deverão ser submetidos à Cod. Mat.: 710517 público o que segue:
aferição de temperatura e estar utilizando máscara. EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº
2020TR000442.
§ 2º Medidas aos servidores e prestadores de serviço: A Secretaria de Estado da Saúde/Fundo Estadual de Saúde, torna
CONCEDENTE: O Estado de Santa Catarina, através da Secretaria
I. Identificar previamente casos suspeitos da COVID-19 é uma público o que segue:
de Estado da Saúde – SES, gestora do Fundo Estadual de Saúde
importante ferramenta no controle da disseminação do vírus na EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº
– FES. CONVENENTE: Sociedade Mãe da Divina Providência,
comunidade escolar. 2020TR000321.
mantenedora do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres, com sede
II. Os trabalhadores do transporte escolar devem informar imediata- CONCEDENTE: O Estado de Santa Catarina, através da Secretaria no Município de Lages. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO ADITIVO:
mente ao estabelecimento, caso apresentem sintomas de síndrome de Estado da Saúde – SES, gestora do Fundo Estadual de Saúde Fica aditada a Cláusula Trigésima (Da Vigência) do termo que
gripal e/ou convivam com pessoas sintomáticas, suspeitas ou con- – FES. CONVENENTE: Município de Três Barras. CLÁUSULA a este deu causa, pelas razões expostas na cláusula segunda,
firmadas da COVID-19, aplicando para estes as mesmas condutas PRIMEIRA – DO ADITIVO: Fica aditada a Cláusula Trigésima (Da infra, passando a vigorar a cláusula aditada com a presente re-
relacionadas aos outros trabalhadores da atividade escolar, no Vigência) do termo que a este deu causa, pelas razões expostas dação: “Cláusula Trigésima – Da Vigência”: O prazo do Convênio
que se refere à elucidação diagnóstica, período de afastamento e na cláusula segunda, infra, passando a vigorar a cláusula aditada n° 2020TR000442 fica prorrogado até 31 de maio de 2021, tendo
notificação das autoridades sanitárias e epidemiológicas; com a presente redação: “Cláusula Trigésima – Da Vigência”: O em vista o disposto no artigo 41 do Decreto nº 127, de 30 de
III. Os motoristas, monitores e demais prestadores de serviço do prazo do Convênio n° 2020TR000321 fica prorrogado até 30 de março de 2011. CLÁUSULA SEGUNDA – DA JUSTIFICATIVA:
transporte devem reforçar seus cuidados pessoais, lavando sempre junho de 2021, tendo em vista o disposto no artigo 41 do Decreto A previsão do desembolso era para o início de 2020, e ocorreu no
as mãos com água e sabão e que, sistematicamente, utilizem o nº 127, de 30 de março de 2011. CLÁUSULA SEGUNDA – DA dia 03/07/2020, o objeto do convênio é o pagamento de energia
álcool 70% para higienização das mãos; JUSTIFICATIVA: O pleito se faz em função de que o Convênio elétrica e fornecimento de água, para cumprir com o objeto do
IV. Os monitores devem sistematicamente utilizar o álcool 70%
que ora tratamos possui vigência até 31 de dezembro de 2020, o referido convênio se faz necessário a prorrogação. CLÁUSULA
para higienização das mãos;
objeto prevê a Transferência de recursos financeiros para custeio TERCEIRA – DA RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais
V. Os motoristas e monitores devem utilizar máscaras e também
e manutenção dos Serviços de saúde (prestação de serviços de cláusulas do Termo que a este deu causa. DATA: Florianópolis, 08
face shield (protetor facial rígido), simultaneamente, durante todo o
consultas especializadas, exames de média e alta complexidade de dezembro de 2020. SIGNATÁRIO: André Motta Ribeiro, pela
deslocamento (desde as entradas no veículo até o desembarque do
e procedimentos de cirurgias eletivas), porém, devido à dificuldade SES e Ronny Albert Westphal, pela Sociedade.
último aluno). É facultado optar por uso máscara de tecido, desde
nos agendamentos e a demanda de pacientes não será possível a Cod. Mat.: 710087
que seu uso esteja em conformidade com o previsto na Portaria
SES nº 224, de 03 de abril de 2020, ou outros regramentos que utilização de 100% dos recursos até o término da vigência atual.
venham substituí-la; Nossa solicitação pretende garantir que os atendimentos possam A Secretaria de Estado da Saúde/Fundo Estadual de Saúde, torna
VI. Os trabalhadores do transporte escolar devem estar capacitados ser prestados com qualidade e devidamente quitado dentro do público o que segue:
quanto à forma adequada de uso dos dispositivos de segurança prazo de vigência do Convênio. CLÁUSULA TERCEIRA – DA EXTRATO DE TERMO DE CONVÊNIO nº 2020TR001620.
sanitária (máscara, face shield), tanto para a colocação quanto para RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais cláusulas do Termo CONCEDENTE: O Estado de Santa Catarina, através da Secre-
a retirada, troca, substituição, higienização e descarte; que a este deu causa. DATA: Florianópolis, 10 de dezembro de taria de Estado da Saúde – SES, gestora do Fundo Estadual de
VII. Os trabalhadores do transporte escolar, ao final de cada turno 2020. SIGNATÁRIO: André Motta Ribeiro, pela SES e Luiz Divonsir Saúde – FES. CONVENENTE: Consórcio Intermunicipal de Saúde
ou expediente, ao retornar às suas residências, devem trocar de Shimoguiri, pelo Município. da Micro-Região Amures, com sede no município de Lages. OBJE-
roupa ou uniforme. Cod. Mat.: 710078 TO: Ofertar maior número de exames e consultas aos municípios

Diário Oficial Eletrônico de Santa Catarina. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001de 24.8.2001, que incluiu a infraestrutura de chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), podendo ser acessado no endereço
eletrônico http:// www.doe.sea.sc.gov.br.

Você também pode gostar