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O que é;

Dsm;

Relativização de denúncias de abuso; realidade brasileira: 30 por cento são pais. 92 por cento
das denuncias ~são verdadeiras (crianças não inventam)

Contexto da criação da lei: pouco democrática;

Reforça esteriótipos de gênero: texto de justificação 1associação entre a figura da mãe a


figurada da alienadora. Crie e reforce estereótipos de gênero em relação as mulheres.
Simplifica-se contextos sociais complexos a estereótipos/ transtornos individuais de
“inconformada e vingativa”

Efeitos diferenciados a grupos específicos; Efeitos diferenciados a grupos específicos:


discriminação indireta. CDOL. Dispositivos que valem para toda a população, atingem de forma
diferenciada em relação a determinados grupos. STF

Falta de estudos longitudinais;

Outras problemátcas: convívio forçado, principio do melhor interesse da criança, óbice para
apli Não atende ao que se destina:a proteção de crianças e adolescentes

cação da lei maria da penha; e caráter coercitivo contra mulheres.


Cientificidade da alienação parental, o que é implantação de falsas memorias; não consta no
dsm o rol DSM manual diagnóstico estatístico de transtornos mentais.

Guarda compartilhada

Poder familiar

Inconstitucionalidade indireta

Conceito cunhado pelo psiquiatra norte americano Richard Garnder: transtorno psiquiátrico de
rejeição em relação a um dos genitores. Implantação de falsas memórias. A Síndrome de
Alienação Parental não CONSTA n

Dificultar o exercício da autoridade parental;

 Dificultar o contato da criança ou do adolescente com o genitor;

 Dificultar o exercício do direito regulamentado à convivência


familiar;

 Omitir deliberadamente ao genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou o


adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;

 Apresentar falsa denúncia contra o genitor, contra familiares deste ou contra os avós, para
obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou o adolescente;

 Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando dificultar a convivência da
criança ou do adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com os avós.

Não há estudos longitudianias de crianças supostamente vitimas de alienação parental


(consequencias n decorrer da vida de crianças e adolescentes)

O contexto de criação da lei é problemático, pouco democrática, sem debates coma a


sociedade: sociedades de psiquiatria, psicologia, serviço social e profissionais do direito.

Impacto diferenciado para mulheres: deve ocorrer igualdade entre gêneros no plano formal e
fático.
Pode aumentar a desigualdade entre homens e mulheres: inconstitucionalidade da lei.

Colocar a justificação da lei: associar a mulher a figura da alienadora e o do genitor a figura da


vitima.

Associação a alienação parental a denuncias de abuso sexual. Tanto por mulheres e crianças
passam a ser recebidas com desconfiança por serem vistas como suspeitas de alienação
parental.

Relativização:

Metaprincípios da proporcionalidade e razoabilidade: não protege de forma adequada crianças


e adolescentes.

Todas as medidas do artigo 6 da lei de alienação parental são medidas previstas já existiam no
ordenamento jurídico brasileiro. Medidas aplicadas com base em princípios como o melhor
interesse da criança.

Atualmente, são aplicadas como sanções em face do genitor alienador. O conflito entre
genitores passa a ser o centro das ações. Lógica punitiva que deixa de lado o intresse da
criança.

Terapia compulsória; inconstitucional, pois há imposição de tratamento. Fere o direito a


liberdade.

Acrescentar: Lei de alienação parental, projeto de lei de revogação da lei de alienação


parental, controle de inconstitucionalidade: legislação comentada!!!

Redução ou extinção da pensão alimentícia;

Imposição da guarda compartilhada

Caráter coercitivo contra mulheres

Privação materna

Alibe para violadores de mulheres e crianças:

Pais seguidos dospadrastos são os principais abusadores

Silenciamento de

Claudia Balbinotti, no texto ‘A violência sexual infantil intrafamiliar: A


revitimização da criança e do adolescente vítimas de abuso’[8] anotou que:

“....A ausência de credibilidade da criança se estende não só dentro do


âmbito familiar, quanto no sistema legal. A crença de que ‘crianças mentem e
adultos falam a verdade’ ou de que ‘a comunicação das crianças é menos
válida ou menos confiável’ traz prejuízos no processo judicial....”
A teoria criada pelo Gardner, por sua vez, não é reconhecida em lugar nenhum do
mundo como uma teoria científica pois não tem base empírica, trata-se de mera
hipótese, sobre a qual seus autores e defensores falharam em encontrar provas
científicas. Por este motivo, ela não é incluída nos manuais de diagnóstico oficiais
(DSM-IV e CID-10

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