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Teste de diagnóstico

1 Teste de diagnóstico

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GRUPO I

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário e as notas apresentados.

- Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto 1
- enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas 2. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da
- blusa, por cima do busto, com balas3. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria
- de ter: um pai dono de livraria.
5 Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato,
- ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife 4
- mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima 5
- palavras como «data natalícia» e «saudade».
- Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como
10 essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos
- livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as
- humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
- Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como
- casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
15 Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E,
- completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela
- o emprestaria.
- Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num
- mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
20 No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado 6 como eu, e sim
- numa casa.
- Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra
- menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a
- esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho
25 de andar pelas ruas de Recife.
- Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais
- tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não
- caí nenhuma vez.
- Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranquilo e
30 diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir
- a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu
- como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do «dia seguinte» com ela ia se repetir com meu coração
- batendo.
Clarice Lispector, «Felicidade clandestina», in Contos de Clarice Lispector, Lisboa, Relógio d’Água, 2006.

Vocabulário
1
seios; 2 os seios não se notavam ainda; 3 rebuçados; 4 cidade do nordeste brasileiro; 5 muito bem desenhada; 6 edifício com vários andares

Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.

1. Divide o texto em duas partes lógicas, justificando.


2. Caracteriza psicologicamente a narradora, tendo principalmente em atenção a sua relação com a leitura.
Teste de diagnóstico 1

3. Para sugerir a sua felicidade perante a perspetiva de poder ter acesso a um livro que muito desejava ler,
a narradora serve-se de uma sucessão do mesmo recurso expressivo. Identifica-o apresentando pelo
menos um exemplo.

4. Explica por que razão a narradora ficou «Boquiaberta», l. 23, quando percebeu que não iria receber o
livro emprestado.

Escreve um texto que tenha entre 80 e 130 palavras no qual apresentes um livro que tenhas lido e
aconselhes outros jovens da tua idade a lê-lo.

GRUPO II

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário.

Inês de Castro e o seu tempo

- A figura de Inês de Castro, na aventura amorosa que viveu com D. Pedro, herdeiro do reino de
- Portugal, bem como a sua morte trágica, quase sempre é evocada em termos romanceados, tendo servido
- de mote a uma gama variada de expressões artísticas. Mas certo é que esse acontecimento deve ser
- explicado pela investigação histórica inserido no conhecimento genérico do tempo em que ocorreu. De
5 facto, Inês de Castro não era uma dama de família desconhecida. Antes pertencia a um núcleo que, no
- reino vizinho1, engrossava as fileiras de uma oposição senhorial 2 com que o respetivo rei
- permanentemente se confrontava. Por isso, a sua ligação ao reino de Portugal, nomeadamente ao
- herdeiro do trono, não estava isenta de consequências políticas. Importa, pois, analisá-las para que
- possamos perceber as circunstâncias concretas que poderão explicar a atitude de Afonso IV de Portugal
10 ao consentir no assassínio da jovem apaixonada de seu filho e herdeiro.
- Essas explicações não poderão cingir-se à política interna portuguesa, às rivalidades sociais, ou aos
- problemas económicos, mas deverão enquadrar-se no todo peninsular, onde importa confrontar
- sobretudo a política luso-castelhana, nas relações de proximidade entre os reinos no período que
- decorreu entre 1325 e 1369. Quer isso dizer que importa entender, por parte de Portugal, os reinados de
15 D. Afonso IV (1325-1357) e de D. Pedro I (1357-1367) e, em Castela, a parte final do reinado de Afonso
- XI (1312-1350) e o de Pedro, o Cruel (1350-1369).
- Mas impõe-se ainda ter presente que toda esta ação decorre no século XIV, século marcado por um
- cortejo de calamidades que tiveram amplas repercussões a nível social, económico e, obviamente,
- político, nos reinos do ocidente europeu. Tradicionalmente, caracteriza-se esse século como o do outono
20 da Idade Média3, mas também como o século «das fomes, das pestes e das guerras», desastres capazes de
- alterar o processo dos reinos que, depois do século XI, tinham iniciado um caminho de reorganização de
- instituições e reconhecimento do poder régio. Precisamente esse caminho visava a recuperação da
- autoridade dos monarcas, o que exigia o domínio dos grandes poderes senhoriais-feudais, que haviam
- caracterizado o tempo anterior.
25 Ora, de entre os desastres que marcaram o novo século, devemos distinguir dois que tiveram uma
- extraordinária dimensão e de algum modo foram pano de fundo em muitas das situações calamitosas
- vividas na Europa de Trezentos: a Guerra dos Cem Anos que, iniciada em 1337, se estenderia, ainda que
- com algumas interrupções, até 1453, e a Peste Negra, com um período de ação fortíssima, que decorreu
- entre 1347 e 1350. (…) Estas calamidades seriam responsáveis por graves crises sociais.

Manuela Mendonça, «Inês de Castro – uma vítima da política ibérica do século XIV?», in Inês de Castro 1355-2005 – Exposição
bibliográfica, Lisboa,
Biblioteca Nacional, 2005, pp. 21-22. (Texto adaptado)

Vocabulário
1
em Espanha; 2 oposição ao rei por partes de senhores, de nobres; 3 fase da Idade Média em que esta se aproxima do seu fim
Teste de diagnóstico

1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta.

1.1 A história amorosa de Inês de Castro deu origem


(A) a muitos romances.
(B) a investigações históricas.
(C) a poemas, romances, peças de teatro, quadros.
(D) a expressões figurativas.

1.2 Para se compreender bem a história de Inês de Castro, é necessário


(A) conhecer o contexto histórico da época em que se desenrolaram os acontecimentos.
(B) conhecer bem quem era a família de Inês de Castro.
(C) saber quem, em Espanha, se opunha ao rei.
(D) compreender as consequências políticas da ligação de Inês a Pedro de Portugal.

1.3 Para se perceber porque é que D. Afonso IV consentiu o assassínio de Inês de Castro, é preciso conhecer bem
(A) a realidade política europeia da época.
(B) a realidade política portuguesa da época.
(C) a realidade política da Península Ibérica da época.
(D) os reinados de D. Afonso IV e de seu filho D. Pedro I.

1.4 O texto refere o conjunto de desgraças que caracterizam o século XIV através de uma
(A) hipérbole.
(B) anáfora.
(C)comparação.
(D) metáfora.

1.5 A relação que a autora estabelece, no terceiro parágrafo, entre as «calamidades», l. 16, nele referidas e
determinados acontecimentos políticos é de
(A) possibilidade.
(B) causalidade.
(C) consequência.
(D) oposição.

2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados.

2.1 Indica, justificando, o processo de formação presente na palavra «luso-castelhana», l. 13, (texto do Grupo
II).

2.2 Indica a função sintática da expressão destacada em «que haviam caracterizado o tempo anterior.», ll.
23-24, (texto do Grupo II).

2.3 Classifica a oração subordinada presente em «disse-me que havia emprestado o livro a outra menina»,
ll.24-25, (texto do Grupo I).

GRUPO III

Ler por prazer é uma atividade a que se dedicam jovens e pessoas de todas as idades.
Escreve um texto de opinião, que pudesse ser publicado num jornal escolar, no qual demonstres a importância
da leitura.

O teu texto deve ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras.


Teste de diagnóstico 2

2 Teste de diagnóstico

GRUPO I

Lê o texto seguinte.

As armas e os barões assinalados


Que, da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas


Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando:
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

Cessem do sábio Grego e do Troiano


As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram.
Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.

Luís de Camões, Os Lusíadas, 3.a edição, Porto, Porto Editora, 1987.


(Edição organizada por Emanuel Paulo Ramos)

1. Identifica o texto, inserindo-no na estrutura interna da obra a que pertence.

2. Refere os vários assuntos presentes nas duas primeiras estâncias que vão ser alvo do canto do Poeta.

3. Na terceira estância, está implícita a expressão do sentimento de orgulho. Refere as causas que estão
na origem desse sentimento.

4. Identifica, justificando, o recurso expressivo presente em «Por mares nunca dantes navegados», v. 3,
da primeira estância.
Teste de diagnóstico

Escreve um texto no qual, recorrendo à tua experiência de leitura, exponhas os motivos de crítica apresentados por Gil
Vicente no Auto da Barca do Inferno ou no Auto da Índia em relação ao Fidalgo ou a Constança, respetivamente.

O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras.

GRUPO II

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário.

Preparação para uma viagem de autonomia – por Filomena Gomes


-
A preparação para uma viagem de bicicleta em autonomia não é nova para nós. Na verdade, há alguns
-
anos que o fazemos. Começámos com pequenas viagens, de 2 ou 3 dias, e fomos evoluindo para viagens um
-
pouco maiores, à medida que a paixão pelas viagens e pela bicicleta crescia. Primeiro andámos por Portugal,
-
depois fomos até Espanha, percorrendo os vários Caminhos de Santiago e depois mais longe, pela Europa e
5
não só.
-
Gostávamos que as pessoas percebessem e se convencessem que não é preciso ser dotado fisicamente
-
para fazer isto; basta ser empenhado e esforçado. Também não é preciso ser rico ou dispor de grandes
-
recursos financeiros para colocar em prática uma viagem em bicicleta; nós até somos adeptos do low cost, e
-
poupamos o mais possível durante estas nossas viagens. Nem tão pouco é preciso estar desempregado ou
10
abandonar o emprego ou a vida que se tem para poder viajar em bicicleta; basta guardar as férias a que se
-
tem direito por lei e utilizá-las nestas viagens. Pois outra coisa não sabemos fazer e não gastamos nem férias
-
nem dinheiro em cruzeiros, excursões ou viagens exóticas organizadas. A organização fazemos nós, os
-
locais exóticos somos nós que os delineamos, com estudo de percursos/tracks de GPS, alojamentos,
-
infraestruturas existentes, tudo retirado da Internet, de sites oficiais ou de blogs e fruto de muitos, muitos
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pedidos de colaboração com pessoas que sabemos já terem pedalado nos locais onde queremos ir. Estas
-
pessoas são muitas vezes desconhecidas, que encontramos online, portugueses ou estrangeiros, e após as
-
sucessivas conversas via e-mail e trocas de informação, tornam-se verdadeiramente nossas conhecidas de há
-
muito tempo!
-
O mundo é simples, é um título de um livro de Gonçalo Cadilhe, e é verdade! As pessoas estão dispostas
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a dar o que têm. Não só fornecem voluntariamente a informação de que dispõem para ajudar quem quer
-
viajar, como também, em viagem, as pessoas que se encontram por esse mundo fora são, regra geral,
-
amistosas. Convidam-nos para sua casa. Oferecem de comer e de beber. Conversam. Apreciam e admiram.
-
Gostam de saber e de conhecer. Incentivam. E são generosas e bem-intencionadas. Independentemente do
-
local do mundo. Os viajantes em bicicleta não são alvos a abater. Pelo contrário, chamam a atenção pela
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simplicidade do seu meio de transporte e não atraem a cobiça alheia, pois são encarados como gente
-
despojada de grandes bens. Por isso, atrevam-se, partam e não receiem pois quem não se atreve, mais tarde
-
lamentará não o ter feito…
-
Viajar de forma simples significa também ser simples na bagagem, sobretudo quando temos de carregar
-
tudo numa bicicleta! Assim, basicamente, o que carregamos para uma viagem de 3 dias é o mesmo que
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carregamos para uma viagem de 1 mês, por estranho que possa parecer! A roupa lava-se diariamente e há
-
truques para ajudar à secagem. (…) Também temos de ser simples e contidos nos artigos de higiene e
-
dormida. Bolsas, necessaires1 e carteiras só fazem peso e volume; há que acondicionar tudo em sacos de
-
plástico e ter o cuidado de transportar roupa e saco-cama (forçosamente de pequeno peso e volume) em
-
sacos estanques, para o caso de chuva.
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A nossa preparação física não é específica. Desde há vários anos que temos hábitos desportivos diários.
-
Sabemos que estamos fisicamente preparados porque temos experiência e, por isso, temos noção do que é
-
pedalar dias e dias seguidos, numa média de 100 km diários, com alforges 2 a pesar 10 ou 15 kg, com chuva,
(continua)
Teste de diagnóstico 2

- frio e vento, ou com calor abrasador. Na realidade, o fator físico é aqui secundário. O principal é o fator
- psicológico, é a determinação mental em prosseguir, aconteça o que acontecer, o caminho é para a
35 frente. Ninguém fica no meio de uma montanha ou de um deserto. Se ficar, por motivo de uma avaria
- ou intempérie, há que manter a calma, analisar a situação e decidir em conformidade. Mas tudo tem
- solução e há que ser forte, flexível e ter espírito de sacrifício. Ninguém se perde, pois os preciosos GPS
- Garmin indicam o caminho a seguir, bem como as estradas/vias alternativas existentes por perto. (…)
- Manter o espírito aberto, ser otimista, permeável ao que nos rodeia e bom observador, são estas as
40 chaves para qualquer viagem em bicicleta. Uma certa dose de audácia, boa disposição e pronto!
-
http://eupedalo.blogs.sapo.pt/62203.html
(Texto adaptado, com supressões, consultado em 24-10-2014)

Vocabulário
1
pequena bolsa para colocar objetos de toilette; 2 tipo de saco

1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a única opção que permite obter uma
afirmação correta.

1.1 Na opinião da autora, as qualidades que permitem o sucesso no tipo de atividade desportiva que
refere são de natureza

(A) exclusivamente física.

(B) física e psicológica.

(C) mais física do que psicológica.

(D) principalmente psicológica.

1.2 A referência ao livro de Gonçalo Cadilhe O mundo é simples, l. 19, serve para

(A) apresentar um livro que aconselha solidariamente sobre como viajar de bicicleta.

(B) indicar um livro que comprova a solidariedade recebida por quem viaja de bicicleta.

(C) indicar um livro que comprova a solidariedade oferecida por quem viaja de bicicleta.

(D) apresentar um livro que aconselha sobre como ser solidário para quem viaja de bicicleta.

1.3 De acordo com o quarto parágrafo, ll. 28-34, a simplicidade em viagem deve incidir sobre

(A) toda a bagagem.

(B) a maior parte da bagagem.

(C) a bagagem mais importante.

(D) a bagagem menos útil.

1.4 A função da tecnologia referida no quinto parágrafo, ll. 30-38, é



(A) ajudar à preparação física.

(B) contribuir para a preparação psicológica.

(C) possibilitar a orientação.

(D) encontrar alternativas a um caminho.

1.5 O recurso expressivo presente na frase «são estas as chaves para qualquer viagem em bicicleta.», ll.
39-40, é a

(A) comparação.

(B) hipérbole.

(C) sinédoque.

(D) metáfora.
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2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados.

2.1 Indica qual o processo fonológico que se verifica na passagem da «alevanta», v. 8, estância 3, para
levanta (texto do Grupo I).

2.2 Identifica a função sintática da expressão «empenhado e esforçado», l. 7, (texto do Grupo II).
2.3 Classifica a oração subordinada presente na frase «Sabemos que estamos fisicamente preparados», ll. 31,
(texto do Grupo II).

GRUPO III

A juventude é uma fase da vida frequentemente associada ao desporto e ao exercício físico.

Escreve um texto de opinião, que pudesse ser publicado num jornal escolar, no qual demonstres a
importância da atividade física para um harmonioso desenvolvimento pessoal dos jovens – física e
psicologicamente.

O teu texto deve ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras.

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