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CARACTERÍSTICAS DA ARTE CONTEPORÂNEA

►Quebra de padrões
►Liberdade total de: TURMAS: 02ª ETPA/ 03º ANOS
● criar;
● representar; ATENÇÃO
● propor situações; SOCIALIZAÇÃO:
►Pesquisa e uso das novas tecnologias; 00 /12/2021
►Uso de materiais variados e inusitados: ENTREGA DO SLIDE / PDF:
►Beleza, feiura, ironia, política, percepções, ATÉ 23/12/2021
sensações, sucata, lixo, e até o próprio corpo, VALOR: DE 0,0 A 8,0 PTS.
tudo pode ser material artístico;
►Interação entre público e objeto da arte
►Arte efêmera.
02ª ATIVIDADE: ARTE CONTEMPORÂNEA NO BRASIL
A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS ACIMA, PESQUISE INDIVIDUALMENTE DOIS ARTISTAS (SORTEADOS) CONTEMPORÂNEOS BR E
SEUS PRINCIPAIS TRABALHOS E DENTRO DESSE UNIVERSO ARTÍSTICO:
- DESTAQUE UMA OBRA POR ARTISTAE FAÇA A LEITURA / ANÁLISE*;

03 – DO CORPO DO TRABALHO:
03.01 – CAPA / INTRODUÇÃO;
03.02 – DESENVOVIMENTO: A ARTE CONTEMPORÂNEA NO BRASIL, BIOGRAFIA DO ARTISTA (DESTACANDO O LADO ARTÍSTICO),
IMAGENS / LEITURA / ANÁLISE DAS OBRAS*;
03.03 – CONCLUSÃO (INCLUINDO O CRITÉRIO DE ESCOLHA DAS OBRAS ANALIZADAS E TAMBÉM SUA OPINIÃO SOBRE OS
ARTISTAS E A ARTE CONTEMPORÂNEA), ISTO É: O COMENTÁRIO PESSOAL SOBRE A OBRA DE ARTE: É EXPRIMIR A SUA ADESÃO
OU NÃO, À OBRA DE ARTE, QUER DO PONTO DE VISTA INTELECTUAL/ESTÉTICO, QUER DO PONTO DE VISTA AFETIVO,
JUSTIFICANDO A SUA POSIÇÃO.
03.04 – FONTE DE PESQUISA

OBS.: RECURSO DIDÁTICO: SLIDE OU PDF


ENTREGA: DE PREFERÊNCIA PELO WHAT!
ESCOLA ESTADUAL GABRIEL ALMEIDA CAFÉ
ALUNO(A): BRANCA DE NEVE,....

HÉLIO
OITICICA
(Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1937 – idem, 1980)

BRUNO GIORGI
(Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993).

MACAPÁ
MÊS - ANO
CONTRA
ALUNO(A): BRANCA DE NEVE
CAPA

HÉLIO
OITICICA
(Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1937 – idem, 1980)

BRUNO GIORGI
(Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993).

ATIVIDADE AVALIATIVA DA
DISCIPLINA ARTE, TURMA ____
TURNO___ , __ETAPAEJA

MACAPÁ
MÊS - ANO
INTRODUÇÃO
(Na introdução o aluno deverá explicar o trabalho que vai
desenvolver, a sua justificativa ou ponto de partida e os objetivos
que pretende atingir.. Pode ser breve, dependendo do tipo de
trabalho pedido pelo professor.
Tem como objetivo informar e situar o leitor sobre o tema
pesquisado.)
DESENVOLVIMENTO
ARTE CONTEMPORÂNEA NO BRASIL: CONTEXTO HISTÓRICO
O despertar da arte brasileira para a contemporaneidade aconteceu a partir da Semana de Arte
Moderna de 1922, um evento que, sem dúvida alguma, representou um divisor de águas para a
história nacional. Isso porque, a partir dele, a arte brasileira deixou de lado o seu caráter de imitação
e passou a atuar de forma mais autêntica, mesclando conceitos internacionais da arte com
brasilidade.
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ARTE CONTEMPORÂNEA NO BRASIL: TRAJETÓRIA E EVOLUÇÃO


Depois da fase de críticas da década de 1960, o Brasil, na década seguinte, se distanciou um pouco dessa temática e, assim,
deu início a um processo que valorizava a razão, a reflexão de a tecnologia. Desse modo, os artistas nacionais começaram a
produzir suas peças utilizando recursos de computadores.
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https://laart.art.br/blog/arte-contemporanea-no-brasil/
HÉLIO OITICICA
A ARTE é a amante mais
cara que você pode
arranjar. Com mesquinharia
não se faz arte.”

Seja marginal, seja héroi.”


“A obra nasce de apenas um toque na
matéria. Quero que a matéria de que é feita
minha obra permaneça tal como é, o que a
transforma em expressão é nada mais que
um sopro; um sopro interior, de plenitude
cósmica. Fora disso não há obra. Basta um
toque, nada mais.”
Artista plástico Hélio Oiticica nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1937, discípulo a
partir de 1954 do artista plástico Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de
Janeiro (Mam-RJ), integrou o Grupo Frente, dentro dos princípios da arte concreta.
Entre 1957 e 1958 desenvolve a série dos metaesquemas, composições em guache
sobre papel, nos quais quadrados e retângulos recortados sobre fundo branco simulam
mobilidade. Com o mesmo grupo, liga-se em 1959 ao neoconcretismo, participando de
exposições em São Paulo, Rio e Salvador, inclusive na Bienal Internacional de São
Paulo. Integrou também a representação do Brasil na exposição internacional de arte
concreta realizada em 1960 em Zurique, na Suíça. Participou das coletivas de vanguarda
"Opinião 65" e "Opinião 66", "Nova Objetividade Brasileira" e "Vanguarda Brasileira",
realizadas entre 1965 e 1967 no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, expondo ainda na
Bienal de São Paulo em 1957, 1959 e 1965, e na da Bahia em 1966. É o criador do termo
"tropicália" - concedido a uma instalação de sua autoria exposta no Mam-RJ em maio de
1967 - que veio a ser adotado pelo movimento de grande influência na música popular
brasileira no final da década de 60.
Até 1959 Oiticica se conservava fiel aos veículos e suportes tradicionais da pintura.
Posteriormente, abandonando o quadro e adotado o relevo, explorou novos domínios
para chegar em seguida à arte ambiental. A partir de 1960 começa a realizar os
penetráveis, que propõem estabelecer uma relação interativa entre o observador e as
cores organizadas em forma de labirinto. Em 1961, cria seu primeiro projeto ambiental e,
a partir de 1964, passa a freqüentar a escola de samba da Mangueira, tornando-se
passista da escola e integrando-se à comunidade do morro, com a qual irá trabalhar em
seguida em seus parangolés, a primeira das manifestações ambientais do artista,
utilizando capas, estandartes e tendas. Viveu nos Estados Unidos até 1978, quando
regressou ao Brasil e de novo se fixou no Rio de Janeiro, iniciando então a última fase
de sua breve carreira.
PARANGOLÉ
O Parangolé, faz não só o
espectador contemplar a cor como
tambem vestir-se dela.

Uma bandeira que se movimenta com a dança do corpo, pedaço de


pano multisensorial, estandarte que se utiliza de um corpo para
sobrevivência, corpo que necessita de uma capa expressiva,
performance e obra em forma de asa delta.
TROPICÁLIA(1966-67)
"Penetrável é um tipo de obra
que foge das categorias
comuns de pintura e escultura.
São obras nas quais o
espectador participa entrando,
penetrando mesmo“

“ obra-ambiente “ duas coisas queria,


de modo objetivo: uma era sintetizar
tudo o que vinha fazendo há tempos
no sentido se uma arte-ambiental(ou
antiarte, como queiram), outra era
marcar, com o conceito de tropicália,
um novo modo objetivo de
caracterizar certos elementos na
manifestação atual da arte brasileira,
que se possam erguer como figura
autônoma,
Hélio Oiticica cuja característica
principal é a experimentação
como: Telas diverssas “Relevos
Espaciais” e os Panoramas
exposto na galeria de arte ”
Museu Coleção Berardo, Centro
Cultural de Belém, Lisbôa,
Portugal,

Relevos espaciais

Telas diverssas e Relevos espaciais


BRUNO GIORGI

NASCEU EM SÃO PAULO - MOCOCA, 13/08/1905 E MORREU EM 07/09/1993 RIO DE JANEIRO.


FOI UM ESCULTOR, PINTOR E PROFESSOR BRASILEIRO. EM 1911 MUDOU-SE COM A
FAMÍLIA PARA ROMA. NO INÍCIO DA DÉCADA DE 20 ESTUDOU DESENHO E ESCULTURA.
APÓS CUMPRIR QUATRO ANOS DE PENA POR CONSPIRAÇÃO CONTRA O REGIME
FASCISTA, FOI EXTRADITADO PARA O BRASIL EM 1935. MOROU TAMBÉM EM PARIS, ONDE
FREQÜENTOU AS ACADEMIAS LA GRANDE CHAUMIÈRE E RANSON E CONHECEU ARISTIDE
MAILLOL, QUE PASSOU A ORIENTÁ-LO.
Giorgi, Bruno
Meteoro , 1967
mármore de Carrara
400 cm [altura]
Palácio Itamaraty
(Brasília, DF)
Foto: Romulo Fialdini

METEORO, ESFERA EM MÁRMORE


DE 50 TONELADAS, PROZUDIDA
COM MÁRMORE BRANCO DE
CARRARA, FOI TRAZIDA DA ITÁLIA
PARA BRASÍLIA ESTÁ LOCALIZADA
SOBRE O ESPELHO D'ÁGUA EM
FRENTE AP PALÁCIO ITAMARATY.
UM GUINDASTE NÃO SUPORTOU O
PESO E A ESCULTURA PAROU A 20
CM DA CABEÇA DE GIORGI. O
SUSTO FOI TANTO QUE O ARTISTA
FICOU DE CAMA COM FEBRE UMA
SEMANA. A OBRA DE ARTE QUE FOI
ESCULPIDA ENTRE 1967 E 1968 É
GIORGI, BRUNO
CANDANGOS , 1960
BRONZE
800 CM [ALTURA]
PRAÇA DOS TRÊS
PODERES (BRASÍLIA,
DF)
A escultura Os Guerreiros,
mais conhecida como “Os
Candangos”, está localizada na
Praça dos Três Poderes, em
Brasília. Erguida em 1959, é
uma homenagem aos 80 mil
trabalhadores responsáveis
pela construção da capital. A
obra mede oito metros de
altura e é toda feita em bronze.
Em 1987, foi restaurada pelo
artista Zeno Zani.
A última grande reforma
urbana na praça da Sé
iniciou-se no começo dos
anos 70. Com a construção
da estação do metrô,
inaugurada em 1978, a
praça foi totalmente
remodelada.
Complementando a
reforma do local, a
prefeitura encomendou
uma série de obras para
integrar o "Jardim das
Esculturas", entregue no
ano seguinte para as
comemorações dos 425
anos da fundação da
cidade, entre elas, o
"Condor", de Bruno Giorgi.
GIORGI, BRUNO-CONDOR , 1978 BRONZE - 825 X 260 X 60 CM
PRAÇA DA SÉ (SÃO PAULO, SP)
FOTO: ROMULO FIALDINI.
BRUNO GIORGI

TORSO

49 X 29 CM.

ESCULTURA EM MÁRMORE
PORTUGUESAS ESCULPIDO
E POLIDO NA ITÁLIA.
COMENTÁRIO / OPINIÃO PESSOAL
- COMENTAR A EXPERIÊNCIA VÍVIDA E VIVIDA NA PRODUÇÃO /
REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE TENDO COMO PONTO DE PARTIDA A
PESQUISA, A COMPREENSÃO, A SISTEMATIZAÇÃO SOBRE O OBJETO
DE ESTUDO: O / A ARTISTA, SUAS OBRAS, SUA IMPORTÂNCIA NO
CENÁRIO ARTÍSTICO / CULTURAL PARA A CONTEMPORANEIDADE.
CONCLUSÃO
Tem por objetivo arrematar o trabalho, apresentando a síntese interpretativa
do seu desenvolvimento e relatando as eventuais dificuldades em sua
realização.
Falar da importância da teoria utilizada e da experiência adquirida no
decorrer/desenvolvimento do trabalho.
FONTE DE PESQUISA:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa971/di-cavalcanti

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa971/di-cavalcanti/obras?p=4

https://www.todamateria.com.br/di-cavalcanti/

https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/as-cinco-mocas-de-
guaratingueta/

https://virusdaarte.net/di-cavalcanti-cinco-mocas-de-guaratingueta/

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