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Anexo X NTCS
Anexo X NTCS
NTC-003
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................... 2
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...............................................................................................2
3. DEFINIÇÕES........................................................................................................................... 2
4. OBJETIVO............................................................................................................................... 3
5. DILIGÊNCIA............................................................................................................................ 3
6. AMOSTRA............................................................................................................................... 5
7. INSPEÇÃO NO FORNECEDOR (IF).......................................................................................6
8. INSPEÇÃO NO RECEBIMENTO (IR)......................................................................................9
9. PRODUTO NÃO CONFORME..............................................................................................10
10. ANEXOS............................................................................................................................ 10
11. REVISÕES......................................................................................................................... 12
Este documento, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser revisado sempre que for necessário. Sugestões e
comentários devem ser enviados à GLD.
NORMA TÉCNICA DA COMPESA NTC-003-06
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, ao publicar este documento, visa dar
total transparência aos procedimentos utilizados pela Gerência de Logística e Controle de
Qualidade - GLD para realização de Diligência, solicitação de Amostra e Inspeção de Produto do
FORNECEDOR a serem fornecidos à Companhia em seus empreendimentos.
1.2. A Gerência de Logística e Controle de Qualidade – GLD, subordinada à Diretoria de Gestão
Corporativa, é a autoridade funcional, no âmbito da COMPESA, responsável pelas inspeções na
aquisição de produtos.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2.1. As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. Nos casos de omissão, devem ser utilizadas as especificações
presentes nas últimas revisões das normas das principais organizações de normatização nacional e
internacional.
2.2. As seguintes Normas mencionadas devem ser adotadas em sua última revisão publicada:
2.2.1. ABNT NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos de Inspeção por Atributos;
2.2.2. NTC-005 – Grupos de Materiais.
3. DEFINIÇÕES
3.1. Produto
3.1.1. Todo material, equipamento ou produto químico resultante de processo de fabricação.
3.2. FORNECEDOR
3.2.1. Toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, que desenvolva
atividades de produção, transformação, importação, distribuição, montagem, criação e/ou
comercialização de produto, que possui contrato de fornecimento direto ou indireto, ou de
doação, com a COMPESA.
3.2.2. Pode ser denominado:
3.2.2.1. Fabricante: desenvolve atividade de criação, produção e montagem, e que a partir de
insumos básicos e/ou semielaborados produz um produto;
3.2.2.2. Representante: representante oficial do fabricante, não comercializa seu produto;
3.2.2.3. Distribuidor ou Revendedor: nomeado pelo fabricante, comercializa diretamente seu
produto produzido;
3.3. Proponente
3.3.1. FORNECEDOR arrematante de processo licitatório, sem contrato de fornecimento com a
COMPESA, pois está passando por qualificação técnica;
3.4. Grupo de Produto:
3.4.1. Classificação dos produtos para definição de qualificação de produto, inspeção durante a
fabricação e inspeção no recebimento, conforme “NTC-005 – Grupos de Materiais”.
3.5. Ordem de Compra
3.5.1. É o documento contendo a lista de produtos a serem adquiridos pela COMPESA. A Ordem de
Compra é o instrumento que ratifica o acordo de compra e fornecimento entre a COMPESA e
o FORNECEDOR.
3.6. Descrição Longa
3.6.1. É a descrição de produto presente em todas as planilhas de cotação, estimativa de preço,
Ordens de Compra, Notas Fiscais de Remessa e demais procedimentos internos. É gerada
pelo ERP – Enterprise Resource Planning (sistema integrado de gestão empresarial) da
COMPESA, chamado de ALPHA. Deve possuir, no máximo, 200 caracteres.
3.7. Qualificação Técnica
3.7.1. Trata-se de uma das etapas estabelecidas no processo licitatório que visa assegurar que o
produto ofertado e o PROPONENTE, atendem todos os requisitos técnicos constantes no
Edital.
3.8. Diligência
3.8.1. Atividade que pode ser realizada a critério da COMPESA, na etapa de Qualificação
Técnica, a fim de certificar que o produto ofertado atende às especificações contidas na
descrição longa, bem como averiguar o atendimento às exigências do Edital pelo
PROPONENTE. A diligência pode ser:
3.8.1.1. Documental: Solicitação de documentos que elucidem dúvidas técnicas, ou
comprovem as informações dadas no primeiro instante;
3.8.1.2. Visita Técnica (In loco): Atividade que envolve a visita técnica de até dois inspetores
designados pela COMPESA às instalações do PROPONENTE ou FABRICANTE.
3.9. Amostra
3.9.1. Produto enviado pelo PROPONENTE após solicitação da COMPESA, que visa avaliar o
atendimento às Normas Técnicas.
3.10. Inspeção
3.10.1. Atividade que ocorre após a emissão de Ordem de Compra pela COMPESA, ou seja, é
necessário que exista o contrato entre a COMPESA e o FORNECEDOR para que a
mesma ocorra.
3.10.2. Inspeção no FORNECEDOR (IF)
3.10.2.1. É a atividade de acompanhar, medir, ensaiar ou examinar a unidade de produto
no FORNECEDOR, podendo ser:
3.10.2.1.1. Inspeção Durante a Fabricação (IDF)
3.10.2.1.1.1. É a atividade de acompanhar continuamente a fabricação das
unidades de produtos a serem adquiridos pela COMPESA
realizando medições, ensaios, ou exames de acordo com os
critérios estabelecidos na descrição longa dos respectivos produtos.
3.10.2.1.2. Inspeção no Produto Acabado no FORNECEDOR (IPAF)
3.10.2.1.2.1. É a atividade de medir, ensaiar ou examinar a unidade
de produto acabado nas instalações do FORNECEDOR
de acordo com os critérios estabelecidos na descrição
longa dos respectivos produtos.
3.10.3. Inspeção no Recebimento (IR)
3.10.3.1. É a atividade de medir, ou ensaiar, ou examinar a unidade de produto nas
instalações da COMPESA, de acordo com os critérios estabelecidos na
descrição longa dos respectivos produtos.
4. OBJETIVO
5. DILIGÊNCIA
5.1. Documental:
5.1.1. Procedimento de solicitar documentos complementares para realização da Qualificação
Técnica de processo licitatório;
5.1.2. A solicitação será feita através do e-mail do PROPONENTE constante no TERMO DE
IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR, anexo ao processo licitatório;
5.1.3. O PROPONENTE terá 02 (dois) dias úteis para enviar a documentação solicitada, em meio
digital, contados a partir da data de envio do e-mail pela COMPESA.
5.2. Visita Técnica (In loco):
5.2.1. A COMPESA poderá realizar uma visita técnica in loco para constatação e avaliação
criteriosa das informações e documentações encaminhadas pelo PROPONENTE;
5.2.2. Os custos de deslocamento, hospedagem e alimentação das diligências in loco são de
responsabilidade da COMPESA;
5.2.3. A solicitação será feita através do e-mail do PROPONENTE constante no TERMO DE
IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR, anexo ao processo licitatório;
5.2.4. As datas para realização da Visita Técnica deverão ser acordadas com o PROPONENTE;
5.2.4.1. Não serão aceitas sugestões de datas com mais de 20 (vinte) dias contados da data
de solicitação, a fim de manter agilidade do processo.
5.2.5. Durante a Visita Técnica, poderão ser escolhidas amostras de forma aleatória;
5.2.5.1. A COMPESA realizará, nas amostras coletadas, todos os exames e ensaios previstos
em Normas Técnicas Brasileiras (ABNT), Normas Técnicas Internacionais, NTC e/ou
outras especificações técnicas definidas pela COMPESA, necessárias à constatação
da qualidade, eficiência operacional e vida útil dos produtos;
5.2.5.2. A COMPESA se reserva o direito de aplicar aos produtos os exames, ensaios e
registros fotográficos que julgar convenientes e necessários;
5.2.6. Após a Visita Técnica, a COMPESA elaborará um “Relatório de Visita Técnica”. Este relatório
conterá todas as avaliações realizadas, obedecendo ao programa descrito neste item,
registros fotográficos detalhados e avaliações normativas do(s) produto(s) em qualificação;
5.2.7. Programa de avaliação na Visita Técnica.
5.2.7.1. A Visita Técnica será planejada e programada de modo a culminar em um programa
de comum acordo, entre a COMPESA e o PROPONENTE;
5.2.7.2. O programa de avaliação na Visita Técnica será dividido em duas etapas:
5.2.7.2.1.Etapa 01 – A GLD analisará os pontos descritos na Tabela 1 e Tabela 2.
5.2.7.2.2.Etapa 02 – A GLD analisará os pontos de controle de qualidade descrito na
Norma do(s) produto(s) em qualificação.
5.2.7.3. Os exames, ensaios e testes normativos serão realizados em amostras coletadas
aleatoriamente, a partir de lote mínimo, conforme a Norma Técnica do(s) produto(s)
em qualificação;
5.2.7.4. O PROPONENTE deverá elaborar, previamente à Visita Técnica, para apresentação
a GLD, um descritivo sucinto dos pontos descrito na Tabela 1.
(01)
6. AMOSTRA
6.1. A COMPESA poderá solicitar Amostras de produtos em qualificação técnica de processo licitatório
para análise em suas instalações;
6.2. Os custos de envio e retirada da Amostra são de responsabilidade do PROPONENTE;
6.3. A Amostra passará pelos testes previstos nas Normas citadas em sua descrição longa;
6.3.1. A Amostra poderá passar por ensaios destrutivos, caso esteja estabelecido em sua Norma
específica, podendo se tornarem inutilizados;
6.4. Amostras de produtos que não possuem norma específica, serão submetidos a testes de aplicação
em campo em suas condições nominais, de acordo com as recomendações do FABRICANTE;
6.4.1. A solicitação de amostra será feita através de e-mail do PROPONENTE constante no TERMO
DE IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR, anexo ao processo licitatório;
6.4.2. O PROPONENTE terá 06 (seis) dias úteis para enviar a Amostra solicitada, contados a partir
do envio do e-mail pela COMPESA.
6.5. Produtos aprovados
6.5.1. As amostras de produtos aprovados poderão ser consideradas como parte das demandas
futuras da COMPESA;
6.5.2. As amostras de produtos aprovados ficarão sob responsabilidade da COMPESA por no
máximo 12 (doze) meses;
6.5.3. Ao fim desse prazo, a COMPESA se reserva o direito de disponibilizar a amostra da forma
que melhor lhe convier;
6.6. Produtos Reprovados
6.6.1. As amostras de produtos reprovados ficarão sob responsabilidade da COMPESA por no
máximo 03 (três) meses;
6.6.2. Ao fim desse prazo, a COMPESA se reserva o direito de disponibilizar a amostra da forma
que melhor lhe convier.
7.1. Generalidades
7.1.1. A Inspeção no FORNECEDOR tem como objetivo constatar o atendimento aos requisitos
determinados em Normas Técnicas e/ou aqueles exigidos, contratualmente, pela COMPESA.
A COMPESA realiza verificação na entrega de acordo com critérios próprios.
7.1.2. A Inspeção no FORNECEDOR é de competência exclusiva da GLD.
7.1.3. A Inspeção no FORNECEDOR pode ser de dois tipos:
7.1.3.1. Inspeção Durante a Fabricação (IDF);
7.1.3.2. Inspeção no Produto Acabado no FORNECEDOR (IPAF).
7.2. Responsabilidade da COMPESA
7.2.1. Disponibilizar, no mínimo, 02 (dois) profissionais habilitados e pertencentes ao quadro de
pessoal próprio, ou designados pela GLD, para a gestão das Inspeções no FORNECEDOR;
7.2.2. Informar ao FORNECEDOR que a inspeção será de responsabilidade de órgão de inspeção
independente, quando for o caso;
7.2.3. Garantir a imparcialidade de julgamento e a confidencialidade das informações obtidas junto
ao FORNECEDOR;
7.2.4. Emitir o Relatório de Inspeção no Fornecedor em até 03 (três) dias úteis após a inspeção e
encaminhar para a Gerência de Compras (GCP) da COMPESA.
7.3. Responsabilidade do FORNECEDOR
7.3.1. Ser o único responsável pelo custeio do deslocamento, alimentação e hospedagem,
decorrentes do processo de Inspeção no FORNECEDOR, independente do resultado, de até
02 (dois) profissionais indicados pela GLD. Esse item deve ser desconsiderado quando a
fonte de recurso da aquisição for proveniente do Banco Mundial (BIRD):
7.3.1.1. Para as distâncias superiores a 200 km o deslocamento deverá ser por transporte
aéreo;
7.3.1.2. Nos casos em que a inspeção no FORNECEDOR seja realizada por órgão de
inspeção, o custo da inspeção deverá ser negociado diretamente entre o
FORNECEDOR e o órgão de inspeção;
7.3.1.3. Caso a inspeção no fornecedor ocorra por órgão de inspeção, este deverá passar por
aprovação da COMPESA previamente, atender as seguintes condições:
7.3.1.3.1.A COMPESA, antes da inspeção, deverá ser consultada para avaliar e emitir
parecer quanto à indicação do órgão de inspeção definido pela
PROPONENTE;
7.3.2. Fornecer informações e documentos técnicos de caráter não-sigilosos que a GLD, ou órgão
de inspeção, julgar necessários à instrução do processo;
7.3.3. Fornecer o Plano de Inspeção no FORNECEDOR (PIF) em até 05 (cinco) dias úteis contados
a partir da data da assinatura da Ordem de Compra (OC);
7.3.4. Agendar a IPAF no prazo mínimo de 15 (quinze) dias de antecedência da data em que o
produto acabado estará disponível para inspeção. O prazo para execução da Inspeção em
Fábrica não será deduzido do prazo contratual para entrega dos produtos.
7.3.5. Disponibilizar livre acesso, na fase de fabricação, para as inspeções que se façam
necessárias;
7.3.6. Permitir registro fotográfico dos produtos, instalações e processos inspecionados.
7.3.7. Manter canais de comunicação permanentes com a GLD, ou órgão de inspeção indicado,
durante a fabricação dos itens comercializados com a COMPESA;
7.3.8. Ser único responsável pelo custeio dos ensaios exigidos que não possam ser executados nas
suas instalações;
7.3.9. Ser o único responsável pelos materiais, ferramentas, mão de obra especializada, certificados
de calibração dos instrumentos e tudo o mais que se fizer necessário à realização dos
referidos ensaios.
7.4. Fluxo do Processo da IDF
7.4.1. O fluxo do processo da IDF é apresentado na Tabela 3.
Tabela 3. Descrição das etapas do processo da IDF.
8.1. Generalidades
8.1.1. A inspeção no recebimento tem como objetivo verificar os itens normativos de recebimento
pela COMPESA.
8.2. Responsabilidade da COMPESA
8.2.1. Deverá informar ao FORNECEDOR que poderá contratar, a critério da COMPESA, órgão de
inspeção para realização da inspeção no recebimento;
8.2.2. Deverá solicitar, sempre que necessário, a participação das áreas usuárias dos produtos no
apoio a inspeção no recebimento;
8.3. Responsabilidade do FORNECEDOR
8.3.1. Deve indicar um interlocutor para manter comunicação permanente com a GLD durante a
entrega do produto;
8.3.2. Deverá apresentar a documentação exigida na NTC especifica de cada produto ou Norma(s)
identificada(s) na descrição longa.
8.4. Fluxo do Processo da IR
8.4.1. O fluxo do processo da IR é apresentado na Tabela 6.
10. ANEXOS
10.1. Anexo 01 – Plano de Inspeção no FORNECEDOR – PIF
ANEXO 01
N. do CNPJ:
Número da AQP:
Endereço da Fábrica:
Cargo/Função:
Correio Eletrônico:
Tamanho
Norma do Data de
Item Descrição do Ensaio da
Ensaio Realização
Amostra
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Declaro assumir total responsabilidade, sob as penas da lei, pela veracidade das informações a serem
prestadas neste documento.
___________________________________________
Assinatura e identificação do responsável pelo plano.
11. REVISÕES
Sumário
1.APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 2
2.REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................... 2
3. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 2
4. OBJETIVO .................................................................................................................................. 3
5. PROCESSO: GARANTIA DE PRODUTO ................................................................................... 3
6. PROCESSO: ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PRODUTO ..................................................... …….5
7. ANEXOS…………………………………………………………………………………………………….6
8. REVISÕES…………………………………………………………………………………………………10
Este documento, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser revisado sempre que for
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à GLD.
NORMA TÉCNICA DA COMPESA NTC-004-03
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, ao publicar este documento, visa dar total
transparência aos procedimentos utilizados pela Diretoria de Gestão Corporativa para garantia e
assistência técnica de materiais, equipamentos e produtos químicos a serem fornecidos à Companhia
em seus empreendimentos;
1.2. A Gerência de Logística e Controle de Qualidade – GLD, subordinada à Diretoria de Gestão Corporativa,
é a autoridade funcional na COMPESA responsável pela gestão da garantia e assistência técnica de
produto.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2.1. As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta norma. Nos casos de omissão, devem ser utilizadas as especificações presentes
nas últimas revisões das normas das principais organizações de normatização nacional e internacional.
2.2. As seguintes normas mencionadas devem ser adotadas em sua última revisão publicada:
2.2.1. NTC-003 – Diligência, Amostra e Inspeção de Produto;
2.2.2. NTC-005 – Grupos de Materiais.
3. DEFINIÇÕES
3.1. FORNECEDOR
3.1.1. Toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, que desenvolva
atividades de produção, transformação, importação, distribuição, montagem, criação e/ou
comercialização de materiais / equipamentos, que possui contrato de fornecimento, direto ou
indireto ou doação, com a COMPESA.
3.1.2. Pode ser denominado:
3.1.2.1. Fabricante: É o FORNECEDOR que desenvolve atividade de criação, produção e
montagem, que a partir de insumos básicos e/ou semi-elaborados produz um
produto.
3.1.2.2. Representante: É o FORNECEDOR que, por meio de representação oficial do
fabricante, comercializa seu produto.
3.1.2.3. Distribuidor ou Revendedor: É o FORNECEDOR nomeado pelo fabricante que não
comercializa diretamente seu produto produzido.
3.2. Produto
3.2.1. Todo material, equipamento ou produto químico adquirido pela COMPESA nos diversos
processos de aquisição.
3.3. Grupo de Produto:
3.3.1. Classificação dos produtos para definição de qualificação de produto, inspeção durante a
fabricação e inspeção no recebimento, conforme “NTC-005 – Grupos de Materiais”.
3.4. Ordem de Compra
3.4.1. É um documento eletrônico contendo os produtos comprados e que devem ser enviados ao
FORNECEDOR. Por meio da ordem de compra é que se ratifica o acordo de compra e
fornecimento entre a COMPESA e o FORNECEDOR.
3.5. Termo de garantia e Assistência Técnica de Produto
3.5.1. Documento expedido pelo fabricante que estabelece os limites da garantia de qualidade,
funcionamento e eficiência de cada produto colocado no mercado, sempre condicionados a uma
determinada forma de utilização e manutenção do produto.
3.6. Garantia legal
3.6.1. Prazo que o consumidor dispõe para reclamar dos vícios (não conformidades) verificados na
compra de produtos ou contratação de serviços. O direito de reclamar independe do certificado
de garantia. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - Trinta dias, após a emissão do Relatório de Inspeção de Recebimento da GLD,
tratando-se de produtos não duráveis;
II - Noventa dias, após a emissão do Relatório de Inspeção de Recebimento da GLD,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
3.7. Garantia contratual
3.7.1. Prazo concedido, por liberalidade, pelo FORNECEDOR ao consumidor, após o vencimento da
garantia legal, para reclamar dos vícios (defeitos).
3.8. Assistência técnica autorizada
3.8.1. Estabelecimento comercial autorizado pelo fabricante para manutenção do produto ainda no
prazo de garantia. Os endereços e telefones para atendimento devem constar no termo de
garantia do produto ou manual do usuário.
3.9. Planos de Ações Preventivas
3.9.1. Conjunto de roteiros de visitas para verificação e revisão do estado do material, por meio de
técnicas específicas recomendadas pelo FORNECEDOR para a manutenção da vida útil e
garantia do mesmo.
3.10. FMEA insumos/equipamentos
3.10.1. Ferramenta que possibilita identificar não conformidades (os modos de falhas) dos produtos,
analisar as principais causas da falha, o meio de detecção e a gravidade de seu efeito, de
modo a dar suporte a geração de relatórios técnicos e gerenciamento da vida útil do produto
por meio da priorização das ações para compor o planejamento dos cronogramas dos Planos
de Ações Preventivas.
4. OBJETIVO
5.1. Generalidades
5.1.1. Garantir os prazos legais e contratuais para troca ou correção dos vícios (não conformidades)
verificados durante a aquisição ou instalação do produto;
5.1.2. Padronizar as atividades que competem à COMPESA quanto aos procedimentos para a garantia
de produto;
5.1.3. Definir as responsabilidades e obrigações técnicas entre a COMPESA e seus
FORNECEDORES, durante o período de prazo de garantia do produto.
5.2. Responsabilidade da COMPESA
5.2.1. Manter profissional habilitado e pertencente ao quadro de pessoal da companhia, ou a ela
vinculada, para realizar a gestão e controle dos documentos e processos relacionados à garantia
de produto;
5.2.2. Solicitar, sempre que necessário, a participação das áreas usuárias dos produtos na tomada de
decisão sobre os andamentos das garantias de produto;
5.2.3. Controlar e arquivar toda a documentação referente à Garantia do Produto e Nota Fiscal –
responsabilidade da GLD.
5.3. Responsabilidade do FORNECEDOR
5.3.1. Fornecer informações e documentos técnicos de caráter não-sigilosos que a GLD julgar
necessários para instrução do processo;
5.3.2. Atender ao fluxo de processo para garantia de produto estabelecido neste documento;
5.4. Prazo e Termo de Garantia
5.4.1. Atender ao prazo de acordo com o grupo do produto, caso não possua a informação do prazo na
NTC do produto:
5.4.1.1. Produtos do GRUPO A e GRUPO B (prevalecendo o maior prazo):
5.4.1.1.1. Prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data de aprovação na
inspeção de recebimento pela GLD;
5.4.1.1.2. Prazo mínimo de 18 (dezoito) meses após a saída do almoxarifado (data
registrada no ERP da COMPESA) para aplicação do produto
5.4.1.2. Peças Sobressalentes do GRUPO A e B (prevalecendo o maior prazo):
5.4.1.2.1. Prazo mínimo de 60 (sessenta) meses a partir da data de aprovação na
inspeção de recebimento da Nota Fiscal;
5.4.1.2.2. Prazo mínimo de 54 (cinqüenta e quatro) meses após a saída do almoxarifado
(data registrada no ERP da COMPESA) para aplicação do produto.
5.4.1.3. Produtos do GRUPO C:
5.4.1.3.1. Utilizar os prazos estabelecidos da legislação brasileira.
5.4.1.4. Peças Sobressalentes do GRUPO C (prevalecendo o maior prazo):
5.4.1.4.1. Prazo mínimo de 18 (dezoito) meses a partir da data de aprovação na inspeção
de recebimento da Nota Fiscal;
5.4.1.4.2. Prazo mínimo de 12 (doze) meses após a saída do almoxarifado (data
registrada no ERP da COMPESA) para aplicação do produto.
5.4.2. Deverá constar no Termo de Garantia:
5.4.2.1. O nome, endereço, telefone e e-mail do responsável pela área de garantia do
FORNECEDOR;
5.4.2.2. As condições para a validade da garantia (condições de operação/uso, transporte e
acondicionamento, dentre outras informações relevantes à manutenção da garantia), o
prazo de validade, limitações da mesma e procedimentos recomendados para a
manutenção do desempenho esperado do produto durante o seu período de vida útil e,
mais especificamente, durante o período vigente de seu prazo de garantia;
5.4.2.3. A definição de obrigações técnicas entre as partes, COMPESA e FORNECEDOR, no que
concerne ao acima citado, assim como a clareza na definição dos custos referentes à mão
de obra, serviços, ou transporte, enquanto o produto esteja coberto pelo prazo de garantia
e assistência técnica;
5.4.2.4. Listar todas as falhas e causas possíveis destas falhas que são garantidas durante o
prazo da garantia, suas peças de reposição (sobressalentes) para a assistência técnica.
5.5. Fluxo do Processo – Ocorrência de Vício (ou não conformidade)
5.5.1. Realizar o FMEA no produto, de acordo com o anexo 01 deste documento (responsável:
Gerências que aplicam o produto);
5.5.2. Envia FMEA e produto para a GLD (responsável: Gerências que aplicam o produto):
5.5.2.1. Caso a GLD julgue necessário complementação de informações, será solicitado que
a Gerência que aplica o produto elabore o “Relatório de Vício do Produto”, de acordo
com o anexo 02 deste documento (responsável: Gerências que aplicam o produto ou
GLD);
5.5.3. Constatando a ocorrência algum vício (ou não conformidade) no produto ou parte deste, seguir o
que é estabelecido abaixo:
5.5.3.1. Entrar em contato com o responsável do FORNECEDOR e apresentar o “Relatório de
Vício do Produto” (responsável: GLD);
5.5.4. O FORNECEDOR assumirá os devidos reparos arcando com os custos referentes às peças de
reposição, aos equipamentos e instrumentos que terão de ser substituídos, à mão de obra
necessária, ao translado do equipamento ou parte deste, caso seja necessário à execução de
serviços em oficinas, fora do estado de Pernambuco. Apresentar, obrigatoriamente, no ato de
entrega de produto após reparo ou troca o “Relatório de Diagnóstico de Causa” que motivaram a
intervenção de manutenção em garantia, discriminando os serviços e peças que foram
necessários para solucionar o problema, sem ônus para a COMPESA.
5.5.4.1. Caso se faça necessária modificação do projeto inicial, como a única alternativa para
sanar algum problema existente, o FORNECEDOR deverá o submeter à apreciação e
aprovação da COMPESA, antes da realização do mesmo, sem ônus para a COMPESA.
5.5.5. Recebimento do produto após reparos ou troca:
5.5.5.1. Realizar inspeção de recebimento de acordo com o “NTC-003 – Diligência, Amostra e
Inspeção de Produto” (responsável: GLD);
5.5.5.2. A COMPESA poderá solicitar novos testes e ensaios, após os serviços em garantia
realizados pelo FORNECEDOR objetivando avaliar o desempenho do equipamento sem
custos adicionais para a COMPESA.
5.5.6. Aprovado na Inspeção de Recebimento:
5.5.6.1. Arquivar junto ao processo os documentos: (1) “Relatório de Vício do Produto”; (2)
“Relatório de Diagnóstico de Causa”; (3) Caso possua, novo projeto ou alterações do
produto (responsável: GLD);
5.5.6.2. Solicitar a retirada do Produto pela Gerência que aplica o produto.
6. PROCESSO: ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PRODUTO (após prazo de garantia)
6.1. Generalidades
6.1.1. Padronizar as atividades que competem à COMPESA quanto aos procedimentos para a
assistência técnica de produto;
6.1.2. Definir as responsabilidades e obrigações técnicas entre a COMPESA e seus
FORNECEDORES, durante o período de prazo de garantia do produto.
7. ANEXOS
N. do Tombamento:
Fabricante: Modelo:
Análise
Acessórios
(Listar os componentes que seguiram juntamente com o produto)
Dados o Solicitante
Declaro para os devidos fins que o produto enviado foi utilizado seguindo expressamente todas as recomendações
estabelecidas pelo fabricante.
Assinatura/Matrícula: Data:
N. do Tombamento:
Fabricante: Modelo:
Análise
Acessórios
(Listar os componentes que seguiram juntamente com o produto)
Dados o Solicitante
Declaro para os devidos fins que o produto enviado foi utilizado seguindo expressamente todas as recomendações
estabelecidas pelo fabricante.
Assinatura/Matrícula: Data:
Considerações Gerais
O Relatório de Vício de Produto tem por objetivo organizar as informações relativas à falha do produto,
apresentar a análise, resultados, registros fotográficos e parecer técnico da área que aplicou o material.
A estrutura do documento deve obedecer ao modelo apresentado neste anexo.
{Cabeçalho}
Responsável Técnico:
Matrícula:
1. Objeto:
3. Análise:
[analisar baseado no FMEA desenvolvido]
3.1. Falha:
[Descrever o modo de falha, ou seja, a falha apresentada do produto].
3.2. Causas Possíveis
[Descrever as causas possíveis para existência da Falha]
5. Registros Fotográficos:
[Registrar com fotos coloridas todos os pontos que o responsável técnico julgar necessário]
8. REVISÕES
GRUPO DE PRODUTOS
Procedimento
Sumário
1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................... 2
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS................................................................................................................... 2
3. DEFINIÇÕES............................................................................................................................................... 2
4. OBJETIVO................................................................................................................................................... 2
5. GRUPOS DE PRODUTOS.......................................................................................................................... 2
6. REVISÕES E ATUALIZAÇÕES................................................................................................................... 4
Este documento, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser revisado sempre que for necessário. Sugestões e
comentários devem ser enviados à GEO.
NORMA TÉCNICA DA COMPESA NTC-005-06
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, ao publicar esta “Norma Técnica”, visa dar
total transparência aos procedimentos utilizados pela Diretoria Desenvolvimento e Sustentabilidade para
definição de grupos de produtos a serem utilizados pela companhia em seus empreendimentos.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2.1. As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta norma. Nos casos de omissão, devem ser utilizadas as especificações presentes
nas últimas revisões das normas das principais organizações de normatização nacional e internacional.
2.2. As seguintes normas mencionadas devem ser adotadas em sua última revisão publicada:
2.2.1. NTC-002 – Qualificação de Produto;
2.2.2. NTC-003 – Inspeção de Produto;
3. DEFINIÇÕES
3.1. Produto
3.1.1. Todo material, equipamento ou produto químico adquirido pela COMPESA nos diversos processos
de aquisição.
3.2. Grupo de Produto:
3.2.1. Classificação dos produtos para definição de qualificação de produto, inspeção durante a
fabricação e inspeção no recebimento.
4. OBJETIVO
5. GRUPOS DE PRODUTOS
5.1.3. GRUPO C: Produto sujeito a inspeção no recebimento (conforme NTC-003), não sujeito a
qualificação. São todos os produtos não enquadrados no GRUPO A e B.
5.2. Produtos de consumo, produzidos em série, de larga aceitação no mercado, cuja marca seja referência
de qualidade e atenda as exigências e/ou especificações da COMPESA, poderão ser realocados no
GRUPO B.
5.3. Os produtos GRUPO B ou C são passíveis de inspeção pela GEO durante a fabricação, caso seja
solicitado pelo cliente interno, ou caso a GEO note variação no histórico do atendimento às
especificações.
5.4. Todo produto poderá, a qualquer momento, ser reclassificado pela GEO.
6. REVISÕES
Sumário
1. APRESENTAÇÃO………………………………………………………………………………...2
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS…………………………………………………………………2
3. DEFINIÇÕES……………………………………………………………………………………...2
4. GENERALIDADE………………………………………………………………………………...2
5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS……………………………………………………………….2
6. PINTURA…………………………………………………………………………………………..4
7. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA……………………………………………………………………...4
8. INSPEÇÃO E ENSAIOS…………………………………………………………………………5
9. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA………………………………………………………..6
10. EMBALAGEM, TRANSPORTE, DESCARGA E ARMAZENAGEM……………………..6
11. RECEBIMENTO FINAL……………………………………………………………………...6
12. REVISÕES…………………………………………………………………………………….7
Este documento, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser revisado sempre que for necessário. Sugestões e
comentários devem ser enviados à GLD.
NORMA TÉCNICA DA COMPESA NTC-123-04
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, ao publicar esta “Norma Técnica” visa
padronizar os requisitos básicos necessários e demais condições a serem adotadas e exigidas pela
COMPESA para a aquisição de conexões de ferro fundido dúctil.
1.2. A Gerência de Logística e Controle de Qualidade - GLD, subordinada à Diretoria de Gestão
Corporativa, é a autoridade funcional na COMPESA responsável pela elaboração deste documento.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2.1. As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta norma. Nos casos de omissão, devem ser utilizadas as especificações presentes
nas últimas revisões das normas das principais organizações de normatização nacional e internacional.
2.2. As seguintes normas mencionadas devem ser adotadas em sua última revisão publicada:
2.2.1. NBR 7675 – Tubos e conexões de ferro fundido dúctil e acessório para sistemas de aquisição e
distribuição de água – requisitos;
2.2.2. NBR 13747 – Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil - Tipo JE2GS –
Especificação.
2.2.3. NBR-14243 - Juntas de ferro fundido dúctil tipo 'Gibault' - Requisitos .
2.2.4. NBR 7677 – Junta mecânica para conexões de ferro fundido dúctil - Especificação.
2.2.5. NBR 7676 – Anel de borracha para juntas elásticas e mecânicas de tubos e conexões de ferro
fundido – tipos JE, JM e JE2GS – Especificações.
2.2.6. NBR 15420 - Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para canalizações de esgotos –
Requisitos
2.2.7. NBR 15880 – Conexões de ferro fundido dúctil para tubos de PVC 6,3 e polietileno PE -
Requisitos
2.2.8. NTC-003 – Inspeção de Produto;
2.2.9. NTC-004 - Garantia e Assistência Técnica de Produto
3. DEFINIÇÕES
3.1. Produto
3.1.1. Todo material, equipamento ou produto químico adquirido pela COMPESA nos processos
diversos processos de aquisição.
3.2. Descrição Longa
3.2.1. É a descrição de produto presente em todas as planilhas de cotação, estimativa de preço,
Ordens de Compra, Notas Fiscais de Remessa e outros. É gerada pelo ERP - Resource
Planning (sistema integrado de gestão empresarial) da COMPESA, chamado de ALPHA.
4. GENERALIDADE
5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
6. PINTURA
6.1. A CONTRATADA deverá adotar um esquema de pintura para cada tipo de instalação e fluído de acordo
com a Descrição Longa do produto:
6.1.1. Água Bruta ou Tratada:
6.1.1.1. Para REVESTIMENTOS INTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.1.1.1. Conforme item 4.9.1 da NBR 7675 – espessura mínima de 100µm;
6.1.1.1.2. Conforme item 4.6.3 da NBR 15880 – espessura mínima de 200µm.
6.1.1.2. Para REVESTIMENTOS EXTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.1.2.1. Conforme item 4.9.2 da NBR 7675 - espessura mínima de 100µm;
6.1.1.2.2. Conforme item 4.6.3 da NBR 15880 – espessura mínima de 200µm.
6.1.2. Esgoto:
6.1.2.1. Para REVESTIMENTOS INTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.2.1.1. Conforme item 5.12.1 da NBR 15420 - espessura mínima de 200µm;
6.1.2.2. Para REVESTIMENTOS EXTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.2.2.1. Conforme item 5.12.1 da NBR 15420 - espessura mínima de 200µm;
6.1.3. Água Salgada:
6.1.3.1. Para REVESTIMENTOS INTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.3.1.1. Em epóxi, conforme item 4.9.1 da NBR 7675 – espessura mínima de 250µm;
6.1.3.2. Para REVESTIMENTOS EXTERNOS adotar o seguinte esquema:
6.1.3.2.1. Em epóxi, conforme item 4.9.2 da NBR 7675 – espessura mínima de 250µm;
6.1.3.3. Cor externa, conforme fabricante;
7. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
8. INSPEÇÃO E ENSAIOS
11.1. O PROPONENTE deve apresentar no ato da entrega do produto os documentos listados no item 8;
11.2. Caracteriza-se pela comprovação do atendimento ao especificado.
12. REVISÕES